TEXTO PRINCIPAL (página em constante atualização) “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que ...
TEXTO PRINCIPAL (página em constante atualização)
“Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.” (Hb 11.3)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O versículo de Hebreus 11.3 é um poderoso testemunho da centralidade da fé na compreensão da criação divina. Ele destaca o papel fundamental da fé na aceitação da realidade da criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada, pela palavra de Deus.
- Fé e Compreensão da Criação:
- A passagem inicia com a afirmação "Pela fé". Aqui, o autor de Hebreus está estabelecendo que a fé é o meio pelo qual podemos entender a criação. Isso indica que a compreensão da obra criadora de Deus vai além do conhecimento empírico e requer uma aceitação espiritual, uma convicção interior.
- A Criação pela Palavra de Deus:
- O texto enfatiza que "os mundos foram criados pela palavra de Deus". Isso ressalta o poder da palavra de Deus como agente criador. Deus, por Sua palavra, trouxe à existência tudo o que conhecemos. Isso destaca a autoridade e soberania de Deus sobre a criação.
- O Mundo Visível e o Mundo Invisível:
- A segunda parte do versículo afirma que "aquilo que se vê não foi feito do que é aparente". Isso significa que a criação não foi formada a partir de elementos já existentes e visíveis. Em vez disso, a criação é resultado do poder criativo de Deus, que opera além da percepção sensorial humana.
- Recursos Teológicos e Comentários:
- Teólogos como John Owen e John Calvin enfatizaram a soberania de Deus na criação a partir do nada. Owen, em sua obra "A Morte da Morte na Morte de Cristo", discute a relação entre a criação e a redenção, enfatizando o papel da palavra de Deus na formação de todas as coisas.
- Comentários como o "Comentário Bíblico Moody" e o "Comentário do Novo Testamento de William Barclay" oferecem insights adicionais sobre o contexto e a teologia subjacente a Hebreus 11.3. Eles destacam a importância da fé como base para a compreensão da obra criadora de Deus.
- Considerações em Grego e Hebraico:
- No texto grego, a palavra usada para "mundo" é "aiónas" (αἰῶνας), que também pode ser traduzida como "eras" ou "épocas", enfatizando que não se refere apenas ao mundo físico, mas também ao contexto temporal e espiritual.
- No hebraico, o conceito de criação é fundamental em Gênesis, onde a palavra "bara" (בָּרָא) é usada para descrever a ação criadora de Deus, indicando uma criação ex nihilo, sem a necessidade de matéria pré-existente.
Em resumo, Hebreus 11.3 ressalta a importância da fé como fundamento para a compreensão da criação divina. Destaca o poder criativo de Deus, Sua soberania sobre toda a realidade e a transcendência de Sua obra além da percepção humana. Esse versículo nos convida a confiar na palavra de Deus e a reconhecer Sua autoridade como Criador.
Comentários por Hubner Braz
O versículo de Hebreus 11.3 é um poderoso testemunho da centralidade da fé na compreensão da criação divina. Ele destaca o papel fundamental da fé na aceitação da realidade da criação ex nihilo, ou seja, a criação a partir do nada, pela palavra de Deus.
- Fé e Compreensão da Criação:
- A passagem inicia com a afirmação "Pela fé". Aqui, o autor de Hebreus está estabelecendo que a fé é o meio pelo qual podemos entender a criação. Isso indica que a compreensão da obra criadora de Deus vai além do conhecimento empírico e requer uma aceitação espiritual, uma convicção interior.
- A Criação pela Palavra de Deus:
- O texto enfatiza que "os mundos foram criados pela palavra de Deus". Isso ressalta o poder da palavra de Deus como agente criador. Deus, por Sua palavra, trouxe à existência tudo o que conhecemos. Isso destaca a autoridade e soberania de Deus sobre a criação.
- O Mundo Visível e o Mundo Invisível:
- A segunda parte do versículo afirma que "aquilo que se vê não foi feito do que é aparente". Isso significa que a criação não foi formada a partir de elementos já existentes e visíveis. Em vez disso, a criação é resultado do poder criativo de Deus, que opera além da percepção sensorial humana.
- Recursos Teológicos e Comentários:
- Teólogos como John Owen e John Calvin enfatizaram a soberania de Deus na criação a partir do nada. Owen, em sua obra "A Morte da Morte na Morte de Cristo", discute a relação entre a criação e a redenção, enfatizando o papel da palavra de Deus na formação de todas as coisas.
- Comentários como o "Comentário Bíblico Moody" e o "Comentário do Novo Testamento de William Barclay" oferecem insights adicionais sobre o contexto e a teologia subjacente a Hebreus 11.3. Eles destacam a importância da fé como base para a compreensão da obra criadora de Deus.
- Considerações em Grego e Hebraico:
- No texto grego, a palavra usada para "mundo" é "aiónas" (αἰῶνας), que também pode ser traduzida como "eras" ou "épocas", enfatizando que não se refere apenas ao mundo físico, mas também ao contexto temporal e espiritual.
- No hebraico, o conceito de criação é fundamental em Gênesis, onde a palavra "bara" (בָּרָא) é usada para descrever a ação criadora de Deus, indicando uma criação ex nihilo, sem a necessidade de matéria pré-existente.
Em resumo, Hebreus 11.3 ressalta a importância da fé como fundamento para a compreensão da criação divina. Destaca o poder criativo de Deus, Sua soberania sobre toda a realidade e a transcendência de Sua obra além da percepção humana. Esse versículo nos convida a confiar na palavra de Deus e a reconhecer Sua autoridade como Criador.
RESUMO DA LIÇÃO
A fé cristã não é contrária ao saber, ao avanço científico; entretanto não podemos aceitar nenhuma teoria ou conceito que tem a finalidade de desacreditar a existência de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O resumo da lição destaca a relação entre a fé cristã e o conhecimento científico, enfatizando que a fé não é contrária ao saber, mas ressalta a importância de não aceitar teorias que buscam desacreditar a existência de Deus.
- A Compatibilidade entre Fé e Conhecimento: A fé cristã não é antagônica ao conhecimento ou ao avanço científico. Pelo contrário, muitos teólogos e filósofos cristãos ao longo da história enfatizaram a harmonia entre a fé e a razão, argumentando que Deus é o autor tanto da revelação na natureza quanto na Escritura.
- Cuidado com Teorias que Negam a Existência de Deus: É importante discernir entre teorias científicas e filosóficas que buscam explicar o funcionamento do universo e aquelas que buscam negar a existência de Deus. A fé cristã encoraja a busca pelo conhecimento, mas também requer discernimento diante de ideias que possam minar a fé em Deus como Criador.
- A Base Bíblica para a Busca pelo Conhecimento: A Bíblia encoraja a busca pelo conhecimento e a compreensão da criação como um testemunho da grandeza e sabedoria de Deus. Provérbios 25.2 declara: "A glória de Deus é encobrir uma coisa, mas a glória dos reis é esquadrinhá-la."
- Contribuições de Teólogos e Filósofos Cristãos: Teólogos como Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino e John Calvin, bem como filósofos como Blaise Pascal e C.S. Lewis, defenderam a integração da fé e da razão. Eles argumentaram que a busca pelo conhecimento científico e filosófico pode ser uma expressão de adoração a Deus.
- Cuidado com a Tentação do Naturalismo Filosófico: Uma armadilha que os cristãos devem evitar é o naturalismo filosófico, que exclui a possibilidade da intervenção divina na criação. É importante reconhecer que a ciência, por mais avançada que seja, tem limites para explicar todos os mistérios da existência.
- Considerações em Grego e Hebraico: Não há termos gregos ou hebraicos específicos diretamente relacionados a esse resumo, mas a ideia de que a fé e a busca pelo conhecimento podem coexistir encontra apoio em passagens que enfatizam a sabedoria e a compreensão como dons de Deus.
O resumo da lição enfatiza a compatibilidade entre fé e conhecimento, encorajando os cristãos a valorizarem a busca pelo saber. No entanto, também alerta para a importância de discernir entre teorias que buscam explicar a criação e aquelas que negam a existência de Deus como Criador. A fé cristã não se opõe à busca pelo conhecimento, mas requer discernimento diante das ideias que podem minar a fé em Deus.
Comentários por Hubner Braz
O resumo da lição destaca a relação entre a fé cristã e o conhecimento científico, enfatizando que a fé não é contrária ao saber, mas ressalta a importância de não aceitar teorias que buscam desacreditar a existência de Deus.
- A Compatibilidade entre Fé e Conhecimento: A fé cristã não é antagônica ao conhecimento ou ao avanço científico. Pelo contrário, muitos teólogos e filósofos cristãos ao longo da história enfatizaram a harmonia entre a fé e a razão, argumentando que Deus é o autor tanto da revelação na natureza quanto na Escritura.
- Cuidado com Teorias que Negam a Existência de Deus: É importante discernir entre teorias científicas e filosóficas que buscam explicar o funcionamento do universo e aquelas que buscam negar a existência de Deus. A fé cristã encoraja a busca pelo conhecimento, mas também requer discernimento diante de ideias que possam minar a fé em Deus como Criador.
- A Base Bíblica para a Busca pelo Conhecimento: A Bíblia encoraja a busca pelo conhecimento e a compreensão da criação como um testemunho da grandeza e sabedoria de Deus. Provérbios 25.2 declara: "A glória de Deus é encobrir uma coisa, mas a glória dos reis é esquadrinhá-la."
- Contribuições de Teólogos e Filósofos Cristãos: Teólogos como Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino e John Calvin, bem como filósofos como Blaise Pascal e C.S. Lewis, defenderam a integração da fé e da razão. Eles argumentaram que a busca pelo conhecimento científico e filosófico pode ser uma expressão de adoração a Deus.
- Cuidado com a Tentação do Naturalismo Filosófico: Uma armadilha que os cristãos devem evitar é o naturalismo filosófico, que exclui a possibilidade da intervenção divina na criação. É importante reconhecer que a ciência, por mais avançada que seja, tem limites para explicar todos os mistérios da existência.
- Considerações em Grego e Hebraico: Não há termos gregos ou hebraicos específicos diretamente relacionados a esse resumo, mas a ideia de que a fé e a busca pelo conhecimento podem coexistir encontra apoio em passagens que enfatizam a sabedoria e a compreensão como dons de Deus.
O resumo da lição enfatiza a compatibilidade entre fé e conhecimento, encorajando os cristãos a valorizarem a busca pelo saber. No entanto, também alerta para a importância de discernir entre teorias que buscam explicar a criação e aquelas que negam a existência de Deus como Criador. A fé cristã não se opõe à busca pelo conhecimento, mas requer discernimento diante das ideias que podem minar a fé em Deus.
LEITURA SEMANAL
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DINÂMICA DA LIÇÃO 04: Título da Dinâmica: "Explorando a Criação de Deus"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo promover uma reflexão sobre a harmonia entre a fé cristã e o conhecimento científico, utilizando a passagem de Hebreus 11:3 como base.
Materiais Necessários:
- Papel em branco
- Canetas coloridas
- Fitas adesivas
- Uma Bíblia
Passos:
- Introdução (5 minutos):
- Comece a dinâmica com uma breve introdução sobre o tema, destacando a passagem de Hebreus 11:3. Explique que a Bíblia nos ensina que a criação revela a grandeza e a sabedoria de Deus.
- Formação de Grupos (5 minutos):
- Divida os jovens em grupos pequenos (de 4 a 6 pessoas). Cada grupo receberá papel em branco e canetas coloridas.
- Tarefa (15 minutos):
- Peça aos grupos que escolham um elemento da natureza (como uma flor, uma árvore, uma estrela, etc.) e desenhem-no no papel, com o máximo de detalhes possível.
- Reflexão (10 minutos):
- Após a conclusão dos desenhos, cada grupo deve apresentar seu trabalho aos demais. Durante as apresentações, os membros do grupo devem compartilhar o que aprenderam sobre a beleza e complexidade da criação de Deus ao observar o elemento escolhido.
- Discussão (15 minutos):
- Após as apresentações, conduza uma discussão com os jovens, explorando os seguintes pontos:
- Como a experiência de observar e desenhar a criação de Deus afetou a percepção deles sobre a relação entre a fé e o conhecimento científico?
- O que Hebreus 11:3 nos ensina sobre a ligação entre a criação e a fé?
- Como podemos usar o conhecimento científico para glorificar a Deus?
- Conclusão (5 minutos):
- Encerre a dinâmica reforçando a importância de valorizar tanto a fé quanto o conhecimento científico. Lembre os jovens de que a ciência pode nos ajudar a compreender melhor a maravilhosa criação de Deus.
Observações:
- Esta dinâmica visa promover uma reflexão positiva sobre a relação entre a fé e o conhecimento científico. É importante encorajar os jovens a explorar a criação de Deus de forma respeitosa e maravilhada.
- Certifique-se de que todos os participantes tenham a oportunidade de contribuir e compartilhar suas reflexões durante a discussão.
- Att: Pr. Hubner Braz
Título da Dinâmica: "Explorando a Criação de Deus"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo promover uma reflexão sobre a harmonia entre a fé cristã e o conhecimento científico, utilizando a passagem de Hebreus 11:3 como base.
Materiais Necessários:
- Papel em branco
- Canetas coloridas
- Fitas adesivas
- Uma Bíblia
Passos:
- Introdução (5 minutos):
- Comece a dinâmica com uma breve introdução sobre o tema, destacando a passagem de Hebreus 11:3. Explique que a Bíblia nos ensina que a criação revela a grandeza e a sabedoria de Deus.
- Formação de Grupos (5 minutos):
- Divida os jovens em grupos pequenos (de 4 a 6 pessoas). Cada grupo receberá papel em branco e canetas coloridas.
- Tarefa (15 minutos):
- Peça aos grupos que escolham um elemento da natureza (como uma flor, uma árvore, uma estrela, etc.) e desenhem-no no papel, com o máximo de detalhes possível.
- Reflexão (10 minutos):
- Após a conclusão dos desenhos, cada grupo deve apresentar seu trabalho aos demais. Durante as apresentações, os membros do grupo devem compartilhar o que aprenderam sobre a beleza e complexidade da criação de Deus ao observar o elemento escolhido.
- Discussão (15 minutos):
- Após as apresentações, conduza uma discussão com os jovens, explorando os seguintes pontos:
- Como a experiência de observar e desenhar a criação de Deus afetou a percepção deles sobre a relação entre a fé e o conhecimento científico?
- O que Hebreus 11:3 nos ensina sobre a ligação entre a criação e a fé?
- Como podemos usar o conhecimento científico para glorificar a Deus?
- Conclusão (5 minutos):
- Encerre a dinâmica reforçando a importância de valorizar tanto a fé quanto o conhecimento científico. Lembre os jovens de que a ciência pode nos ajudar a compreender melhor a maravilhosa criação de Deus.
Observações:
- Esta dinâmica visa promover uma reflexão positiva sobre a relação entre a fé e o conhecimento científico. É importante encorajar os jovens a explorar a criação de Deus de forma respeitosa e maravilhada.
- Certifique-se de que todos os participantes tenham a oportunidade de contribuir e compartilhar suas reflexões durante a discussão.
- Att: Pr. Hubner Braz
OBJETIVOS
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), estudaremos a respeito da ciência e da fé cristã. Este é um tema de extrema relevância para os nossos dias, pois alguns cristãos, erroneamente, ainda insistem em acreditar, e afirmar que Cristianismo e ciência são antagônicos. Todavia, a Palavra de Deus nos mostra que a busca pelo saber é boa. Deus sempre desejou que o homem buscasse o conhecimento e embora alguns cientistas não acreditem em Deus, e tentem desacreditar a sua existência, isto não invalida o fato de que o Senhor deseja que o homem busque o conhecimento.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), explique aos alunos que “os procedimentos e modelos de pensamento que eventualmente ordenaram a ciência empírica moderna começou a tomar forma no século XV com Copérnico e continuou no século XVI com outros astrônomos matemáticos. A segunda metade do século XV! viu o começo da era moderna e a firme substituição da escolástica aristotélica pela ciência moderna. Esta substituição do método investigador de Aristóteles pela investigação científica, culminando com o trabalho de Isaac Newton (1642-1727). é marcada por várias mudanças importantes e profundas:
• A observação e o raciocínio quantitativo substituíram a autoridade. Até os fins dos séculos XVI, uma forma comum do argumento erudito para uma tese era acumular citações apoiadoras relevantes e referências de fontes autorizadas, como textos clássicos e medievais, especialmente os de Aristóteles ou dos pais da Igreja. Porém, a astronomia e a matemática queriam um tipo diferente de prova, e o seu desenvolvimento foi importante para o processo de substituição do argumento da autoridade pela observação direta do raciocínio quantitativo. • Pensar em termos de analogias quantitativas foi substituído por argumentar puramente em termos quantitativos” (PALMER, Michael D (Org.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 158-160).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Isaías 44.24,25:
Versículo 24:
- "Assim diz o SENHOR, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o SENHOR que faço todas as coisas, que estendo os céus e espraio a terra por mim mesmo."
Comentário:
- Este versículo destaca a soberania e a autoria divina sobre toda a criação. O SENHOR, que é também o Redentor de Israel, reivindica a responsabilidade pela formação de cada indivíduo desde o ventre materno. Ele é o Criador que estende os céus e espalha a terra por Si mesmo. Isso significa que toda a criação é um ato deliberado e soberano de Deus, e Ele não depende de ninguém para realizar isso.
Análise em Hebraico:
- A palavra "SENHOR" aqui é "YHWH", o nome próprio de Deus no Antigo Testamento, frequentemente traduzido como "Jeová" ou "Senhor".
- "Teu Redentor" em hebraico é "גֹּאֲלֶ֣ךָ" (go'alekha), derivado de "גָּאַל" (ga'al), que significa "resgatar" ou "libertar". Refere-se a Deus como o Redentor de Israel.
- "Formou desde o ventre" em hebraico é "יֹוצֶרְךָ֥ מִבֶּטֶן֮" (yotserkha mi-beten), indicando a formação e criação individual de cada pessoa desde o ventre materno. "יֹוצֵ֖ר" (yotser) significa "formador" ou "criador".
- "Eu sou o SENHOR que faço todas as coisas" enfatiza a autoria divina e o controle total sobre a criação. "Faço todas as coisas" deriva do hebraico "עֹֽשֶׂה־כֹּ֤ל" (oseh-kol).
Versículo 25:
- "Que desfaço os sinais dos inventores de mentiras e enlouqueço os adivinhos: que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles."
Comentário:
- Neste versículo, Deus se apresenta como aquele que desfaz as obras dos falsos profetas e dos que praticam adivinhação. Ele demonstra o falso caráter dos "sábios" que se opõem a Ele e frustra a sabedoria humana que se opõe à Sua vontade.
Análise em Hebraico:
- "Desfaço os sinais" vem de "אֹֽתֹתֵ֣י" (ototei), que se refere a "sinais" ou "prodígios". Deus tem o poder de invalidar os milagres e sinais falsos.
- "Inventores de mentiras" deriva de "כֹשְׁבֵי־שָֽׁקֶר" (koshevei-shaker), indicando aqueles que inventam mentiras e enganos.
- "Enlouqueço os adivinhos" é traduzido do hebraico "מְהַכְשִׁ֣יל קֹסְמִ֔ים" (mehakshil kosmim), sugerindo que Deus faz com que os adivinhos fiquem confusos ou desorientados.
- "Tornar atrás os sábios" indica que Deus é capaz de frustrar a sabedoria humana, tornando-a ineficaz.
- "Transtorno a ciência deles" implica que Deus é capaz de confundir e frustrar o conhecimento e a compreensão dos sábios.
Romanos 11.33-35:
Versículos 33-34:
- "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Porque quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?"
Comentário:
- Paulo, neste trecho, expressa a admiração pela sabedoria e conhecimento de Deus, e ressalta a incompreensibilidade dos Seus juízos e caminhos. Ele enfatiza que ninguém pode compreender completamente os planos e propósitos de Deus, nem oferecer conselhos a Ele.
Análise em Grego:
- "Profundidade" vem do grego "βάθος" (bathos), denotando a profunda e incomensurável sabedoria de Deus.
- "Insondáveis" é traduzido de "ἀνεξερα".
Comentários por Hubner Braz
Isaías 44.24,25:
Versículo 24:
- "Assim diz o SENHOR, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o SENHOR que faço todas as coisas, que estendo os céus e espraio a terra por mim mesmo."
Comentário:
- Este versículo destaca a soberania e a autoria divina sobre toda a criação. O SENHOR, que é também o Redentor de Israel, reivindica a responsabilidade pela formação de cada indivíduo desde o ventre materno. Ele é o Criador que estende os céus e espalha a terra por Si mesmo. Isso significa que toda a criação é um ato deliberado e soberano de Deus, e Ele não depende de ninguém para realizar isso.
Análise em Hebraico:
- A palavra "SENHOR" aqui é "YHWH", o nome próprio de Deus no Antigo Testamento, frequentemente traduzido como "Jeová" ou "Senhor".
- "Teu Redentor" em hebraico é "גֹּאֲלֶ֣ךָ" (go'alekha), derivado de "גָּאַל" (ga'al), que significa "resgatar" ou "libertar". Refere-se a Deus como o Redentor de Israel.
- "Formou desde o ventre" em hebraico é "יֹוצֶרְךָ֥ מִבֶּטֶן֮" (yotserkha mi-beten), indicando a formação e criação individual de cada pessoa desde o ventre materno. "יֹוצֵ֖ר" (yotser) significa "formador" ou "criador".
- "Eu sou o SENHOR que faço todas as coisas" enfatiza a autoria divina e o controle total sobre a criação. "Faço todas as coisas" deriva do hebraico "עֹֽשֶׂה־כֹּ֤ל" (oseh-kol).
Versículo 25:
- "Que desfaço os sinais dos inventores de mentiras e enlouqueço os adivinhos: que faço tornar atrás os sábios e transtorno a ciência deles."
Comentário:
- Neste versículo, Deus se apresenta como aquele que desfaz as obras dos falsos profetas e dos que praticam adivinhação. Ele demonstra o falso caráter dos "sábios" que se opõem a Ele e frustra a sabedoria humana que se opõe à Sua vontade.
Análise em Hebraico:
- "Desfaço os sinais" vem de "אֹֽתֹתֵ֣י" (ototei), que se refere a "sinais" ou "prodígios". Deus tem o poder de invalidar os milagres e sinais falsos.
- "Inventores de mentiras" deriva de "כֹשְׁבֵי־שָֽׁקֶר" (koshevei-shaker), indicando aqueles que inventam mentiras e enganos.
- "Enlouqueço os adivinhos" é traduzido do hebraico "מְהַכְשִׁ֣יל קֹסְמִ֔ים" (mehakshil kosmim), sugerindo que Deus faz com que os adivinhos fiquem confusos ou desorientados.
- "Tornar atrás os sábios" indica que Deus é capaz de frustrar a sabedoria humana, tornando-a ineficaz.
- "Transtorno a ciência deles" implica que Deus é capaz de confundir e frustrar o conhecimento e a compreensão dos sábios.
Romanos 11.33-35:
Versículos 33-34:
- "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Porque quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?"
Comentário:
- Paulo, neste trecho, expressa a admiração pela sabedoria e conhecimento de Deus, e ressalta a incompreensibilidade dos Seus juízos e caminhos. Ele enfatiza que ninguém pode compreender completamente os planos e propósitos de Deus, nem oferecer conselhos a Ele.
Análise em Grego:
- "Profundidade" vem do grego "βάθος" (bathos), denotando a profunda e incomensurável sabedoria de Deus.
- "Insondáveis" é traduzido de "ἀνεξερα".
INTRODUÇÃO
É comum ouvir entre os crentes que o avanço da ciência pode causar danos à fé cristã e que não há espaço para a ciência dentro das Escrituras Sagradas. Entretanto, veremos nesta lição que a ciência e a fé não são inimigas. A Igreja do Senhor, desde o seu nascedouro, já mais foi contrária ao avanço científico, ao conhecimento e ao saber. Com o invento do alemão Gutemberg, várias Bíblias e livros puderam ser impressos tornando a Palavra de Deus mais acessível ao povo e isso é ciência.
|| ACESSE O SUBSÍDIO EXTRA: CIÊNCIA vs BÍBLIA
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução ressalta a relação entre a ciência e a fé cristã, esclarecendo que não são antagonistas. Ela destaca o papel da Igreja na promoção do conhecimento e acesso à Palavra de Deus através da invenção da imprensa por Gutenberg. Vamos analisar cada tópico em profundidade:
Ciência e Fé Cristã: A ciência e a fé cristã são muitas vezes percebidas como opostas, mas essa percepção é equivocada. A ciência busca entender o mundo físico e natural através de métodos empíricos e observacionais, enquanto a fé cristã envolve a crença em Deus e na revelação divina através das Escrituras.
No entanto, a Bíblia não é um livro de ciência, mas de fé e teologia. Ela não se destina a fornecer explicações científicas detalhadas, mas a revelar a natureza de Deus, Sua vontade e o plano de redenção para a humanidade.
A fé cristã não é contrária ao conhecimento e ao avanço científico, pois a criação de Deus testemunha de Sua grandeza e sabedoria (Romanos 1:20). Ela encoraja a busca pelo entendimento do mundo criado por Deus.
A Igreja e o Avanço Científico: A Igreja cristã historicamente não foi contrária ao avanço científico. Pelo contrário, muitos dos primeiros cientistas eram crentes e viam a ciência como uma forma de conhecer melhor a criação de Deus.
A invenção da prensa de impressão por Gutenberg no século XV foi um marco significativo. Ela permitiu a reprodução em massa de livros, incluindo a Bíblia, tornando-a mais acessível ao povo em geral.
A disseminação da Bíblia contribuiu para a expansão do conhecimento e da educação, estimulando o interesse pela leitura e estudo das Escrituras.
Fontes e Referências: Ao abordar este tema, é relevante citar autores e teólogos que discutem a relação entre ciência e fé cristã. Por exemplo, John Polkinghorne, um físico e teólogo britânico, explora essa interação em suas obras, como "Ciência e Cristianismo: Dois Caminhos Interligados".
Também é válido mencionar C.S. Lewis, cujas obras abordam questões de fé, razão e ciência. Em livros como "Milagres" e "Cristianismo Puro e Simples", ele oferece insights sobre a harmonia possível entre a fé e a busca pelo conhecimento.
Além disso, autores brasileiros como Augustus Nicodemus Lopes e Hernandes Dias Lopes têm contribuído para o diálogo entre fé e ciência em contextos teológicos e pastorais.
Em suma, a introdução oferece uma perspectiva equilibrada sobre a relação entre ciência e fé cristã, destacando que ambas podem coexistir e até se complementar quando são compreendidas em seus respectivos domínios e propósitos. Ela também ressalta a contribuição da Igreja para o avanço do conhecimento através da invenção de Gutenberg.
Comentários por Hubner Braz
A introdução ressalta a relação entre a ciência e a fé cristã, esclarecendo que não são antagonistas. Ela destaca o papel da Igreja na promoção do conhecimento e acesso à Palavra de Deus através da invenção da imprensa por Gutenberg. Vamos analisar cada tópico em profundidade:
Ciência e Fé Cristã: A ciência e a fé cristã são muitas vezes percebidas como opostas, mas essa percepção é equivocada. A ciência busca entender o mundo físico e natural através de métodos empíricos e observacionais, enquanto a fé cristã envolve a crença em Deus e na revelação divina através das Escrituras.
No entanto, a Bíblia não é um livro de ciência, mas de fé e teologia. Ela não se destina a fornecer explicações científicas detalhadas, mas a revelar a natureza de Deus, Sua vontade e o plano de redenção para a humanidade.
A fé cristã não é contrária ao conhecimento e ao avanço científico, pois a criação de Deus testemunha de Sua grandeza e sabedoria (Romanos 1:20). Ela encoraja a busca pelo entendimento do mundo criado por Deus.
A Igreja e o Avanço Científico: A Igreja cristã historicamente não foi contrária ao avanço científico. Pelo contrário, muitos dos primeiros cientistas eram crentes e viam a ciência como uma forma de conhecer melhor a criação de Deus.
A invenção da prensa de impressão por Gutenberg no século XV foi um marco significativo. Ela permitiu a reprodução em massa de livros, incluindo a Bíblia, tornando-a mais acessível ao povo em geral.
A disseminação da Bíblia contribuiu para a expansão do conhecimento e da educação, estimulando o interesse pela leitura e estudo das Escrituras.
Fontes e Referências: Ao abordar este tema, é relevante citar autores e teólogos que discutem a relação entre ciência e fé cristã. Por exemplo, John Polkinghorne, um físico e teólogo britânico, explora essa interação em suas obras, como "Ciência e Cristianismo: Dois Caminhos Interligados".
Também é válido mencionar C.S. Lewis, cujas obras abordam questões de fé, razão e ciência. Em livros como "Milagres" e "Cristianismo Puro e Simples", ele oferece insights sobre a harmonia possível entre a fé e a busca pelo conhecimento.
Além disso, autores brasileiros como Augustus Nicodemus Lopes e Hernandes Dias Lopes têm contribuído para o diálogo entre fé e ciência em contextos teológicos e pastorais.
Em suma, a introdução oferece uma perspectiva equilibrada sobre a relação entre ciência e fé cristã, destacando que ambas podem coexistir e até se complementar quando são compreendidas em seus respectivos domínios e propósitos. Ela também ressalta a contribuição da Igreja para o avanço do conhecimento através da invenção de Gutenberg.
I- O RACIONALISMO E A FÉ CRISTÃ
1- Racionalismo. Você já ouviu falar a respeito do racionalismo? Sabe o que significa? Segundo o Dicionário Teológico, significa um “sistema filosófico que tem como critério único da verdade a demonstração racional das coisas. Para o racionalista, tudo o que escapa à luz natural da razão não merece ser considerado.” O francês René Descartes foi um dos grandes filósofos racionalistas juntamente com Spinoza e Libniz com eles o racionalismo se tornou uma das correntes filosóficas mais conhecidas e importantes da modernidade. Qual era o seu objetivo? Teorizar o modo de conhecer do homem. Porém suas teorias só produziam dúvidas, influenciados pelos seus filósofos, acreditavam que tudo na mente humana não passava de sonhos e ilusões. Descartes tem uma célebre frase que resume bem seu sistema filosófico: “Penso, logo existo”. Fica evidente aqui o dualismo entre corpo e mente.
2- Crer ou duvidar. De acordo com os filósofos racionalistas, tudo é questionável e toda investigação científica se inicia com uma dúvida. A imprecisão na pesquisa científica não é algo ruim, mas salutar, pois impulsiona os cientistas a estudarem para obterem uma resposta. Contudo, se tratando das Escrituras Sagradas e das questões relacionadas ao Cristianismo, não podemos ter dúvidas. Observe o que a Bíblia diz a respeito do que duvida: “Porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte” (Tg 1.6).
3- Aprender e produzir conhecimento. Deus criou o ser humano e fez dele um ser pensante, criativo e racional. Foi o Senhor quem concedeu a Adão capacidade cognitiva para aprender e produzir conhecimento. Esta verdade pode ser observada no segundo capítulo do livro de Gênesis (vv. 15,19,20). Adão recebeu do Criador uma ordem direta para lavrar, guardar e administrar a terra, iniciando pela nominação dos animais (Gn 1.19). Nomear os animais mostra a capacidade cognitiva e criativa de Adão e certamente o trabalho que ele teve para observar os animais. As Escrituras Sagradas também nos mostram o exemplo de Salomão.
Quem fez dele o homem mais inteligente de todos os tempos? O Todo-Poderoso! Uma prova de que Ele não é contrário à busca pelo conhecimento. Sua sabedoria foi um presente divino, mas não significa que ele não teve que fazer sua parte e se dedicar a pensar e a conhecer (1 Rs 4.29-34). Infelizmente o conhecimento de Salomão não o impediu de se afastar de Deus. Longe do Senhor, ele declara: “Porque, na muita sabedoria, há muito enfado: e o que aumenta em ciência aumenta em trabalho” (Ec 1.18).
Esta é a declaração de um homem triste que viveu longe do Senhor, O livro de Eclesiastes nos mostra que se pautamos a nossa existência somente sobre a ciência e a investigação humana, nada terá mesmo sentido. Deus deve estar em primeiro lugar em nossos corações (Mt 22.37).
|| ACESSE O SUBSÍDIO EXTRA: FÉ MAIOR QUE OS DEMÔNIOS
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- Racionalismo:
- O racionalismo, como mencionado, é um sistema filosófico que enfatiza a razão como o critério principal para determinar a verdade. Descartes, um dos principais filósofos racionalistas, procurou estabelecer uma base firme para o conhecimento através do método da dúvida metódica. Ele chegou à famosa conclusão "Cogito, ergo sum" (Penso, logo existo), como ponto de partida indubitável para a construção do conhecimento.
- É importante entender que o racionalismo é uma abordagem filosófica válida para questões que podem ser abordadas pela razão e pela lógica. No entanto, ele não é suficiente para lidar com questões de fé e espiritualidade, que envolvem aspectos transcendentais que vão além da compreensão puramente racional.
- Crer ou duvidar:
- O texto de Tiago 1:6 enfatiza a importância da fé e da confiança em Deus. A dúvida incessante pode nos tornar instáveis e impedir o crescimento espiritual. Isso não significa que não podemos questionar ou buscar entendimento, mas devemos fazê-lo com uma atitude de busca sincera e humilde pela verdade.
- Para os cristãos, a fé é uma parte essencial da jornada espiritual. Ela nos permite confiar em Deus mesmo quando não entendemos completamente os caminhos d'Ele (Provérbios 3:5-6).
- Aprender e produzir conhecimento:
- A capacidade de aprender e adquirir conhecimento é um dom de Deus para a humanidade. Ele nos deu inteligência e raciocínio para explorar e compreender o mundo ao nosso redor.
- Salomão é um exemplo marcante de um homem abençoado com sabedoria divina (1 Reis 4:29-34). Sua busca pelo conhecimento foi recompensada por Deus. No entanto, sua posterior afastamento de Deus mostra que o conhecimento por si só não é suficiente para encontrar significado e satisfação na vida.
- A mensagem do livro de Eclesiastes é que a verdadeira sabedoria e significado só podem ser encontrados em uma relação íntima com Deus (Eclesiastes 12:13). O conhecimento humano é valioso, mas deve ser colocado em perspectiva à luz da fé e da devoção a Deus.
Referências:
Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- Racionalismo:
- O racionalismo, como mencionado, é um sistema filosófico que enfatiza a razão como o critério principal para determinar a verdade. Descartes, um dos principais filósofos racionalistas, procurou estabelecer uma base firme para o conhecimento através do método da dúvida metódica. Ele chegou à famosa conclusão "Cogito, ergo sum" (Penso, logo existo), como ponto de partida indubitável para a construção do conhecimento.
- É importante entender que o racionalismo é uma abordagem filosófica válida para questões que podem ser abordadas pela razão e pela lógica. No entanto, ele não é suficiente para lidar com questões de fé e espiritualidade, que envolvem aspectos transcendentais que vão além da compreensão puramente racional.
- Crer ou duvidar:
- O texto de Tiago 1:6 enfatiza a importância da fé e da confiança em Deus. A dúvida incessante pode nos tornar instáveis e impedir o crescimento espiritual. Isso não significa que não podemos questionar ou buscar entendimento, mas devemos fazê-lo com uma atitude de busca sincera e humilde pela verdade.
- Para os cristãos, a fé é uma parte essencial da jornada espiritual. Ela nos permite confiar em Deus mesmo quando não entendemos completamente os caminhos d'Ele (Provérbios 3:5-6).
- Aprender e produzir conhecimento:
- A capacidade de aprender e adquirir conhecimento é um dom de Deus para a humanidade. Ele nos deu inteligência e raciocínio para explorar e compreender o mundo ao nosso redor.
- Salomão é um exemplo marcante de um homem abençoado com sabedoria divina (1 Reis 4:29-34). Sua busca pelo conhecimento foi recompensada por Deus. No entanto, sua posterior afastamento de Deus mostra que o conhecimento por si só não é suficiente para encontrar significado e satisfação na vida.
- A mensagem do livro de Eclesiastes é que a verdadeira sabedoria e significado só podem ser encontrados em uma relação íntima com Deus (Eclesiastes 12:13). O conhecimento humano é valioso, mas deve ser colocado em perspectiva à luz da fé e da devoção a Deus.
Referências:
SUBSÍDIO 1
É verdade que somente o Espírito Santo pode salvar uma pessoa. Mas não é verdade que o Espírito Santo não pode usar a razão e as evidências. Assumir que Deus, que criou a razão humana à sua imagem, não usaria essa mesma razão para alcançar o raciocínio das pessoas é algo irracional. De fato, Isaías disse: Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor’ (Is 1.18). Assim, esta não é uma questão de escolha entre o Espírito Santo e a razão. Pelo contrário, o Espírito Santo usa a razão para salvar as pessoas, que, por sua vez, usam a razão para compreender o Evangelho no qual creem e por meio do qual são salvas (Rm 1.16).” (NORMAN, /. Geisler. Respostas aos Céticos: Rio de Janeiro. CPAD, 2015, pp. 12-13.).
II- A CIÊNCIA TEM A SUA IMPORTÂNCIA
1- Buscando respostas. A ciência não tem resposta para tudo. O método científico não consegue responder algumas questões importantes da vida, como por exemplo: “De onde viemos?” “Para onde vamos?” Também não consegue explicar, de forma convincente, o surgimento do mal. Estas respostas somente obtemos mediante a fé nas Escrituras Sagradas, lendo o livro de Gênesis, No capítulo três de Gênesis encontramos a resposta para muitas dúvidas da humanidade em relação ao sofrimento, à dor e à morte. A resposta está na Queda (Gn 3).
2- As intenções corretas. A ciência possui as suas limitações, mas podemos afirmar, que o crente não deve ter receio de estudar e procurar o conhecimento. A busca pelo saber é legítima. Entretanto, nem sempre as motivações do homem são. Muitos só buscam o conhecimento para inflamarem seus egos e desencorajar o crente. Paulo, escrevendo aos coríntios, afirmou que o conhecimento de alguns os tornava inchados, orgulhosos e sem amor (1 Co 8.1-13). A motivação destes não era certa. Na atualidade, muitas produções científicas só têm o propósito de difundir o ateísmo. Muitos querem produzir ciência, visando somente levar as pessoas a desacreditarem de Deus (Rm 1.22).
3- O crente reconhece que a ciência tem a sua importância. Reconhecemos o valor do conhecimento científico e de se permanecer fiel ao Senhor. Admitir o valor da ciência não torna você um herege. Observe o que nos dizem Charles Colson e Nancy Pearcey em sua obra E agora, como viveremos? A “ciência afeta toda a nossa visão de mundo — não só as ideias sobre a religião e a ética, mas também sobre a arte, a música e a cultura popular”. Constatamos que a ciência tem o seu valor, entretanto devemos considerá-la sempre à luz da Bíblia (2 Co 10.5). A Palavra de Deus é a nossa única regra de fé e conduta. Precisamos ler, conhecer as Escrituras para que venhamos evitar todo e qualquer extremismo que prejudica a nossa santificação.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- Buscando respostas:
- A ciência é uma ferramenta valiosa para explorar e compreender o mundo natural, mas possui limitações quando se trata de questões metafísicas ou espirituais. A explicação da origem do mal e do sofrimento, por exemplo, está intrinsecamente ligada à narrativa da Queda em Gênesis 3. Essa narrativa bíblica fornece um quadro teológico para entender a natureza do mal e a necessidade de redenção.
- É crucial reconhecer que a ciência e a fé cristã não são mutuamente excludentes, mas complementares em diferentes áreas de investigação e entendimento.
- As intenções corretas:
- A motivação por trás da busca do conhecimento é crucial. A Bíblia adverte contra o conhecimento que infla o ego e promove o orgulho, em detrimento do amor e serviço ao próximo. A busca pelo conhecimento deve ser guiada pelo desejo de compreender e aplicar os princípios divinos para o bem da humanidade e a glória de Deus.
- É importante discernir entre o conhecimento que busca promover a incredulidade e a negação de Deus, e o conhecimento que busca explorar a criação como um reflexo da grandeza e sabedoria do Criador.
- O crente reconhece que a ciência tem a sua importância:
- O conhecimento científico é valioso e pode enriquecer nossa compreensão do mundo criado por Deus. No entanto, é imperativo avaliar os ensinamentos da ciência à luz das Escrituras, que são a autoridade final em questões de fé e prática.
- A citação de Charles Colson e Nancy Pearcey destaca a influência abrangente da ciência em diversos aspectos da cultura e da sociedade. Isso ressalta a importância de abordar questões científicas com discernimento e discernir como elas se relacionam com nossa fé.
Referências:
Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- Buscando respostas:
- A ciência é uma ferramenta valiosa para explorar e compreender o mundo natural, mas possui limitações quando se trata de questões metafísicas ou espirituais. A explicação da origem do mal e do sofrimento, por exemplo, está intrinsecamente ligada à narrativa da Queda em Gênesis 3. Essa narrativa bíblica fornece um quadro teológico para entender a natureza do mal e a necessidade de redenção.
- É crucial reconhecer que a ciência e a fé cristã não são mutuamente excludentes, mas complementares em diferentes áreas de investigação e entendimento.
- As intenções corretas:
- A motivação por trás da busca do conhecimento é crucial. A Bíblia adverte contra o conhecimento que infla o ego e promove o orgulho, em detrimento do amor e serviço ao próximo. A busca pelo conhecimento deve ser guiada pelo desejo de compreender e aplicar os princípios divinos para o bem da humanidade e a glória de Deus.
- É importante discernir entre o conhecimento que busca promover a incredulidade e a negação de Deus, e o conhecimento que busca explorar a criação como um reflexo da grandeza e sabedoria do Criador.
- O crente reconhece que a ciência tem a sua importância:
- O conhecimento científico é valioso e pode enriquecer nossa compreensão do mundo criado por Deus. No entanto, é imperativo avaliar os ensinamentos da ciência à luz das Escrituras, que são a autoridade final em questões de fé e prática.
- A citação de Charles Colson e Nancy Pearcey destaca a influência abrangente da ciência em diversos aspectos da cultura e da sociedade. Isso ressalta a importância de abordar questões científicas com discernimento e discernir como elas se relacionam com nossa fé.
Referências:
SUBSÍDIO 2
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “Quando surgiu a ciência moderna?” Incentive a participação dos alunos deixando-os bem à vontade para responder. É importante também ouvir as respostas com atenção. Em seguida explique que a ciência empírica moderna começou a tomar forma no século XV com Copérnico e continuou no século XVI com outros astrônomos matemáticos. Várias mudanças foram vista e dentre elas a substituição do argumento da autoridade pela observação direta do raciocínio quantitativo. O pensar em termos de analogias quantitativas foi substituído por argumentar puramente quantitativos. (Adaptado de (PALMER, Michael D (Org.). Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 158-160).
III- A CIÊNCIA E A FÉ CRISTÃ
1- A mente humana. A neurociência pode nos mostrar como funciona o nosso cérebro e o que ocorre em nossas células cerebrais durante o nosso aprendizado, No entanto, não pode impedir que o ser humano tenha pensamentos perversos e nem que esteja imune às doenças mentais. Também não é capaz de transformar o indivíduo, sua alma e espírito, sua mente e seu caráter. Somente o Espírito Santo pode nos conceder a experiência do Novo Nascimento, fazendo de nós novas criaturas (Jo 3). Aquele que nos deu inteligência deseja que venhamos usar o nosso potencial criativo, cérebro e coração, para que o nome dEle seja glorificado em todas as esferas.
2- Cristianismo e ciência não são rivais. Muitos crentes advogam a ideia de que o Cristianismo e a ciência são rivais. No entanto, ao longo dos últimos anos, pesquisadores têm mostrado que a ciência moderna deve muito ao Cristianismo. A investigação científica só encontrou solo fértil depois que a fé num Criador pessoal, racional, impregnou a cultura e isso se deu a partir da Idade Média.
3- A universidade e o abandono da fé. Por que jovens crentes, fiéis ao Senhor, criados em lares evangélicos, abandonam a fé ao ingressarem na faculdade? Essa pergunta tem sido feita ao longo dos anos por pais, pastores e líderes de jovens. A resposta não é tão simples como pode parecer, mas vejamos o que a escritora Nancy Pearcey na sua obra Verdade Absoluta tem a nos dizer a esse respeito. Segundo ela “em grande parte, os jovens abandonam a fé porque eles não foram ensinados a desenvolver uma cosmovisão bíblica.’ Será? Nancy diz mais, relatando que em ‘uma escola cristã americana, um professor de teologia desenhou de um Lado do quadro um coração e, do outro, um cérebro.
Depois, ele se virou para os alunos e disse: O coração é o que usamos para a religião, ao passo que fazemos uso do cérebro para a ciência.” Como cristãos, podemos concordar com essa ideia? Esse professor está certo? Não! A religião não pode ser vista só com o coração, pois a nossa fé não é “cega”. Segundo Nancy Pearcey “os jovens crentes também precisam de uma religião do ‘cérebro’. Tal verdade nos mostra que você precisa conhecer as Escrituras para desenvolver uma cosmovisão cristã que vai ajudá-lo a fazer a crítica correta das muitas ideologias, filosofias e idéias contrárias a nossa fé que você vai enfrentar na sua vida acadêmica e no mercado de trabalho.
Nancy, uma mente brilhante do nosso tempo, também afirma que “educar os jovens a desenvolver uma mente cristã já não é uma opção.’ É indispensável para que a chama da fé em Deus não venha se apagar diante desse mundo caótico em que vivemos. As Escrituras Sagradas não são um compêndio científico, entretanto, por meio dela podemos desenvolver uma cosmovisão cristã. Tenha a certeza de que a fé não impede o nosso raciocínio lógico, mas nos coloca diante do Deus Onipotente, Criador de todas as coisas.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- A mente humana:
- A compreensão da mente humana é um campo fascinante da ciência, mas tem suas limitações. A neurociência pode explicar processos físicos e químicos no cérebro, mas não pode tocar na espiritualidade ou transformação espiritual. O Novo Nascimento, conforme mencionado em João 3, é uma obra do Espírito Santo na alma do crente, resultando em uma nova criação em Cristo Jesus. Isso vai além da compreensão puramente científica.
- A capacidade criativa dada por Deus é uma dádiva valiosa que devemos usar para Sua glória e para o bem da humanidade. Isso inclui o uso do intelecto e talentos para promover o Reino de Deus.
- Cristianismo e ciência não são rivais:
- A ideia de que o Cristianismo e a ciência são adversários é uma falácia. Na verdade, o Cristianismo desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da ciência moderna, ao estabelecer a visão de um Criador ordenado e racional. Muitos dos pioneiros da ciência eram crentes, e viam seus estudos como uma forma de explorar a ordem criada por Deus.
- A fé cristã e a ciência não são mutuamente excludentes; pelo contrário, podem coexistir harmoniosamente, cada uma contribuindo para uma compreensão mais completa do mundo.
- A universidade e o abandono da fé:
- O abandono da fé por jovens que ingressam na faculdade pode ser atribuído a diversas razões, e não há uma resposta única. No entanto, uma parte disso pode ser atribuída à falta de uma cosmovisão cristã robusta e bem fundamentada.
- A educação cristã não deve ser apenas emocional e espiritual, mas também intelectual. Desenvolver uma cosmovisão cristã envolve o entendimento das Escrituras e a capacidade de discernir e avaliar ideologias contrárias à fé.
- A fé não deve ser vista como algo "cego", mas como uma convicção fundamentada em verdades bíblicas. A cosmovisão cristã oferece um quadro sólido para avaliar e responder a diferentes perspectivas e desafios encontrados na academia e na sociedade em geral.
Referências:
Comentários por Hubner Braz
Comentário sobre os Tópicos:
- A mente humana:
- A compreensão da mente humana é um campo fascinante da ciência, mas tem suas limitações. A neurociência pode explicar processos físicos e químicos no cérebro, mas não pode tocar na espiritualidade ou transformação espiritual. O Novo Nascimento, conforme mencionado em João 3, é uma obra do Espírito Santo na alma do crente, resultando em uma nova criação em Cristo Jesus. Isso vai além da compreensão puramente científica.
- A capacidade criativa dada por Deus é uma dádiva valiosa que devemos usar para Sua glória e para o bem da humanidade. Isso inclui o uso do intelecto e talentos para promover o Reino de Deus.
- Cristianismo e ciência não são rivais:
- A ideia de que o Cristianismo e a ciência são adversários é uma falácia. Na verdade, o Cristianismo desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da ciência moderna, ao estabelecer a visão de um Criador ordenado e racional. Muitos dos pioneiros da ciência eram crentes, e viam seus estudos como uma forma de explorar a ordem criada por Deus.
- A fé cristã e a ciência não são mutuamente excludentes; pelo contrário, podem coexistir harmoniosamente, cada uma contribuindo para uma compreensão mais completa do mundo.
- A universidade e o abandono da fé:
- O abandono da fé por jovens que ingressam na faculdade pode ser atribuído a diversas razões, e não há uma resposta única. No entanto, uma parte disso pode ser atribuída à falta de uma cosmovisão cristã robusta e bem fundamentada.
- A educação cristã não deve ser apenas emocional e espiritual, mas também intelectual. Desenvolver uma cosmovisão cristã envolve o entendimento das Escrituras e a capacidade de discernir e avaliar ideologias contrárias à fé.
- A fé não deve ser vista como algo "cego", mas como uma convicção fundamentada em verdades bíblicas. A cosmovisão cristã oferece um quadro sólido para avaliar e responder a diferentes perspectivas e desafios encontrados na academia e na sociedade em geral.
Referências:
SUBSÍDIO 3
Professor(a), diga aos alunos que quando desenvolvemos uma cosmovisão cristã, nosso compromisso com Deus se torna mais forte e nos livra de sermos corrompidos por uma educação não cristã, numa sociedade secular. Diga que Daniel e seus amigos estudaram a língua caldeia, textos cuneiformes em caldeu e acádio, uma vasta gama de resumos sobre religião, magia, astrologia e ciências, além de falarem e escreverem em aramaico, mas Daniel resolveu desde o início não se contaminar. Não renunciaria a suas convicções, mesmo se tivesse de pagar com a vida por isso. Adaptado de Bíblia de Estudo Pentecostal Rio de Janeiro: CPAD, p. 1244.)
CONCLUSÃO
Embora em nossos dias alguns cientistas não aceitem a fé cristã, nós continuaremos crendo no poder criativo do Senhor e que dEle procede todo o conhecimento. Nós precisamos ocupar todos os espaços de nossa sociedade, inclusive os laboratórios das universidades. Estude, se dedique e assuma seu lugar como alguém inteligente, mas nunca esqueça de amar e colocar Deus acima de tudo e todos.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A conclusão ressalta a importância de manter a fé cristã em meio aos avanços científicos e destaca que o conhecimento provém de Deus. Além disso, enfatiza a necessidade de os cristãos estarem presentes em todas as esferas da sociedade, incluindo a academia, para contribuir de maneira significativa. A ideia de que é possível ser intelectualmente engajado e espiritualmente fervoroso é central nesta conclusão.
A abertura para ocupar espaços na sociedade e nas universidades reflete o entendimento de que a fé cristã não está em oposição à busca pelo conhecimento, mas pode, na verdade, ser enriquecida por ela. O estudo diligente e a dedicação são encorajados, desde que sempre estejam alinhados com o amor e a devoção a Deus.
Essa abordagem equilibrada é essencial para formar uma cosmovisão cristã que permita aos crentes interagir com o mundo de forma sábia e compassiva, mantendo a primazia de Deus em todas as áreas da vida.
Comentários por Hubner Braz
A conclusão ressalta a importância de manter a fé cristã em meio aos avanços científicos e destaca que o conhecimento provém de Deus. Além disso, enfatiza a necessidade de os cristãos estarem presentes em todas as esferas da sociedade, incluindo a academia, para contribuir de maneira significativa. A ideia de que é possível ser intelectualmente engajado e espiritualmente fervoroso é central nesta conclusão.
A abertura para ocupar espaços na sociedade e nas universidades reflete o entendimento de que a fé cristã não está em oposição à busca pelo conhecimento, mas pode, na verdade, ser enriquecida por ela. O estudo diligente e a dedicação são encorajados, desde que sempre estejam alinhados com o amor e a devoção a Deus.
Essa abordagem equilibrada é essencial para formar uma cosmovisão cristã que permita aos crentes interagir com o mundo de forma sábia e compassiva, mantendo a primazia de Deus em todas as áreas da vida.
HORA DA REVISÃO
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A busca por tentar aliar a crença religiosa com a ciência é histórica. E a Igreja Cristã Maranata decidiu trazer esse tema para dentro de suas discussões, com o intuito de mostrar aos seus membros como a ciência nem sempre é inimiga da fé. Para isso, a instituição montou um time de peso, composto por vários membros que também são pesquisadores científicos para comandar o Projeto Ciência e Fé.
“O homem que tem a fé viva em seu coração também entende que a ciência é um elemento-chave nesse momento que vivemos. Entretanto, ele sabe que nada escapa ao controle de Deus”, diz Tiago Campos Pereira, mestre e doutor em Genética e Biologia, com pós-doutorado pela Universidade de Cambridge e membro da igreja.
Para Carlos Nejar, integrante do grupo, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Brasileira de Filosofi a, a ciência sempre se vê diante do limite. “Nós amamos o conhecimento, respeitamos a ciência, que na verdade pode moldar o pensamento, mas jamais muda o homem, dando-lhe uma nova vida no espírito”.
O doutor em Física Teórica Tarcísio Nunes Teles, que também é pastor e tem pós-doutorado pelo Instituto Nazionale di Fisica Nucleare em Firenze, na Itália, destaca que essa discussão é relevante nos dias atuais. “Principalmente para um público que tem acesso a muitas informações e, às vezes, é levado a ter conceitos equivocados tanto sobre ciência quanto fé”.
“Muitas vezes o homem quer usar a ciência como base da fé, o que é desnecessário, já que ciência e fé têm origens diferentes. A ciência está abrigada na obra criadora e a fé na origem da eternidade de Deus”, ressalta Alex Sander de Moura, membro da igreja, mestre em Matemática e doutor em Engenharia Elétrica.
Desde então, vários trabalhos científicos vêm sendo produzidos pelos cientistas da igreja que mostram que fé e ciência podem andar de mãos dadas. Um deles é o artigo “Bios e Fé”, cujo conteúdo pode ser visto abaixo:
1. INTRODUÇÃO
O texto acima refere-se às grande afl ições vividas por Jó, dentre elas a perde de seus bens, enfermidades e a morte de seus fi lhos. No entanto, verifi ca-se na Palavra de Deus, que Jó tinha um amigo especial, que lhe disse: “Eis que vim de Deus, do barro também eu fui formado” Jo 33: 6 [3]. Esse amigo estava se referindo a Deus como Criador da vida e do homem, isto é, Ele poderia mudar todas as coisas.
Em uma abordagem sobre alguns mistérios de Deus, observa-se que a ciência investiga princípios que tentam explicar a origem da vida na Obra Criadora. Contudo, destacaremos a formação da vida biológica e do homem na perspectiva da Fé, cuja origem é a Obra Redentora.
2. A VIDA (ORIGEM)
Os cientistas procuram elucidar a origem da vida por meio de algumas teorias, entre elas a evolução química. Ao compreender a Palavra de Deus percebe-se que é possível conciliar o entendimento da ciência com a Fé. Isto é, observa-se que a Bíblia diz em Gênesis 1:11: “… Produza a terra erva verde…” [3]. A “terra” é matéria não viva, já a “erva verde” é a matéria viva, ou seja, do inanimado foi gerado a vida, porém o mecanismo que proporcionou tal acontecimento (não explicado pela ciência) é descrito na Bíblia: “E disse Deus”.
3. BIOGÊNESE
Deus estabeleceu que somente seres vivos gerariam outros seres vivos, isto é, Ele determinou a Biogênese. Em 1860, o cientista Louis Pasteur comprovou por meio de um experimento envolvendo fervura de caldos nutritivos, que somente a vida por gerar vida, a Biogênese [1]. “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutifi cai e multiplicai-vos…” Gênesis 1:28 [3].
4. VIDA – OBRA CRIADORA E OBRA REDENTORA
Na criação, Deus formou o homem como o único dos seres vivos que possui duas naturezas: material (biológica) – “pó da terra” – oriunda da Obra Criadora – e outra espiritual – “fôlego da vida”, oriunda da Obra Redentora. O homem na razão inclina-se somente para uma de suas origens, o pó da terra (vida biológica), que pertence à Obra Criadora. No entanto, a alma do homem, cuja origem é da Obra Redentora, tem sede de Deus vivo.
No que se refere à vida humana, a Bíblia demonstra claramente as duas naturezas:
a) Vida biológica – Bios (Obra Criadora) A ciência em seu processo de investigação científica desconsidera a Palavra de Deus (Fé). Dessa maneira será conhecida, porquanto é impossível encontrar Deus pela razão.
b) Vida Espiritual – Zoe (Obra Redentora)
“Zoe” é vida completa, isto é, não abrange apenas elementos biológicos, mas atributos ligados diretamente à Obra Redentora. Deus não fez o homem apenas para esta vida “Bios”, mas para a vida eterna “Zoe”.
5. O VERBO
Deus resgata o homem da morte eterna com o poder de sua palavra (o Verbo). O Verbo é a Palavra que gera vida e, neste ato, se revela para estabelecer a Obra Redentora, um projeto que envolve a Trindade (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) [4].
O dia do arrebatamento da igreja fi el se aproxima. Ele aguarda o momento de sua partida. Aqueles que serão arrebatados terão os corpos transformados, isto é, nada da Obra Criadora (matéria) entrará na Obra Redentora
(eternidade de Deus).
6. CONCLUSÃO
Existe, portanto, uma vida biológica como parte da Obra Criadora cujo tempo (“Chrónos”) está contado para esta vida (“Bios”). Mas, uma outra vida (“Zoe”) é movida pela Fé como parte da Obra Redentora (“kairós”). “Maranata, o Senhor Jesus Vem!”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia 1, 3ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010, p. 27-28. [2] BÍBLIA de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto bíblico Almeida Revista e Corrigida. [3] BÍBLIA Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento. Tradução de João Ferreira de Almeida. Edição rev. e atualizada no Brasil. Brasília: Sociedade Bíblia do Brasil,1969. [4] Gueiros, G. V. T., Fé: sua manifestação histórica e profética. Vila Velha, Ed. do autor, 2018. [5] LAZCANO, A. The Origins of Life. Natural History, p.36- 41, Feb. 2006.
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