Lições Bíblicas Juvenis 4º Trimestre 2023, CPAD P rofessor | REVISTA: O Espírito Santo em Nós. Comentarista: Carlos Alexandre (página e...
Lições Bíblicas Juvenis 4º Trimestre 2023, CPAD Professor | REVISTA: O Espírito Santo em Nós.
Comentarista: Carlos Alexandre
(página em constante atualização - volte mais vezes)
VERSÍCULO CHAVE:
“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espirito de Deus se movia sobre a face das águas". (Gn 1.2)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O versículo chave de Gênesis 1.2 marca o início da narrativa da criação no livro de Gênesis. Ele descreve um estado inicial da Terra como sendo "sem forma e vazia", sugerindo desordem e vazio. Este é um ponto crucial, pois destaca o poder criativo de Deus, que transformou um estado inicial caótico em um cosmos ordenado.
- "E a terra era sem forma e vazia...": Essa descrição inicial pode ser interpretada como uma condição inicial de desordem e vazio. A expressão "sem forma e vazia" no hebraico é "tohu wabohu", indicando um estado de caos e falta de ordem. Este versículo não descreve a criação original, mas sim um estado preliminar antes da ação criadora de Deus.
- "...e havia trevas sobre a face do abismo...": Aqui, a escuridão é mencionada, simbolizando a ausência de luz e ordem. O termo "abismo" refere-se às águas primordiais, representando a indeterminação e a falta de limites definidos.
- "...e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas": Este trecho destaca a presença ativa do Espírito de Deus, indicando que Ele estava presente desde o início da criação, agindo sobre as águas caóticas. O termo "movia" pode também ser traduzido como "pairava", sugerindo uma ação delicada e cuidadosa.
Comentando sobre esse versículo, vemos a mão de Deus agindo sobre a Terra ainda sem forma, indicando Sua intenção de trazer ordem e beleza a partir do caos inicial. Essa ação criadora é um testemunho impressionante do poder e sabedoria de Deus.
Referências:
Comentários por Hubner Braz
O versículo chave de Gênesis 1.2 marca o início da narrativa da criação no livro de Gênesis. Ele descreve um estado inicial da Terra como sendo "sem forma e vazia", sugerindo desordem e vazio. Este é um ponto crucial, pois destaca o poder criativo de Deus, que transformou um estado inicial caótico em um cosmos ordenado.
- "E a terra era sem forma e vazia...": Essa descrição inicial pode ser interpretada como uma condição inicial de desordem e vazio. A expressão "sem forma e vazia" no hebraico é "tohu wabohu", indicando um estado de caos e falta de ordem. Este versículo não descreve a criação original, mas sim um estado preliminar antes da ação criadora de Deus.
- "...e havia trevas sobre a face do abismo...": Aqui, a escuridão é mencionada, simbolizando a ausência de luz e ordem. O termo "abismo" refere-se às águas primordiais, representando a indeterminação e a falta de limites definidos.
- "...e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas": Este trecho destaca a presença ativa do Espírito de Deus, indicando que Ele estava presente desde o início da criação, agindo sobre as águas caóticas. O termo "movia" pode também ser traduzido como "pairava", sugerindo uma ação delicada e cuidadosa.
Comentando sobre esse versículo, vemos a mão de Deus agindo sobre a Terra ainda sem forma, indicando Sua intenção de trazer ordem e beleza a partir do caos inicial. Essa ação criadora é um testemunho impressionante do poder e sabedoria de Deus.
Referências:
LEITURA DIÁRIA
SEGUNDA Mq 3.8 O Espírito nos fortalece
TERÇA Ne 9.20 O Espírito ensina no deserto
QUARTA Zc 4.6 O Espírito é suficiente
QUINTA Jl 2.28 O Espírito prometido
SEXTA Ag 2.5 O Espirito dá coragem
SÁBADO 1 Sm 10.10 O Espírito muda o homem
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DINÂMICA DA LIÇÃO 04: Título da Dinâmica: "O Sopro Criador"
Objetivo: Demonstrar o papel do Espírito Santo na criação, conforme descrito em Gênesis 1.2.
Materiais Necessários:
- Bexigas (pelo menos uma por participante).
- Canetas permanentes coloridas.
- Folhas de papel em branco.
- Fita adesiva.
Passos:
Preparação Prévia:
Encha as bexigas e amarre-as para que fiquem firmes.
Distribua uma bexiga para cada participante.
Explicação Inicial:
Comece explicando o contexto de Gênesis 1.2, onde o Espírito de Deus pairava sobre as águas no início da criação.
Destaque a importância do Espírito Santo como o agente ativo na obra criadora de Deus.
Representando o Espírito Santo:
Peça aos participantes para pegarem uma bexiga e a segurarem suavemente na frente deles, representando o Espírito de Deus.
A Criação Artística:
Distribua as folhas em branco e canetas permanentes coloridas.
Instrua os participantes a desenharem ou escreverem algo que represente a criação de Deus. Pode ser um desenho da natureza, animais, ou palavras como "criação", "beleza", "vida", etc.
Conexão com o Sopro Criador:
Depois que todos terminarem, peça para segurarem a folha com uma das mãos e a bexiga (representando o Espírito Santo) com a outra.
Diga para os participantes imaginarem que o Espírito de Deus está soprando sobre a criação deles, assim como no princípio.
Reflexão e Compartilhamento:
Peça aos participantes para compartilharem o que desenharam ou escreveram e como se sentiram ao imaginar o Espírito de Deus agindo sobre a criação.
Conclusão:
- Encerre a dinâmica reforçando a importância do Espírito Santo na criação e em todas as áreas de nossas vidas. Destaque como Ele é o Sopro Criador que traz vida e beleza ao mundo.
Observações:
- Certifique-se de adaptar a dinâmica conforme o número de participantes e o tempo disponível. É importante que todos tenham a oportunidade de compartilhar e refletir sobre a mensagem da dinâmica.
- Att: Pr. Hubner Braz
Título da Dinâmica: "O Sopro Criador"
Objetivo: Demonstrar o papel do Espírito Santo na criação, conforme descrito em Gênesis 1.2.
Materiais Necessários:
- Bexigas (pelo menos uma por participante).
- Canetas permanentes coloridas.
- Folhas de papel em branco.
- Fita adesiva.
Passos:
Preparação Prévia:
Encha as bexigas e amarre-as para que fiquem firmes.
Distribua uma bexiga para cada participante.
Explicação Inicial:
Comece explicando o contexto de Gênesis 1.2, onde o Espírito de Deus pairava sobre as águas no início da criação.
Destaque a importância do Espírito Santo como o agente ativo na obra criadora de Deus.
Representando o Espírito Santo:
Peça aos participantes para pegarem uma bexiga e a segurarem suavemente na frente deles, representando o Espírito de Deus.
A Criação Artística:
Distribua as folhas em branco e canetas permanentes coloridas.
Instrua os participantes a desenharem ou escreverem algo que represente a criação de Deus. Pode ser um desenho da natureza, animais, ou palavras como "criação", "beleza", "vida", etc.
Conexão com o Sopro Criador:
Depois que todos terminarem, peça para segurarem a folha com uma das mãos e a bexiga (representando o Espírito Santo) com a outra.
Diga para os participantes imaginarem que o Espírito de Deus está soprando sobre a criação deles, assim como no princípio.
Reflexão e Compartilhamento:
Peça aos participantes para compartilharem o que desenharam ou escreveram e como se sentiram ao imaginar o Espírito de Deus agindo sobre a criação.
Conclusão:
- Encerre a dinâmica reforçando a importância do Espírito Santo na criação e em todas as áreas de nossas vidas. Destaque como Ele é o Sopro Criador que traz vida e beleza ao mundo.
Observações:
- Certifique-se de adaptar a dinâmica conforme o número de participantes e o tempo disponível. É importante que todos tenham a oportunidade de compartilhar e refletir sobre a mensagem da dinâmica.
- Att: Pr. Hubner Braz
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 1.1,2
1 No princípio, criou Deus os céus e a terra.
2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
Números 27.15-18
15 Então, falou Moisés ao Senhor, dizendo:
16 O Senhor, Deus dos espíritos de toda carne, ponha um homem sobre esta congregação,
17 que saia diante deles, e que entre diante deles, e que os faça sair, e que os faça entrar; para que a congregação do Senhor não seja como ovelhas que não têm pastor.
18 Então, disse o Senhor a Moisés: Toma para ti a Josué, filho de Num, homem em quem há o Espírito, e põe a tua mão sobre ele.
Juízes 6.34,35
34 Então, o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a buzina, e os abiezritas se ajuntaram após ele.
35 E enviou mensageiros por toda a tribo de Manassés, que também se convocou após ele; também enviou mensageiros a Aser, e a Zebulom, e a Naftali, e saíram-lhe ao encontro.
2 Pedro 1.19-21
19 E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,
20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
21 porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Gênesis 1.1,2
- "No princípio, criou Deus os céus e a terra."
- Comentário: Este versículo introdutório é um dos mais conhecidos da Bíblia. Ele estabelece o ponto de partida da criação, afirmando que Deus é o autor e o agente primordial de tudo o que existe. A expressão "no princípio" denota o início absoluto de todas as coisas. O verbo "criou" (bara em hebraico) indica uma criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada, algo que só Deus é capaz de fazer. Os "céus e a terra" abrangem todo o universo físico, indicando que Deus é o soberano sobre tudo o que existe.
- "E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas."
- Comentário: Este verso descreve a condição inicial da terra antes da obra de organização e formação realizada por Deus nos dias seguintes. A terra estava em um estado de desordem e vazia, indicando que ainda não havia sido organizada em sua forma final. As "trevas" e o "abismo" sugerem um ambiente caótico e desordenado. No entanto, o Espírito de Deus estava presente e ativo, movendo-se sobre as águas. Essa presença do Espírito Santo desde o princípio ressalta Sua importância na obra da criação.
Números 27.15-18
- Comentário: Neste contexto, Moisés, em sua preocupação com o futuro do povo de Israel, pede a Deus que nomeie um líder para guiar a congregação após sua morte. Deus responde indicando Josué, que é caracterizado como alguém em quem há o Espírito. Essa referência ao Espírito destaca a importância da capacitação divina para liderar o povo de Deus.
Juízes 6.34,35
- Comentário: Neste trecho, vemos o Espírito do Senhor agindo de forma poderosa em Gideão. O termo "revestiu" indica uma capacitação sobrenatural, equipando Gideão para a tarefa que Deus tinha para ele. O toque da buzina e a resposta dos abiezritas demonstram a eficácia da intervenção divina por meio do Espírito Santo.
2 Pedro 1.19-21
- Comentário: Pedro enfatiza a confiabilidade e a importância das Escrituras, afirmando que a Palavra dos profetas é como uma luz em meio à escuridão. Ele destaca que as profecias não são de interpretação privada, mas foram transmitidas pelos homens santos de Deus, movidos pelo Espírito Santo. Isso ressalta a inspiração divina das Escrituras e a atuação do Espírito na revelação da Palavra.
- "E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,"
- Comentário: Pedro exorta os crentes a dar atenção firme e cuidadosa à palavra dos profetas. Ele compara essa palavra à luz que brilha em um lugar escuro, indicando que ela é uma fonte de orientação e esclarecimento. Pedro também aponta para o momento futuro em que a "estrela da alva" aparecerá nos corações dos crentes, simbolizando a chegada da plenitude da luz e da revelação divina.
- "sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;"
- Comentário: Pedro esclarece que nenhuma profecia das Escrituras é uma questão de interpretação pessoal e privada. Isso significa que a interpretação das Escrituras não é deixada à arbitrariedade individual, mas está sujeita a princípios hermenêuticos e à orientação do Espírito Santo.
- "porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo."
- Comentário: Pedro fundamenta a autoridade e a confiabilidade das Escrituras ao explicar que as profecias não surgiram pela vontade humana, mas foram comunicadas pelos homens santos de Deus, que foram movidos e inspirados pelo Espírito Santo. Isso enfatiza a natureza divina da revelação contida nas Escrituras Sagradas.
Esses versículos destacam a importância da revelação divina e do papel do Espírito Santo na inspiração das Escrituras, ressaltando que a Palavra de Deus não é resultado da mera vontade humana, mas é comunicada por meio da atuação do Espírito.
Comentários por Hubner Braz
Gênesis 1.1,2
- "No princípio, criou Deus os céus e a terra."
- Comentário: Este versículo introdutório é um dos mais conhecidos da Bíblia. Ele estabelece o ponto de partida da criação, afirmando que Deus é o autor e o agente primordial de tudo o que existe. A expressão "no princípio" denota o início absoluto de todas as coisas. O verbo "criou" (bara em hebraico) indica uma criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada, algo que só Deus é capaz de fazer. Os "céus e a terra" abrangem todo o universo físico, indicando que Deus é o soberano sobre tudo o que existe.
- "E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas."
- Comentário: Este verso descreve a condição inicial da terra antes da obra de organização e formação realizada por Deus nos dias seguintes. A terra estava em um estado de desordem e vazia, indicando que ainda não havia sido organizada em sua forma final. As "trevas" e o "abismo" sugerem um ambiente caótico e desordenado. No entanto, o Espírito de Deus estava presente e ativo, movendo-se sobre as águas. Essa presença do Espírito Santo desde o princípio ressalta Sua importância na obra da criação.
Números 27.15-18
- Comentário: Neste contexto, Moisés, em sua preocupação com o futuro do povo de Israel, pede a Deus que nomeie um líder para guiar a congregação após sua morte. Deus responde indicando Josué, que é caracterizado como alguém em quem há o Espírito. Essa referência ao Espírito destaca a importância da capacitação divina para liderar o povo de Deus.
Juízes 6.34,35
- Comentário: Neste trecho, vemos o Espírito do Senhor agindo de forma poderosa em Gideão. O termo "revestiu" indica uma capacitação sobrenatural, equipando Gideão para a tarefa que Deus tinha para ele. O toque da buzina e a resposta dos abiezritas demonstram a eficácia da intervenção divina por meio do Espírito Santo.
2 Pedro 1.19-21
- Comentário: Pedro enfatiza a confiabilidade e a importância das Escrituras, afirmando que a Palavra dos profetas é como uma luz em meio à escuridão. Ele destaca que as profecias não são de interpretação privada, mas foram transmitidas pelos homens santos de Deus, movidos pelo Espírito Santo. Isso ressalta a inspiração divina das Escrituras e a atuação do Espírito na revelação da Palavra.
- "E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração,"
- Comentário: Pedro exorta os crentes a dar atenção firme e cuidadosa à palavra dos profetas. Ele compara essa palavra à luz que brilha em um lugar escuro, indicando que ela é uma fonte de orientação e esclarecimento. Pedro também aponta para o momento futuro em que a "estrela da alva" aparecerá nos corações dos crentes, simbolizando a chegada da plenitude da luz e da revelação divina.
- "sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;"
- Comentário: Pedro esclarece que nenhuma profecia das Escrituras é uma questão de interpretação pessoal e privada. Isso significa que a interpretação das Escrituras não é deixada à arbitrariedade individual, mas está sujeita a princípios hermenêuticos e à orientação do Espírito Santo.
- "porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo."
- Comentário: Pedro fundamenta a autoridade e a confiabilidade das Escrituras ao explicar que as profecias não surgiram pela vontade humana, mas foram comunicadas pelos homens santos de Deus, que foram movidos e inspirados pelo Espírito Santo. Isso enfatiza a natureza divina da revelação contida nas Escrituras Sagradas.
Esses versículos destacam a importância da revelação divina e do papel do Espírito Santo na inspiração das Escrituras, ressaltando que a Palavra de Deus não é resultado da mera vontade humana, mas é comunicada por meio da atuação do Espírito.
CONECTADO COM DEUS
Somos o povo que crê na atualidade da experiência com o Espírito Santo, mas somos também herdeiros da Reforma Protestante que reafirmou a autoridade das Escrituras. Em nossa experiência com o Espírito Santo nos submetemos ao crivo das Escrituras e reafirmamos que a experiência que atropela a Escritura, não é uma experiência com o Espírito de Deus. Nas próximas duas lições examinaremos as referências ao Espírito Santo no Antigo e Novo Testamentos.
OBJETIVOS
DEMOSTRAR a atuação do Espírito Santo na criação:
DIALOGAR sobre a atuação do Espírito Santo na formação de Israel;
EXPLICAR a atuação do Espírito Santo em vários aspectos e diversas ocasiões.
ANTES DA AULA
Fundada em 20 de julho de 1780 na cidade de Gloucester, na Inglaterra, a Escola Bíblica Dominical foi um grande marco para o ensino cristão no mundo, Na época, a cidade sofria com grande desigualdade social, analfabetismo e violência, Não existia ensino público, as crianças pobres trabalhavam em condições insalubres, 12 horas por dia, nas fábricas. Aos domingos, elas ficavam nas ruas, sem nenhuma escolarização.
Perpetuava-se o ciclo de pobreza e desigualdade. Sensibilizado, o jornalista Robert Raikes teve a ideia de criar uma escola, aos domingos, que ensinasse fundamentos cristãos, boas maneiras, língua inglesa e outras matérias. Inicialmente pagava os professores com suas próprias economias. Seu trabalho transformou aquela cidade e continuou transformando a vida de muitas pessoas ao redor do mundo. Assim como Raikes, nós precisamos crer na relevância do nosso trabalho como professores da ED, lembrando que o nosso trabalho não é vão no Senhor (1 Co 15.58).
Ao examinarmos as Escrituras Sagradas e a História da Igreja, somos capazes de perceber que em todas as gerações, desde o Éden até nós, existe um arranjo que nos leva diretamente para Jesus Cristo. A ação do Espirito Santo, nesse sentido é inquestionável e vamos perceber isso ao examinar as referências ao Espírito Santo no Antigo Testamento. Tais £ referências apontam para diversas obras realizadas pelo Espírito de Deus, que incluem 0 anúncio da mensagem de Deus aos homens, seu papel na criação e na formação do povo de Israel.
1. O ESPIRITO SANTO NO OBRA DA CRIAÇÃO
O Pentateuco é o nome dado para os 5 primeiros livros da Bíblia. Neste conjunto de Livros, o Espírito Santo é citado logo no início: “No princípio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espirito de Deus se movia sobre a face das águas" (Gn 1.1,2).
Segundo a Bíblia Palavras-Chave (CPAD) o termo “mover", referido ao ato do Espirito Santo que se movia sobre a face das águas, no hebraico, tem o sentido de “chocar", ou seja, não era um mover sem propósito, sem rumo ou meramente contemplativo. O movimento do Espírito Santo no momento da criação era intencional e cheio de propósito. Tudo era sem forma, mas o Espírito Santo, em sua infinita misericórdia, gerava esse mundo de encantos e belezas que conhecemos hoje.
Como participante da Trindade Ele é Igualmente Criador do Universo, assim como o Pai e o Filho. Ele participou ativamente da criação do mundo e do homem (Gn 1.2; Is 40.12,13: Jó 26.13:33.4) e sustenta ativamente a obra criada (Sl 10410-30: Is 40.7).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
- O Espírito Santo na Obra da Criação:
- No início das Escrituras, encontramos uma referência direta à atuação do Espírito Santo na criação. Em Gênesis 1.1,2, somos apresentados ao Espírito de Deus que se movia sobre as águas caóticas e sem forma da terra. Esse movimento do Espírito não era passivo, mas carregava consigo o poder criativo de Deus. O termo "mover" no hebraico, como mencionado, carrega a ideia de uma ação intencional e proativa do Espírito.
- Esse trecho nos revela que o Espírito Santo é coautor da criação juntamente com o Pai e o Filho. Ele não é um mero espectador, mas participou ativamente na formação do universo e na preparação do ambiente para a vida. Essa atuação do Espírito é um testemunho do seu papel na obra de Deus desde os primórdios da existência.
- Além disso, a referência à ação criativa do Espírito Santo nos lembra que toda a criação é sustentada e mantida por Ele. Ele não apenas deu origem ao mundo, mas continua a exercer seu cuidado sobre ele, garantindo que tudo funcione de acordo com o plano divino.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), The New Bible Commentary (D. A. Carson, R. T. France, J. A. Motyer, G. J. Wenham).
- Conexão Trinitária na Criação:
- A menção do Espírito Santo na criação ressalta a doutrina da Trindade. Vemos claramente que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estiveram envolvidos na obra da criação. Essa é uma afirmação poderosa da unidade e cooperação da Trindade na execução dos planos de Deus.
- Essa compreensão trinitária da criação nos mostra que não há divisão de propósitos ou operações entre os membros da Trindade. Cada pessoa da Trindade desempenha um papel essencial e harmonioso na realização dos desígnios de Deus.
- Fontes: Systematic Theology (Wayne Grudem), Teologia Sistemática (Louis Berkhof).
- A Contínua Sustentação da Criação pelo Espírito:
- Além de sua participação inicial na criação, o Espírito Santo continua a sustentar e manter toda a obra criada. Salmos 104 e Isaías 40 destacam a contínua providência e cuidado do Espírito sobre a natureza e os seres vivos.
- Isso nos lembra que a criação não é um evento isolado no passado, mas um contínuo ato de Deus, sustentado pelo Espírito Santo. Cada respiração, cada ciclo da natureza, é uma demonstração do cuidado amoroso e contínuo de Deus por sua criação.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário do Livro de Salmos (John Calvin).
Essa passagem em Gênesis não apenas nos revela a atuação do Espírito Santo na criação, mas também nos lembra da profundidade da relação da Trindade com a obra da criação e da sustentação do universo. Essa compreensão nos convida a adorar e confiar no Deus que criou e continua a cuidar de tudo o que Ele fez.
Comentários por Hubner Braz
- O Espírito Santo na Obra da Criação:
- No início das Escrituras, encontramos uma referência direta à atuação do Espírito Santo na criação. Em Gênesis 1.1,2, somos apresentados ao Espírito de Deus que se movia sobre as águas caóticas e sem forma da terra. Esse movimento do Espírito não era passivo, mas carregava consigo o poder criativo de Deus. O termo "mover" no hebraico, como mencionado, carrega a ideia de uma ação intencional e proativa do Espírito.
- Esse trecho nos revela que o Espírito Santo é coautor da criação juntamente com o Pai e o Filho. Ele não é um mero espectador, mas participou ativamente na formação do universo e na preparação do ambiente para a vida. Essa atuação do Espírito é um testemunho do seu papel na obra de Deus desde os primórdios da existência.
- Além disso, a referência à ação criativa do Espírito Santo nos lembra que toda a criação é sustentada e mantida por Ele. Ele não apenas deu origem ao mundo, mas continua a exercer seu cuidado sobre ele, garantindo que tudo funcione de acordo com o plano divino.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), The New Bible Commentary (D. A. Carson, R. T. France, J. A. Motyer, G. J. Wenham).
- Conexão Trinitária na Criação:
- A menção do Espírito Santo na criação ressalta a doutrina da Trindade. Vemos claramente que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estiveram envolvidos na obra da criação. Essa é uma afirmação poderosa da unidade e cooperação da Trindade na execução dos planos de Deus.
- Essa compreensão trinitária da criação nos mostra que não há divisão de propósitos ou operações entre os membros da Trindade. Cada pessoa da Trindade desempenha um papel essencial e harmonioso na realização dos desígnios de Deus.
- Fontes: Systematic Theology (Wayne Grudem), Teologia Sistemática (Louis Berkhof).
- A Contínua Sustentação da Criação pelo Espírito:
- Além de sua participação inicial na criação, o Espírito Santo continua a sustentar e manter toda a obra criada. Salmos 104 e Isaías 40 destacam a contínua providência e cuidado do Espírito sobre a natureza e os seres vivos.
- Isso nos lembra que a criação não é um evento isolado no passado, mas um contínuo ato de Deus, sustentado pelo Espírito Santo. Cada respiração, cada ciclo da natureza, é uma demonstração do cuidado amoroso e contínuo de Deus por sua criação.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário do Livro de Salmos (John Calvin).
Essa passagem em Gênesis não apenas nos revela a atuação do Espírito Santo na criação, mas também nos lembra da profundidade da relação da Trindade com a obra da criação e da sustentação do universo. Essa compreensão nos convida a adorar e confiar no Deus que criou e continua a cuidar de tudo o que Ele fez.
INTERAÇÃO
Leia o texto bíblico que se encontra em Salmos 104.29,30 e, em seguida, apresente algumas imagens com paisagens naturais conhecidas como, por exemplo: Niágara Falis, Rio Amazonas, Lençóis Maranhenses, Cordilheira dos Andes, Alpes Suíços, Monte Everest... Pergunte aos seus alunos se eles identificam esses lugares.
Você também pode mostrar imagens do universo divulgadas pela NASA. Converse com os seus alunos sobre o papel criador desempenhado pelo Espírito Santo ao “pairar" sobre as águas em Gênesis 1.1,2.
2. O ESPÍRITO SANTO NA FORMAÇÃO DO POVO DE ISRAEL
A tarefa de conduzir uma grande nação em um tempo turbulento é um desafio grande demais para exercer sozinho. Essa era a tarefa de Josué, além de substituir um grande líder, Moisés, ele tinha que conquistar a terra ocupada pelos povos cananeus.
A responsabilidade que recaiu sobre os ombros de Josué seria praticamente impossível se não fosse a ação do Espírito Santo enchendo-lhe de sabedoria (Dt 34.9). Pense nos desafios que você tem de enfrentar. Agora lembre-se de que assim como Josué, você também poderá contar com o auxílio do Espírito Santo.
Logo ao entrar na Terra Prometida, surge o desafio de conquistar e ocupar o território e para isso Deus levantou líderes que, igualmente inspirados pelo Espírito Santo, lideraram o povo nessa tarefa, conduzindo a nação de Israel.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
- O Espírito Santo na Formação do Povo de Israel:
- A liderança de Josué sobre Israel foi uma empreitada monumental. Ele não apenas sucedeu Moisés, um líder de renome, mas também foi incumbido de conduzir o povo na conquista da Terra Prometida, enfrentando povos e desafios formidáveis. Em Deuteronômio 34.9, vemos que Josué estava cheio do Espírito de Sabedoria. Isso significa que ele não dependia apenas de sua própria capacidade, mas estava equipado pelo Espírito Santo para liderar com sabedoria e discernimento.
- Esse exemplo nos ensina que, assim como Josué, quando somos confrontados com desafios aparentemente insuperáveis, podemos confiar no auxílio do Espírito Santo. Ele nos capacita e nos dá a sabedoria necessária para enfrentar as dificuldades que encontramos no caminho.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário Bíblico Moody.
- Líderes Inspirados pelo Espírito Santo:
- Além de Josué, vemos ao longo da história de Israel diversos líderes que foram inspirados e capacitados pelo Espírito Santo. Juízes como Gideão, Débora e Jefté foram escolhidos por Deus e receberam o Espírito para liderar o povo em momentos críticos de sua história. O Espírito não apenas os dotou de coragem, mas também de estratégias e discernimento para guiar Israel em batalhas e decisões cruciais.
- Esses exemplos nos lembram que Deus não abandona seu povo em tempos de desafio. Ele levanta líderes ungidos pelo Espírito para orientar e conduzir o povo em direção aos seus propósitos divinos.
- Fontes: Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), Comentário do Livro de Juízes (Russell D. Moore).
- Aplicação Prática:
- A história de Josué e dos juízes nos convida a refletir sobre os desafios que enfrentamos em nossas próprias vidas. Assim como eles, podemos confiar que o Espírito Santo está conosco, capacitando-nos e guiando-nos em nossos caminhos. Não estamos sozinhos em nossas lutas e decisões.
- Podemos orar e buscar a orientação do Espírito Santo em nossas jornadas, confiantes de que Ele nos concederá a sabedoria e discernimento necessários. Devemos também estar atentos às lideranças levantadas por Deus em nossa comunidade e reconhecer o papel do Espírito na capacitação desses líderes.
- Fontes: Ministério de Intercessão e Batalha Espiritual (Joy Dawson), O Poder Espiritual e os Grandes Avivamentos (R. A. Torrey).
Esses exemplos bíblicos nos mostram que o Espírito Santo é ativo na capacitação e liderança de seu povo em todas as eras, e podemos confiar nele em nossos próprios desafios e jornadas. Ele é o auxílio divino que nos guia e capacita para as tarefas que enfrentamos.
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
- O Espírito Santo na Formação do Povo de Israel:
- A liderança de Josué sobre Israel foi uma empreitada monumental. Ele não apenas sucedeu Moisés, um líder de renome, mas também foi incumbido de conduzir o povo na conquista da Terra Prometida, enfrentando povos e desafios formidáveis. Em Deuteronômio 34.9, vemos que Josué estava cheio do Espírito de Sabedoria. Isso significa que ele não dependia apenas de sua própria capacidade, mas estava equipado pelo Espírito Santo para liderar com sabedoria e discernimento.
- Esse exemplo nos ensina que, assim como Josué, quando somos confrontados com desafios aparentemente insuperáveis, podemos confiar no auxílio do Espírito Santo. Ele nos capacita e nos dá a sabedoria necessária para enfrentar as dificuldades que encontramos no caminho.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário Bíblico Moody.
- Líderes Inspirados pelo Espírito Santo:
- Além de Josué, vemos ao longo da história de Israel diversos líderes que foram inspirados e capacitados pelo Espírito Santo. Juízes como Gideão, Débora e Jefté foram escolhidos por Deus e receberam o Espírito para liderar o povo em momentos críticos de sua história. O Espírito não apenas os dotou de coragem, mas também de estratégias e discernimento para guiar Israel em batalhas e decisões cruciais.
- Esses exemplos nos lembram que Deus não abandona seu povo em tempos de desafio. Ele levanta líderes ungidos pelo Espírito para orientar e conduzir o povo em direção aos seus propósitos divinos.
- Fontes: Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), Comentário do Livro de Juízes (Russell D. Moore).
- Aplicação Prática:
- A história de Josué e dos juízes nos convida a refletir sobre os desafios que enfrentamos em nossas próprias vidas. Assim como eles, podemos confiar que o Espírito Santo está conosco, capacitando-nos e guiando-nos em nossos caminhos. Não estamos sozinhos em nossas lutas e decisões.
- Podemos orar e buscar a orientação do Espírito Santo em nossas jornadas, confiantes de que Ele nos concederá a sabedoria e discernimento necessários. Devemos também estar atentos às lideranças levantadas por Deus em nossa comunidade e reconhecer o papel do Espírito na capacitação desses líderes.
- Fontes: Ministério de Intercessão e Batalha Espiritual (Joy Dawson), O Poder Espiritual e os Grandes Avivamentos (R. A. Torrey).
Esses exemplos bíblicos nos mostram que o Espírito Santo é ativo na capacitação e liderança de seu povo em todas as eras, e podemos confiar nele em nossos próprios desafios e jornadas. Ele é o auxílio divino que nos guia e capacita para as tarefas que enfrentamos.
3. O ESPÍRITO SANTO CAPACITANDO PARA O SERVIÇO
A atuação do Espírito Santo, no Antigo Testamento, era esporádica na vida das pessoas. Ele repousava e atuava exclusivamente em algumas delas e, às vezes, também em ocasiões específicas, porque ainda não era chegado o tempo da sua plena atuação no mundo à qual o profeta Joel menciona em 2.28-32.
3.1. Instruindo para o serviço.
Ao lermos os livros do Antigo Testamento, constatamos que muitos homens foram separados e cheios do Espírito para executarem tarefas especiais. Dentre eles podemos citar José, que foi cheio do Espírito Santo para poder discernir o sonho de Faraó e administrar o país; Moisés necessitou da unção do Espírito Santo para enfrentar Faraó e guiar o povo peto deserto e tantos outros líderes foram, da mesma forma, privilegiados por este poder.
3.2. Inspirando os profetas.
Os profetas eram homens usados para transmitir a mensagem de Deus ao povo. Eles não falavam de si mesmos, mas inspirados pelo Espírito Santo. Esse era o aspecto mais importante, para que suas palavras tivessem o cumprimento do tempo previsto. Entre eles, destacamos: Miqueias (3.8); Isaías (6.9); Jeremias (1.9); Ezequiel (1.3; 3.14); Débora (Jz 4.4); Zacarias (2 Cr 24.20) e muitos outros.
3.3. Separando para o sacerdócio.
O sacerdócio era um cargo muito especial, Deus determinou a Moisés que ungisse Arão e seus filhos para este ofício. A unção, como já vimos, representava o Espírito Santo separando uma pessoa para um determinado serviço. No caso do sacerdote, ele era o intermediário, o intercessor, aquele que levava as culpas do povo diante de Deus, através de oferecimentos de sacrifícios.
3.4. Ungindo para governar.
Deus preparou Samuel para ungir o primeiro (Saul) e o segundo (Davi) reis de Israel. Depois da unção simbólica do óleo, eles foram cheios do Espírito Santo (1 Sm 10.6; 10.10; 16.13). Outros reis também foram ungidos pelo Espírito Santo, para governarem o povo de Deus. Mas muitos deles abandonaram o Senhor e se envolveram com a idolatria, levando, assim, toda nação a pecar. Nessas ocasiões, o Todo-Poderoso retirava o seu revestimento de poder e eles agiam por sua própria vontade.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
3.1. Instruindo para o Serviço:
- No Antigo Testamento, vemos o Espírito Santo agindo de maneira específica, capacitando indivíduos para tarefas especiais. Um exemplo notável é José, a quem o Espírito concedeu a capacidade de interpretar os sonhos de Faraó, o que o levou a uma posição de destaque e influência no Egito. Isso ilustra como o Espírito Santo pode equipar os crentes com habilidades e discernimento para servirem de forma notável em suas áreas de atuação.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe).
3.2. Inspirando os Profetas:
- Os profetas do Antigo Testamento eram instrumentos nas mãos de Deus para transmitir Sua mensagem ao povo. Eles não falavam por conta própria, mas eram inspirados pelo Espírito Santo. Essa inspiração era crucial para que as profecias se cumprissem no tempo determinado por Deus. A atuação do Espírito garantia a autenticidade e veracidade das palavras dos profetas.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe).
3.3. Separando para o Sacerdócio:
- O sacerdócio era uma função sagrada e vital no culto a Deus. A unção com óleo representava a separação e consagração para esse serviço. O Espírito Santo capacitava os sacerdotes para serem intermediários entre o povo e Deus, realizando os rituais e sacrifícios que simbolizavam a reconciliação e perdão.
- Fontes: Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), Comentário do Antigo Testamento (John Gill).
3.4. Ungindo para Governar:
- Vemos o Espírito Santo agindo na unção de líderes e reis em Israel. Tanto Saul quanto Davi foram ungidos e, posteriormente, cheios do Espírito. No entanto, a história mostra que alguns reis se desviaram e perderam a orientação divina. Isso ressalta a importância de submeter-se continuamente à direção do Espírito Santo, mesmo em posições de liderança.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Beacon.
Esses exemplos bíblicos destacam como o Espírito Santo capacitava e dirigia indivíduos em diferentes esferas de serviço e liderança no Antigo Testamento. Sua atuação era essencial para o cumprimento dos propósitos divinos na história de Israel.
COMENTÁRIO EXTRA:
Comentários por Hubner Braz
3.1. Instruindo para o Serviço:
- No Antigo Testamento, vemos o Espírito Santo agindo de maneira específica, capacitando indivíduos para tarefas especiais. Um exemplo notável é José, a quem o Espírito concedeu a capacidade de interpretar os sonhos de Faraó, o que o levou a uma posição de destaque e influência no Egito. Isso ilustra como o Espírito Santo pode equipar os crentes com habilidades e discernimento para servirem de forma notável em suas áreas de atuação.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe).
3.2. Inspirando os Profetas:
- Os profetas do Antigo Testamento eram instrumentos nas mãos de Deus para transmitir Sua mensagem ao povo. Eles não falavam por conta própria, mas eram inspirados pelo Espírito Santo. Essa inspiração era crucial para que as profecias se cumprissem no tempo determinado por Deus. A atuação do Espírito garantia a autenticidade e veracidade das palavras dos profetas.
- Fontes: Comentário Bíblico Beacon, Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe).
3.3. Separando para o Sacerdócio:
- O sacerdócio era uma função sagrada e vital no culto a Deus. A unção com óleo representava a separação e consagração para esse serviço. O Espírito Santo capacitava os sacerdotes para serem intermediários entre o povo e Deus, realizando os rituais e sacrifícios que simbolizavam a reconciliação e perdão.
- Fontes: Comentário Bíblico Expositivo do Antigo Testamento (Warren W. Wiersbe), Comentário do Antigo Testamento (John Gill).
3.4. Ungindo para Governar:
- Vemos o Espírito Santo agindo na unção de líderes e reis em Israel. Tanto Saul quanto Davi foram ungidos e, posteriormente, cheios do Espírito. No entanto, a história mostra que alguns reis se desviaram e perderam a orientação divina. Isso ressalta a importância de submeter-se continuamente à direção do Espírito Santo, mesmo em posições de liderança.
- Fontes: Comentário Bíblico Moody, Comentário Bíblico Beacon.
Esses exemplos bíblicos destacam como o Espírito Santo capacitava e dirigia indivíduos em diferentes esferas de serviço e liderança no Antigo Testamento. Sua atuação era essencial para o cumprimento dos propósitos divinos na história de Israel.
SUBSÍDIO
Juízes Escolhidos por Deus
Até mesmo os que Deus escolhera, para ajudar e livrar o povo durante esse período, não estavam totalmente isentos de suas fraquezas. Mas o Espírito operava, às vezes, a despeito delas. Parece, na realidade, que Deus escolhia pessoas que não eram importantes nem famosas a fim de deixar claro que o poder era dEle, e não dos homens. [...] Quando esses homens e mulheres eram despertados e movidos pelo Espírito Santo, reconquistavam para Deus os corações do povo, levavam os israelitas para a vitória, e os inspiravam para servira Deus. [...]
Jó é o mais antigo livro da Bíblia; ele também faz referência ao Espírito Santo. Em Jó 26.13: “Pelo seu Espírito ornou [abrilhantou] os céus", é a expressão que muitos intérpretes entendem ter o Espírito Santo usado o vento para esse .* fim. “O sopro de Deus no meu nariz" forma um paralelo com o “alento em mim” (Jó 27.3). "O espírito do homem" (Jó 32.8,18) é, indubitavelmente, o espírito humano, mas o trecho (justamente com Jó 33.4) reconhece que o homem deve este espírito ao Espírito Santo (como em Gênesis 2.7). Eliú (que começa a falar em Jó 32.6) acha, porém, que seu próprio espírito recebeu uma medida maior de sabedoria e de poder do Espírito Santo do que à medida que os três amigos de Jó possuíam. Nesse sentido, Eliú sugere que tem um dom carismático. Mas isso é ignorado, entretanto, no modo de agir de Deus com Jó e seus três amigos no restante do Livro. (HORTON. Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, p. 35, 57)
CONHEÇA OS SEUS ALUNOS
Os jovens na faixa etária dos seus alunos estão na idade de fazer sérias opções das quais dependerá o seu futuro.
Por essa razão, eles precisam de pessoas maduras e experientes que lhes orientem no caminho certo.
Você, professor, é uma dessas pessoas.
Portanto, estude, pesquise, crie e leve aos alunos um ensino sadio, proveitoso, baseado na fé e na convicção de quem já passou por experiências verdadeiras e, por isso, tem conteúdo para ensinar a Palavra de Deus, Ore para que suas palavras saiam ungidas e alcancem os corações dos jovens.
PARA CONCLUIR
Embora não tivesse ainda chegado o momento de sua plena atuação no mundo, o Espírito Santo já se manifestava nos tempos do Antigo Testamento, desde o livro de Gênesis e na vida dos homens mais ilustres.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A afirmação de que o Espírito Santo já se manifestava no Antigo Testamento é crucial para a compreensão da continuidade da obra divina ao longo da história da salvação. Desde o início, vemos o Espírito agindo na criação e na vida dos personagens bíblicos de maneira profunda e significativa.
- No Livro de Gênesis:
- Logo no início da Bíblia, no relato da criação, vemos o Espírito de Deus pairando sobre as águas (Gênesis 1:2). Esse é o primeiro indício da presença ativa do Espírito na criação do universo.
- Além disso, quando Deus cria o ser humano, Ele o faz à Sua imagem e semelhança e "soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente" (Gênesis 2:7). Esse ato é uma clara indicação da participação do Espírito na vida do homem.
- Na Vida dos Homens Mais Ilustres:
- Ao longo do Antigo Testamento, vemos diversas figuras notáveis sendo movidas e capacitadas pelo Espírito Santo para cumprir propósitos divinos. Um exemplo marcante é José, filho de Jacó, a quem o Espírito concedeu sabedoria e discernimento para interpretar sonhos (Gênesis 41:38).
- Outro exemplo é o juiz Gideão, a quem o Espírito de Deus revestiu de coragem para liderar Israel contra seus inimigos (Juízes 6:34).
- Além disso, podemos mencionar profetas como Isaías, que foi ungido e enviado pelo Espírito para proclamar a Palavra de Deus (Isaías 61:1).
Esses exemplos evidenciam que o Espírito Santo não é uma novidade do Novo Testamento, mas uma presença ativa desde os primórdios da história registrada na Bíblia. Ele age de maneira constante, capacitando indivíduos para cumprir os desígnios divinos.
Essa continuidade é essencial para compreendermos que a obra do Espírito não se restringe a uma única época ou povo, mas é parte integral do plano de Deus para a redenção da humanidade, culminando na obra de Cristo e na disseminação do Evangelho após sua ascensão. Portanto, ao refletirmos sobre a presença do Espírito Santo no Antigo Testamento, somos lembrados da fidelidade de Deus e da harmonia de Sua ação ao longo da história da salvação.
Comentários por Hubner Braz
A afirmação de que o Espírito Santo já se manifestava no Antigo Testamento é crucial para a compreensão da continuidade da obra divina ao longo da história da salvação. Desde o início, vemos o Espírito agindo na criação e na vida dos personagens bíblicos de maneira profunda e significativa.
- No Livro de Gênesis:
- Logo no início da Bíblia, no relato da criação, vemos o Espírito de Deus pairando sobre as águas (Gênesis 1:2). Esse é o primeiro indício da presença ativa do Espírito na criação do universo.
- Além disso, quando Deus cria o ser humano, Ele o faz à Sua imagem e semelhança e "soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente" (Gênesis 2:7). Esse ato é uma clara indicação da participação do Espírito na vida do homem.
- Na Vida dos Homens Mais Ilustres:
- Ao longo do Antigo Testamento, vemos diversas figuras notáveis sendo movidas e capacitadas pelo Espírito Santo para cumprir propósitos divinos. Um exemplo marcante é José, filho de Jacó, a quem o Espírito concedeu sabedoria e discernimento para interpretar sonhos (Gênesis 41:38).
- Outro exemplo é o juiz Gideão, a quem o Espírito de Deus revestiu de coragem para liderar Israel contra seus inimigos (Juízes 6:34).
- Além disso, podemos mencionar profetas como Isaías, que foi ungido e enviado pelo Espírito para proclamar a Palavra de Deus (Isaías 61:1).
Esses exemplos evidenciam que o Espírito Santo não é uma novidade do Novo Testamento, mas uma presença ativa desde os primórdios da história registrada na Bíblia. Ele age de maneira constante, capacitando indivíduos para cumprir os desígnios divinos.
Essa continuidade é essencial para compreendermos que a obra do Espírito não se restringe a uma única época ou povo, mas é parte integral do plano de Deus para a redenção da humanidade, culminando na obra de Cristo e na disseminação do Evangelho após sua ascensão. Portanto, ao refletirmos sobre a presença do Espírito Santo no Antigo Testamento, somos lembrados da fidelidade de Deus e da harmonia de Sua ação ao longo da história da salvação.
HORA DA REVISÃO
1. Em Gênesis 1.2 qual o sentido da palavra "mover" segundo a lição?
termo “mover” tem o sentido de “chocar", ou seja, era um mover de quem estava gerando o mundo.
2. Quem encheu Josué de sabedoria?
O Espírito Santo.
3. No Antigo Testamento, o Espírito Santo atuava, de forma plena, na vida das pessoas?
A atuação do Espírito Santo, no Antigo Testamento, era esporádica na vida das pessoas.
4. Quem inspirava os profetas?
Cite o nome de pelo menos três profetas apresentados na lição.
O Espírito Santo. Profetas Miqueias, Isaías e Jeremias, entre outros.
5. Quando os reis abandonavam ao Senhor, o que Deus fazia?
O Todo-Poderoso retirava o seu revestimento de poder e eles agiam por sua própria vontade.
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