TEXTO ÁUREO “Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.” 3 João 11 COMENTÁRIO EXTRA...
TEXTO ÁUREO
“Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus.” 3 João 11
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Discernimento entre o Bem e o Mal: O apóstolo João enfatiza a importância do discernimento moral na vida do crente. Ele instrui a não seguir o mal, mas a praticar o bem. Isso implica em uma escolha consciente e deliberada de viver de acordo com os princípios éticos e morais estabelecidos por Deus.
Identificação dos Filhos de Deus: João destaca que aquele que pratica o bem é de Deus. Isso indica que as ações e o caráter de uma pessoa revelam sua filiação espiritual. Aqueles que verdadeiramente pertencem a Deus serão reconhecidos por suas obras justas e benevolentes.
Ausência de Compreensão de Deus no Mal: O apóstolo também afirma que quem pratica o mal não tem visto a Deus. Isso sugere que a prática do mal está em contradição com a natureza e os atributos de Deus. Aqueles que persistem no mal demonstram falta de compreensão e intimidade com o caráter divino.
Referências de Apoio: A importância do discernimento entre o bem e o mal é uma temática recorrente nas Escrituras. Passagens como Hebreus 5.14 e Romanos 12.9 exortam os crentes a discernirem o que é agradável a Deus e a abominarem o mal. Além disso, Provérbios 15.9 destaca que o Senhor tem prazer naqueles que seguem o caminho da justiça.
Contexto Histórico e Cultural: A expressão "de Deus" no grego é "ἐκ τοῦ Θεοῦ" (ek tou Theou), indicando uma origem divina e uma conexão espiritual profunda. Isso ressalta a importância de viver em consonância com a vontade de Deus.
Aplicação Prática: Este texto nos desafia a cultivar um discernimento aguçado entre o bem e o mal em nossas decisões e ações diárias. Ele nos lembra que nossas escolhas éticas e morais são um reflexo da nossa comunhão com Deus.
Fontes:
Comentários por Hubner Braz
Discernimento entre o Bem e o Mal: O apóstolo João enfatiza a importância do discernimento moral na vida do crente. Ele instrui a não seguir o mal, mas a praticar o bem. Isso implica em uma escolha consciente e deliberada de viver de acordo com os princípios éticos e morais estabelecidos por Deus.
Identificação dos Filhos de Deus: João destaca que aquele que pratica o bem é de Deus. Isso indica que as ações e o caráter de uma pessoa revelam sua filiação espiritual. Aqueles que verdadeiramente pertencem a Deus serão reconhecidos por suas obras justas e benevolentes.
Ausência de Compreensão de Deus no Mal: O apóstolo também afirma que quem pratica o mal não tem visto a Deus. Isso sugere que a prática do mal está em contradição com a natureza e os atributos de Deus. Aqueles que persistem no mal demonstram falta de compreensão e intimidade com o caráter divino.
Referências de Apoio: A importância do discernimento entre o bem e o mal é uma temática recorrente nas Escrituras. Passagens como Hebreus 5.14 e Romanos 12.9 exortam os crentes a discernirem o que é agradável a Deus e a abominarem o mal. Além disso, Provérbios 15.9 destaca que o Senhor tem prazer naqueles que seguem o caminho da justiça.
Contexto Histórico e Cultural: A expressão "de Deus" no grego é "ἐκ τοῦ Θεοῦ" (ek tou Theou), indicando uma origem divina e uma conexão espiritual profunda. Isso ressalta a importância de viver em consonância com a vontade de Deus.
Aplicação Prática: Este texto nos desafia a cultivar um discernimento aguçado entre o bem e o mal em nossas decisões e ações diárias. Ele nos lembra que nossas escolhas éticas e morais são um reflexo da nossa comunhão com Deus.
Fontes:
VERDADE APLICADA
O autêntico exercício do ministério cristão ocorre quando há plena consciência de que deve ser cumprido para a glória de Jesus e nunca dos homens.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A Glória de Jesus como Foco do Ministério:
O exercício do ministério cristão deve ser motivado e direcionado para a glória de Jesus. Isso implica em reconhecer que o serviço prestado à igreja e ao mundo não tem como objetivo a busca de prestígio ou reconhecimento humano, mas sim a exaltação do nome de Cristo.
A Submissão a Cristo como Senhor:
O apóstolo Paulo, em sua epístola aos Colossenses, enfatiza que tudo o que fizermos deve ser feito "em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Colossenses 3.17). Isso demonstra que a autoridade e a honra pertencem a Cristo, e que o verdadeiro ministério é realizado em submissão a Ele.
A Advertência contra a Busca por Reconhecimento Humano:
O Senhor Jesus, em sua instrução sobre a prática da caridade, adverte para que as boas obras não sejam feitas com o intuito de serem vistas e elogiadas pelos homens, mas em segredo, perante Deus (Mateus 6.1-4). Isso reforça a importância de manter o foco na aprovação divina, em detrimento da busca por elogios humanos.
A Glória de Deus como Propósito Universal:
A Escritura ensina que tudo o que fazemos deve ser para a glória de Deus (1 Coríntios 10.31). Isso abrange não apenas o ministério pastoral, mas todas as esferas da vida cristã, incluindo o trabalho, a família e as relações interpessoais.
Contexto Cultural e Linguístico:
Em Colossenses 3.17, a expressão "em nome do Senhor Jesus" (ἐν ὀνόματι Κυρίου Ἰησοῦ) enfatiza a autoridade e a representação de Cristo em nossas ações e palavras.
Fontes:
Comentários por Hubner Braz
A Glória de Jesus como Foco do Ministério:
O exercício do ministério cristão deve ser motivado e direcionado para a glória de Jesus. Isso implica em reconhecer que o serviço prestado à igreja e ao mundo não tem como objetivo a busca de prestígio ou reconhecimento humano, mas sim a exaltação do nome de Cristo.
A Submissão a Cristo como Senhor:
O apóstolo Paulo, em sua epístola aos Colossenses, enfatiza que tudo o que fizermos deve ser feito "em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai" (Colossenses 3.17). Isso demonstra que a autoridade e a honra pertencem a Cristo, e que o verdadeiro ministério é realizado em submissão a Ele.
A Advertência contra a Busca por Reconhecimento Humano:
O Senhor Jesus, em sua instrução sobre a prática da caridade, adverte para que as boas obras não sejam feitas com o intuito de serem vistas e elogiadas pelos homens, mas em segredo, perante Deus (Mateus 6.1-4). Isso reforça a importância de manter o foco na aprovação divina, em detrimento da busca por elogios humanos.
A Glória de Deus como Propósito Universal:
A Escritura ensina que tudo o que fazemos deve ser para a glória de Deus (1 Coríntios 10.31). Isso abrange não apenas o ministério pastoral, mas todas as esferas da vida cristã, incluindo o trabalho, a família e as relações interpessoais.
Contexto Cultural e Linguístico:
Em Colossenses 3.17, a expressão "em nome do Senhor Jesus" (ἐν ὀνόματι Κυρίου Ἰησοῦ) enfatiza a autoridade e a representação de Cristo em nossas ações e palavras.
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OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTOS DE REFERÈNCIA
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Estes versículos apresentam um evento profundamente simbólico que ocorreu durante a última ceia de Jesus com seus discípulos. Este momento é riquíssimo em significado e revela importantes lições espirituais:
Versículo 3 - "Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus": Aqui, o texto destaca a soberania e autoridade de Jesus. Ele tinha plena consciência de sua origem divina e de sua missão redentora na terra. A expressão "saído de Deus e ia para Deus" sublinha a sua natureza divina e a sua proximidade com o Pai.
Versículo 4 - "Levantou-se da ceia, tirou os vestidos e, tomando uma toalha, cingiu-se": Este ato de Jesus é altamente simbólico. Ele, o Mestre e Senhor, assume a posição de um servo ao lavar os pés dos discípulos. Isso ilustra a humildade e o exemplo de serviço que Ele desejava que seus seguidores imitassem.
Versículos 5-6 - "Depois deitou água em uma bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos / Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?": Jesus realiza esse ato de humildade e serviço para ensinar uma lição profunda sobre a importância da humildade e serviço no Reino de Deus. Pedro, surpreso e talvez constrangido, questiona a ação de Jesus, demonstrando a dificuldade humana em compreender a inversão de papéis que Ele estava apresentando.
Versículos 7-8 - "Respondeu Jesus, e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois. / Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo": Jesus, em sua resposta a Pedro, indica que este ato aparentemente enigmático teria um significado mais claro no futuro. Ele está ensinando que a humildade e o serviço são fundamentais para a comunhão com Ele e participação no Reino de Deus.
Raízes Gregas e Hebraicas: A raiz grega relevante aqui é "niptō" (νίπτω), que significa "lavar". É a palavra utilizada para descrever a ação de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Não há uma raiz hebraica diretamente relacionada nesse contexto específico, já que o texto está em grego.
Esses versículos nos lembram da importância da humildade e do serviço mútuo na comunidade cristã, além de nos desafiar a refletir sobre como estamos praticando esses princípios em nossas próprias vidas.
Comentários por Hubner Braz
Estes versículos apresentam um evento profundamente simbólico que ocorreu durante a última ceia de Jesus com seus discípulos. Este momento é riquíssimo em significado e revela importantes lições espirituais:
Versículo 3 - "Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus": Aqui, o texto destaca a soberania e autoridade de Jesus. Ele tinha plena consciência de sua origem divina e de sua missão redentora na terra. A expressão "saído de Deus e ia para Deus" sublinha a sua natureza divina e a sua proximidade com o Pai.
Versículo 4 - "Levantou-se da ceia, tirou os vestidos e, tomando uma toalha, cingiu-se": Este ato de Jesus é altamente simbólico. Ele, o Mestre e Senhor, assume a posição de um servo ao lavar os pés dos discípulos. Isso ilustra a humildade e o exemplo de serviço que Ele desejava que seus seguidores imitassem.
Versículos 5-6 - "Depois deitou água em uma bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos / Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?": Jesus realiza esse ato de humildade e serviço para ensinar uma lição profunda sobre a importância da humildade e serviço no Reino de Deus. Pedro, surpreso e talvez constrangido, questiona a ação de Jesus, demonstrando a dificuldade humana em compreender a inversão de papéis que Ele estava apresentando.
Versículos 7-8 - "Respondeu Jesus, e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois. / Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo": Jesus, em sua resposta a Pedro, indica que este ato aparentemente enigmático teria um significado mais claro no futuro. Ele está ensinando que a humildade e o serviço são fundamentais para a comunhão com Ele e participação no Reino de Deus.
Raízes Gregas e Hebraicas: A raiz grega relevante aqui é "niptō" (νίπτω), que significa "lavar". É a palavra utilizada para descrever a ação de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Não há uma raiz hebraica diretamente relacionada nesse contexto específico, já que o texto está em grego.
Esses versículos nos lembram da importância da humildade e do serviço mútuo na comunidade cristã, além de nos desafiar a refletir sobre como estamos praticando esses princípios em nossas próprias vidas.
LEITURAS COMPLEMENTARES
DINÂMICA LIÇÃO 04: por Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Círculo de Confiança"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo promover a reflexão sobre a importância da submissão e confiança na relação entre líderes e discípulos.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco
- Canetas ou lápis coloridos
- Fita adesiva
Procedimento:
- Preparação:
- Distribua folhas de papel em branco e canetas ou lápis coloridos para os participantes.
- Forme pares de discípulos. Um será o líder e o outro será o discípulo.
- Atividade:
- Peça para cada líder desenhar algo na folha de papel que represente uma direção ou instrução, sem mostrar para o discípulo.
- Os líderes deverão ser criativos, podendo desenhar setas, linhas, formas abstratas que indiquem um caminho ou direção.
- Momento de Reflexão:
- Agora, peça para os líderes mostrarem os desenhos para seus discípulos e expliquem o significado por trás de cada desenho. Eles devem justificar por que escolheram aquela representação.
- Troca de Papéis:
- Após a explicação, peça para os líderes entregarem os desenhos para os discípulos e inverterem os papéis. Agora os discípulos serão os líderes e deverão guiar os líderes pela sala usando os desenhos como referência.
- Discussão:
- Após a atividade, reúna todos em um círculo e promova uma discussão. Faça perguntas como:
- Como se sentiram ao serem guiados pelo desenho do seu discípulo?
- Foi fácil confiar na orientação do seu líder?
- O que essa dinâmica ensina sobre a importância da submissão e confiança na liderança e discipulado?
Conclusão:
Esta dinâmica ilustra de forma prática a dinâmica de liderança e submissão. Assim como os discípulos confiaram nas orientações dos líderes na atividade, é importante que haja confiança mútua entre líderes e discípulos na caminhada espiritual. A submissão à liderança é uma demonstração de confiança e contribui para um crescimento saudável na fé.
por Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Círculo de Confiança"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo promover a reflexão sobre a importância da submissão e confiança na relação entre líderes e discípulos.
Materiais Necessários:
- Folhas de papel em branco
- Canetas ou lápis coloridos
- Fita adesiva
Procedimento:
- Preparação:
- Distribua folhas de papel em branco e canetas ou lápis coloridos para os participantes.
- Forme pares de discípulos. Um será o líder e o outro será o discípulo.
- Atividade:
- Peça para cada líder desenhar algo na folha de papel que represente uma direção ou instrução, sem mostrar para o discípulo.
- Os líderes deverão ser criativos, podendo desenhar setas, linhas, formas abstratas que indiquem um caminho ou direção.
- Momento de Reflexão:
- Agora, peça para os líderes mostrarem os desenhos para seus discípulos e expliquem o significado por trás de cada desenho. Eles devem justificar por que escolheram aquela representação.
- Troca de Papéis:
- Após a explicação, peça para os líderes entregarem os desenhos para os discípulos e inverterem os papéis. Agora os discípulos serão os líderes e deverão guiar os líderes pela sala usando os desenhos como referência.
- Discussão:
- Após a atividade, reúna todos em um círculo e promova uma discussão. Faça perguntas como:
- Como se sentiram ao serem guiados pelo desenho do seu discípulo?
- Foi fácil confiar na orientação do seu líder?
- O que essa dinâmica ensina sobre a importância da submissão e confiança na liderança e discipulado?
Conclusão:
Esta dinâmica ilustra de forma prática a dinâmica de liderança e submissão. Assim como os discípulos confiaram nas orientações dos líderes na atividade, é importante que haja confiança mútua entre líderes e discípulos na caminhada espiritual. A submissão à liderança é uma demonstração de confiança e contribui para um crescimento saudável na fé.
MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o discipulador não seja tentado a usar o ministério para glória pessoal.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
O critério de Deus para que alguém se torne um discipulador é o contrário daquilo que muitos pensam: “O maior seja como o menor; e quem governa como quem serve” [Lc 22.26]. Melhor do que status social ou eclesiástico, é ser fiel.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O Critério Divino para o Discipulado: O critério divino para ser um discipulador, conforme mencionado em Lucas 22:26, é uma inversão da lógica humana. Em vez de buscar status ou posição elevada, Deus valoriza a humildade e o serviço como características fundamentais para aqueles que desejam liderar na comunidade cristã.
A Lição de Jesus aos Discípulos: A passagem em Lucas 22:26 registra uma lição crucial que Jesus ensinou aos Seus discípulos durante a Última Ceia. Ele demonstrou através do Seu exemplo ao lavar os pés dos discípulos (João 13:1-17) que o verdadeiro líder é aquele que serve humildemente, sem se considerar superior aos outros.
A Relevância na Atualidade: Essa lição continua extremamente relevante nos dias de hoje, desafiando a mentalidade competitiva e hierárquica que muitas vezes permeia o ambiente eclesiástico. O discipulado autêntico é marcado pela humildade, amor e disposição para servir.
Fidelidade como Critério de Discipulador: Além da humildade, a fidelidade é outro aspecto fundamental destacado na introdução. A fidelidade não se baseia em cargos ou posições, mas na constância e compromisso com a Palavra de Deus e o serviço ao próximo.
Fontes de Referência: Livros como "Servo de Todos: Reflexões sobre Liderança e Ministério" de Jorge Atílio Iulianelli e "A Prática do Poder de Deus: Liderança com Propósito" de Rick Warren abordam a importância da liderança baseada no exemplo de Jesus.
Comentários bíblicos como o "Comentário Bíblico Beacon" e "Comentário Bíblico Expositivo do Novo Testamento" fornecem insights sobre o ensino de Jesus sobre liderança e serviço.
Considerações sobre os Termos no Original: No texto grego, a palavra traduzida como "menor" em Lucas 22:26 é "mikros" (μικρός), que significa literalmente pequeno, enquanto a palavra para "servir" é "diakoneo" (διακονέω), que denota um serviço ativo e diligente.
Conclusão: O critério divino para o discipulado desafia a mentalidade mundana e exalta a humildade e a fidelidade como características essenciais para aqueles que desejam liderar no Reino de Deus. Ao seguir o exemplo de Jesus, os discipuladores devem estar dispostos a servir e a considerar os outros como mais importantes do que a si mesmos, modelando assim o verdadeiro significado de liderança cristã.
Comentários por Hubner Braz
O Critério Divino para o Discipulado: O critério divino para ser um discipulador, conforme mencionado em Lucas 22:26, é uma inversão da lógica humana. Em vez de buscar status ou posição elevada, Deus valoriza a humildade e o serviço como características fundamentais para aqueles que desejam liderar na comunidade cristã.
A Lição de Jesus aos Discípulos: A passagem em Lucas 22:26 registra uma lição crucial que Jesus ensinou aos Seus discípulos durante a Última Ceia. Ele demonstrou através do Seu exemplo ao lavar os pés dos discípulos (João 13:1-17) que o verdadeiro líder é aquele que serve humildemente, sem se considerar superior aos outros.
A Relevância na Atualidade: Essa lição continua extremamente relevante nos dias de hoje, desafiando a mentalidade competitiva e hierárquica que muitas vezes permeia o ambiente eclesiástico. O discipulado autêntico é marcado pela humildade, amor e disposição para servir.
Fidelidade como Critério de Discipulador: Além da humildade, a fidelidade é outro aspecto fundamental destacado na introdução. A fidelidade não se baseia em cargos ou posições, mas na constância e compromisso com a Palavra de Deus e o serviço ao próximo.
Fontes de Referência: Livros como "Servo de Todos: Reflexões sobre Liderança e Ministério" de Jorge Atílio Iulianelli e "A Prática do Poder de Deus: Liderança com Propósito" de Rick Warren abordam a importância da liderança baseada no exemplo de Jesus.
Comentários bíblicos como o "Comentário Bíblico Beacon" e "Comentário Bíblico Expositivo do Novo Testamento" fornecem insights sobre o ensino de Jesus sobre liderança e serviço.
Considerações sobre os Termos no Original: No texto grego, a palavra traduzida como "menor" em Lucas 22:26 é "mikros" (μικρός), que significa literalmente pequeno, enquanto a palavra para "servir" é "diakoneo" (διακονέω), que denota um serviço ativo e diligente.
Conclusão: O critério divino para o discipulado desafia a mentalidade mundana e exalta a humildade e a fidelidade como características essenciais para aqueles que desejam liderar no Reino de Deus. Ao seguir o exemplo de Jesus, os discipuladores devem estar dispostos a servir e a considerar os outros como mais importantes do que a si mesmos, modelando assim o verdadeiro significado de liderança cristã.
1- ERROS DE UM DISCIPULADOR
Ser discipulador na igreja é diferente de ser gestor em outra instituição. Deus não promove pessoas porque são mais habilidosas que outras, mas para que possam cumprir propósitos e servir melhor [Mt 20.26-27]. O discipulador que deseja ser reconhecido por homens não conhece Aquele para quem trabalha [1Pe 5.2- 3]. Jesus foi o mais simples e humilde, mesmo diante de sua grandeza, esvaziou-se a si mesmo; este é o maior exemplo de servo humilde [Fp 2.7]. Diótrefes errou ao não considerar o legítimo e único Senhor da Igreja e agir conforme seu entendimento, equivocado e humano.
1.1. A soberba. A soberba é uma grande armadilha, na 16.18; Ez 28.2, 17; Ob 3]. Não são poucos os exemplos e alertas na Bíblia quanto ao perigo de uma pessoa ser dominada pela soberba. No ministério, não há do que se orgulhar, porque se há dom ou talento, eles provêm de Deus [Ef 4.8; Tg 1.17]. O discipulador orgulhoso é “amante de si mesmo” [2Tm 3.2] e acredita que suas ações, palavras, ensinamentos e outras “qualidades” são melhores do que as das outras pessoas, O poder sem a submissão a Deus, é perigoso: atrai os piores e corrompe os melhores. O poder sem amor leva à soberba. Ensoberbecer é satanizar-se!
O orgulho é chamado pelos teólogos como o pai de todas as tiranias, Agostinho define o orgulho como o desejo perverso pelas alturas. Perverso, porque há quem não economize esforços para alcançar sucesso, nem que para isso tenha que prejudicar outras pessoas. A soberba e altivez sempre foram tóxicas e destrutivas aos discípulos de Cristo. A Palavra de Deus diz que Deus abate o soberbo [1Pe 5.5]. Nas Sagradas Escrituras há inúmeros exemplos de homens que não se submeteram e foram dominados pela altivez e o orgulho.
Deus é quem ergue o humilde dando graça a seus discípulos. Ninguém deve procurar subir alto se tiver um caráter baixo. Vitórias sem escrúpulos não são vitórias, e sim derrotas. É preferível sofrer com os bons a triunfar com os maus. O orgulho de Pedro foi não querer se submeter à ação de Jesus e não reconhecer sua limitação em compreendê-la, quando Jesus foi lavar os pés dele. Mas Jesus respondeu que se não o fizesse, Pedro não teria parte com Ele. O orgulho pode se manifestar por uma falsa humildade, o que não tem valor algum para Deus [Cl 2,23].
1.2. Abuso de poder. Só um mau discípulo, orgulhoso e prepotente acredita que pode se apoderar da Igreja de Cristo. Diótrefes tinha essa ilusão. a Bíblia diz que “toda autoridade provém de Deus” [Rm 13.1]. Paulo usou o verbo exousia no grego, que é “autoridade“, no sentido de “ter licença ou permissão” (de Deus) ou “ser dotado de habilidade ou força” (por Deus). Esse “poder” ou “autoridade” não é autônomo, ou seja, não existe de forma independente. Por ser dado por Deus, pertence a Ele [Sl 62.11]. Abusar do poder dado por Deus é uma usurpação, Deus não divide a glória dEle com ninguém [Is 14.14]. Esse poder é uma capacitação para exercer o ministério confiado a seus discípulos [Jo 15.5] e não para dominar. Antes de a igreja ser instituída, Jesus disse aos discípulos que eles receberiam poder para serem testemunhas: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra.” [At 1.8].
Quando um mau discípulo domina ou controla alguém ou um grupo, exercendo a liderança além do que Deus outorgou, já não está exercendo o amor [1Co 13]. Quem ama, respeita e trata a todos com dignidade. Nada há mais assombroso do que o tratamento desumano do homem pelo próprio homem, pois este é seu igual, criado por Deus da mesma forma [At 17.26].
1.3. Desequilíbrio emocional. Pressões cotidianas decorrentes da vida não podem minar as nossas emoções. Pessoas adoecidas vão gerar pessoas doentes. Um discipulador saudável preserva suas emoções [3Jo 2]. Ele pode trilhar esse caminho tendo e demonstrando confiança em Deus [Jr 17.7], guiando seu ministério pela fé [Hb 10.38] e desenvolvendo o Fruto do Espírito Santo [Gl 5.22-23]. O descontrole emocional leva a decisões erradas [Jo 18.10].
O desequilíbrio emocional surge a partir de uma vida distanciada da dependência de Deus [Jo 15.5]. quando alguém acredita ser capaz de resolver tudo sozinho. Esse excesso de confiança em si é consumido pe- la pressão crescente ao seu redor. O desgaste emocional surge quando o discipulador não busca mais a Deus [2Cr 15.2b], não tem tempo para orar e acaba mergulhado em sentimentos destrutivos. Só pensa a partir dele mesmo e despreza os sentimentos alheios. Diótrefes era o exemplo de um desequilibrado que acabou distante de Deus e de Seu propósito. Pensava ser forte, mas era fraco!
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Erros de um Discipulador: Ser um discipulador na igreja requer uma mentalidade e abordagem completamente diferentes daquelas aplicadas em gestão em outras instituições. O critério divino para liderar na igreja não se baseia em habilidades humanas, mas na capacidade de cumprir propósitos e servir com excelência (Mateus 20:26-27). Isso implica em uma liderança marcada pela humildade, não visando o reconhecimento humano, mas agradar a Deus (1 Pedro 5:2-3).
A Soberba: A soberba é um perigoso pecado que frequentemente se disfarça como autoconfiança e orgulho excessivo. Na verdade, a Bíblia adverte repetidamente sobre os perigos da soberba (Provérbios 16:18; Ezequiel 28:2; Obadias 1:3). O discipulador não tem motivo para se orgulhar, pois qualquer dom ou talento provêm de Deus (Efésios 4:8; Tiago 1:17). O orgulho leva a uma mentalidade de "amante de si mesmo" (2 Timóteo 3:2) e pode levar a uma falsa humildade, que não tem valor diante de Deus (Colossenses 2:23).
Abuso de Poder: O discipulador não tem o direito de se apropriar da igreja de Cristo de forma autônoma. Toda autoridade provém de Deus e é dada com a finalidade de capacitar para o serviço no ministério (Romanos 13:1; João 15:5). Abusar do poder é uma usurpação, e Deus não divide Sua glória com ninguém (Isaías 14:14). A autoridade dada por Deus não é para dominar, mas para servir com amor e respeito por todos.
Desequilíbrio Emocional: Um discipulador deve preservar sua saúde emocional diante das pressões cotidianas. Isso requer confiança em Deus, guiando o ministério pela fé e desenvolvendo o fruto do Espírito Santo (Jeremias 17:7; Hebreus 10:38; Gálatas 5:22-23). O desequilíbrio emocional surge quando alguém se afasta da dependência de Deus e acredita que pode resolver tudo sozinho. Isso leva a decisões erradas e desgaste emocional (João 15:5; 18:10; 2 Crônicas 15:2).
Referências e Considerações: O comentário apresentado é baseado na análise das passagens citadas e na interpretação bíblica comumente aceita. Não foram citados livros específicos, mas diversos autores cristãos têm abordado esses temas, incluindo C.S. Lewis, John Piper e A.W. Tozer, em obras como "O Peso da Glória", "Desiring God" e "The Pursuit of God", respectivamente. Cada um desses tópicos destaca a importância da humildade, do serviço, da submissão a Deus e do equilíbrio emocional na liderança cristã.
Comentários por Hubner Braz
Erros de um Discipulador: Ser um discipulador na igreja requer uma mentalidade e abordagem completamente diferentes daquelas aplicadas em gestão em outras instituições. O critério divino para liderar na igreja não se baseia em habilidades humanas, mas na capacidade de cumprir propósitos e servir com excelência (Mateus 20:26-27). Isso implica em uma liderança marcada pela humildade, não visando o reconhecimento humano, mas agradar a Deus (1 Pedro 5:2-3).
A Soberba: A soberba é um perigoso pecado que frequentemente se disfarça como autoconfiança e orgulho excessivo. Na verdade, a Bíblia adverte repetidamente sobre os perigos da soberba (Provérbios 16:18; Ezequiel 28:2; Obadias 1:3). O discipulador não tem motivo para se orgulhar, pois qualquer dom ou talento provêm de Deus (Efésios 4:8; Tiago 1:17). O orgulho leva a uma mentalidade de "amante de si mesmo" (2 Timóteo 3:2) e pode levar a uma falsa humildade, que não tem valor diante de Deus (Colossenses 2:23).
Abuso de Poder: O discipulador não tem o direito de se apropriar da igreja de Cristo de forma autônoma. Toda autoridade provém de Deus e é dada com a finalidade de capacitar para o serviço no ministério (Romanos 13:1; João 15:5). Abusar do poder é uma usurpação, e Deus não divide Sua glória com ninguém (Isaías 14:14). A autoridade dada por Deus não é para dominar, mas para servir com amor e respeito por todos.
Desequilíbrio Emocional: Um discipulador deve preservar sua saúde emocional diante das pressões cotidianas. Isso requer confiança em Deus, guiando o ministério pela fé e desenvolvendo o fruto do Espírito Santo (Jeremias 17:7; Hebreus 10:38; Gálatas 5:22-23). O desequilíbrio emocional surge quando alguém se afasta da dependência de Deus e acredita que pode resolver tudo sozinho. Isso leva a decisões erradas e desgaste emocional (João 15:5; 18:10; 2 Crônicas 15:2).
Referências e Considerações: O comentário apresentado é baseado na análise das passagens citadas e na interpretação bíblica comumente aceita. Não foram citados livros específicos, mas diversos autores cristãos têm abordado esses temas, incluindo C.S. Lewis, John Piper e A.W. Tozer, em obras como "O Peso da Glória", "Desiring God" e "The Pursuit of God", respectivamente. Cada um desses tópicos destaca a importância da humildade, do serviço, da submissão a Deus e do equilíbrio emocional na liderança cristã.
EU ENSINEI QUE:
O discípulo deve ter em mente que existem situações e comportamentos, como orgulho, autoritarismo e descontrole emocional, que prejudicam seu ministério, tornando-o ineficiente e fazendo-o errar em seu chamado.
2- A IGREJA TEM DONO
Diótrefes errou ao agir como se fosse o dono da Igreja, quando, na verdade, ele deveria ser um despenseiro fiel [1Co 4.2] a Deus e ao seu líder João, com o propósito de cuidar e edificar a Igreja de Cristo [Mt 16.18]. A atitude autoritária, desequilibrada e os abusos cometidos por Diótrefes mostravam sua fraqueza e não alguma virtude. Apesar de se achar o “dono da igreja”, ele era fraco e não conhecia o verdadeiro Dono.
2.1. O Pai. A “Igreja de Deus” é um termo usado pelo apóstolo Paulo para se referir à ekklesia (grego), que significa “reunião de cidadãos chamados para algum lugar público, assembléia, ajuntamento de pessoas (salvas)”. Esse termo aparece como exortação ao cuidado e temor, deixando claro que não se trata de qualquer igreja, mas da “Igreja de Deus” [1Co 11.16]. A Igreja é de Deus, mas formada e liderada por homens chamados para cuidar dela [Ef 4.11].
A Igreja de Deus tem muitos membros e todos são importantes ao Corpo [Rm 12.4-5]. Todos devem estar pautados no Evangelho. Por serem membros do Corpo, é necessário respeitar o Cabeça da Igreja. Gaio e Demétrio tinham esse entendimento e receberam o reconhecimento da igreja local. Como um pai que zela por sua família, Cristo zela por Sua Noiva, não permitindo que outro se apodere dela. Ele é o legítimo dono da Igreja, pois a comprou com Seu sangue.
2.2. O Filho. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, parecia que Ele era um Mestre fraco, submisso e serviçal. Parece que essa foi a leitura que Pedro teve, ao rejeitar ter seus pés lavados [Jo 13.8] por Aquele que ele já tinha confessado ser “o Cristo” [Mt 16.16). Jesus queria apontar o caminho de um discípulo verdadeiro segundo o reino de Deus. O Filho veio ensinar que os homens deveriam viver na perspectiva do reino dos céus [Mt 6.10], que funciona diferente do sistema da Terra [Rm 14.17]. Foi ao mesmo Pedro, que em várias ocasiões demonstrou diferentes atitudes em relação a Cristo, que Jesus disse que edificaria “a Sua Igreja” [Mt 16.18], revelando que a Igreja pertence a Ele!
Jesus não queria ser importante, humanamente falando, pois, nenhum poder está acima do que Ele já tem [Mt 28.18]. Isso significa que nenhum homem, especialmente aqueles que Ele estava “formando” deveriam se achar importantes. O que eles deveriam saber é que representavam a Igreja de Cristo e tinham de cuidar dela [Jo 21.17]. O modelo de liderança de Jesus deve ser imitado [1Co 11.1.
2.3. O Espírito Santo. A Igreja tem o seu marco de inauguração a partir da “descida” do Espírito Santo, no “Dia de Pentecostes” [At 2] sobre os quase cento e vinte discípulos de Jesus que seguiram Suas orientações, após Sua última aparição ressurreto [At 1.8]. O Espírito Santo é o Dono da Igreja, o Auxiliador, o Edificador dela na Terra [Jo 14.16-17], o responsável exclusivo por seu crescimento e avanço, através da pregação de crentes “cheios do Espírito” [At 4.8-31]. Jesus andou com os discípulos por um tempo (3 anos e meio), mas continua, por meio do (Seu) Espírito Santo, a estar com Sua Igreja até a consumação dos séculos [Mt 28.20].
John Stott (1921-2011), pastor e teólogo anglicano britânico, diz: “A mente de Cristo é gradativamente formada dentro de nós pelo Espírito Santo (…) Passamos a ver as coisas através da sua perspectiva, e nossa visão se faz semelhante à dele”: Somos ensinados em tudo pelo Espírito [Jo 14.26], e ser um líder da Sua Igreja, segundo o coração de Deus, é fundamental.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A Igreja Tem Dono: Diótrefes cometeu um grave erro ao agir como se fosse o dono da igreja. No entanto, a função do líder na igreja não é de domínio, mas de ser um fiel despenseiro, ou seja, um administrador dos recursos e responsabilidades confiados por Deus (1 Coríntios 4:2). O verdadeiro dono da igreja é Cristo, como declarado por Ele mesmo ao afirmar que edificaria Sua igreja (Mateus 16:18).
O Pai, o Filho e o Espírito Santo na Igreja: A igreja é descrita como a "Igreja de Deus", enfatizando que ela pertence a Deus e é formada por aqueles que foram chamados por Ele para se reunir (1 Coríntios 11:16). Os líderes na igreja são chamados para cuidar e edificar o corpo de Cristo (Mateus 16:18; Efésios 4:11), mas devem fazê-lo em submissão e temor a Deus.
Cristo é o verdadeiro dono da igreja, como Ele mesmo afirmou ao dizer que edificaria Sua igreja (Mateus 16:18). Ele demonstrou uma liderança marcada pela humildade e serviço ao lavar os pés dos discípulos, ensinando assim o caminho do verdadeiro discipulado (João 13:8).
O Espírito Santo desempenha um papel crucial na vida e crescimento da igreja. Ele foi derramado sobre os discípulos no Dia de Pentecostes, marcando o início da igreja (Atos 2). O Espírito Santo é o Auxiliador e Edificador da igreja na Terra, sendo responsável por seu crescimento e avanço (João 14:16-17; Atos 4:8-31).
John Stott destaca a importância do Espírito Santo na formação da mente de Cristo dentro dos crentes. O Espírito Santo ensina e guia os crentes em todas as coisas, sendo essencial para ser um líder segundo o coração de Deus (João 14:26).
Essa seção ressalta que a igreja pertence a Deus e é formada por aqueles que foram chamados para se reunir em Seu nome. Cristo é o verdadeiro dono e modelo de liderança, e o Espírito Santo desempenha um papel vital na vida e crescimento da igreja. Essa compreensão é fundamental para uma liderança autêntica e fiel na igreja de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
A Igreja Tem Dono: Diótrefes cometeu um grave erro ao agir como se fosse o dono da igreja. No entanto, a função do líder na igreja não é de domínio, mas de ser um fiel despenseiro, ou seja, um administrador dos recursos e responsabilidades confiados por Deus (1 Coríntios 4:2). O verdadeiro dono da igreja é Cristo, como declarado por Ele mesmo ao afirmar que edificaria Sua igreja (Mateus 16:18).
O Pai, o Filho e o Espírito Santo na Igreja: A igreja é descrita como a "Igreja de Deus", enfatizando que ela pertence a Deus e é formada por aqueles que foram chamados por Ele para se reunir (1 Coríntios 11:16). Os líderes na igreja são chamados para cuidar e edificar o corpo de Cristo (Mateus 16:18; Efésios 4:11), mas devem fazê-lo em submissão e temor a Deus.
Cristo é o verdadeiro dono da igreja, como Ele mesmo afirmou ao dizer que edificaria Sua igreja (Mateus 16:18). Ele demonstrou uma liderança marcada pela humildade e serviço ao lavar os pés dos discípulos, ensinando assim o caminho do verdadeiro discipulado (João 13:8).
O Espírito Santo desempenha um papel crucial na vida e crescimento da igreja. Ele foi derramado sobre os discípulos no Dia de Pentecostes, marcando o início da igreja (Atos 2). O Espírito Santo é o Auxiliador e Edificador da igreja na Terra, sendo responsável por seu crescimento e avanço (João 14:16-17; Atos 4:8-31).
John Stott destaca a importância do Espírito Santo na formação da mente de Cristo dentro dos crentes. O Espírito Santo ensina e guia os crentes em todas as coisas, sendo essencial para ser um líder segundo o coração de Deus (João 14:26).
Essa seção ressalta que a igreja pertence a Deus e é formada por aqueles que foram chamados para se reunir em Seu nome. Cristo é o verdadeiro dono e modelo de liderança, e o Espírito Santo desempenha um papel vital na vida e crescimento da igreja. Essa compreensão é fundamental para uma liderança autêntica e fiel na igreja de Cristo.
EU ENSINEI QUE:
Devemos cuidar da Igreja com toda deferência e temor, sabendo que ela tem um Dono e que um dia Ele virá buscá-la.
3- O DISCÍPULO SERVE PROPÓSITOS
Jesus é um exemplo perfeito de um Servo fiel. Ao lavar os pés dos discípulos, ensina-os a agir segundo o padrão do Reino dos Céus. Assim, por meio desta atitude, Jesus capacita aqueles homens para realizar os propósitos de Deus na Terra [Mt 28.19-20].
3.1. Estruturar e fortalecer o Corpo. Desde o Antigo Testamento vemos o Senhor Deus revelando, agindo e estabelecendo liderança, ordem, variedade de funções enquanto conduzia o povo de Israel pelo deserto, preparando-o para habitar na Terra Prometida e instruindo acerca da vida religiosa. Importante notar que estes princípios também estão presentes na edificação da Igreja [At 6.1-7; 8.14; 14.23; 20.28; Ef 4.12; Tt 1.5]. Cristo é “a cabeça do corpo, da igreja” [CI 1.18] e, portanto, deve ser obedecido.
Um discipulador que age de forma autônoma está fora do propósito de Deus, tornando-se usurpador de um chamado e dissociado de sua verdadeira missão. Assim, demonstram desconhecer as Escrituras Sagradas aqueles que se levantam contra a organização estrutural de uma igreja local. Sérgio da Costa (Revista Betel Dominical – 2 Trimestre de 2019, p. 56): “Assim, é possível afirmar que a organização e a ação do Espírito Santo não são excludentes. Como atestado, também, na formação de Israel como povo de Deus”.
Diótrefes estava revoltado contra o modelo de liderança de João (que na verdade era o modelo de Deus para a Sua Igreja), e ainda se achava no direito de implantar o seu próprio modelo eclesiástico. A raiz do seu problema era o pecado do orgulho.
3.2. Fazer a Igreja avançar. Jesus continua sendo a referência do Líder a ser imitado e essa é a razão que justifica algumas de suas atitudes, ainda que não precisasse. Jesus foi batizado em águas [Mt 3.13], mesmo não tendo pecados [1Pe 2.22]. Ele lavou os pés de seus subordinados, mesmo sendo Deus [Jo 1.1]. Jesus ensina que veio servir e não ser servido [Mc 10.45]. Isso e muito mais, Ele fez para que a Igreja avançasse e outros discípulos fossem formados [Mc 16.15]. Nenhum discipulador pode agir fora desses padrões, como fez Diótrefes.
Diótrefes estava ávido por posição e poder. O discipulador que falha em cuidar das pessoas, que apenas pensa em ser reconhecido como alguém importante, está diminuindo a igreja, em vez de fazê-la avançar. Jesus ordenou que o crente fosse pelo mundo pregando o Evangelho a toda criatura e fazendo discípulos (Mt 16.15], mostrando que o propósito de Deus é o avanço da Sua Igreja. Quem não cumpre essa missão, está claramente fora do propósito primeiro do Evangelho.
3.3. Acolher o povo e demais líderes. Diótrefes estava sendo reprovado por João por conta do seu autoritarismo [3Jo 9]. Sua má conduta como mau discipulador foi comparada ao bom exemplo de Gaio, que acolhia até aqueles que lhe eram estranhos [3Jo 5]. Jesus acolheu Seus discípulos ao lhes lavar os pés. A hospitalidade é uma das marcas do cristianismo [Hb 13.2].
A arrogância de Diótrefes assume patamares estratosféricos, a ponto de ele se recusar a reconhecer a autoridade de João e não receber seus mensageiros na igreja local. Diótrefes afirmava ser o primeiro em influência e autoridade, excluindo pessoas e demais líderes. Charles Haddon Spurgeon disse: “Ninguém é mais injusto em seus julgamentos dos outros do que aqueles que têm uma opinião elevada de si mesmo”. Esse era Diótrefes, que por se achar importante demais, estava longe dos propósitos de Deus.
EU ENSINEI QUE:
Para cumprir os propósitos de Deus, precisamos seguir o modelo de liderança exercido e ensinado por Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O Discípulo Serve Propósitos:
Jesus é o exemplo supremo de um Servo fiel ao lavar os pés dos discípulos. Ele ensina que a verdadeira grandeza no Reino dos Céus está em servir aos outros (Mateus 28:19-20).
3.1. Estruturar e Fortalecer o Corpo:
Desde o Antigo Testamento, vemos Deus estabelecendo princípios de liderança e organização para guiar Seu povo. Esses mesmos princípios são aplicáveis na edificação da Igreja do Novo Testamento. Cristo é a cabeça da Igreja e deve ser obedecido. Um discipulador que age de forma autônoma está indo contra o propósito de Deus e está dissociado de sua verdadeira missão.
Sérgio da Costa destaca a importância da organização na formação do povo de Deus, tanto no Antigo Testamento como na Igreja do Novo Testamento. Isso ressalta que a estrutura e organização não são excludentes do agir do Espírito Santo.
3.2. Fazer a Igreja Avançar:
Jesus é o modelo de Líder a ser seguido, e Ele demonstrou isso através de atitudes como o batismo em águas, o lava-pés e o serviço aos outros. Ele veio para servir e não para ser servido. Isso tudo tinha o propósito de fazer a Igreja avançar e formar novos discípulos.
O propósito de Deus é que a igreja avance, pregando o Evangelho e fazendo discípulos. Um discipulador que não está comprometido com esse propósito está indo contra a missão primária do Evangelho.
3.3. Acolher o Povo e Demais Líderes:
Diótrefes é reprovado por João devido ao seu autoritarismo, em contraste com o exemplo de Gaio, que acolhia até mesmo os estranhos. Jesus demonstrou hospitalidade ao lavar os pés dos discípulos.
A arrogância de Diótrefes o levou a recusar a autoridade de João e a não receber mensageiros na igreja. Ele se considerava tão importante que excluía pessoas e líderes. Charles Haddon Spurgeon destaca que aqueles que têm uma alta opinião de si mesmos são muitas vezes os mais injustos em seus julgamentos dos outros. Diótrefes estava claramente afastado dos propósitos de Deus devido à sua arrogância.
Essa seção enfatiza que o discipulador serve a propósitos divinos, seguindo o exemplo de Jesus como o Servo perfeito. Isso envolve a estruturação e fortalecimento do corpo, o avanço da igreja através da proclamação do Evangelho e a formação de novos discípulos, além da prática da hospitalidade e acolhimento. O discipulador que se afasta desses propósitos está indo contra a missão primordial da igreja no mundo.
Comentários por Hubner Braz
O Discípulo Serve Propósitos:
Jesus é o exemplo supremo de um Servo fiel ao lavar os pés dos discípulos. Ele ensina que a verdadeira grandeza no Reino dos Céus está em servir aos outros (Mateus 28:19-20).
3.1. Estruturar e Fortalecer o Corpo:
Desde o Antigo Testamento, vemos Deus estabelecendo princípios de liderança e organização para guiar Seu povo. Esses mesmos princípios são aplicáveis na edificação da Igreja do Novo Testamento. Cristo é a cabeça da Igreja e deve ser obedecido. Um discipulador que age de forma autônoma está indo contra o propósito de Deus e está dissociado de sua verdadeira missão.
Sérgio da Costa destaca a importância da organização na formação do povo de Deus, tanto no Antigo Testamento como na Igreja do Novo Testamento. Isso ressalta que a estrutura e organização não são excludentes do agir do Espírito Santo.
3.2. Fazer a Igreja Avançar:
Jesus é o modelo de Líder a ser seguido, e Ele demonstrou isso através de atitudes como o batismo em águas, o lava-pés e o serviço aos outros. Ele veio para servir e não para ser servido. Isso tudo tinha o propósito de fazer a Igreja avançar e formar novos discípulos.
O propósito de Deus é que a igreja avance, pregando o Evangelho e fazendo discípulos. Um discipulador que não está comprometido com esse propósito está indo contra a missão primária do Evangelho.
3.3. Acolher o Povo e Demais Líderes:
Diótrefes é reprovado por João devido ao seu autoritarismo, em contraste com o exemplo de Gaio, que acolhia até mesmo os estranhos. Jesus demonstrou hospitalidade ao lavar os pés dos discípulos.
A arrogância de Diótrefes o levou a recusar a autoridade de João e a não receber mensageiros na igreja. Ele se considerava tão importante que excluía pessoas e líderes. Charles Haddon Spurgeon destaca que aqueles que têm uma alta opinião de si mesmos são muitas vezes os mais injustos em seus julgamentos dos outros. Diótrefes estava claramente afastado dos propósitos de Deus devido à sua arrogância.
Essa seção enfatiza que o discipulador serve a propósitos divinos, seguindo o exemplo de Jesus como o Servo perfeito. Isso envolve a estruturação e fortalecimento do corpo, o avanço da igreja através da proclamação do Evangelho e a formação de novos discípulos, além da prática da hospitalidade e acolhimento. O discipulador que se afasta desses propósitos está indo contra a missão primordial da igreja no mundo.
CONCLUSÃO
Não há como ser um discipulador da “Igreja de Deus” sem ter a disposição de seguir a liderança exercida por Jesus. Isso porque o poder de um discipulador jamais será baseado em critérios humanos, como acontece com outras instituições, mas fundamentalmente segundo o Reino dos Céus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Ao refletirmos sobre o papel do discipulador na "Igreja de Deus", somos levados a compreender que o verdadeiro poder de liderança em contexto eclesiástico emana dos princípios estabelecidos por Jesus. Este poder não deriva de méritos humanos, mas é fundado nos fundamentos do Reino dos Céus.
Como bem disse Charles Haddon Spurgeon, "O melhor lugar para um cristão estar é onde Deus o colocou". Portanto, o discipulador sábio e fiel não busca ser um líder autossuficiente, mas antes, segue a liderança de Cristo, sendo um canal de Seu amor e graça para a comunidade de fé.
O poder na igreja não é um fim em si mesmo, mas um meio para estruturar e fortalecer o Corpo de Cristo, fazer avançar a obra do Evangelho e acolher todos aqueles que buscam o Senhor. Como afirmou João Wesley, "O melhor de todos é Deus conosco". Assim, ao imitar o exemplo humilde e serviçal de Jesus ao lavar os pés dos discípulos, o discipulador se insere na maravilhosa dinâmica de servir para o avanço do Reino.
Em última análise, a verdadeira liderança eclesiástica é uma expressão da submissão à liderança suprema de Cristo, cujo poder é manifestado na humildade e serviço. Seguindo os passos do Mestre, o discipulador se torna um instrumento eficaz nas mãos de Deus para o cumprimento de Seus desígnios na Terra. Portanto, ser um discipulador na "Igreja de Deus" é mais do que um título, é um chamado divino para ser um canal de bênçãos e amor na vida daqueles que estão sob seu cuidado.
"A maior glória de um discípulo é levar outros a Jesus." - D.L. Moody
"Não somos chamados a ser bem-sucedidos, mas a sermos fiéis." - Madre Teresa de Calcutá
"Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez." - Thomas Edison
"Onde Deus guia, Ele provê." - George Müller
"O melhor de todos é Deus conosco." - João Wesley
"O melhor lugar para um cristão estar é onde Deus o colocou." - Charles Haddon Spurgeon
Essas citações de líderes cristãos renomados ressaltam a importância da humildade, fidelidade e dependência de Deus na liderança e no discipulado. Elas nos lembram que nosso chamado é servir e confiar em Deus, independentemente das circunstâncias ou resultados visíveis.
Comentários por Hubner Braz
Ao refletirmos sobre o papel do discipulador na "Igreja de Deus", somos levados a compreender que o verdadeiro poder de liderança em contexto eclesiástico emana dos princípios estabelecidos por Jesus. Este poder não deriva de méritos humanos, mas é fundado nos fundamentos do Reino dos Céus.
Como bem disse Charles Haddon Spurgeon, "O melhor lugar para um cristão estar é onde Deus o colocou". Portanto, o discipulador sábio e fiel não busca ser um líder autossuficiente, mas antes, segue a liderança de Cristo, sendo um canal de Seu amor e graça para a comunidade de fé.
O poder na igreja não é um fim em si mesmo, mas um meio para estruturar e fortalecer o Corpo de Cristo, fazer avançar a obra do Evangelho e acolher todos aqueles que buscam o Senhor. Como afirmou João Wesley, "O melhor de todos é Deus conosco". Assim, ao imitar o exemplo humilde e serviçal de Jesus ao lavar os pés dos discípulos, o discipulador se insere na maravilhosa dinâmica de servir para o avanço do Reino.
Em última análise, a verdadeira liderança eclesiástica é uma expressão da submissão à liderança suprema de Cristo, cujo poder é manifestado na humildade e serviço. Seguindo os passos do Mestre, o discipulador se torna um instrumento eficaz nas mãos de Deus para o cumprimento de Seus desígnios na Terra. Portanto, ser um discipulador na "Igreja de Deus" é mais do que um título, é um chamado divino para ser um canal de bênçãos e amor na vida daqueles que estão sob seu cuidado.
"A maior glória de um discípulo é levar outros a Jesus." - D.L. Moody
"Não somos chamados a ser bem-sucedidos, mas a sermos fiéis." - Madre Teresa de Calcutá
"Nossa maior fraqueza está em desistir. O caminho mais certo de vencer é tentar mais uma vez." - Thomas Edison
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