TEXTO ÁUREO “Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-...
TEXTO ÁUREO
“Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.” (Is 6.8)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O versículo de Isaías 6:8, é parte de uma visão que o profeta Isaías teve do trono de Deus no templo. Esta visão é um momento crucial na vida do profeta, onde ele é comissionado por Deus para uma missão específica.
Vamos analisar o versículo mais detalhadamente:
- "Depois disso, ouvi a voz do Senhor...": Isaías estava no templo quando ouviu a voz do Senhor. Este contexto é importante porque o templo era o lugar central de adoração para os judeus e onde se acreditava que a presença de Deus habitava.
- "...que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?": Deus está buscando um voluntário para uma tarefa especial. A frase "por nós" indica a pluralidade na divindade, uma alusão à Trindade, onde Deus se refere a si mesmo no plural. Isso é um indicativo da complexidade da natureza de Deus.
- "Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.": A resposta de Isaías é notável. Ele prontamente se oferece para a tarefa. O termo "eis-me aqui" em hebraico é "hineni" (הִנֵּֽנִי), que implica total disponibilidade e disposição para obedecer ao chamado de Deus.
Agora, considerando o contexto histórico, é importante notar que Isaías profetizou durante um período crítico na história de Israel. Ele ministrou durante os reinados de vários reis, incluindo Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. Durante esse tempo, Israel estava enfrentando sérias ameaças externas, especialmente dos assírios.
A mensagem de Isaías incluiu tanto palavras de juízo como de consolo. Ele alertou sobre os pecados e a apostasia de Israel, mas também anunciou a promessa de um Messias vindouro e um reino de paz.
O chamado de Isaías registrado em Isaías 6:8 é um exemplo poderoso de como um encontro com a presença de Deus pode transformar e capacitar um indivíduo para cumprir uma missão divina. Isaías, ao se oferecer voluntariamente, demonstra um coração disposto e uma confiança profunda na liderança de Deus.
Em resumo, Isaías 6:8 não apenas revela a disposição de Isaías em servir a Deus, mas também destaca a importância da prontidão e disponibilidade para responder ao chamado divino. Sua resposta reflete a postura que todos os crentes devem ter diante do chamado de Deus em suas vidas.
Comentário de A. R. Fausset
nós – A mudança de número indica a Trindade (compare Gênesis 1:26; Gênesis 11:7). Embora não seja um argumento seguro para a doutrina, pois o plural pode indicar apenas a majestade, está de acordo com essa verdade comprovada em outro lugar.
quem…quem – insinuando que poucos estariam dispostos a suportar a abnegação que a entrega de uma mensagem tão desagradável aos judeus exigiria da parte do mensageiro (compare 1Crônicas 29:5).
Eis-me aqui – zelo imediato, agora que ele foi especialmente qualificado para isso (Isaías 6:7; compare com 1Samuel 3:10-11; Atos 9:6). [Jamieson; Fausset; Brown]
Comentário de Franz Delitzsch
Quando Isaías foi então absolvido, o verdadeiro objetivo da cena celestial se tornou aparente: “Então ouvi a voz do Senhor, dizendo: Quem enviarei, e quem irá por nós? Então eu disse: “Eis-me aqui; enviai-me!”.
O plural “para nós” (lânu) não deve ser interpretado com base no fato de que, em um caso de reflexão ou autoconsulta, o sujeito também se coloca como o objeto em antítese a si mesmo (como supõe Hitzig); nem é um pluralis majestatis, como sustenta Knobel; nem o significado abstrato original do plural é sugerido, como pensa Meier.
O plural é sem dúvida usado aqui com referência ao serafim, que formou, junto com o Senhor, um conselho deliberativo (sōd kedoshim, Salmo 89:8), como em 1Reis 22:19-22; Daniel4:14, etc.
Assim como, de sua própria natureza como “filhos de Deus” (b’nē Hâ-elohim), eles fizeram uma família com Deus seu Criador (vid, Efésios 3:15), todos tão estreitamente unidos que eles mesmos poderiam ser chamados de Elohim, como Deus seu Criador, assim como em 1Coríntios 12:12 a igreja dos crentes é chamada de Christos, como Cristo sua cabeça.
A tarefa para a qual o homem certo foi procurado não era meramente divina, mas celeste no sentido mais amplo: pois não é apenas um assunto no qual o próprio Deus está interessado, que a Terra se torne cheia da glória de Deus, mas este é também um motivo de intersse para os espíritos que ministram a Ele.
Isaías, cuja ansiedade de servir ao Senhor não foi mais reprimida pela consciência de sua própria pecaminosidade, tão logo ouviu a voz do Senhor, que exclamou, em santa autoconsciência: “Eis-me aqui; envia-me”.
Não é de forma alguma uma coisa provável, que ele já tivesse agido como um mensageiro de Deus, ou já tivesse exercido o ofício de profeta. Pois se a alegria, com a qual ele se ofereceu aqui como mensageiro de Deus, fosse a consequência direta do perdão dos pecados, dos quais ele havia recebido o selo; a consciência de sua própria pecaminosidade pessoal, e sua pertença a uma nação pecadora, certamente o teria impedido de se apresentar para denunciar o julgamento sobre aquela nação.
E como o ofício profético como tal repousava sobre um chamado extraordinário de Deus, pode ser razoavelmente assumido, que quando Isaías relata um chamado tão extraordinário como este, ele está descrevendo o selamento de seu ofício profético e, portanto, seu próprio primeiro chamado. [Delitzsch, 1866]
Comentários por Hubner Braz
O versículo de Isaías 6:8, é parte de uma visão que o profeta Isaías teve do trono de Deus no templo. Esta visão é um momento crucial na vida do profeta, onde ele é comissionado por Deus para uma missão específica.
Vamos analisar o versículo mais detalhadamente:
- "Depois disso, ouvi a voz do Senhor...": Isaías estava no templo quando ouviu a voz do Senhor. Este contexto é importante porque o templo era o lugar central de adoração para os judeus e onde se acreditava que a presença de Deus habitava.
- "...que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós?": Deus está buscando um voluntário para uma tarefa especial. A frase "por nós" indica a pluralidade na divindade, uma alusão à Trindade, onde Deus se refere a si mesmo no plural. Isso é um indicativo da complexidade da natureza de Deus.
- "Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.": A resposta de Isaías é notável. Ele prontamente se oferece para a tarefa. O termo "eis-me aqui" em hebraico é "hineni" (הִנֵּֽנִי), que implica total disponibilidade e disposição para obedecer ao chamado de Deus.
Agora, considerando o contexto histórico, é importante notar que Isaías profetizou durante um período crítico na história de Israel. Ele ministrou durante os reinados de vários reis, incluindo Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias. Durante esse tempo, Israel estava enfrentando sérias ameaças externas, especialmente dos assírios.
A mensagem de Isaías incluiu tanto palavras de juízo como de consolo. Ele alertou sobre os pecados e a apostasia de Israel, mas também anunciou a promessa de um Messias vindouro e um reino de paz.
O chamado de Isaías registrado em Isaías 6:8 é um exemplo poderoso de como um encontro com a presença de Deus pode transformar e capacitar um indivíduo para cumprir uma missão divina. Isaías, ao se oferecer voluntariamente, demonstra um coração disposto e uma confiança profunda na liderança de Deus.
Em resumo, Isaías 6:8 não apenas revela a disposição de Isaías em servir a Deus, mas também destaca a importância da prontidão e disponibilidade para responder ao chamado divino. Sua resposta reflete a postura que todos os crentes devem ter diante do chamado de Deus em suas vidas.
Comentário de A. R. Fausset
nós – A mudança de número indica a Trindade (compare Gênesis 1:26; Gênesis 11:7). Embora não seja um argumento seguro para a doutrina, pois o plural pode indicar apenas a majestade, está de acordo com essa verdade comprovada em outro lugar.
quem…quem – insinuando que poucos estariam dispostos a suportar a abnegação que a entrega de uma mensagem tão desagradável aos judeus exigiria da parte do mensageiro (compare 1Crônicas 29:5).
Eis-me aqui – zelo imediato, agora que ele foi especialmente qualificado para isso (Isaías 6:7; compare com 1Samuel 3:10-11; Atos 9:6). [Jamieson; Fausset; Brown]
Comentário de Franz Delitzsch
Quando Isaías foi então absolvido, o verdadeiro objetivo da cena celestial se tornou aparente: “Então ouvi a voz do Senhor, dizendo: Quem enviarei, e quem irá por nós? Então eu disse: “Eis-me aqui; enviai-me!”.
O plural “para nós” (lânu) não deve ser interpretado com base no fato de que, em um caso de reflexão ou autoconsulta, o sujeito também se coloca como o objeto em antítese a si mesmo (como supõe Hitzig); nem é um pluralis majestatis, como sustenta Knobel; nem o significado abstrato original do plural é sugerido, como pensa Meier.
O plural é sem dúvida usado aqui com referência ao serafim, que formou, junto com o Senhor, um conselho deliberativo (sōd kedoshim, Salmo 89:8), como em 1Reis 22:19-22; Daniel4:14, etc.
Assim como, de sua própria natureza como “filhos de Deus” (b’nē Hâ-elohim), eles fizeram uma família com Deus seu Criador (vid, Efésios 3:15), todos tão estreitamente unidos que eles mesmos poderiam ser chamados de Elohim, como Deus seu Criador, assim como em 1Coríntios 12:12 a igreja dos crentes é chamada de Christos, como Cristo sua cabeça.
A tarefa para a qual o homem certo foi procurado não era meramente divina, mas celeste no sentido mais amplo: pois não é apenas um assunto no qual o próprio Deus está interessado, que a Terra se torne cheia da glória de Deus, mas este é também um motivo de intersse para os espíritos que ministram a Ele.
Isaías, cuja ansiedade de servir ao Senhor não foi mais reprimida pela consciência de sua própria pecaminosidade, tão logo ouviu a voz do Senhor, que exclamou, em santa autoconsciência: “Eis-me aqui; envia-me”.
Não é de forma alguma uma coisa provável, que ele já tivesse agido como um mensageiro de Deus, ou já tivesse exercido o ofício de profeta. Pois se a alegria, com a qual ele se ofereceu aqui como mensageiro de Deus, fosse a consequência direta do perdão dos pecados, dos quais ele havia recebido o selo; a consciência de sua própria pecaminosidade pessoal, e sua pertença a uma nação pecadora, certamente o teria impedido de se apresentar para denunciar o julgamento sobre aquela nação.
E como o ofício profético como tal repousava sobre um chamado extraordinário de Deus, pode ser razoavelmente assumido, que quando Isaías relata um chamado tão extraordinário como este, ele está descrevendo o selamento de seu ofício profético e, portanto, seu próprio primeiro chamado. [Delitzsch, 1866]
VERDADE PRÁTICA
Nem todos são chamados para ir ao campo missionário, mas todos têm a responsabilidade de orar e contribuir com essa obra.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A verdade prática ressalta a importância da missão como um chamado universal para todos os crentes, não apenas para aqueles que vão ao campo missionário. Isso reflete o ensino bíblico de que todos os discípulos de Cristo têm a responsabilidade de participar da Grande Comissão.
- A Responsabilidade de Orar:
- A oração é uma arma poderosa na obra missionária. Jesus instruiu Seus discípulos a orarem para que o Senhor enviasse trabalhadores para a Sua seara (Mateus 9:38). Paulo, em suas cartas, frequentemente pedia orações em seu favor na propagação do evangelho (Efésios 6:19-20, Colossenses 4:3).
- Fontes: "O Poder da Oração na Obra Missionária" (John Piper), "Intercessão: Chave de Oração" (Derek Prince).
- A Responsabilidade de Contribuir:
- Contribuir para a obra missionária vai além do aspecto financeiro, inclui também oferecer nossos dons, talentos e recursos para apoiar os missionários e a propagação do evangelho. Paulo agradeceu às igrejas que contribuíram financeiramente para seu ministério (Filipenses 4:15-18).
- Fontes: "A Alegria de Ofertar para Missões" (John Stott), "Contribua para Missões" (David Sills).
- A Natureza Universal do Chamado Missionário:
- O chamado para a missão não é restrito a um grupo seleto, mas é um mandato para todos os seguidores de Cristo. Jesus comissionou todos os discípulos a irem e fazerem discípulos de todas as nações (Mateus 28:19). Isso significa que cada crente é chamado a ser um embaixador de Cristo, independentemente de onde esteja.
- Fontes: "Missões no Plano de Deus" (Roger T. Forster), "A Igreja no Plano Divino" (Christopher J. H. Wright).
O entendimento desses princípios fundamentais não apenas fortalece a missão global da igreja, mas também proporciona uma perspectiva mais ampla e profunda sobre o papel de cada crente na propagação do evangelho em todo o mundo. Essa responsabilidade é uma expressão tangível do amor de Deus por todas as nações e povos.
Comentários por Hubner Braz
A verdade prática ressalta a importância da missão como um chamado universal para todos os crentes, não apenas para aqueles que vão ao campo missionário. Isso reflete o ensino bíblico de que todos os discípulos de Cristo têm a responsabilidade de participar da Grande Comissão.
- A Responsabilidade de Orar:
- A oração é uma arma poderosa na obra missionária. Jesus instruiu Seus discípulos a orarem para que o Senhor enviasse trabalhadores para a Sua seara (Mateus 9:38). Paulo, em suas cartas, frequentemente pedia orações em seu favor na propagação do evangelho (Efésios 6:19-20, Colossenses 4:3).
- Fontes: "O Poder da Oração na Obra Missionária" (John Piper), "Intercessão: Chave de Oração" (Derek Prince).
- A Responsabilidade de Contribuir:
- Contribuir para a obra missionária vai além do aspecto financeiro, inclui também oferecer nossos dons, talentos e recursos para apoiar os missionários e a propagação do evangelho. Paulo agradeceu às igrejas que contribuíram financeiramente para seu ministério (Filipenses 4:15-18).
- Fontes: "A Alegria de Ofertar para Missões" (John Stott), "Contribua para Missões" (David Sills).
- A Natureza Universal do Chamado Missionário:
- O chamado para a missão não é restrito a um grupo seleto, mas é um mandato para todos os seguidores de Cristo. Jesus comissionou todos os discípulos a irem e fazerem discípulos de todas as nações (Mateus 28:19). Isso significa que cada crente é chamado a ser um embaixador de Cristo, independentemente de onde esteja.
- Fontes: "Missões no Plano de Deus" (Roger T. Forster), "A Igreja no Plano Divino" (Christopher J. H. Wright).
O entendimento desses princípios fundamentais não apenas fortalece a missão global da igreja, mas também proporciona uma perspectiva mais ampla e profunda sobre o papel de cada crente na propagação do evangelho em todo o mundo. Essa responsabilidade é uma expressão tangível do amor de Deus por todas as nações e povos.
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DINÂMICA LIÇÃO 06: Comentários por Hubner Braz
1- EM BREVE...
Comentários por Hubner Braz
1- EM BREVE...
Efésios 6.18-20
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O versículo 18 parece fazer par com o versículo 13. É como se os versículos 14 ao 17 fossem parêntesis. Sendo assim, o meio pelo qual podemos tomar a armadura de Deus é por meio da oração. A frase oração e súplica quer dizer todo tipo de petição diante de Deus. Note que a oração não é uma das partes da armadura. A comunhão com Deus é a atividade mais elevada de que as pessoas são capazes. A doutrina bíblica da oração destaca o caráter de Deus e a necessidade de estar num relacionamento correto de aliança com ele (Jo 4.24). Em 1Ts 5.17 lemos: “orai sem cessar”.
orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito, e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos,
Comentário A. R. Fausset
em todo tempo. Implicando oportunidade e urgência (Colossenses 4:2). Paulo usa as próprias palavras de Jesus em Lucas 21:36 (um Evangelho que ele cita em outro lugar, em consonância não planejada com o fato de Lucas ser seu companheiro nas viagens, 1Coríntios 11:23, etc .; 1Timóteo 5:18). Compare com Lucas 18:1; Romanos 12:12; 1Tessalonicenses 5:17.
súplica – um termo comum para um tipo especial de oração (Harless), um pedido implorante. “Oração” para obter bênçãos, “súplicas” para evitar os males que tememos (Grotius).
no Espírito – unir-se a “orar”. É ele em nós, como o Espírito de adoção, que ora e nos capacita a orar (Romanos 8:15,26; Gálatas 4:6; Judas 1:20).
vigiando – não dormindo (Efésios 5:14; Salmo 88:13; Mateus 26:41), nisso – (em vista a) oração e súplica.
com toda perseverança e súplica – Constância perseverante e (isto é, exibida em) súplica devem ser elementos em que nossa vigilância deve ser exercida.
por todos os santos – como ninguém é tão perfeito a ponto de não precisar das intercessões de seus companheiros cristãos.
e por mim; a fim de que, quando eu abrir a boca, me seja dada palavra com ousadia, para tornar conhecido o mistério do evangelho,
Comentário A. R. Fausset
por mim – uma preposição grega diferente daquela em Efésios 6:18; melhor traduzida como: “em meu nome”.
quando eu abrir a boca – (quando eu me comprometo a falar; uma fórmula usada em discurso fixo e solene, Jó 3:1; Daniel 10:16).
me seja dada palavra com ousadia – Ousada clareza de discurso era o mais necessário, como o Evangelho é um “mistério” encoberto para a mera razão, e só conhecido por revelação. Paulo cuidou para que sua fala expressasse que não dependia de seu poder natural ou adquirido. O caminho mais curto para qualquer coração é através do céu; ore a Deus para abrir a porta e abrir a boca, de modo a aproveitar todas as aberturas (Jeremias 1:7-8; Ezequiel 3:8-9,11; 2Coríntios 4:13).
pelo qual sou embaixador acorrentado; para que dele eu possa falar com ousadia, como devo falar.
Comentário A. R. Fausset
pelo – grego, como em Efésios 6:19, “Em nome de qual.”
embaixador acorrentado – um paradoxo. Os embaixadores eram considerados invioláveis pela lei das nações e não podiam, sem insultar todos direitos sagrados, ser acorrentados. No entanto, o “embaixador de Cristo está em uma corrente!” O grego é singular. Os romanos costumavam prender um prisioneiro a um soldado por uma única corrente, numa espécie de custódia livre. Assim, Atos 28:16, 20, “Estou preso a esta corrente”. O termo “correntes” (plural), por outro lado, é usado quando as mãos ou os pés do prisioneiro são amarrados juntos (Atos 26:29); compare Atos 12:6. O singular é usado apenas do tipo particular de custódia descrito acima; uma indesejada coincidência (Paley).
Comentários por Hubner Braz
O versículo 18 parece fazer par com o versículo 13. É como se os versículos 14 ao 17 fossem parêntesis. Sendo assim, o meio pelo qual podemos tomar a armadura de Deus é por meio da oração. A frase oração e súplica quer dizer todo tipo de petição diante de Deus. Note que a oração não é uma das partes da armadura. A comunhão com Deus é a atividade mais elevada de que as pessoas são capazes. A doutrina bíblica da oração destaca o caráter de Deus e a necessidade de estar num relacionamento correto de aliança com ele (Jo 4.24). Em 1Ts 5.17 lemos: “orai sem cessar”.
orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito, e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos,
Comentário A. R. Fausset
em todo tempo. Implicando oportunidade e urgência (Colossenses 4:2). Paulo usa as próprias palavras de Jesus em Lucas 21:36 (um Evangelho que ele cita em outro lugar, em consonância não planejada com o fato de Lucas ser seu companheiro nas viagens, 1Coríntios 11:23, etc .; 1Timóteo 5:18). Compare com Lucas 18:1; Romanos 12:12; 1Tessalonicenses 5:17.
súplica – um termo comum para um tipo especial de oração (Harless), um pedido implorante. “Oração” para obter bênçãos, “súplicas” para evitar os males que tememos (Grotius).
no Espírito – unir-se a “orar”. É ele em nós, como o Espírito de adoção, que ora e nos capacita a orar (Romanos 8:15,26; Gálatas 4:6; Judas 1:20).
vigiando – não dormindo (Efésios 5:14; Salmo 88:13; Mateus 26:41), nisso – (em vista a) oração e súplica.
com toda perseverança e súplica – Constância perseverante e (isto é, exibida em) súplica devem ser elementos em que nossa vigilância deve ser exercida.
por todos os santos – como ninguém é tão perfeito a ponto de não precisar das intercessões de seus companheiros cristãos.
e por mim; a fim de que, quando eu abrir a boca, me seja dada palavra com ousadia, para tornar conhecido o mistério do evangelho,
Comentário A. R. Fausset
por mim – uma preposição grega diferente daquela em Efésios 6:18; melhor traduzida como: “em meu nome”.
quando eu abrir a boca – (quando eu me comprometo a falar; uma fórmula usada em discurso fixo e solene, Jó 3:1; Daniel 10:16).
me seja dada palavra com ousadia – Ousada clareza de discurso era o mais necessário, como o Evangelho é um “mistério” encoberto para a mera razão, e só conhecido por revelação. Paulo cuidou para que sua fala expressasse que não dependia de seu poder natural ou adquirido. O caminho mais curto para qualquer coração é através do céu; ore a Deus para abrir a porta e abrir a boca, de modo a aproveitar todas as aberturas (Jeremias 1:7-8; Ezequiel 3:8-9,11; 2Coríntios 4:13).
pelo qual sou embaixador acorrentado; para que dele eu possa falar com ousadia, como devo falar.
Comentário A. R. Fausset
pelo – grego, como em Efésios 6:19, “Em nome de qual.”
embaixador acorrentado – um paradoxo. Os embaixadores eram considerados invioláveis pela lei das nações e não podiam, sem insultar todos direitos sagrados, ser acorrentados. No entanto, o “embaixador de Cristo está em uma corrente!” O grego é singular. Os romanos costumavam prender um prisioneiro a um soldado por uma única corrente, numa espécie de custódia livre. Assim, Atos 28:16, 20, “Estou preso a esta corrente”. O termo “correntes” (plural), por outro lado, é usado quando as mãos ou os pés do prisioneiro são amarrados juntos (Atos 26:29); compare Atos 12:6. O singular é usado apenas do tipo particular de custódia descrito acima; uma indesejada coincidência (Paley).
PLANO DE AULA
RESUMO ENSINADOR CRISTÃO – LIÇÃO 06 – ORANDO, CONTRIBUINDO E FAZENDO MISSÕES
Amigo(a) professor(a), a paz do Senhor. Na lição desta semana, veremos que o trabalho missionário deve ser realizado ao menos por três maneiras: oração pela causa de missões, contribuição em favor dos missionários e exercício da chamada missionária. Esses elementos devem nortear a igreja que tem o compromisso com a visão missionária.
A Palavra de Deus instrui sobre o dever de orar pelos irmãos que estão exercendo o chamado missionário no campo (Ef 6.18- 20). Embora os outros compromissos materiais que envolvem missões sejam relevantes, a realização da obra de Deus inicia- se com oração. Foi por meio da oração que a igreja selecionou os primeiros irmãos para compor o ministério (At 1.23-25; 6.4-6); a igreja intercedeu para que Pedro fosse liberto da prisão (At 12.5-8); e também foi através da oração que Barnabé e Paulo foram separados pelo Espírito Santo para a obra missionária, que resultou em muitos milagres e conversões na região da Ásia (At 13.2,3). Assim sendo, o compromisso da igreja com a oração deve ser fielmente preservado.
Semelhantemente, a contribuição financeira fez e deve continuar fazendo parte do compromisso da igreja com Missões. Os recursos são poucos e nem sempre o suficiente para manter os missionários em atividade no campo (Fp 4.15-18). Muitos deles precisam dividir o compromisso entre a Obra e as atividades laborais. Todavia, é papel da igreja sustentá-los para que tenham condições de continuar a pregar o Evangelho até os confins da Terra. E, por fim, mas não menos importante, a igreja deve ir ao campo para exercer a chamada missionária. Obviamente, nem todos dispõem do chamado missionário transcultural, porém nada impede a maioria dos irmãos de investir tempo na divulgação do Evangelho do Reino às pessoas mais próximas.
O pastor Olinto de Oliveira, missionário por 40 anos na China, discorre em seu livro Missões: a Hora Chegou (CPAD, 2020) que "o chamado para o trabalho já foi dado! O momento pede ação de nossa parte. Pede envolvimento total no uso dos talentos que recebemos do Senhor e a aplicação dos mesmos onde estamos localizados. Precisamos entender também que cabe a nós agora administrar os talentos que Ele já nos tem dado através do Espírito Santo quando o aceitamos em nossa vida" (p. 20). A igreja deve entender que a missão evangelizadora vai requerer recursos materiais e humanos para que o trabalho seja feito com eficiência e alcance o propósito esperado. Não se pode pensar em fazer Missões sem que haja recursos para continuidade do trabalho. Que Deus faça prosperar a obra de nossas mãos!
(REVISTA ENSINADOR CRISTÃO, Ed 95 – pg 39)
INTRODUÇÃO
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc 16.15; cf. Mt 28.19; At 1.8). Essa passagem bíblica e outras referências ao longo do Novo Testamento mostram que a prioridade da Igreja do Senhor Jesus Cristo é com a evangelização do mundo. Esse compromisso com o chamado à evangelização mundial exige três ações distintas: orar, contribuir e ir (exercer o chamado). Assim, estudaremos essas três ações dentro do contexto da necessidade missionária.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a centralidade da Grande Comissão na vida da Igreja, ressaltando que a evangelização global é uma prioridade. Ela enfatiza as três ações fundamentais necessárias para cumprir esse chamado: orar, contribuir e ir.
- A Prioridade da Evangelização Mundial:
- A Grande Comissão é um mandato direto de Jesus Cristo aos Seus discípulos para que proclamem o evangelho a todas as nações (Mateus 28:19). Esse mandato reflete a vontade de Deus para que todas as pessoas tenham a oportunidade de ouvir e responder ao evangelho.
- Fontes: "Missões na Bíblia: Teologia e Prática Missionária" (Roger T. Forster), "Evangelização Mundial no Plano Divino de Deus" (Christopher J. H. Wright).
- As Três Ações Necessárias:
- Orar: A oração é uma ferramenta essencial na obra missionária, pois reconhecemos a dependência de Deus na disseminação do evangelho. Jesus instruiu Seus discípulos a orarem pela expansão do reino de Deus (Mateus 6:9-10). Paulo também solicitou orações em seu ministério missionário (Efésios 6:18-20).
- Fontes: "A Oração e o Plano de Deus para o Mundo" (J. Oswald Sanders), "Orando Pelas Nações" (John D. Robb).
- Contribuir: Contribuir para a obra missionária envolve o apoio financeiro, bem como a oferta de dons e talentos para apoiar os missionários e a propagação do evangelho. A igreja de Antioquia é um exemplo de comunidade que contribuiu para enviar missionários (Atos 13:1-3).
- Fontes: "Princípios Bíblicos de Contribuição" (J. Dwight Pentecost), "Financiamento de Missões: Uma Perspectiva Bíblica" (George W. Peters).
- Ir (Exercer o Chamado): Embora nem todos sejam chamados para o campo missionário, todos os crentes têm a responsabilidade de testemunhar e fazer discípulos em seu contexto local. Além disso, alguns são chamados para servir como missionários em terras distantes (Atos 1:8).
- Fontes: "Chamados para a Missão" (John Piper), "O Chamado Missionário de Todo Cristão" (Robert C. Reese).
Essas ações são intrinsecamente ligadas e trabalham em conjunto para cumprir o propósito de Deus na evangelização do mundo. O entendimento e a prática dessas ações são fundamentais para a eficácia da obra missionária da igreja.
Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a centralidade da Grande Comissão na vida da Igreja, ressaltando que a evangelização global é uma prioridade. Ela enfatiza as três ações fundamentais necessárias para cumprir esse chamado: orar, contribuir e ir.
- A Prioridade da Evangelização Mundial:
- A Grande Comissão é um mandato direto de Jesus Cristo aos Seus discípulos para que proclamem o evangelho a todas as nações (Mateus 28:19). Esse mandato reflete a vontade de Deus para que todas as pessoas tenham a oportunidade de ouvir e responder ao evangelho.
- Fontes: "Missões na Bíblia: Teologia e Prática Missionária" (Roger T. Forster), "Evangelização Mundial no Plano Divino de Deus" (Christopher J. H. Wright).
- As Três Ações Necessárias:
- Orar: A oração é uma ferramenta essencial na obra missionária, pois reconhecemos a dependência de Deus na disseminação do evangelho. Jesus instruiu Seus discípulos a orarem pela expansão do reino de Deus (Mateus 6:9-10). Paulo também solicitou orações em seu ministério missionário (Efésios 6:18-20).
- Fontes: "A Oração e o Plano de Deus para o Mundo" (J. Oswald Sanders), "Orando Pelas Nações" (John D. Robb).
- Contribuir: Contribuir para a obra missionária envolve o apoio financeiro, bem como a oferta de dons e talentos para apoiar os missionários e a propagação do evangelho. A igreja de Antioquia é um exemplo de comunidade que contribuiu para enviar missionários (Atos 13:1-3).
- Fontes: "Princípios Bíblicos de Contribuição" (J. Dwight Pentecost), "Financiamento de Missões: Uma Perspectiva Bíblica" (George W. Peters).
- Ir (Exercer o Chamado): Embora nem todos sejam chamados para o campo missionário, todos os crentes têm a responsabilidade de testemunhar e fazer discípulos em seu contexto local. Além disso, alguns são chamados para servir como missionários em terras distantes (Atos 1:8).
- Fontes: "Chamados para a Missão" (John Piper), "O Chamado Missionário de Todo Cristão" (Robert C. Reese).
Essas ações são intrinsecamente ligadas e trabalham em conjunto para cumprir o propósito de Deus na evangelização do mundo. O entendimento e a prática dessas ações são fundamentais para a eficácia da obra missionária da igreja.
I- ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES
1- A importância da oração na obra missionária. Embora considerado um “gigante na fé”, o apóstolo Paulo não dispensava as orações das igrejas, pois possuía um profundo senso de necessidade dessa disciplina espiritual. Para o apóstolo Paulo, a oração é uma disciplina interligada à obra missionária (Ef 6.18-20). A partir disso, não podemos imaginar uma obra de missões sem pessoas comprometidas com a disciplina da oração. Nesse sentido, passamos a destacar pelo menos duas finalidades da oração na obra missionária.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
- A Importância da Oração na Obra Missionária:
- A oração é uma das ferramentas mais poderosas disponíveis para a igreja na realização da obra missionária. O apóstolo Paulo, embora fosse um líder influente e espiritualmente maduro, reconhecia a necessidade contínua de intercessão (Efésios 6:18-20). Isso demonstra que a oração não é uma atividade secundária, mas uma disciplina espiritual essencial na promoção do evangelho.
- Fontes: "O Poder da Oração no Trabalho Missionário" (Andrew Murray), "Oração: A Chave do Avivamento" (Paul Yonggi Cho).
- As Finalidades da Oração na Obra Missionária:a. Busca pela Direção e Sabedoria Divina: A obra missionária muitas vezes envolve desafios complexos e decisões cruciais. Através da oração, os missionários e aqueles que apoiam a obra buscam a orientação de Deus para saber como agir em situações específicas (Tiago 1:5).
- Fontes: "Guiados Pela Oração" (George Müller), "Saber Esperar: A Arte da Paciência na Oração" (Claude V. King).
- b. Luta Espiritual e Vitória sobre Forças Contrárias: A obra missionária frequentemente enfrenta oposição espiritual e resistência. A oração é uma arma poderosa na batalha espiritual, permitindo que os missionários resistam ao inimigo e prossigam com coragem e fé (2 Coríntios 10:3-4; Efésios 6:12).
A oração na obra missionária é uma demonstração de dependência de Deus e uma expressão de confiança na Sua soberania. É através da oração fervorosa e persistente que os missionários encontram força, discernimento e vitória para enfrentar os desafios que surgem no campo missionário. Portanto, a oração não é apenas um complemento à obra missionária, mas uma parte integral e essencial dela. É uma prática que deve ser cultivada e priorizada por todos os crentes, tanto aqueles que vão como missionários quanto aqueles que os apoiam através da intercessão.
Comentários por Hubner Braz
- A Importância da Oração na Obra Missionária:
- A oração é uma das ferramentas mais poderosas disponíveis para a igreja na realização da obra missionária. O apóstolo Paulo, embora fosse um líder influente e espiritualmente maduro, reconhecia a necessidade contínua de intercessão (Efésios 6:18-20). Isso demonstra que a oração não é uma atividade secundária, mas uma disciplina espiritual essencial na promoção do evangelho.
- Fontes: "O Poder da Oração no Trabalho Missionário" (Andrew Murray), "Oração: A Chave do Avivamento" (Paul Yonggi Cho).
- As Finalidades da Oração na Obra Missionária:a. Busca pela Direção e Sabedoria Divina: A obra missionária muitas vezes envolve desafios complexos e decisões cruciais. Através da oração, os missionários e aqueles que apoiam a obra buscam a orientação de Deus para saber como agir em situações específicas (Tiago 1:5).
- Fontes: "Guiados Pela Oração" (George Müller), "Saber Esperar: A Arte da Paciência na Oração" (Claude V. King).
- b. Luta Espiritual e Vitória sobre Forças Contrárias: A obra missionária frequentemente enfrenta oposição espiritual e resistência. A oração é uma arma poderosa na batalha espiritual, permitindo que os missionários resistam ao inimigo e prossigam com coragem e fé (2 Coríntios 10:3-4; Efésios 6:12).
A oração na obra missionária é uma demonstração de dependência de Deus e uma expressão de confiança na Sua soberania. É através da oração fervorosa e persistente que os missionários encontram força, discernimento e vitória para enfrentar os desafios que surgem no campo missionário. Portanto, a oração não é apenas um complemento à obra missionária, mas uma parte integral e essencial dela. É uma prática que deve ser cultivada e priorizada por todos os crentes, tanto aqueles que vão como missionários quanto aqueles que os apoiam através da intercessão.
2- Interceder. Devemos orar para que as portas do Evangelho sejam abertas (Cl 4.2,3). Orar para que os corações das pessoas se abram à mensagem de salvação, que os missionários tenham ousadia para testemunhar e pregar o Evangelho (Ef 6.19) a fim de que a Palavra de Deus seja propagada (2 Ts 3.1). Devemos interceder pela proteção e segurança deles diante dos perigos que enfrentam (1 Ts 3.2). Há muitos outros motivos de intercessão: para que o ministério dos missionários seja aceito pelos povos (Rm 15.31); para que eles recebem a direção de Deus e haja refrigério em suas vidas nas esferas física, emocional e espiritual (Rm 15.32).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Interceder pelas Portas do Evangelho:
Interceder para que as portas do Evangelho sejam abertas é uma súplica crucial na obra missionária. Esta petição está fundamentada na compreensão de que a salvação é um ato divino, e que Deus tem o poder de abrir corações e mentes para receberem a mensagem do Evangelho (Colossenses 4:2-3). O apóstolo Paulo instrui os crentes a orarem nesse sentido, demonstrando a importância da intercessão na expansão do reino de Deus.
Fontes: "O Poder da Oração Intercessória" (Derek Prince), "Guia de Oração para a Evangelização Mundial" (Patrick Johnstone).
Interceder pela Coragem dos Missionários:
A intercessão pela coragem e ousadia dos missionários é essencial, pois o testemunho e a pregação do Evangelho muitas vezes envolvem enfrentar desafios e resistência. A oração para que os missionários sejam revestidos de coragem é baseada na confiança de que o Espírito Santo os capacitará a proclamar a Palavra com intrepidez (Efésios 6:19). Essa petição é um reconhecimento da dependência absoluta de Deus na obra missionária.
Fontes: "Oração: A Chave para o Avivamento" (Paul Yonggi Cho), "Intercessão: A Chave para o Avivamento" (Dutch Sheets).
Interceder pela Proteção e Segurança dos Missionários:
A obra missionária muitas vezes envolve situações desafiadoras e perigosas. Portanto, interceder pela proteção e segurança dos missionários é crucial. A Bíblia nos incentiva a orar para que sejamos livres de homens perversos e maus, e para que a Palavra do Senhor se espalhe rapidamente e seja glorificada (2 Tessalonicenses 3:1-2). Isso demonstra a responsabilidade da igreja em zelar pela segurança física e espiritual daqueles que se dedicam à obra missionária.
Fontes: "Guia de Oração para Missões" (Operation World), "Orando Pelos Missionários" (Elmer L. Towns).
A intercessão na obra missionária é um privilégio e uma responsabilidade que a igreja possui. É através da oração fervorosa e persistente que as portas do Evangelho são abertas, que os missionários recebem coragem para testemunhar e pregar, e que são protegidos dos perigos que enfrentam. Portanto, a intercessão não é apenas uma prática opcional, mas uma parte vital da colaboração da igreja na propagação do Evangelho ao redor do mundo. É uma expressão prática do amor e cuidado pelo avanço do reino de Deus.
Comentários por Hubner Braz
Interceder pelas Portas do Evangelho:
Interceder para que as portas do Evangelho sejam abertas é uma súplica crucial na obra missionária. Esta petição está fundamentada na compreensão de que a salvação é um ato divino, e que Deus tem o poder de abrir corações e mentes para receberem a mensagem do Evangelho (Colossenses 4:2-3). O apóstolo Paulo instrui os crentes a orarem nesse sentido, demonstrando a importância da intercessão na expansão do reino de Deus.
Fontes: "O Poder da Oração Intercessória" (Derek Prince), "Guia de Oração para a Evangelização Mundial" (Patrick Johnstone).
Interceder pela Coragem dos Missionários:
A intercessão pela coragem e ousadia dos missionários é essencial, pois o testemunho e a pregação do Evangelho muitas vezes envolvem enfrentar desafios e resistência. A oração para que os missionários sejam revestidos de coragem é baseada na confiança de que o Espírito Santo os capacitará a proclamar a Palavra com intrepidez (Efésios 6:19). Essa petição é um reconhecimento da dependência absoluta de Deus na obra missionária.
Fontes: "Oração: A Chave para o Avivamento" (Paul Yonggi Cho), "Intercessão: A Chave para o Avivamento" (Dutch Sheets).
Interceder pela Proteção e Segurança dos Missionários:
A obra missionária muitas vezes envolve situações desafiadoras e perigosas. Portanto, interceder pela proteção e segurança dos missionários é crucial. A Bíblia nos incentiva a orar para que sejamos livres de homens perversos e maus, e para que a Palavra do Senhor se espalhe rapidamente e seja glorificada (2 Tessalonicenses 3:1-2). Isso demonstra a responsabilidade da igreja em zelar pela segurança física e espiritual daqueles que se dedicam à obra missionária.
Fontes: "Guia de Oração para Missões" (Operation World), "Orando Pelos Missionários" (Elmer L. Towns).
A intercessão na obra missionária é um privilégio e uma responsabilidade que a igreja possui. É através da oração fervorosa e persistente que as portas do Evangelho são abertas, que os missionários recebem coragem para testemunhar e pregar, e que são protegidos dos perigos que enfrentam. Portanto, a intercessão não é apenas uma prática opcional, mas uma parte vital da colaboração da igreja na propagação do Evangelho ao redor do mundo. É uma expressão prática do amor e cuidado pelo avanço do reino de Deus.
3- Despertar a igreja local para a obra missionária. A disciplina da oração missionária aumenta o desejo de o crente fazer algo no sentido de levar a salvação para os perdidos e, até mesmo, de ser enviado ao campo missionário. Nesse aspecto, é interessante destacar que os mesmos crentes que deveriam orar por ceifeiros em Mateus 9.35-38 são os que foram enviados por Jesus para ceifa em Mateus 10. Por isso, um grande líder de missões certa vez disse: “Se mais crentes se pusessem de joelhos em oração, mais crentes se poriam em pé na evangelização”.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Despertar a igreja local para a obra missionária:
A disciplina da oração missionária desencadeia um despertamento na igreja local para a importância da missão. Esse despertamento é crucial para mobilizar os crentes a se envolverem ativamente na obra missionária, seja através de oração, contribuição ou até mesmo o chamado para serem enviados ao campo missionário. A intercessão não é uma prática isolada, mas tem o poder de mobilizar a igreja para o cumprimento da Grande Comissão.
Fontes: "O Poder da Oração pelos Perdidos" (Jim Cymbala), "Missões na Era do Espírito" (John M. Hull), "Igreja na Missão" (René Padilla).
A citação do líder de missões ressalta a estreita conexão entre a oração e a ação na obra missionária. Ao se ajoelhar em oração, os crentes são impulsionados a se levantarem para a evangelização. Essa dinâmica é vista no exemplo de Jesus, que primeiro instruiu os discípulos a orarem por ceifeiros (Mateus 9:35-38) e em seguida os enviou para a colheita (Mateus 10). A oração é o combustível que impulsiona a igreja a cumprir o propósito de Deus na expansão do Seu reino.
O despertamento para a obra missionária não se limita apenas ao envio de missionários ao campo, mas também envolve o compromisso de toda a igreja em cumprir a Grande Comissão em sua localidade e além. É um chamado para todos os crentes a se envolverem de forma ativa na missão de Deus, reconhecendo que a oração é o ponto de partida para esse despertamento e engajamento.
Comentários por Hubner Braz
Despertar a igreja local para a obra missionária:
A disciplina da oração missionária desencadeia um despertamento na igreja local para a importância da missão. Esse despertamento é crucial para mobilizar os crentes a se envolverem ativamente na obra missionária, seja através de oração, contribuição ou até mesmo o chamado para serem enviados ao campo missionário. A intercessão não é uma prática isolada, mas tem o poder de mobilizar a igreja para o cumprimento da Grande Comissão.
Fontes: "O Poder da Oração pelos Perdidos" (Jim Cymbala), "Missões na Era do Espírito" (John M. Hull), "Igreja na Missão" (René Padilla).
A citação do líder de missões ressalta a estreita conexão entre a oração e a ação na obra missionária. Ao se ajoelhar em oração, os crentes são impulsionados a se levantarem para a evangelização. Essa dinâmica é vista no exemplo de Jesus, que primeiro instruiu os discípulos a orarem por ceifeiros (Mateus 9:35-38) e em seguida os enviou para a colheita (Mateus 10). A oração é o combustível que impulsiona a igreja a cumprir o propósito de Deus na expansão do Seu reino.
O despertamento para a obra missionária não se limita apenas ao envio de missionários ao campo, mas também envolve o compromisso de toda a igreja em cumprir a Grande Comissão em sua localidade e além. É um chamado para todos os crentes a se envolverem de forma ativa na missão de Deus, reconhecendo que a oração é o ponto de partida para esse despertamento e engajamento.
SINOPSE I
A oração no contexto de Missões tem o propósito despertar a igreja local para a obra missionária.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
[…] A Igreja, como povo sacerdotal do Senhor, também precisa levar a sua cidade constantemente diante da presença de Deus. Somos colocados pelo Senhor como atalaias nos muros da cidade e temos a responsabilidade de não permitirmos que invasores entrem e destruam nossa sociedade.
[…] Não podemos estar descansados enquanto nossa cidade estiver sob o perigo iminente da destruição por causa dos seus pecados. […] Nossa negligência na intercessão poderá trazer sérios prejuízos para nossas cidades” (ALVES, José. Missão Urbana: Estratégias para a Conquista de Cidades. 1.ed. Rio de Janeiro: 2020, p.63).
II- CONTRIBUINDO PARA MISSÕES
1- O sustento dos missionários. Com base nas leis do Antigo Testamento, quando Deus ordenou que os sacerdotes e levitas deveriam ser sustentados por meio das ofertas das pessoas (Lv 7.28-36; Nm 18.8-21), o apóstolo Paulo instruiu os coríntios: “assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co 9.14). O nosso Senhor ensinou acerca desse mesmo princípio no Evangelho de Mateus (Mt 10.10). Em Filipenses 4.10-20, encontramos ensinamentos importantes acerca do modo como os primeiros missionários receberam apoio financeiro. Após ter deixado a cidade de Filipos, o apóstolo Paulo foi à Tessalônica para pregar o Evangelho e os filipenses enviaram o apoio financeiro e material para o apóstolo (Fp 4.16).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O sustento dos missionários:
A sustentação dos missionários é um princípio que encontra base nas Escrituras tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No Antigo Testamento, os sacerdotes e levitas eram sustentados pelas ofertas do povo, o que demonstra o cuidado de Deus em prover para aqueles que dedicam suas vidas ao serviço no reino (Lv 7.28-36; Nm 18.8-21). No Novo Testamento, o apóstolo Paulo enfatiza a importância de sustentar aqueles que pregam o evangelho (1 Co 9.14), e Jesus próprio instruiu os discípulos sobre o sustento dos obreiros do evangelho (Mt 10.10).
Fontes: "Comentário Bíblico Moody: Novo Testamento" (Paul N. Benware), "Comentário Bíblico Beacon: Filipenses a Filemom" (George G. Findlay), "Dicionário Bíblico Wycliffe" (Charles F. Pfeiffer).
O princípio de sustento para missionários encontra sua raiz na provisão divina estabelecida desde o Antigo Testamento. A responsabilidade da comunidade em prover para aqueles que se dedicam ao serviço no reino de Deus é uma demonstração prática de apoio e cuidado. O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios, reforça esse princípio, indicando que aqueles que pregam o evangelho têm o direito de viver do evangelho.
O exemplo dos filipenses em Filipenses 4.10-20 ilustra como os primeiros missionários foram sustentados pela generosidade da igreja. Após a partida de Paulo de Filipos, eles continuaram a apoiá-lo financeiramente em sua missão, demonstrando uma compreensão profunda do valor e da necessidade de sustentar os obreiros do evangelho. Essa prática não apenas supre as necessidades materiais dos missionários, mas também fortalece a comunhão e a colaboração entre aqueles que são enviados e aqueles que os enviam.
Comentários por Hubner Braz
O sustento dos missionários:
A sustentação dos missionários é um princípio que encontra base nas Escrituras tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. No Antigo Testamento, os sacerdotes e levitas eram sustentados pelas ofertas do povo, o que demonstra o cuidado de Deus em prover para aqueles que dedicam suas vidas ao serviço no reino (Lv 7.28-36; Nm 18.8-21). No Novo Testamento, o apóstolo Paulo enfatiza a importância de sustentar aqueles que pregam o evangelho (1 Co 9.14), e Jesus próprio instruiu os discípulos sobre o sustento dos obreiros do evangelho (Mt 10.10).
Fontes: "Comentário Bíblico Moody: Novo Testamento" (Paul N. Benware), "Comentário Bíblico Beacon: Filipenses a Filemom" (George G. Findlay), "Dicionário Bíblico Wycliffe" (Charles F. Pfeiffer).
O princípio de sustento para missionários encontra sua raiz na provisão divina estabelecida desde o Antigo Testamento. A responsabilidade da comunidade em prover para aqueles que se dedicam ao serviço no reino de Deus é uma demonstração prática de apoio e cuidado. O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios, reforça esse princípio, indicando que aqueles que pregam o evangelho têm o direito de viver do evangelho.
O exemplo dos filipenses em Filipenses 4.10-20 ilustra como os primeiros missionários foram sustentados pela generosidade da igreja. Após a partida de Paulo de Filipos, eles continuaram a apoiá-lo financeiramente em sua missão, demonstrando uma compreensão profunda do valor e da necessidade de sustentar os obreiros do evangelho. Essa prática não apenas supre as necessidades materiais dos missionários, mas também fortalece a comunhão e a colaboração entre aqueles que são enviados e aqueles que os enviam.
2- Contribuir para missões é juntar tesouros no céu. Em Mateus 6.20, lemos: “Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam”. Esse versículo revela um contexto de quem domina o coração do ser humano: o tesouro do céu (Deus) ou o tesouro da terra (Mamom). Nesse sentido, podemos afirmar que quem financia a obra missionária está ajuntando tesouro no céu, pois sua atitude faz com que resultados extraordinários sejam reconhecidos na eternidade. Por isso, somos convidados a ser participantes na cooperação financeira do anúncio do Evangelho, como os filipenses eram no ministério do apóstolo Paulo (Fp 1.5).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Contribuir para missões é juntar tesouros no céu:
O ensinamento de Jesus em Mateus 6.20 é um convite à reflexão profunda sobre as prioridades e os valores que norteiam a vida do crente. Ele contrasta o valor dos tesouros terrenos, sujeitos à deterioração e ao roubo, com os tesouros celestiais, que são eternos e inabaláveis. Esse ensinamento não apenas nos orienta a investir em coisas de valor eterno, mas também nos revela que o ato de contribuir para missões é uma forma concreta de investir no reino de Deus.
Fontes: "Comentário do Novo Testamento: Mateus" (J. W. McGarvey e Philip Y. Pendleton), "Comentário do Novo Testamento: Mateus a Atos" (Simon J. Kistemaker).
O ensinamento de Jesus em Mateus 6.20 ressalta a importância de priorizar os valores eternos sobre os temporais. Ao afirmar que devemos ajuntar tesouros no céu, Jesus nos exorta a investir em coisas que têm significado eterno e duradouro. Contribuir para missões é uma maneira prática de colocar esse princípio em ação, pois envolve o investimento no avanço do evangelho e na expansão do reino de Deus.
A ideia de que aqueles que financiam a obra missionária estão ajuntando tesouros no céu é uma perspectiva que transcende o material e alcança a esfera espiritual. Isso significa que o impacto da contribuição para missões não se limita apenas a resultados visíveis nesta vida, mas tem implicações eternas. Assim como os filipenses eram participantes na cooperação financeira do ministério de Paulo, os crentes de hoje têm a oportunidade de investir em algo que perdurará para a eternidade. Essa prática reflete a compreensão da verdadeira natureza e valor do investimento no reino de Deus.
Comentários por Hubner Braz
Contribuir para missões é juntar tesouros no céu:
O ensinamento de Jesus em Mateus 6.20 é um convite à reflexão profunda sobre as prioridades e os valores que norteiam a vida do crente. Ele contrasta o valor dos tesouros terrenos, sujeitos à deterioração e ao roubo, com os tesouros celestiais, que são eternos e inabaláveis. Esse ensinamento não apenas nos orienta a investir em coisas de valor eterno, mas também nos revela que o ato de contribuir para missões é uma forma concreta de investir no reino de Deus.
Fontes: "Comentário do Novo Testamento: Mateus" (J. W. McGarvey e Philip Y. Pendleton), "Comentário do Novo Testamento: Mateus a Atos" (Simon J. Kistemaker).
O ensinamento de Jesus em Mateus 6.20 ressalta a importância de priorizar os valores eternos sobre os temporais. Ao afirmar que devemos ajuntar tesouros no céu, Jesus nos exorta a investir em coisas que têm significado eterno e duradouro. Contribuir para missões é uma maneira prática de colocar esse princípio em ação, pois envolve o investimento no avanço do evangelho e na expansão do reino de Deus.
A ideia de que aqueles que financiam a obra missionária estão ajuntando tesouros no céu é uma perspectiva que transcende o material e alcança a esfera espiritual. Isso significa que o impacto da contribuição para missões não se limita apenas a resultados visíveis nesta vida, mas tem implicações eternas. Assim como os filipenses eram participantes na cooperação financeira do ministério de Paulo, os crentes de hoje têm a oportunidade de investir em algo que perdurará para a eternidade. Essa prática reflete a compreensão da verdadeira natureza e valor do investimento no reino de Deus.
3- Contribuir para missões é um privilégio. Não há privilégio maior do que saber que por meio de nossa cooperação financeira, Bíblias estão chegando a lugares que nunca ouviram falar do Evangelho, vidas estão sendo alcançadas na África, na Europa, no outro lado do mundo. Participar dessa cooperação é um privilégio espiritual. Se não podemos participar de maneira presencial, podemos fazer de maneira financeira. Assim, podemos cooperar na propagação do Evangelho até os confins do mundo (Fp 4.14-20).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Contribuir para missões é um privilégio:
Contribuir para missões não deve ser encarado como um fardo ou uma obrigação, mas sim como um privilégio e uma expressão de gratidão pelo que Deus fez em nossas vidas. É uma oportunidade de participar ativamente da obra de Deus no mundo, mesmo que não possamos estar fisicamente presentes em todos os lugares onde o Evangelho está sendo pregado.
Fontes: "Philippians: The New International Greek Testament Commentary" (Gordon D. Fee), "Comentário do Novo Testamento: Filipenses" (William Hendriksen).
Contribuir para missões é, de fato, um privilégio espiritual de grande valor. Isso nos permite ser co-participantes da grande comissão dada por Jesus aos seus discípulos, de ir e fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). O apóstolo Paulo, ao escrever aos filipenses, expressa sua gratidão pelo apoio financeiro que recebera deles, destacando que não buscava os dons em si, mas sim o fruto que abundasse na conta deles (Fp 4.17). Esse princípio nos ensina que contribuir para missões é, antes de tudo, um ato de generosidade e parceria no avanço do reino de Deus.
Além disso, o privilégio de contribuir para missões nos conecta de forma tangível com o cumprimento da grande comissão. Mesmo que não possamos ir pessoalmente a todos os lugares onde o Evangelho precisa ser proclamado, nossa contribuição financeira se torna um meio eficaz de envolvimento na propagação da mensagem salvadora de Cristo. Isso nos lembra da interdependência e da unidade do corpo de Cristo, onde cada membro desempenha um papel vital na realização da missão de Deus na Terra.
Portanto, contribuir para missões não é apenas um ato de generosidade, mas também um privilégio espiritual que nos permite participar ativamente da obra de Deus no mundo. É uma expressão prática de nossa devoção e gratidão a Deus pelo que Ele fez e continua a fazer em nossas vidas.
Comentários por Hubner Braz
Contribuir para missões é um privilégio:
Contribuir para missões não deve ser encarado como um fardo ou uma obrigação, mas sim como um privilégio e uma expressão de gratidão pelo que Deus fez em nossas vidas. É uma oportunidade de participar ativamente da obra de Deus no mundo, mesmo que não possamos estar fisicamente presentes em todos os lugares onde o Evangelho está sendo pregado.
Fontes: "Philippians: The New International Greek Testament Commentary" (Gordon D. Fee), "Comentário do Novo Testamento: Filipenses" (William Hendriksen).
Contribuir para missões é, de fato, um privilégio espiritual de grande valor. Isso nos permite ser co-participantes da grande comissão dada por Jesus aos seus discípulos, de ir e fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). O apóstolo Paulo, ao escrever aos filipenses, expressa sua gratidão pelo apoio financeiro que recebera deles, destacando que não buscava os dons em si, mas sim o fruto que abundasse na conta deles (Fp 4.17). Esse princípio nos ensina que contribuir para missões é, antes de tudo, um ato de generosidade e parceria no avanço do reino de Deus.
Além disso, o privilégio de contribuir para missões nos conecta de forma tangível com o cumprimento da grande comissão. Mesmo que não possamos ir pessoalmente a todos os lugares onde o Evangelho precisa ser proclamado, nossa contribuição financeira se torna um meio eficaz de envolvimento na propagação da mensagem salvadora de Cristo. Isso nos lembra da interdependência e da unidade do corpo de Cristo, onde cada membro desempenha um papel vital na realização da missão de Deus na Terra.
Portanto, contribuir para missões não é apenas um ato de generosidade, mas também um privilégio espiritual que nos permite participar ativamente da obra de Deus no mundo. É uma expressão prática de nossa devoção e gratidão a Deus pelo que Ele fez e continua a fazer em nossas vidas.
Quando o crente contribui para a obra missionária, ao mesmo tempo, está ajuntando tesouros no céu.
III- A CHAMADA PARA IR
1- Deus quer usar cada crente. Todo cristão deve estar pronto para ir e fazer o trabalho missionário, levando as Boas-Novas de Salvação aos moradores do campo e da cidade; aos estudantes, às donas de casa, órfãos, profissionais liberais, deficientes físicos, prostitutas, homossexuais, dependentes químicos, enfim, tantos grupos que o Senhor nos proporcionar. Deus deseja usar a sua Igreja em todos os lugares: hospitais, presídios, albergues, ilhas, aldeias indígenas, vilas, cidades, campos, praças, eventos em massa, individual etc. Assim, para pregar o Evangelho, o Senhor não enviará anjos, mas usará homens e mulheres (Hb 2.16; 1 Pe 1.12). Todavia, há um preço a pagar, ou seja, a obediência à chamada missionária.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Deus quer usar cada crente:
O chamado missionário é uma responsabilidade de todos os cristãos, não apenas de alguns líderes ou indivíduos especialmente chamados. Jesus deu a Grande Comissão a toda a sua Igreja, instruindo-os a fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). Cada crente tem um papel vital no cumprimento desse mandato.
Fontes: "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial: Uma Perspectiva Histórica, Cultural e Estratégica" (Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne), "Desafios da Missão: Um Guia para Entender e Praticar a Missão Global de Deus" (Michael Goheen).
O princípio de que Deus quer usar cada crente na obra missionária é essencial para a compreensão do chamado missionário. Não se trata de uma tarefa reservada a alguns poucos, mas de uma responsabilidade compartilhada por toda a comunidade de fé. A base bíblica para essa visão encontra-se na Grande Comissão dada por Jesus aos seus discípulos, onde Ele os comissiona para fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). Isso implica que cada seguidor de Cristo tem um papel vital na propagação do Evangelho.
Além disso, é importante destacar que o campo missionário é diversificado e abrange uma ampla gama de contextos e pessoas. Desde estudantes até profissionais liberais, de órfãos a dependentes químicos, todos são alvos do amor e da graça de Deus. O chamado missionário não se restringe a uma localidade específica, mas se estende a todos os lugares onde a luz do Evangelho precisa brilhar.
No entanto, é fundamental compreender que a obediência à chamada missionária não é isenta de desafios e sacrifícios. O preço a pagar inclui renúncias e disponibilidade para servir onde quer que Deus direcione. A história missionária está repleta de exemplos de homens e mulheres que, movidos pela convicção de que Deus quer usá-los, se dispuseram a enfrentar dificuldades em prol do avanço do Reino de Deus.
Portanto, a compreensão de que Deus quer usar cada crente na obra missionária deve ser um estímulo para a mobilização e o envolvimento ativo de todos os membros do corpo de Cristo na missão de alcançar o mundo com o Evangelho. É uma convocação para vivermos em total obediência ao chamado missionário, confiantes de que Deus capacita e direciona aqueles que se dispõem a ser instrumentos em suas mãos.
Comentários por Hubner Braz
Deus quer usar cada crente:
O chamado missionário é uma responsabilidade de todos os cristãos, não apenas de alguns líderes ou indivíduos especialmente chamados. Jesus deu a Grande Comissão a toda a sua Igreja, instruindo-os a fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). Cada crente tem um papel vital no cumprimento desse mandato.
Fontes: "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial: Uma Perspectiva Histórica, Cultural e Estratégica" (Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne), "Desafios da Missão: Um Guia para Entender e Praticar a Missão Global de Deus" (Michael Goheen).
O princípio de que Deus quer usar cada crente na obra missionária é essencial para a compreensão do chamado missionário. Não se trata de uma tarefa reservada a alguns poucos, mas de uma responsabilidade compartilhada por toda a comunidade de fé. A base bíblica para essa visão encontra-se na Grande Comissão dada por Jesus aos seus discípulos, onde Ele os comissiona para fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.18-20). Isso implica que cada seguidor de Cristo tem um papel vital na propagação do Evangelho.
Além disso, é importante destacar que o campo missionário é diversificado e abrange uma ampla gama de contextos e pessoas. Desde estudantes até profissionais liberais, de órfãos a dependentes químicos, todos são alvos do amor e da graça de Deus. O chamado missionário não se restringe a uma localidade específica, mas se estende a todos os lugares onde a luz do Evangelho precisa brilhar.
No entanto, é fundamental compreender que a obediência à chamada missionária não é isenta de desafios e sacrifícios. O preço a pagar inclui renúncias e disponibilidade para servir onde quer que Deus direcione. A história missionária está repleta de exemplos de homens e mulheres que, movidos pela convicção de que Deus quer usá-los, se dispuseram a enfrentar dificuldades em prol do avanço do Reino de Deus.
Portanto, a compreensão de que Deus quer usar cada crente na obra missionária deve ser um estímulo para a mobilização e o envolvimento ativo de todos os membros do corpo de Cristo na missão de alcançar o mundo com o Evangelho. É uma convocação para vivermos em total obediência ao chamado missionário, confiantes de que Deus capacita e direciona aqueles que se dispõem a ser instrumentos em suas mãos.
2- A chamada missionária. Nas Escrituras vemos que Deus chama pessoas para uma grande obra: o profeta Isaías foi chamado por Deus no Templo enquanto o adorava (Is 6.8,9); o profeta Jeremias recebeu sua chamada antes de seu nascimento (Jr 1.5); o profeta Jonas recebeu um chamado específico para uma cidade especifica: Nínive (Jn 1.2); o Senhor Jesus chamou seus discípulos quando a maioria deles ainda exercia uma tarefa profissional (Mt 4.18-22); O apóstolo Paulo foi chamado enquanto viajava para Damasco (At 9.19-31). Aqui, podemos perceber que não existe um único padrão de chamada missionária, mas é de suma importância reconhecer que a chamada para qualquer tipo de serviço relacionado ao Reino de Cristo vem do próprio Deus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A chamada missionária:
A chamada missionária é um tema central nas Escrituras e assume diversas formas ao longo da narrativa bíblica. Ela é um ato soberano de Deus, no qual Ele convoca indivíduos para desempenharem uma missão específica em seu Reino.
Fontes: "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial: Uma Perspectiva Histórica, Cultural e Estratégica" (Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne), "O Chamado Missionário de Paulo" (John Stott), "Ministério e Chamado: Teologia e Prática para o Serviço Cristão" (Osvaldo Padilla).
A chamada missionária é um tema central na narrativa bíblica, e sua diversidade de expressões ilustra a natureza soberana e multifacetada de Deus ao convocar indivíduos para a obra do Reino. O registro de chamadas missionárias nas Escrituras oferece uma visão abrangente de como Deus se revela e chama seus servos de maneiras diversas e surpreendentes.
Isaías foi chamado por Deus em uma visão impactante no Templo, onde experimentou uma profunda revelação da santidade divina (Is 6.8,9). Jeremias, por sua vez, recebeu sua chamada antes mesmo de seu nascimento, demonstrando o cuidado e o propósito preordenado de Deus em relação a sua vida e ministério (Jr 1.5). Jonas, ao contrário, foi chamado de forma direta e específica para ir a Nínive, uma cidade conhecida por sua iniquidade (Jn 1.2).
No ministério de Jesus, vemos que Ele chamou seus discípulos em contextos diversos, demonstrando que a chamada missionária não está restrita a um determinado estágio da vida ou contexto profissional (Mt 4.18-22). O apóstolo Paulo, um dos exemplos mais marcantes de chamada missionária na história do Cristianismo, foi chamado de maneira extraordinária enquanto viajava para Damasco (At 9.19-31).
Essa variedade de chamadas missionárias enfatiza que não existe um único padrão ou método estabelecido por Deus para convocar seus servos. Cada chamada é única e pessoal, revelando a sabedoria e a soberania de Deus ao guiar e capacitar aqueles que Ele escolhe para cumprir sua missão. Portanto, é fundamental que os cristãos estejam atentos à voz de Deus e abertos à sua direção, pois a chamada missionária é um ato divino que envolve uma resposta de fé e obediência.
Comentários por Hubner Braz
A chamada missionária:
A chamada missionária é um tema central nas Escrituras e assume diversas formas ao longo da narrativa bíblica. Ela é um ato soberano de Deus, no qual Ele convoca indivíduos para desempenharem uma missão específica em seu Reino.
Fontes: "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial: Uma Perspectiva Histórica, Cultural e Estratégica" (Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne), "O Chamado Missionário de Paulo" (John Stott), "Ministério e Chamado: Teologia e Prática para o Serviço Cristão" (Osvaldo Padilla).
A chamada missionária é um tema central na narrativa bíblica, e sua diversidade de expressões ilustra a natureza soberana e multifacetada de Deus ao convocar indivíduos para a obra do Reino. O registro de chamadas missionárias nas Escrituras oferece uma visão abrangente de como Deus se revela e chama seus servos de maneiras diversas e surpreendentes.
Isaías foi chamado por Deus em uma visão impactante no Templo, onde experimentou uma profunda revelação da santidade divina (Is 6.8,9). Jeremias, por sua vez, recebeu sua chamada antes mesmo de seu nascimento, demonstrando o cuidado e o propósito preordenado de Deus em relação a sua vida e ministério (Jr 1.5). Jonas, ao contrário, foi chamado de forma direta e específica para ir a Nínive, uma cidade conhecida por sua iniquidade (Jn 1.2).
No ministério de Jesus, vemos que Ele chamou seus discípulos em contextos diversos, demonstrando que a chamada missionária não está restrita a um determinado estágio da vida ou contexto profissional (Mt 4.18-22). O apóstolo Paulo, um dos exemplos mais marcantes de chamada missionária na história do Cristianismo, foi chamado de maneira extraordinária enquanto viajava para Damasco (At 9.19-31).
Essa variedade de chamadas missionárias enfatiza que não existe um único padrão ou método estabelecido por Deus para convocar seus servos. Cada chamada é única e pessoal, revelando a sabedoria e a soberania de Deus ao guiar e capacitar aqueles que Ele escolhe para cumprir sua missão. Portanto, é fundamental que os cristãos estejam atentos à voz de Deus e abertos à sua direção, pois a chamada missionária é um ato divino que envolve uma resposta de fé e obediência.
3- Caráter e testemunho na obra missionária. Além de ser chamado por Deus, é preciso fazer a diferença no cumprimento do “Ide” de Jesus (Mt 5.13-16). Note a expressão: “Vós sois o sal da terra” (v.13). Essa sentença nos remete ao caráter do cristão, pois carrega o sentido de trazer sabor, marcando a vida das pessoas por meio das nossas. Note também a expressão: “Vós sois a luz do mundo” (v.14). Essa sentença traz a ideia do nosso testemunho pessoal, ou seja, a luz deve brilhar em meio às trevas, no contexto em que estamos inseridos.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Caráter e Testemunho na Obra Missionária:
A obra missionária não se trata apenas de um chamado externo, mas também de uma transformação interna que se reflete no caráter e no testemunho do crente. Jesus usa a metáfora do sal para ilustrar a influência que os discípulos devem ter no mundo, marcando-o com o sabor e a preservação do Evangelho. Da mesma forma, a metáfora da luz destaca a responsabilidade de ser um testemunho brilhante em meio às trevas, mostrando o caminho para Cristo.
Fontes: "O Sermão do Monte" (John Stott), "Comentário do Novo Testamento - Mateus" (John MacArthur), "O Discípulo Radical: Abraçando Jesus e Sua Missão Radical" (David Platt).
A obra missionária não se limita apenas ao chamado externo; ela envolve também uma transformação interna profunda que se manifesta no caráter e no testemunho do discípulo de Cristo. Ao afirmar que os discípulos são "o sal da terra", Jesus utiliza uma metáfora que carrega a ideia de sabor e preservação. Assim como o sal transforma e realça o sabor dos alimentos, os discípulos devem impactar o mundo com a mensagem do Evangelho, marcando-o com a graça e a verdade de Cristo.
A expressão "a luz do mundo" enfatiza a responsabilidade dos discípulos de serem um testemunho brilhante em meio às trevas espirituais que cercam a humanidade. A luz não apenas ilumina, mas também revela a verdade e aponta o caminho para Cristo. Portanto, os discípulos são chamados a viver de maneira tão transparente e autêntica que suas vidas irradiem a presença e o amor de Deus, atraindo outros para o Reino.
Essas metáforas ressaltam que a eficácia da obra missionária está intrinsecamente ligada ao caráter e ao testemunho dos discípulos. Um coração transformado pelo Evangelho, que reflete a santidade e o amor de Cristo, é a base sólida sobre a qual a missão é construída. Dessa forma, o impacto duradouro da obra missionária se dá não apenas por meio das palavras proclamadas, mas também pelo testemunho vivo e autêntico daqueles que se dedicam ao chamado de levar o Evangelho ao mundo.
Comentários por Hubner Braz
Caráter e Testemunho na Obra Missionária:
A obra missionária não se trata apenas de um chamado externo, mas também de uma transformação interna que se reflete no caráter e no testemunho do crente. Jesus usa a metáfora do sal para ilustrar a influência que os discípulos devem ter no mundo, marcando-o com o sabor e a preservação do Evangelho. Da mesma forma, a metáfora da luz destaca a responsabilidade de ser um testemunho brilhante em meio às trevas, mostrando o caminho para Cristo.
Fontes: "O Sermão do Monte" (John Stott), "Comentário do Novo Testamento - Mateus" (John MacArthur), "O Discípulo Radical: Abraçando Jesus e Sua Missão Radical" (David Platt).
A obra missionária não se limita apenas ao chamado externo; ela envolve também uma transformação interna profunda que se manifesta no caráter e no testemunho do discípulo de Cristo. Ao afirmar que os discípulos são "o sal da terra", Jesus utiliza uma metáfora que carrega a ideia de sabor e preservação. Assim como o sal transforma e realça o sabor dos alimentos, os discípulos devem impactar o mundo com a mensagem do Evangelho, marcando-o com a graça e a verdade de Cristo.
A expressão "a luz do mundo" enfatiza a responsabilidade dos discípulos de serem um testemunho brilhante em meio às trevas espirituais que cercam a humanidade. A luz não apenas ilumina, mas também revela a verdade e aponta o caminho para Cristo. Portanto, os discípulos são chamados a viver de maneira tão transparente e autêntica que suas vidas irradiem a presença e o amor de Deus, atraindo outros para o Reino.
Essas metáforas ressaltam que a eficácia da obra missionária está intrinsecamente ligada ao caráter e ao testemunho dos discípulos. Um coração transformado pelo Evangelho, que reflete a santidade e o amor de Cristo, é a base sólida sobre a qual a missão é construída. Dessa forma, o impacto duradouro da obra missionária se dá não apenas por meio das palavras proclamadas, mas também pelo testemunho vivo e autêntico daqueles que se dedicam ao chamado de levar o Evangelho ao mundo.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O Perfil do Vocacionado:
O desempenho eficaz no ministério missionário requer um conjunto específico de competências e características. Estas incluem:
a) Ser Escolhido por Deus (At 9.15): A chamada missionária é um ato divino. Deus, em sua soberania, escolhe e separa indivíduos para o serviço missionário, capacitando-os com dons e habilidades necessários para cumprir a missão.
b) Não Ser Neófitos (1 Tm 3.6): A maturidade espiritual é essencial para o serviço missionário. Um neófito, ou seja, um novo convertido, pode não ter a estabilidade espiritual e o discernimento necessários para liderar e orientar outras pessoas em contextos desafiadores.
c) Cheio do Espírito Santo (At 1.8): O poder do Espírito Santo é indispensável para o testemunho eficaz e a capacitação na obra missionária. Ele confere coragem, sabedoria e autoridade espiritual para enfrentar os desafios e proclamar o Evangelho com impacto.
d) Reconhecido pela Igreja (At 1.21): A validação e o reconhecimento da chamada missionária pela comunidade de fé são fundamentais. A igreja, sob a orientação do Espírito Santo, tem o papel de discernir e confirmar a vocação missionária de seus membros.
e) Ser Aprovado nas Tarefas Locais: Antes de ser enviado ao campo missionário, é crucial que o vocacionado demonstre fidelidade e eficácia em suas responsabilidades e ministério local. Isso é um indicativo da capacidade de liderar e servir em contextos mais amplos.
f) Preparação Integral: O vocacionado deve ser preparado espiritual, intelectual, psicológica e transculturalmente. Isso envolve um treinamento sólido nas Escrituras, compreensão da cultura e língua do povo a ser alcançado, bem como a capacidade de se adaptar a diferentes contextos e desafios.
Além disso, o missionário deve estar ciente de sua dependência total de Deus, reconhecendo que é na fraqueza que a força de Deus se manifesta (2 Co 12.7). A perseverança e a constância na busca de Deus são essenciais para enfrentar os desafios e dificuldades que surgem no campo missionário (2 Tm 4.2).
Fontes: "Comentário do Novo Testamento - Atos" (William MacDonald), "A Espiritualidade Missionária" (David Hesselgrave), "Teologia Sistemática" (Wayne Grudem).
O perfil do vocacionado para a obra missionária abrange uma série de características e competências essenciais para o desempenho eficaz nesse ministério.
a) Ser Escolhido por Deus (At 9.15): A chamada missionária é uma designação divina, um ato soberano de Deus ao selecionar e separar indivíduos para o serviço missionário. Esse chamado vem acompanhado de capacitação e direção divina.
b) Não Ser Neófitos (1 Tm 3.6): A maturidade espiritual é vital para o ministério missionário. Um neófito, ou seja, um novo convertido, pode não possuir a estabilidade espiritual e o discernimento necessários para liderar e aconselhar outros em contextos desafiadores.
c) Ser Cheio do Espírito Santo (At 1.8): O poder do Espírito Santo é indispensável para um testemunho eficaz e para a capacitação na obra missionária. Ele confere coragem, sabedoria e autoridade espiritual para enfrentar os desafios e proclamar o Evangelho com impacto.
d) Ser Reconhecido pela Igreja (At 1.21): O reconhecimento e a validação da chamada missionária pela comunidade de fé são fundamentais. A igreja, guiada pelo Espírito Santo, tem a responsabilidade de discernir e confirmar a vocação missionária de seus membros.
e) Ser Aprovado nas Tarefas Locais: Antes de ser enviado ao campo missionário, é crucial que o vocacionado demonstre fidelidade e eficácia em suas responsabilidades e ministério local. Isso serve como um indicador de sua capacidade de liderar e servir em contextos mais amplos.
f) Preparação Integral: O vocacionado deve ser preparado de forma abrangente, incluindo o aspecto espiritual, intelectual, psicológico e transcultural. Isso envolve um treinamento sólido nas Escrituras, uma compreensão profunda da cultura e língua do povo a ser alcançado, bem como a habilidade de se adaptar a diferentes contextos e desafios.
Além disso, o missionário deve reconhecer sua completa dependência de Deus, entendendo que é na fraqueza humana que a força de Deus se manifesta plenamente (2 Co 12.7). A perseverança e a constância na busca do Senhor são cruciais para enfrentar os desafios e dificuldades que podem surgir no campo missionário (2 Tm 4.2).
Comentários por Hubner Braz
O Perfil do Vocacionado:
O desempenho eficaz no ministério missionário requer um conjunto específico de competências e características. Estas incluem:
a) Ser Escolhido por Deus (At 9.15): A chamada missionária é um ato divino. Deus, em sua soberania, escolhe e separa indivíduos para o serviço missionário, capacitando-os com dons e habilidades necessários para cumprir a missão.
Fontes: "Comentário do Novo Testamento - Atos" (William MacDonald), "A Espiritualidade Missionária" (David Hesselgrave), "Teologia Sistemática" (Wayne Grudem).
O perfil do vocacionado para a obra missionária abrange uma série de características e competências essenciais para o desempenho eficaz nesse ministério.
a) Ser Escolhido por Deus (At 9.15): A chamada missionária é uma designação divina, um ato soberano de Deus ao selecionar e separar indivíduos para o serviço missionário. Esse chamado vem acompanhado de capacitação e direção divina.
b) Não Ser Neófitos (1 Tm 3.6): A maturidade espiritual é vital para o ministério missionário. Um neófito, ou seja, um novo convertido, pode não possuir a estabilidade espiritual e o discernimento necessários para liderar e aconselhar outros em contextos desafiadores.
c) Ser Cheio do Espírito Santo (At 1.8): O poder do Espírito Santo é indispensável para um testemunho eficaz e para a capacitação na obra missionária. Ele confere coragem, sabedoria e autoridade espiritual para enfrentar os desafios e proclamar o Evangelho com impacto.
d) Ser Reconhecido pela Igreja (At 1.21): O reconhecimento e a validação da chamada missionária pela comunidade de fé são fundamentais. A igreja, guiada pelo Espírito Santo, tem a responsabilidade de discernir e confirmar a vocação missionária de seus membros.
e) Ser Aprovado nas Tarefas Locais: Antes de ser enviado ao campo missionário, é crucial que o vocacionado demonstre fidelidade e eficácia em suas responsabilidades e ministério local. Isso serve como um indicador de sua capacidade de liderar e servir em contextos mais amplos.
f) Preparação Integral: O vocacionado deve ser preparado de forma abrangente, incluindo o aspecto espiritual, intelectual, psicológico e transcultural. Isso envolve um treinamento sólido nas Escrituras, uma compreensão profunda da cultura e língua do povo a ser alcançado, bem como a habilidade de se adaptar a diferentes contextos e desafios.
Além disso, o missionário deve reconhecer sua completa dependência de Deus, entendendo que é na fraqueza humana que a força de Deus se manifesta plenamente (2 Co 12.7). A perseverança e a constância na busca do Senhor são cruciais para enfrentar os desafios e dificuldades que podem surgir no campo missionário (2 Tm 4.2).
SINOPSE III
Por intermédio da chamada missionária, Deus quer usar cada crente no campo.
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
[…] Em meio a todo o sucesso e empolgação [do Evangelho em Samaria], Deus guiou Filipe ao deserto em virtude de um compromisso do Senhor em revelar-se a um eunuco etíope, outro estrangeiro que esteve em Jerusalém. Filipe foi imediatamente. Sua efetividade para compartilhar o evangelho fez com que aquele homem se tornasse um cristão. Como o eunuco tinha uma posição significativa em um país distante, sua conversão pode ter causado um impacto positivo sobre a nação inteira” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: 2004, pp.1495).
CONCLUSÃO
Nosso propósito é que, a partir desta lição, cada aluno tome uma atitude de fé e se comprometa com a obra missionária. Que se coloque à disposição para se dedicar, ao menos, em uma modalidade da obra missionária: orar, contribuir ou ir. A Igreja de Cristo tem a incumbência divina de perseverar na proclamação da mensagem de salvação a toda criatura. É tempo de salvação e Deus conta conosco para expandir o seu Reino no mundo.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A lição destaca a importância da participação de cada aluno na obra missionária, seja através da oração, contribuição ou indo ao campo missionário. É um chamado para que cada membro do corpo de Cristo se envolva de maneira ativa na proclamação do Evangelho e na expansão do Reino de Deus.
Esse chamado encontra respaldo nas Escrituras, onde Jesus instruiu seus discípulos a irem e pregarem o Evangelho a toda criatura (Mc 16.15). Esse mandato missionário é uma incumbência divina que a Igreja de Cristo deve levar a sério.
A obra missionária não é apenas para alguns poucos, mas é uma responsabilidade de toda a comunidade de fé. Cada crente tem um papel vital nessa missão global de alcançar os perdidos e fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.19). A participação na obra missionária não se limita apenas ao envio de missionários, mas também inclui o sustento através da oração e contribuição financeira.
O momento atual é crucial, pois vivemos em um tempo de salvação, e Deus conta com a igreja para ser o instrumento de transformação e reconciliação no mundo. A proclamação da mensagem de salvação é uma tarefa nobre e urgente, e cada crente é chamado a fazer parte desse grandioso propósito.
Fontes: "Missões na Era Pós-moderna" (Paulo S. Carneiro), "O Chamado Missionário" (David Sills), "Comentário Bíblico Beacon - Marcos" (William L. Lane).
Comentários por Hubner Braz
A lição destaca a importância da participação de cada aluno na obra missionária, seja através da oração, contribuição ou indo ao campo missionário. É um chamado para que cada membro do corpo de Cristo se envolva de maneira ativa na proclamação do Evangelho e na expansão do Reino de Deus.
Esse chamado encontra respaldo nas Escrituras, onde Jesus instruiu seus discípulos a irem e pregarem o Evangelho a toda criatura (Mc 16.15). Esse mandato missionário é uma incumbência divina que a Igreja de Cristo deve levar a sério.
A obra missionária não é apenas para alguns poucos, mas é uma responsabilidade de toda a comunidade de fé. Cada crente tem um papel vital nessa missão global de alcançar os perdidos e fazer discípulos de todas as nações (Mt 28.19). A participação na obra missionária não se limita apenas ao envio de missionários, mas também inclui o sustento através da oração e contribuição financeira.
O momento atual é crucial, pois vivemos em um tempo de salvação, e Deus conta com a igreja para ser o instrumento de transformação e reconciliação no mundo. A proclamação da mensagem de salvação é uma tarefa nobre e urgente, e cada crente é chamado a fazer parte desse grandioso propósito.
Fontes: "Missões na Era Pós-moderna" (Paulo S. Carneiro), "O Chamado Missionário" (David Sills), "Comentário Bíblico Beacon - Marcos" (William L. Lane).
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ResponderExcluirEstarei vendo sua mensagem e te respondendo com carinho. Grato!! Paz do Senhor!!
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