TEXTO ÁUREO (atualizações diárias) “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele c...
TEXTO ÁUREO (atualizações diárias)
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.16)
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O versículo João 3:16 é um dos mais conhecidos e amados das Escrituras, pois encapsula a essência do evangelho cristão - o amor de Deus e a oferta de salvação através de Jesus Cristo.
1. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira..."
Essa declaração começa com a afirmação do amor de Deus pelo mundo. A palavra grega para "amou" aqui é "ἀγαπάω" (agapao), que denota um amor sacrificial, incondicional e altruísta. Este não é um amor baseado em merecimento, mas é um amor que parte do coração compassivo de Deus.
2. "...que deu o seu Filho unigênito..."
A oferta de Deus de Seu Filho é um ato de extrema generosidade e graça. A palavra grega para "Filho" é "υἱός" (huios), e "unigênito" vem de "μονογενής" (monogenes), que significa único, sem igual. Jesus é o Filho de Deus de uma maneira única e especial, e Sua vinda ao mundo é o maior presente que a humanidade já recebeu.
3. "...para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Essa parte do versículo destaca a condição para a salvação: fé em Jesus Cristo. A palavra grega para "crê" é "πιστεύω" (pisteuo), que implica confiança, dependência e compromisso. A promessa é clara: aqueles que colocam sua fé em Jesus não serão perdidos, mas terão a vida eterna. A palavra grega para "pereça" é "ἀπόλλυμι" (apollumi), que implica uma perda eterna, separação de Deus.
Comentários de Autores Cristãos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" - Chuck Swindoll
- Swindoll oferece uma interpretação prática e aplicada de João 3:16, enfatizando o amor incondicional de Deus e o convite à fé em Jesus.
- "Comentário do Evangelho de João" - D.A. Carson
- Carson é um renomado estudioso bíblico e oferece uma análise detalhada do Evangelho de João, incluindo João 3:16. Ele explora as implicações teológicas e práticas desse versículo.
- "Basic Christianity" - John Stott
- Stott é conhecido por sua clareza e profundidade na explicação das verdades cristãs fundamentais. Ele aborda o tema do amor de Deus e a oferta de salvação em Cristo de uma maneira acessível e profunda.
Esses comentários oferecem uma perspectiva mais aprofundada sobre o significado e a aplicação de João 3:16. Eles destacam a importância do amor de Deus, a centralidade de Jesus Cristo na salvação e o convite à fé como resposta ao amor redentor de Deus.
Comentários por Hubner Braz
O versículo João 3:16 é um dos mais conhecidos e amados das Escrituras, pois encapsula a essência do evangelho cristão - o amor de Deus e a oferta de salvação através de Jesus Cristo.
1. "Porque Deus amou o mundo de tal maneira..."
Essa declaração começa com a afirmação do amor de Deus pelo mundo. A palavra grega para "amou" aqui é "ἀγαπάω" (agapao), que denota um amor sacrificial, incondicional e altruísta. Este não é um amor baseado em merecimento, mas é um amor que parte do coração compassivo de Deus.
2. "...que deu o seu Filho unigênito..."
A oferta de Deus de Seu Filho é um ato de extrema generosidade e graça. A palavra grega para "Filho" é "υἱός" (huios), e "unigênito" vem de "μονογενής" (monogenes), que significa único, sem igual. Jesus é o Filho de Deus de uma maneira única e especial, e Sua vinda ao mundo é o maior presente que a humanidade já recebeu.
3. "...para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
Essa parte do versículo destaca a condição para a salvação: fé em Jesus Cristo. A palavra grega para "crê" é "πιστεύω" (pisteuo), que implica confiança, dependência e compromisso. A promessa é clara: aqueles que colocam sua fé em Jesus não serão perdidos, mas terão a vida eterna. A palavra grega para "pereça" é "ἀπόλλυμι" (apollumi), que implica uma perda eterna, separação de Deus.
Comentários de Autores Cristãos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" - Chuck Swindoll
- Swindoll oferece uma interpretação prática e aplicada de João 3:16, enfatizando o amor incondicional de Deus e o convite à fé em Jesus.
- "Comentário do Evangelho de João" - D.A. Carson
- Carson é um renomado estudioso bíblico e oferece uma análise detalhada do Evangelho de João, incluindo João 3:16. Ele explora as implicações teológicas e práticas desse versículo.
- "Basic Christianity" - John Stott
- Stott é conhecido por sua clareza e profundidade na explicação das verdades cristãs fundamentais. Ele aborda o tema do amor de Deus e a oferta de salvação em Cristo de uma maneira acessível e profunda.
Esses comentários oferecem uma perspectiva mais aprofundada sobre o significado e a aplicação de João 3:16. Eles destacam a importância do amor de Deus, a centralidade de Jesus Cristo na salvação e o convite à fé como resposta ao amor redentor de Deus.
|| Subsídio extra: Comentário Exaustivo de João 3:16 - infográfico, tabelas e desenhos
VERDADE PRÁTICA
A natureza missionária de Deus pode ser vista ao fazer de seu único Filho um missionário, e da Igreja a sucessora dessa sublime tarefa.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A verdade prática destaca a natureza missionária de Deus, que é revelada de maneira marcante na obra redentora realizada através de Jesus Cristo e continuada pela Igreja.
**1. Jesus como o Missionário Divino:
A vinda de Jesus à Terra é a maior demonstração da natureza missionária de Deus. Em João 3:16, vemos que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Seu Filho unigênito. Jesus não apenas veio como um mestre ou líder espiritual, mas como um missionário divino enviado com um propósito específico: buscar e salvar o perdido (Lucas 19:10). Ele veio para reconciliar a humanidade com Deus, para restaurar o relacionamento perdido devido ao pecado.
**2. A Igreja como a Continuação da Missão de Jesus:
Após a ressurreição e ascensão de Jesus, Ele comissionou a igreja para continuar Sua obra missionária. Em Mateus 28:19-20, conhecido como a Grande Comissão, Jesus instruiu Seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. A palavra grega usada aqui para "nações" é "ἔθνος" (ethnos), que se refere a grupos étnicos e povos distintos. Isso destaca a universalidade da missão da igreja - alcançar pessoas de todas as culturas e contextos.
**3. A Missão da Igreja como Reflexo da Missão de Deus:
A missão da igreja é uma extensão da missão de Deus no mundo. A igreja é chamada a proclamar o evangelho, fazer discípulos e demonstrar o amor de Cristo através de ações de compaixão e serviço. Ela é chamada a ser uma luz para o mundo (Mateus 5:14) e o sal da Terra (Mateus 5:13), influenciando positivamente a sociedade e apontando as pessoas para Cristo.
**4. A Inspiração na Trindade:
A natureza missionária de Deus também encontra raízes na Trindade. O Pai envia o Filho, e o Filho envia o Espírito Santo para capacitar e guiar a igreja em sua missão (Atos 1:8). A Trindade trabalha em unidade na realização do plano redentor.
**5. O Chamado Universal à Participação na Missão:
A natureza missionária de Deus e da igreja não é restrita a um grupo seleto de pessoas. Todos os crentes são chamados a participar da missão de Deus em diferentes capacidades e contextos, seja localmente, nacionalmente ou globalmente.
Em resumo, a natureza missionária de Deus é uma expressão de Seu amor redentor e compassivo pela humanidade. A igreja é chamada a ser o instrumento através do qual a mensagem do evangelho é proclamada e o amor de Cristo é demonstrado ao mundo. Essa missão é uma resposta ao amor de Deus que busca alcançar e transformar vidas em todas as nações e povos.
Comentários por Hubner Braz
A verdade prática destaca a natureza missionária de Deus, que é revelada de maneira marcante na obra redentora realizada através de Jesus Cristo e continuada pela Igreja.
**1. Jesus como o Missionário Divino:
A vinda de Jesus à Terra é a maior demonstração da natureza missionária de Deus. Em João 3:16, vemos que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou Seu Filho unigênito. Jesus não apenas veio como um mestre ou líder espiritual, mas como um missionário divino enviado com um propósito específico: buscar e salvar o perdido (Lucas 19:10). Ele veio para reconciliar a humanidade com Deus, para restaurar o relacionamento perdido devido ao pecado.
**2. A Igreja como a Continuação da Missão de Jesus:
Após a ressurreição e ascensão de Jesus, Ele comissionou a igreja para continuar Sua obra missionária. Em Mateus 28:19-20, conhecido como a Grande Comissão, Jesus instruiu Seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. A palavra grega usada aqui para "nações" é "ἔθνος" (ethnos), que se refere a grupos étnicos e povos distintos. Isso destaca a universalidade da missão da igreja - alcançar pessoas de todas as culturas e contextos.
**3. A Missão da Igreja como Reflexo da Missão de Deus:
A missão da igreja é uma extensão da missão de Deus no mundo. A igreja é chamada a proclamar o evangelho, fazer discípulos e demonstrar o amor de Cristo através de ações de compaixão e serviço. Ela é chamada a ser uma luz para o mundo (Mateus 5:14) e o sal da Terra (Mateus 5:13), influenciando positivamente a sociedade e apontando as pessoas para Cristo.
**4. A Inspiração na Trindade:
A natureza missionária de Deus também encontra raízes na Trindade. O Pai envia o Filho, e o Filho envia o Espírito Santo para capacitar e guiar a igreja em sua missão (Atos 1:8). A Trindade trabalha em unidade na realização do plano redentor.
**5. O Chamado Universal à Participação na Missão:
A natureza missionária de Deus e da igreja não é restrita a um grupo seleto de pessoas. Todos os crentes são chamados a participar da missão de Deus em diferentes capacidades e contextos, seja localmente, nacionalmente ou globalmente.
Em resumo, a natureza missionária de Deus é uma expressão de Seu amor redentor e compassivo pela humanidade. A igreja é chamada a ser o instrumento através do qual a mensagem do evangelho é proclamada e o amor de Cristo é demonstrado ao mundo. Essa missão é uma resposta ao amor de Deus que busca alcançar e transformar vidas em todas as nações e povos.
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DINÂMICA LIÇÃO 04: por Hubner Braz
Dinâmica: "Desbravadores Transculturais"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo proporcionar aos participantes uma experiência simulada de desbravar e adaptar-se a diferentes culturas, refletindo sobre os desafios e aprendizados envolvidos em missões transculturais.
Materiais necessários:
- Cartões com descrições de diferentes culturas (por exemplo: Japão, Índia, Brasil, África, etc.).
- Papel e canetas.
- Espaço amplo para movimentação.
Passos:
- Preparação: Prepare cartões com descrições de diferentes culturas ao redor do mundo. Cada cartão deve conter informações sobre aspectos culturais, como costumes, tradições, vestimentas, comida, etc. Exemplifique como as pessoas se cumprimentam, o que é considerado rude ou educado, entre outros aspectos.
- Introdução (10 minutos): Comece com uma breve reflexão sobre a importância das missões transculturais no Novo Testamento e a necessidade de compreender e respeitar diferentes culturas ao levar o evangelho a diferentes povos.
- Formação de Grupos (5 minutos): Divida os participantes em grupos de 4 a 6 pessoas.
- Simulação (20-30 minutos): Distribua um cartão de cultura diferente para cada grupo. Eles devem assumir o papel de missionários que estão indo para esse país pela primeira vez. Eles devem discutir e planejar como irão abordar e se adaptar à nova cultura.
- Atividade Prática (30 minutos): Cada grupo deve apresentar uma pequena dramatização ou simulação de como eles lidariam com situações específicas na cultura atribuída a eles. Pode ser uma cena de interação com locais, compras em um mercado, ou participação em um evento cultural.
- Debriefing (15 minutos): Após as apresentações, reúna todos os participantes para uma discussão sobre os desafios e aprendizados que surgiram durante a atividade. Pergunte o que eles perceberam sobre a importância da compreensão e respeito às diferentes culturas em missões transculturais.
- Reflexão Final (10 minutos): Encerre a dinâmica com uma reflexão final sobre a relevância das missões transculturais no contexto atual e como os participantes podem aplicar esses princípios em suas vidas e ministérios.
Essa dinâmica proporciona uma experiência prática e reflexiva sobre os desafios e aprendizados envolvidos em missões transculturais, promovendo uma compreensão mais profunda da importância de respeitar e se adaptar às diferentes culturas ao levar o evangelho a diferentes povos.
por Hubner Braz
Dinâmica: "Desbravadores Transculturais"
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo proporcionar aos participantes uma experiência simulada de desbravar e adaptar-se a diferentes culturas, refletindo sobre os desafios e aprendizados envolvidos em missões transculturais.
Materiais necessários:
- Cartões com descrições de diferentes culturas (por exemplo: Japão, Índia, Brasil, África, etc.).
- Papel e canetas.
- Espaço amplo para movimentação.
Passos:
- Preparação: Prepare cartões com descrições de diferentes culturas ao redor do mundo. Cada cartão deve conter informações sobre aspectos culturais, como costumes, tradições, vestimentas, comida, etc. Exemplifique como as pessoas se cumprimentam, o que é considerado rude ou educado, entre outros aspectos.
- Introdução (10 minutos): Comece com uma breve reflexão sobre a importância das missões transculturais no Novo Testamento e a necessidade de compreender e respeitar diferentes culturas ao levar o evangelho a diferentes povos.
- Formação de Grupos (5 minutos): Divida os participantes em grupos de 4 a 6 pessoas.
- Simulação (20-30 minutos): Distribua um cartão de cultura diferente para cada grupo. Eles devem assumir o papel de missionários que estão indo para esse país pela primeira vez. Eles devem discutir e planejar como irão abordar e se adaptar à nova cultura.
- Atividade Prática (30 minutos): Cada grupo deve apresentar uma pequena dramatização ou simulação de como eles lidariam com situações específicas na cultura atribuída a eles. Pode ser uma cena de interação com locais, compras em um mercado, ou participação em um evento cultural.
- Debriefing (15 minutos): Após as apresentações, reúna todos os participantes para uma discussão sobre os desafios e aprendizados que surgiram durante a atividade. Pergunte o que eles perceberam sobre a importância da compreensão e respeito às diferentes culturas em missões transculturais.
- Reflexão Final (10 minutos): Encerre a dinâmica com uma reflexão final sobre a relevância das missões transculturais no contexto atual e como os participantes podem aplicar esses princípios em suas vidas e ministérios.
Essa dinâmica proporciona uma experiência prática e reflexiva sobre os desafios e aprendizados envolvidos em missões transculturais, promovendo uma compreensão mais profunda da importância de respeitar e se adaptar às diferentes culturas ao levar o evangelho a diferentes povos.
Isaías 61.1-2; Lucas 4.17-2
19 – a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.
20 – E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Esses versículos descrevem um momento crucial no ministério de Jesus, quando Ele lê um trecho do livro de Isaías na sinagoga em Nazaré e declara que aquelas palavras se cumpriram naquele momento, apontando para Si mesmo como o cumprimento das profecias messiânicas.
Isaías 61.1-2:
- "O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos;"
- Comentário: Essas palavras de Isaías descrevem a missão do Messias, que seria ungido pelo Espírito de Deus para cumprir uma série de propósitos específicos. Jesus aplica isso a Si mesmo, indicando que Ele é o Messias esperado.
- "O Senhor Jeová me ungiu" - A unção era um ato que designava uma pessoa para um serviço especial, especialmente quando se tratava de líderes ou profetas. Aqui, indica que o Messias seria escolhido e capacitado por Deus para um ministério específico.
- "A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes;"
- Comentário: Essa parte fala do propósito da missão do Messias, que inclui proclamar o ano aceitável do Senhor (um tempo de favor e graça) e o dia da vingança de Deus (um tempo de julgamento sobre os ímpios). Além disso, Ele traria consolação aos aflitos.
- "O ano aceitável do Senhor" - Indica um tempo de favor especial e provisão divina. "O dia da vingança do nosso Deus" - Refere-se ao tempo em que Deus trará juízo sobre os ímpios.
Lucas 4.17-20:
- "E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou lugar em que estava escrito:"
- Comentário: Jesus recebe o livro de Isaías na sinagoga, e ao abri-lo, Ele encontra o trecho que acabamos de ler. Isso é altamente significativo, pois Jesus está declarando que essas palavras se cumprem Nele.
- "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,"
- Comentário: Jesus está reforçando o cumprimento das profecias messiânicas, destacando que o Espírito de Deus estava sobre Ele, capacitando-O para cumprir Sua missão de pregar o evangelho aos pobres e trazer cura aos corações quebrantados.
- "A apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor."
- Comentário: Jesus descreve várias atividades que estariam incluídas em Sua missão, como libertar os cativos, restaurar a visão aos cegos e proclamar o ano aceitável do Senhor, novamente enfatizando o favor divino e a provisão especial.
- "E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele."
- Comentário: Jesus fecha o livro e o devolve ao ministro, depois senta-se. Isso era uma ação de autoridade e indica que o cumprimento dessas profecias estava começando com Sua própria presença. Todos os olhos na sinagoga estavam fixos Nele, reconhecendo a importância desse momento.
Esses versículos são profundamente significativos, pois marcam o início público do ministério de Jesus e Sua proclamação de ser o cumprimento das profecias messiânicas. Ele declara abertamente Sua missão de trazer liberdade, cura e salvação aos que estavam em necessidade.
Comentários por Hubner Braz
Esses versículos descrevem um momento crucial no ministério de Jesus, quando Ele lê um trecho do livro de Isaías na sinagoga em Nazaré e declara que aquelas palavras se cumpriram naquele momento, apontando para Si mesmo como o cumprimento das profecias messiânicas.
Isaías 61.1-2:
- "O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos;"
- Comentário: Essas palavras de Isaías descrevem a missão do Messias, que seria ungido pelo Espírito de Deus para cumprir uma série de propósitos específicos. Jesus aplica isso a Si mesmo, indicando que Ele é o Messias esperado.
- "O Senhor Jeová me ungiu" - A unção era um ato que designava uma pessoa para um serviço especial, especialmente quando se tratava de líderes ou profetas. Aqui, indica que o Messias seria escolhido e capacitado por Deus para um ministério específico.
- "A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes;"
- Comentário: Essa parte fala do propósito da missão do Messias, que inclui proclamar o ano aceitável do Senhor (um tempo de favor e graça) e o dia da vingança de Deus (um tempo de julgamento sobre os ímpios). Além disso, Ele traria consolação aos aflitos.
- "O ano aceitável do Senhor" - Indica um tempo de favor especial e provisão divina. "O dia da vingança do nosso Deus" - Refere-se ao tempo em que Deus trará juízo sobre os ímpios.
Lucas 4.17-20:
- "E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou lugar em que estava escrito:"
- Comentário: Jesus recebe o livro de Isaías na sinagoga, e ao abri-lo, Ele encontra o trecho que acabamos de ler. Isso é altamente significativo, pois Jesus está declarando que essas palavras se cumprem Nele.
- "O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,"
- Comentário: Jesus está reforçando o cumprimento das profecias messiânicas, destacando que o Espírito de Deus estava sobre Ele, capacitando-O para cumprir Sua missão de pregar o evangelho aos pobres e trazer cura aos corações quebrantados.
- "A apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor."
- Comentário: Jesus descreve várias atividades que estariam incluídas em Sua missão, como libertar os cativos, restaurar a visão aos cegos e proclamar o ano aceitável do Senhor, novamente enfatizando o favor divino e a provisão especial.
- "E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele."
- Comentário: Jesus fecha o livro e o devolve ao ministro, depois senta-se. Isso era uma ação de autoridade e indica que o cumprimento dessas profecias estava começando com Sua própria presença. Todos os olhos na sinagoga estavam fixos Nele, reconhecendo a importância desse momento.
Esses versículos são profundamente significativos, pois marcam o início público do ministério de Jesus e Sua proclamação de ser o cumprimento das profecias messiânicas. Ele declara abertamente Sua missão de trazer liberdade, cura e salvação aos que estavam em necessidade.
PLANO DE AULA
C) Sugestão de Método: Antes de iniciar a aula desta semana, relembre o conteúdo passado, pois esta aula tem uma conexão com o tema de Missões do Antigo Testamento, conforme vimos na semana passada. Em seguida, introduza a aula destacando como é possível perceber a natureza missionária de Deus nas Escrituras, mais especificamente no desenvolvimento do Novo Testamento. Mostre que tudo no Novo Testamento tem uma inspiração missionária, sempre um propósito de mostrar aos povos as Boas Novas de salvação.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A Igreja do Senhor herdou a missão de Deus, mediante o seu Filho, para testemunhar, apresentar e proclamar a mensagem de Salvação para o mundo. Por isso, a missão da Igreja de Cristo deve ser executada com todo temor e reverência.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio a Lições Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.37, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
RESUMO ENSINADOR CRISTÃO – LIÇÃO 04 – MISSÕES TRANSCULTURAIS NO NOVO TESTAMENTO
Professor(a), a paz do Senhor. Na lição anterior, analisamos o propósito missionário para Israel no Antigo Testamento. Nesta lição, veremos que no Novo Testamento esse propósito foi consolidado por meio do envio de Jesus, o Filho Unigénito de Deus, e depois comissionado aos discípulos, que deveriam prosseguir com missão evangelizadora após a ascensão do Senhor.
O ponto inicial da missão outorgada aos discípulos é o encontro da Grande Comissão. Observe que o dever de anunciar a mensagem da salvação não estava restrita às regiões de Israel. Os discípulos tinham o compromisso de "fazer discípulos de todas as nações" (Mt 28.19). Nesse sentido, o empenho por pregar a mensagem do Reino não deveria delimitar barreiras geográficas, étnicas ou culturais. Ao contrário, a missão exigia dos discípulos a flexibilidade de adequar não o conteúdo da mensagem regeneradora, mas a estratégia missionária para alcançar o maior número de pessoas em todos os lugares.
"A intenção de Cristo não é que o evangelismo e o testemunho missionário resultem apenas em decisões de conversão. As energias espirituais não devem ser concentradas meramente em aumentar o número de membros da igreja, mas, sim, em fazer discípulos que se separam do mundo, que observam os mandamentos de Cristo e que o seguem de todo o coração, mente e vontade (cf. Jo 8.31)" (Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, 1995, p. 1452). Nesse sentido, os discípulos deveriam trabalhar pela consistência da fé e fidelidade à prática dos princípios na nova vida cristã, independentemente se eram judeus convertidos ou gentios (Cl 3.10,11).
Nessa mesma perspectiva, o apóstolo Paulo foi um missionário transcultural que, diga-se de passagem, fazia-se servo de todos, mesmo sendo livre, para alcançar a todos; fazia-se judeu para ganhar os judeus; fazia-se como se estivesse debaixo da lei para os que consideravam a lei; fazia-se sem lei para alcançar os que estavam sem lei (1Co 9.19-23). O propósito do apóstolo não era transgredir os princípios cristãos ou conformar-se com o mundo (Rm 12.2), mas abnegar da sua condição para considerar as convicções do próximo com o fim de trazê-lo ao conhecimento da verdade de Cristo. Esse entendimento é importante para aqueles que exercem o chamado missionário em regiões nas quais a cultura, os costumes, as leis e as relações são completamente diferentes das que conhecemos no Ocidente. Mesmo assim, o amor de Deus por cada pessoa, independentemente da sua condição, permanece inabalável. Da mesma forma, a igreja desses últimos dias não pode negligenciar a missão que justifica a sua existência.
(REVISTA ENSINADOR CRISTÃO, Ed 95 – pg 38)
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparac;ao de sua aula:
1) O texto “Teologia Missionária e o Novo Testamento”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito da revelação missionária de Deus no Novo Testamento;
2) O texto “Os Apóstolos viviam e ministravam com a consciência de estarem tomados pelo Espírito Santo”, ao final do terceiro tópico, amplia a reflexão a respeito da ênfase missionária no ministério apostólico.
INTRODUÇÃO
No Novo Testamento, o Senhor Jesus foi o primeiro missionário enviado pelo Pai (Jo 20.21). Pelo fato de ter sido o enviado de Deus, Ele trouxe consigo um plano de resgate da humanidade que envolve todos os seus seguidores. Nosso Senhor disse aos seus primeiros discípulos: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens” (Mt 4.19). Por isso, podemos dizer que o Novo Testamento é uma obra de caráter missionário do início ao fim, onde os Evangelhos, o livro dos Atos, as Cartas e o Apocalipse são instrumentos de um verdadeiro trabalho missionário.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a missão missionária de Jesus Cristo no Novo Testamento e como Ele foi o precursor do trabalho missionário que seria continuado por Seus seguidores. Isso é fundamental para compreender a importância do evangelismo e da expansão do Reino de Deus.
Jesus como o Primeiro Missionário:
- A afirmação de que Jesus foi o primeiro missionário enviado pelo Pai (João 20.21) é profundamente significativa. Isso ressalta que a missão de Jesus não se limitou apenas ao Seu ministério terreno, mas incluiu o propósito de salvar e resgatar a humanidade por meio de Sua morte e ressurreição.
O Chamado para Ser Pescador de Homens:
- A citação de Mateus 4.19, onde Jesus chama Seus primeiros discípulos para serem "pescadores de homens", enfatiza a natureza missionária do ministério de Jesus. Ele estava chamando pessoas para se envolverem ativamente na obra de trazer outros para o Reino de Deus.
O Novo Testamento como uma Obra Missionária:
- A afirmação de que o Novo Testamento é uma obra de caráter missionário do início ao fim destaca como todos os elementos desse conjunto de escrituras estão interligados pela missão de espalhar o evangelho e fazer discípulos de todas as nações.
Referências Bíblicas e Fontes Teológicas:
- Para corroborar essas afirmações, podemos observar a maneira como Jesus enviou Seus discípulos em Mateus 10, instruindo-os a pregar o evangelho e curar os enfermos. Além disso, o livro de Atos dos Apóstolos é uma demonstração viva do cumprimento da Grande Comissão dada por Jesus.
- Fontes como "A Bíblia de Estudo Pentecostal" e "Comentário Bíblico Beacon" destacam a natureza missionária do Novo Testamento e a centralidade da missão de Jesus e da igreja primitiva.
Raiz Hebraica e Grega:
- A raiz grega "apóstolos" (apóstolos) significa "enviado" ou "mensageiro". Essa raiz está diretamente relacionada à ideia de ser enviado em uma missão específica.
- A raiz hebraica "shalach" (שָׁלַח) também significa "enviar" ou "enviado". É usada em várias passagens do Antigo Testamento para indicar o ato de enviar alguém em uma missão específica.
Em suma, a introdução ressalta a missão missionária intrínseca ao Novo Testamento e como Jesus é o modelo primordial de um missionário enviado pelo Pai para resgatar a humanidade. Essa missão é continuada pela igreja e é uma parte essencial do propósito de Deus para o mundo.
Comentários por Hubner Braz
A introdução destaca a missão missionária de Jesus Cristo no Novo Testamento e como Ele foi o precursor do trabalho missionário que seria continuado por Seus seguidores. Isso é fundamental para compreender a importância do evangelismo e da expansão do Reino de Deus.
Jesus como o Primeiro Missionário:
- A afirmação de que Jesus foi o primeiro missionário enviado pelo Pai (João 20.21) é profundamente significativa. Isso ressalta que a missão de Jesus não se limitou apenas ao Seu ministério terreno, mas incluiu o propósito de salvar e resgatar a humanidade por meio de Sua morte e ressurreição.
O Chamado para Ser Pescador de Homens:
- A citação de Mateus 4.19, onde Jesus chama Seus primeiros discípulos para serem "pescadores de homens", enfatiza a natureza missionária do ministério de Jesus. Ele estava chamando pessoas para se envolverem ativamente na obra de trazer outros para o Reino de Deus.
O Novo Testamento como uma Obra Missionária:
- A afirmação de que o Novo Testamento é uma obra de caráter missionário do início ao fim destaca como todos os elementos desse conjunto de escrituras estão interligados pela missão de espalhar o evangelho e fazer discípulos de todas as nações.
Referências Bíblicas e Fontes Teológicas:
- Para corroborar essas afirmações, podemos observar a maneira como Jesus enviou Seus discípulos em Mateus 10, instruindo-os a pregar o evangelho e curar os enfermos. Além disso, o livro de Atos dos Apóstolos é uma demonstração viva do cumprimento da Grande Comissão dada por Jesus.
- Fontes como "A Bíblia de Estudo Pentecostal" e "Comentário Bíblico Beacon" destacam a natureza missionária do Novo Testamento e a centralidade da missão de Jesus e da igreja primitiva.
Raiz Hebraica e Grega:
- A raiz grega "apóstolos" (apóstolos) significa "enviado" ou "mensageiro". Essa raiz está diretamente relacionada à ideia de ser enviado em uma missão específica.
- A raiz hebraica "shalach" (שָׁלַח) também significa "enviar" ou "enviado". É usada em várias passagens do Antigo Testamento para indicar o ato de enviar alguém em uma missão específica.
Em suma, a introdução ressalta a missão missionária intrínseca ao Novo Testamento e como Jesus é o modelo primordial de um missionário enviado pelo Pai para resgatar a humanidade. Essa missão é continuada pela igreja e é uma parte essencial do propósito de Deus para o mundo.
PALAVRAS-CHAVES: NOVO TESTAMENTO
I – O DEUS MISSIONÁRIO REVELADO NO NOVO TESTAMENTO
1- A Bíblia mostra um Deus missionário. A Bíblia Sagrada, de Gênesis ao Apocalipse, e um livro eminentemente missionário porque sua inspiração emana de um Deus missionário, aquEle que envia: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio” (Jo 20.21; Jo 3.16). No Antigo Testamento, Israel foi o instrumento usado por Ele para alcançar o objetivo divino, mas Israel não o alcançou. Todavia, a partir do Novo Testamento, Deus passou a usar a Igreja para cumprir esse propósito, mostrando ao mundo o seu grande e sublime amor.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Essa seção enfatiza o caráter missionário de Deus, evidenciando que toda a Escritura, do Gênesis ao Apocalipse, é permeada pela missão de Deus de reconciliar a humanidade consigo mesma. Isso culmina no envio de Jesus e, posteriormente, na missão da igreja.
Deus como o Enviador:
- A afirmação de que a Bíblia é um livro eminentemente missionário devido à inspiração divina é fundamental. O próprio Deus é descrito como aquele que envia, e essa ideia está presente desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento. Jesus é enviado pelo Pai para cumprir a missão de redenção (João 20.21).
Israel como Instrumento no Antigo Testamento:
- A menção de Israel como instrumento usado por Deus no Antigo Testamento destaca como a missão de Deus era comunicada através do povo escolhido. No entanto, é reconhecido que Israel muitas vezes falhou em cumprir plenamente esse propósito.
A Transição para a Igreja no Novo Testamento:
- A partir do Novo Testamento, a missão de Deus é continuada pela igreja. Este é um ponto crucial, pois marca a transição do Antigo para o Novo Pacto, onde a igreja é comissionada a levar o evangelho ao mundo. Isso destaca a continuidade da missão divina de redenção.
Fontes e Referências Teológicas:
- O livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) é uma fonte valiosa que explora a natureza missionária de Deus e a responsabilidade da igreja na Grande Comissão.
Em resumo, esta seção ressalta o caráter missionário intrínseco à natureza de Deus e à Escritura como um todo. Isso culmina na missão da igreja no Novo Testamento, destacando a continuidade do propósito de Deus de reconciliar a humanidade consigo mesma.
Comentários por Hubner Braz
Essa seção enfatiza o caráter missionário de Deus, evidenciando que toda a Escritura, do Gênesis ao Apocalipse, é permeada pela missão de Deus de reconciliar a humanidade consigo mesma. Isso culmina no envio de Jesus e, posteriormente, na missão da igreja.
Deus como o Enviador:
- A afirmação de que a Bíblia é um livro eminentemente missionário devido à inspiração divina é fundamental. O próprio Deus é descrito como aquele que envia, e essa ideia está presente desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento. Jesus é enviado pelo Pai para cumprir a missão de redenção (João 20.21).
Israel como Instrumento no Antigo Testamento:
- A menção de Israel como instrumento usado por Deus no Antigo Testamento destaca como a missão de Deus era comunicada através do povo escolhido. No entanto, é reconhecido que Israel muitas vezes falhou em cumprir plenamente esse propósito.
A Transição para a Igreja no Novo Testamento:
- A partir do Novo Testamento, a missão de Deus é continuada pela igreja. Este é um ponto crucial, pois marca a transição do Antigo para o Novo Pacto, onde a igreja é comissionada a levar o evangelho ao mundo. Isso destaca a continuidade da missão divina de redenção.
Fontes e Referências Teológicas:
- O livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) é uma fonte valiosa que explora a natureza missionária de Deus e a responsabilidade da igreja na Grande Comissão.
Em resumo, esta seção ressalta o caráter missionário intrínseco à natureza de Deus e à Escritura como um todo. Isso culmina na missão da igreja no Novo Testamento, destacando a continuidade do propósito de Deus de reconciliar a humanidade consigo mesma.
2- Uma perspectiva missionária do Novo Testamento. O ensino do Novo Testamento é totalmente missionário. Pelo fato de o povo de Israel ter falhado no seu propósito missionário, Deus organizou um novo povo, a Igreja de Cristo, para que ela levasse a frente o propósito universal de Deus em redimir o ser humano. Para isso que o Nosso Senhor, o Filho Unigênito de Deus, foi enviado ao mundo, fazendo-se assim o missionário por excelência (Jo 3.16). Não por acaso, o missionário escocês, David Livingnstone, disse: “Deus tinha um único filho e fez dele um missionário”.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Esta seção enfatiza a perspectiva missionária central do Novo Testamento. Destaca como a igreja, como o novo povo de Deus, foi comissionada a cumprir o propósito universal de Deus em redimir a humanidade, algo que Israel não conseguiu fazer completamente.
A Igreja como Herdeira da Missão:
- Ao afirmar que a igreja é o novo povo de Deus designado para continuar a missão divina de redenção, essa seção ressalta a continuidade do propósito de Deus na história da redenção. Isso destaca o plano de Deus de usar a igreja como veículo para alcançar a humanidade.
Jesus como o Missionário por Excelência:
- A citação de João 3.16, onde Jesus é descrito como o Filho Unigênito de Deus enviado ao mundo, enfatiza a natureza missionária essencial de Jesus. Ele foi enviado pelo Pai com o propósito de salvar a humanidade, tornando-se o modelo supremo de um missionário.
Citação de David Livingstone:
- A citação de David Livingstone, um missionário escocês, reforça o conceito de que Deus enviou Seu único Filho como um missionário para redimir o mundo. Essa afirmação ressoa com a missão de Jesus de buscar e salvar o perdido (Lucas 19.10).
Fontes e Referências Teológicas:
- O livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) aborda a perspectiva missionária do Novo Testamento e a comissão dada à igreja para continuar a obra de Jesus.
Em resumo, esta seção enfatiza a natureza missionária intrínseca do Novo Testamento, onde a igreja é comissionada a continuar a missão de redenção iniciada por Jesus. Isso reflete a contínua obra de Deus para reconciliar a humanidade consigo mesma.
Comentários por Hubner Braz
Esta seção enfatiza a perspectiva missionária central do Novo Testamento. Destaca como a igreja, como o novo povo de Deus, foi comissionada a cumprir o propósito universal de Deus em redimir a humanidade, algo que Israel não conseguiu fazer completamente.
A Igreja como Herdeira da Missão:
- Ao afirmar que a igreja é o novo povo de Deus designado para continuar a missão divina de redenção, essa seção ressalta a continuidade do propósito de Deus na história da redenção. Isso destaca o plano de Deus de usar a igreja como veículo para alcançar a humanidade.
Jesus como o Missionário por Excelência:
- A citação de João 3.16, onde Jesus é descrito como o Filho Unigênito de Deus enviado ao mundo, enfatiza a natureza missionária essencial de Jesus. Ele foi enviado pelo Pai com o propósito de salvar a humanidade, tornando-se o modelo supremo de um missionário.
Citação de David Livingstone:
- A citação de David Livingstone, um missionário escocês, reforça o conceito de que Deus enviou Seu único Filho como um missionário para redimir o mundo. Essa afirmação ressoa com a missão de Jesus de buscar e salvar o perdido (Lucas 19.10).
Fontes e Referências Teológicas:
- O livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) aborda a perspectiva missionária do Novo Testamento e a comissão dada à igreja para continuar a obra de Jesus.
Em resumo, esta seção enfatiza a natureza missionária intrínseca do Novo Testamento, onde a igreja é comissionada a continuar a missão de redenção iniciada por Jesus. Isso reflete a contínua obra de Deus para reconciliar a humanidade consigo mesma.
3- A Igreja à luz dessa revelação. A luz dessa revelação bíblica, a de um Deus missionário nas páginas do Novo Testamento, a Igreja de Cristo tem uma tarefa ainda inacabada: anunciar o Evangelho a toda a criatura (Mt 28.19). Essa tarefa começou em Deus, que enviou o seu Filho com a mesma missão, que passou a Igreja do Novo Testamento e, atualmente, perdura como missão primeira da igreja na atualidade.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
- Natureza Missionária de Deus: A comissão dada por Jesus em Mateus 28.19 reflete a continuidade da missão divina, que se manifestou desde o envio do Filho de Deus ao mundo, conforme registrado em João 3.16.
- A Missão da Igreja: A Igreja, como o corpo de Cristo na terra, assume a responsabilidade de continuar o ministério missionário de Jesus. Essa tarefa crucial destaca a importância de compartilhar o amor e a mensagem de Cristo com todas as nações.
- Universalidade do Evangelho: A missão da igreja transcende barreiras geográficas e culturais, demonstrando a universalidade do Evangelho e a inclusividade do plano redentor de Deus.
- Significado da Palavra "Evangelho": A raiz grega da palavra "Evangelho", derivada de "euangelion", significa "boa notícia" ou "boas novas". Isso ressalta o caráter positivo e transformador da mensagem que a igreja é chamada a proclamar.
- Fontes de Ensino: Recursos como o livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) e "Missiologia: Uma Introdução Global" fornecem uma compreensão teológica e prática abrangente da missão evangelística, reforçando a responsabilidade da igreja em levar o Evangelho ao mundo.
Esses pontos destacam a essência missionária de Deus e a continuidade dessa missão por meio da igreja, enfatizando a universalidade e o poder transformador da mensagem do Evangelho.
Comentários por Hubner Braz
- Natureza Missionária de Deus: A comissão dada por Jesus em Mateus 28.19 reflete a continuidade da missão divina, que se manifestou desde o envio do Filho de Deus ao mundo, conforme registrado em João 3.16.
- A Missão da Igreja: A Igreja, como o corpo de Cristo na terra, assume a responsabilidade de continuar o ministério missionário de Jesus. Essa tarefa crucial destaca a importância de compartilhar o amor e a mensagem de Cristo com todas as nações.
- Universalidade do Evangelho: A missão da igreja transcende barreiras geográficas e culturais, demonstrando a universalidade do Evangelho e a inclusividade do plano redentor de Deus.
- Significado da Palavra "Evangelho": A raiz grega da palavra "Evangelho", derivada de "euangelion", significa "boa notícia" ou "boas novas". Isso ressalta o caráter positivo e transformador da mensagem que a igreja é chamada a proclamar.
- Fontes de Ensino: Recursos como o livro "Perspectivas no Movimento Cristão Mundial" (editado por Ralph D. Winter e Steven C. Hawthorne) e "Missiologia: Uma Introdução Global" fornecem uma compreensão teológica e prática abrangente da missão evangelística, reforçando a responsabilidade da igreja em levar o Evangelho ao mundo.
Esses pontos destacam a essência missionária de Deus e a continuidade dessa missão por meio da igreja, enfatizando a universalidade e o poder transformador da mensagem do Evangelho.
SINOPSE I
A Bíblia toda, e mais especificamente o Novo Testamento, revela um Deus missionário.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
Com a exceção de Mateus, até mesmo os Evangelhos foram escritos para igrejas missionárias. O Novo Testamento é um livro missionário em discurso, conteúdo, espírito e desígnio. Esse é um fato simples, mas também é um fato de real e profunda importância. O Novo Testamento é mais a teologia em ação do que teologia em razão e conceito. Ele é “teologia missionária” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp.159-60).
II – MISSÕES NOS EVANGELHOS E EM ATOS DOS APÓSTOLOS
1- Nos Evangelhos. De acordo com os Evangelhos, Jesus é o Enviado de Deus para salvar e tornar o seu povo uma agenda missionária. Seu ministério foi marcado inteiramente por ações missionárias, demonstrando muito amor e compaixão enquanto anunciava a mensagem de salvação para todas as pessoas (Is 61.1,2). Essa natureza missionária pode ser vista também na formação dos Evangelhos à medida que eles foram produzidos sob a inspiração do Espírito Santo, para que as pessoas pudessem conhecer o Senhor Jesus (Jo 8.32,36). Não por acaso, cada um dos Evangelhos é concluído com o mandato da Grande Comissão (Mt 28.18-20; Mc 16.15-18; Lc 24.44-48; Jo 20.21-23). Eis a natureza missionária deles.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Missões nos Evangelhos:
- Jesus como Enviado de Deus: Jesus é apresentado nos Evangelhos como o enviado de Deus com a missão de salvar e transformar Seu povo em uma comunidade missionária.
- Ministério Marcado por Ações Missionárias: Ao longo de Seu ministério, Jesus demonstra um profundo amor e compaixão, proclamando a mensagem de salvação para todas as pessoas, em conformidade com a profecia de Isaías 61.1,2.
- Influência do Espírito Santo na Composição dos Evangelhos: Os Evangelhos foram escritos sob a inspiração do Espírito Santo, com o propósito de apresentar Jesus de maneira que as pessoas pudessem conhecê-Lo verdadeiramente, como indicado em João 8.32,36.
- Grande Comissão como Encerramento Significativo: Cada um dos Evangelhos conclui com o mandato da Grande Comissão, destacando a continuidade da missão de Jesus através de Seus discípulos. Isso é observado em Mateus 28.18-20, Marcos 16.15-18, Lucas 24.44-48 e João 20.21-23.
- A missão de Jesus nos Evangelhos é fundamental para compreender a natureza missionária da igreja. Sua autoridade como Enviado de Deus é evidenciada em Seu ministério terreno, onde demonstrou compaixão e amor ao proclamar a salvação a todos. A inspiração divina na redação dos Evangelhos destaca a importância de conhecer Jesus verdadeiramente. A Grande Comissão serve como um imperativo para a igreja continuar a obra iniciada por Jesus.
Fontes de Referência:
- "Teologia do Novo Testamento" de George Eldon Ladd.
- "Introdução ao Novo Testamento" de Carson, Moo e Morris.
Raízes Semânticas:
- "Salvação":
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "salvação" é "ישׁוּעָה" (Yeshu'ah), derivada do verbo "ישע" (Yasha), que significa "libertar" ou "salvar". Essa raiz é usada em diversas passagens do Antigo Testamento para se referir à salvação providenciada por Deus para o Seu povo (Salmo 3.8; Isaías 12.2).
- Raiz Grega: No Novo Testamento, a palavra grega para "salvação" é "σωτηρία" (Soteria), relacionada ao verbo "σώζω" (Sozo), que também significa "salvar". É uma expressão utilizada para descrever a redenção espiritual e a vida eterna disponíveis através da fé em Jesus Cristo (Atos 4.12; Efésios 2.8).
- "Redenção":
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "redenção" é "פָּדָה" (Padah), que se refere ao ato de resgatar ou libertar por meio de um preço de resgate. Essa raiz é frequentemente associada à ideia de Deus redimir o Seu povo da escravidão ou opressão (Êxodo 6.6; Salmo 107.2).
- Raiz Grega: No grego do Novo Testamento, a palavra para "redenção" é "ἀπολύτρωσις" (Apolutrosis), que também significa "libertação mediante resgate". É usada para descrever a obra redentora de Jesus Cristo, que nos liberta do poder do pecado e da condenação (Efésios 1.7; Colossenses 1.14).
Essas raízes semânticas destacam a profundidade e a abrangência do significado das palavras "salvação" e "redenção" na Bíblia. Elas indicam não apenas um ato de libertação, mas também o envolvimento de um preço de resgate, enfatizando o amor de Deus ao providenciar a salvação e redenção para a humanidade através de Jesus Cristo. Isso ressoa com a missão de Jesus de trazer liberdade aos cativos e proclamar o ano aceitável do Senhor, conforme proclamado nas Escrituras (Lucas 4.18-19; Isaías 61.1-2).
Comentários por Hubner Braz
Missões nos Evangelhos:
- Jesus como Enviado de Deus: Jesus é apresentado nos Evangelhos como o enviado de Deus com a missão de salvar e transformar Seu povo em uma comunidade missionária.
- Ministério Marcado por Ações Missionárias: Ao longo de Seu ministério, Jesus demonstra um profundo amor e compaixão, proclamando a mensagem de salvação para todas as pessoas, em conformidade com a profecia de Isaías 61.1,2.
- Influência do Espírito Santo na Composição dos Evangelhos: Os Evangelhos foram escritos sob a inspiração do Espírito Santo, com o propósito de apresentar Jesus de maneira que as pessoas pudessem conhecê-Lo verdadeiramente, como indicado em João 8.32,36.
- Grande Comissão como Encerramento Significativo: Cada um dos Evangelhos conclui com o mandato da Grande Comissão, destacando a continuidade da missão de Jesus através de Seus discípulos. Isso é observado em Mateus 28.18-20, Marcos 16.15-18, Lucas 24.44-48 e João 20.21-23.
- A missão de Jesus nos Evangelhos é fundamental para compreender a natureza missionária da igreja. Sua autoridade como Enviado de Deus é evidenciada em Seu ministério terreno, onde demonstrou compaixão e amor ao proclamar a salvação a todos. A inspiração divina na redação dos Evangelhos destaca a importância de conhecer Jesus verdadeiramente. A Grande Comissão serve como um imperativo para a igreja continuar a obra iniciada por Jesus.
Fontes de Referência:
- "Teologia do Novo Testamento" de George Eldon Ladd.
- "Introdução ao Novo Testamento" de Carson, Moo e Morris.
Raízes Semânticas:
- "Salvação":
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "salvação" é "ישׁוּעָה" (Yeshu'ah), derivada do verbo "ישע" (Yasha), que significa "libertar" ou "salvar". Essa raiz é usada em diversas passagens do Antigo Testamento para se referir à salvação providenciada por Deus para o Seu povo (Salmo 3.8; Isaías 12.2).
- Raiz Grega: No Novo Testamento, a palavra grega para "salvação" é "σωτηρία" (Soteria), relacionada ao verbo "σώζω" (Sozo), que também significa "salvar". É uma expressão utilizada para descrever a redenção espiritual e a vida eterna disponíveis através da fé em Jesus Cristo (Atos 4.12; Efésios 2.8).
- "Redenção":
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "redenção" é "פָּדָה" (Padah), que se refere ao ato de resgatar ou libertar por meio de um preço de resgate. Essa raiz é frequentemente associada à ideia de Deus redimir o Seu povo da escravidão ou opressão (Êxodo 6.6; Salmo 107.2).
- Raiz Grega: No grego do Novo Testamento, a palavra para "redenção" é "ἀπολύτρωσις" (Apolutrosis), que também significa "libertação mediante resgate". É usada para descrever a obra redentora de Jesus Cristo, que nos liberta do poder do pecado e da condenação (Efésios 1.7; Colossenses 1.14).
Essas raízes semânticas destacam a profundidade e a abrangência do significado das palavras "salvação" e "redenção" na Bíblia. Elas indicam não apenas um ato de libertação, mas também o envolvimento de um preço de resgate, enfatizando o amor de Deus ao providenciar a salvação e redenção para a humanidade através de Jesus Cristo. Isso ressoa com a missão de Jesus de trazer liberdade aos cativos e proclamar o ano aceitável do Senhor, conforme proclamado nas Escrituras (Lucas 4.18-19; Isaías 61.1-2).
2- Nos Atos dos Apóstolos: os missionários Filipe e Pedro. Na igreja cristã, os primeiros cristãos e líderes tinham a missão de propagarem a salvação a todos os povos em todos os tempos. Nesse sentido, Filipe foi o primeiro missionário transcultural da Igreja Primitiva, enviado para a estrada de Gaza, antiga região dos filisteus, onde encontrou um eunuco, alto oficial da rainha dos etíopes. Depois de lhe ter anunciado o Evangelho, batizou-o nas águas (At 8.26-39). Outro episódio importante foi quando o apóstolo Pedro reconheceu que, para Deus, todos os seres humanos são alvos do amor divino, deixando claro que sua mensagem é dirigida a todas as pessoas, independentemente de sua nacionalidade (At 10.34,35; 11.17,18).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Filipe e o Eunuco Etíope:
- Contexto Bíblico: Filipe, um dos sete diáconos escolhidos para servir na distribuição de alimentos, demonstra ser também um evangelista fervoroso. Enviado pelo Espírito Santo, ele se encontra com um eunuco etíope, um oficial da corte da rainha Candace, que estava lendo o livro de Isaías. Filipe, ao explicar as Escrituras, anuncia o Evangelho de Jesus a ele, resultando no batismo do eunuco (Atos 8.26-39).
- Comentário: Este evento destaca a prontidão de Filipe em seguir a orientação do Espírito Santo para levar o Evangelho a um contexto transcultural. Além disso, ilustra que a mensagem de salvação não tem barreiras étnicas ou culturais. O eunuco, ao ser batizado, representa a inclusão dos gentios na comunidade dos crentes, uma verdade revolucionária naquela época.
Pedro e a Visão no Telhado:
- Contexto Bíblico: Pedro, em Jope, tem uma visão de um lençol com animais impuros, e uma voz celestial o instrui a comer. Isso ocorre antes da visita de mensageiros enviados por Cornélio, um centurião romano temente a Deus. Pedro compreende, através dessa visão e do encontro com Cornélio, que Deus não faz acepção de pessoas e que o Evangelho é para todos, tanto judeus quanto gentios (Atos 10.1-48).
- Comentário: Esta experiência de Pedro marca um momento crucial na expansão do Evangelho para além das fronteiras judaicas. A visão no telhado e o encontro com Cornélio reforçam a missão de Jesus de proclamar a salvação a todas as nações. O entendimento de Pedro desencadeia um avanço significativo na compreensão da missão transcultural da igreja.
Esses episódios nos Atos dos Apóstolos revelam a natureza universal da mensagem do Evangelho e a disposição dos primeiros discípulos em superar barreiras culturais e étnicas para proclamá-la. Filipe e Pedro são exemplos inspiradores de missionários que obedeceram ao chamado de Deus, independentemente das diferenças culturais, deixando um legado duradouro para a missão da igreja. Esses relatos são fundamentais para a compreensão da missiologia no contexto do Novo Testamento.
Comentários por Hubner Braz
Filipe e o Eunuco Etíope:
- Contexto Bíblico: Filipe, um dos sete diáconos escolhidos para servir na distribuição de alimentos, demonstra ser também um evangelista fervoroso. Enviado pelo Espírito Santo, ele se encontra com um eunuco etíope, um oficial da corte da rainha Candace, que estava lendo o livro de Isaías. Filipe, ao explicar as Escrituras, anuncia o Evangelho de Jesus a ele, resultando no batismo do eunuco (Atos 8.26-39).
- Comentário: Este evento destaca a prontidão de Filipe em seguir a orientação do Espírito Santo para levar o Evangelho a um contexto transcultural. Além disso, ilustra que a mensagem de salvação não tem barreiras étnicas ou culturais. O eunuco, ao ser batizado, representa a inclusão dos gentios na comunidade dos crentes, uma verdade revolucionária naquela época.
Pedro e a Visão no Telhado:
- Contexto Bíblico: Pedro, em Jope, tem uma visão de um lençol com animais impuros, e uma voz celestial o instrui a comer. Isso ocorre antes da visita de mensageiros enviados por Cornélio, um centurião romano temente a Deus. Pedro compreende, através dessa visão e do encontro com Cornélio, que Deus não faz acepção de pessoas e que o Evangelho é para todos, tanto judeus quanto gentios (Atos 10.1-48).
- Comentário: Esta experiência de Pedro marca um momento crucial na expansão do Evangelho para além das fronteiras judaicas. A visão no telhado e o encontro com Cornélio reforçam a missão de Jesus de proclamar a salvação a todas as nações. O entendimento de Pedro desencadeia um avanço significativo na compreensão da missão transcultural da igreja.
Esses episódios nos Atos dos Apóstolos revelam a natureza universal da mensagem do Evangelho e a disposição dos primeiros discípulos em superar barreiras culturais e étnicas para proclamá-la. Filipe e Pedro são exemplos inspiradores de missionários que obedeceram ao chamado de Deus, independentemente das diferenças culturais, deixando um legado duradouro para a missão da igreja. Esses relatos são fundamentais para a compreensão da missiologia no contexto do Novo Testamento.
3- Nos Atos dos Apóstolos: os missionários Paulo e Barnabé. O apóstolo Paulo, de perseguidor dos cristãos, tornou-se o apóstolo dos gentios (At 9.15,16; 3.8; 1 Tm 2,7; Tt 2.11). Em Atos, vemos que, através de seu ministério, a primeira igreja estendeu-se a todos os povos, culturas e nações conhecidas naquela época. Nesse contexto, temos também Barnabé que, após ter sido enviado pelos apóstolos a Antioquia, para pastorear os que se converteram por meio da pregação dos dispersos de Jerusalém pela perseguição, foi enviado pela igreja em Antioquia, juntamente com Paulo, pelo poder do Espírito Santo, para o campo missionário. Assim, podemos afirmar que em Antioquia estava a primeira igreja missionária de natureza gentílica (At 13.1-4).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Paulo, o Apóstolo dos Gentios:
- Contexto Bíblico: Paulo, originalmente chamado Saulo, era um fariseu zeloso que perseguia os cristãos. No entanto, após um encontro transformador com Jesus no caminho de Damasco, ele se tornou um dos apóstolos mais proeminentes. Recebeu a comissão especial de ser o apóstolo aos gentios (Atos 9.15-16). Seu ministério foi caracterizado por viagens missionárias intensas, nas quais ele pregava o Evangelho em várias cidades e regiões, estabelecendo igrejas e fortalecendo os crentes.
- Comentário: O ministério de Paulo é uma manifestação clara da universalidade da mensagem de Cristo. Sua dedicação incansável em levar o Evangelho aos gentios reflete a visão de Deus de que a salvação é para toda a humanidade, não apenas para um grupo específico. Suas epístolas, escritas para as igrejas que ele estabeleceu, oferecem profunda instrução teológica sobre a obra redentora de Cristo e o propósito da igreja.
Barnabé e a Igreja de Antioquia:
- Contexto Bíblico: Barnabé desempenhou um papel crucial na expansão do Evangelho. Ele foi enviado pelos apóstolos para ministrar em Antioquia, onde a mensagem do Evangelho estava sendo aceita pelos gentios. Reconhecendo a obra de Deus naquela igreja, ele foi buscar Paulo em Tarso para se juntar a ele na liderança e no ensino (Atos 11.19-26).
- Comentário: O papel de Barnabé na igreja de Antioquia destaca a importância da liderança e do encorajamento na missão. Sua aceitação e apoio a Paulo foram fundamentais para a expansão do Evangelho. Além disso, a igreja de Antioquia serve como um modelo inspirador de uma comunidade missionária que abraçou a diversidade étnica e cultural.
Esses relatos nos Atos dos Apóstolos demonstram como Paulo e Barnabé, capacitados pelo Espírito Santo, desempenharam papéis cruciais na expansão do Evangelho para os gentios. Eles foram pioneiros na formação de igrejas e na consolidação do entendimento de que a mensagem de Cristo é para todas as nações. O exemplo deles continua a inspirar os crentes a serem fervorosos na proclamação do Evangelho e na edificação do corpo de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
Paulo, o Apóstolo dos Gentios:
- Contexto Bíblico: Paulo, originalmente chamado Saulo, era um fariseu zeloso que perseguia os cristãos. No entanto, após um encontro transformador com Jesus no caminho de Damasco, ele se tornou um dos apóstolos mais proeminentes. Recebeu a comissão especial de ser o apóstolo aos gentios (Atos 9.15-16). Seu ministério foi caracterizado por viagens missionárias intensas, nas quais ele pregava o Evangelho em várias cidades e regiões, estabelecendo igrejas e fortalecendo os crentes.
- Comentário: O ministério de Paulo é uma manifestação clara da universalidade da mensagem de Cristo. Sua dedicação incansável em levar o Evangelho aos gentios reflete a visão de Deus de que a salvação é para toda a humanidade, não apenas para um grupo específico. Suas epístolas, escritas para as igrejas que ele estabeleceu, oferecem profunda instrução teológica sobre a obra redentora de Cristo e o propósito da igreja.
Barnabé e a Igreja de Antioquia:
- Contexto Bíblico: Barnabé desempenhou um papel crucial na expansão do Evangelho. Ele foi enviado pelos apóstolos para ministrar em Antioquia, onde a mensagem do Evangelho estava sendo aceita pelos gentios. Reconhecendo a obra de Deus naquela igreja, ele foi buscar Paulo em Tarso para se juntar a ele na liderança e no ensino (Atos 11.19-26).
- Comentário: O papel de Barnabé na igreja de Antioquia destaca a importância da liderança e do encorajamento na missão. Sua aceitação e apoio a Paulo foram fundamentais para a expansão do Evangelho. Além disso, a igreja de Antioquia serve como um modelo inspirador de uma comunidade missionária que abraçou a diversidade étnica e cultural.
Esses relatos nos Atos dos Apóstolos demonstram como Paulo e Barnabé, capacitados pelo Espírito Santo, desempenharam papéis cruciais na expansão do Evangelho para os gentios. Eles foram pioneiros na formação de igrejas e na consolidação do entendimento de que a mensagem de Cristo é para todas as nações. O exemplo deles continua a inspirar os crentes a serem fervorosos na proclamação do Evangelho e na edificação do corpo de Cristo.
SINOPSE II
Nos Evangelhos e em Atos dos Apóstolos as Missões ocupam uma posição relevante.
III – A MISSÃO CUMPRIDA NAS CARTAS E NO APOCALIPSE
1- Nas Cartas Paulinas. O apóstolo Paulo escreveu suas epístolas como um missionário. Seu objetivo missionário era instruir, nos assuntos doutrinários e práticos, as igrejas que ele plantava. Por exemplo, a Carta aos Romanos é uma carta em que a universalidade do pecado e o processo de salvação são ensinados; a Carta aos Efésios traz a unidade da igreja a partir da queda “do muro da separação” entre judeus e gentios por meio de Jesus Cristo (Ef 2.14); as Cartas a Timóteo e Tito lidam especificamente com qualificações para a vocação de novos líderes das igrejas plantadas, como dirigir os assuntos de uma igreja local.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Missão nas Cartas Paulinas:
- Contexto Bíblico: As epístolas de Paulo são escritos direcionados às igrejas e líderes das igrejas por ele fundadas em várias regiões do mundo antigo. Elas refletem a preocupação de Paulo em manter a doutrina e a prática cristã consistentes e alinhadas com o Evangelho.
- Comentário:
- Romanos: A Carta aos Romanos é uma obra-prima teológica que destaca a universalidade do pecado e a justificação pela fé em Cristo Jesus. Paulo explica que tanto judeus quanto gentios precisam da salvação e a obtêm através da fé em Jesus (Rm 3.22-24). Como afirma John Stott em seu livro "A Mensagem de Romanos", "A justiça de Deus é a justiça que ele dá, não a que ele exige".
- Efésios: Em seu livro "Efésios: Uma Teologia da Igreja", John Stott observa que a Carta aos Efésios enfatiza a unidade da igreja, que é alcançada através da reconciliação em Cristo. Paulo usa a metáfora de demolir o muro de separação entre judeus e gentios para ilustrar a nova comunhão em Cristo (Ef 2.14).
- Timóteo e Tito: Em "Liderança Espiritual", J. Oswald Sanders destaca que as Cartas a Timóteo e Tito são direcionadas a líderes nas igrejas locais. Elas fornecem orientações claras sobre qualificações para líderes e como administrar os assuntos da igreja. Isso demonstra a preocupação missionária de Paulo em estabelecer liderança sólida nas igrejas que ele plantou.
Missão no Livro do Apocalipse:
- Contexto Bíblico: O livro do Apocalipse é uma visão dada a João sobre eventos futuros e a vitória final de Cristo sobre o mal. Embora não seja uma carta no formato tradicional, é uma mensagem relevante para as igrejas da época e para a igreja de todas as eras.
- Comentário:
- Igrejas da Ásia: Em "Comentário do Apocalipse", Simon Kistemaker destaca as mensagens às sete igrejas na Ásia (Ap 2-3) demonstram o desejo de Cristo de purificar e fortalecer sua igreja. Isso reflete a missão contínua de Cristo em orientar e encorajar suas comunidades.
- Visão do Trono: Em "A Mulher e o Dragão", G. K. Beale explora a visão do trono de Deus, onde pessoas de todas as nações adoram juntas (Ap 7.9-10). Isso reforça a visão missionária de Deus, que deseja a adoração e a redenção de todos os povos.
As Cartas Paulinas e o Livro do Apocalipse são exemplos notáveis de como a missão é um tema central na literatura do Novo Testamento. Elas refletem o compromisso dos apóstolos em manter a igreja fundamentada na verdade do Evangelho e em expandir o Reino de Deus em todo o mundo conhecido na época. Cada uma delas oferece valiosas lições e orientações para a missão da igreja em todas as gerações.
Comentários por Hubner Braz
Missão nas Cartas Paulinas:
- Contexto Bíblico: As epístolas de Paulo são escritos direcionados às igrejas e líderes das igrejas por ele fundadas em várias regiões do mundo antigo. Elas refletem a preocupação de Paulo em manter a doutrina e a prática cristã consistentes e alinhadas com o Evangelho.
- Comentário:
- Romanos: A Carta aos Romanos é uma obra-prima teológica que destaca a universalidade do pecado e a justificação pela fé em Cristo Jesus. Paulo explica que tanto judeus quanto gentios precisam da salvação e a obtêm através da fé em Jesus (Rm 3.22-24). Como afirma John Stott em seu livro "A Mensagem de Romanos", "A justiça de Deus é a justiça que ele dá, não a que ele exige".
- Efésios: Em seu livro "Efésios: Uma Teologia da Igreja", John Stott observa que a Carta aos Efésios enfatiza a unidade da igreja, que é alcançada através da reconciliação em Cristo. Paulo usa a metáfora de demolir o muro de separação entre judeus e gentios para ilustrar a nova comunhão em Cristo (Ef 2.14).
- Timóteo e Tito: Em "Liderança Espiritual", J. Oswald Sanders destaca que as Cartas a Timóteo e Tito são direcionadas a líderes nas igrejas locais. Elas fornecem orientações claras sobre qualificações para líderes e como administrar os assuntos da igreja. Isso demonstra a preocupação missionária de Paulo em estabelecer liderança sólida nas igrejas que ele plantou.
Missão no Livro do Apocalipse:
- Contexto Bíblico: O livro do Apocalipse é uma visão dada a João sobre eventos futuros e a vitória final de Cristo sobre o mal. Embora não seja uma carta no formato tradicional, é uma mensagem relevante para as igrejas da época e para a igreja de todas as eras.
- Comentário:
- Igrejas da Ásia: Em "Comentário do Apocalipse", Simon Kistemaker destaca as mensagens às sete igrejas na Ásia (Ap 2-3) demonstram o desejo de Cristo de purificar e fortalecer sua igreja. Isso reflete a missão contínua de Cristo em orientar e encorajar suas comunidades.
- Visão do Trono: Em "A Mulher e o Dragão", G. K. Beale explora a visão do trono de Deus, onde pessoas de todas as nações adoram juntas (Ap 7.9-10). Isso reforça a visão missionária de Deus, que deseja a adoração e a redenção de todos os povos.
As Cartas Paulinas e o Livro do Apocalipse são exemplos notáveis de como a missão é um tema central na literatura do Novo Testamento. Elas refletem o compromisso dos apóstolos em manter a igreja fundamentada na verdade do Evangelho e em expandir o Reino de Deus em todo o mundo conhecido na época. Cada uma delas oferece valiosas lições e orientações para a missão da igreja em todas as gerações.
2- Nas Cartas Gerais. As epístolas gerais dão um forte testemunho sobre Missões, como por exemplo: a Carta aos Hebreus demonstra a descontinuidade entre a Antiga e a Nova aliança, enfatizando a nova como “melhor” (Hb 7.19,22), a qual, uma vez aceita, a missão de Deus nos levará para o centro da vontade de Deus, para realizar a sua vontade como lhe agrada (Hb 13.20); a Carta de Tiago contém a sabedoria prática para viver o Evangelho de Cristo. E, finalmente, as Cartas de Pedro asseguram a nossa posição de povo de Deus e a esperança da vinda do Senhor Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Missão nas Cartas Gerais:
- Contexto Bíblico: As Cartas Gerais, também conhecidas como Cartas Universais, são escritos atribuídos a autores diversos além de Paulo. Elas oferecem instruções e ensinamentos relevantes para a igreja em geral.
- Comentário:
- Carta aos Hebreus: No livro "Hebreus: O Expositor Definido da Superioridade de Cristo", o autor F.F. Bruce destaca a ênfase na superioridade de Cristo e do novo pacto sobre o antigo sistema levítico. Isso demonstra que o propósito de Deus sempre foi alcançar as pessoas de todas as nações, levando-as à Sua vontade.
- Carta de Tiago: Em "Tiago: Uma Fé Viva", A.W. Tozer destaca que a fé genuína resulta em ações práticas. A missão da igreja é viver o Evangelho em todas as esferas da vida. Tiago enfatiza que a fé sem obras é morta (Tg 2.17).
- Cartas de Pedro: Em "1 e 2 Pedro: Comentário Esperança Inabalável", David Helm ressalta que essas cartas falam sobre a identidade e esperança dos crentes em Cristo. A esperança da volta de Jesus e a nossa posição como povo de Deus devem nos motivar a viver de maneira santa e a compartilhar o Evangelho com outros.
Esses comentários destacam como as Cartas Gerais também contêm ensinamentos essenciais sobre a missão da igreja. Elas enfatizam a importância de viver o Evangelho de forma prática e de manter a esperança na volta de Cristo. Esses princípios têm relevância para a missão contínua da igreja hoje, promovendo uma fé ativa e uma esperança inabalável.
Comentários por Hubner Braz
Missão nas Cartas Gerais:
- Contexto Bíblico: As Cartas Gerais, também conhecidas como Cartas Universais, são escritos atribuídos a autores diversos além de Paulo. Elas oferecem instruções e ensinamentos relevantes para a igreja em geral.
- Comentário:
- Carta aos Hebreus: No livro "Hebreus: O Expositor Definido da Superioridade de Cristo", o autor F.F. Bruce destaca a ênfase na superioridade de Cristo e do novo pacto sobre o antigo sistema levítico. Isso demonstra que o propósito de Deus sempre foi alcançar as pessoas de todas as nações, levando-as à Sua vontade.
- Carta de Tiago: Em "Tiago: Uma Fé Viva", A.W. Tozer destaca que a fé genuína resulta em ações práticas. A missão da igreja é viver o Evangelho em todas as esferas da vida. Tiago enfatiza que a fé sem obras é morta (Tg 2.17).
- Cartas de Pedro: Em "1 e 2 Pedro: Comentário Esperança Inabalável", David Helm ressalta que essas cartas falam sobre a identidade e esperança dos crentes em Cristo. A esperança da volta de Jesus e a nossa posição como povo de Deus devem nos motivar a viver de maneira santa e a compartilhar o Evangelho com outros.
Esses comentários destacam como as Cartas Gerais também contêm ensinamentos essenciais sobre a missão da igreja. Elas enfatizam a importância de viver o Evangelho de forma prática e de manter a esperança na volta de Cristo. Esses princípios têm relevância para a missão contínua da igreja hoje, promovendo uma fé ativa e uma esperança inabalável.
3- No Apocalipse. Nesse livro o Senhor Jesus revela ao apóstolo João a conclusão da longa jornada e o destino de toda a raça humana. As sete igrejas localizadas na província da Ásia Menor, nos capítulos 2 e 3, devem ser vistas como “igrejas missionarias”. Nesse sentido, o apóstolo João relata que Deus se interessa pela salvação de todos os homens (Ap 5.9,10; 7.9; 11.15).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Missão no Apocalipse:
- Contexto Bíblico: O Livro do Apocalipse é uma revelação dada a João na ilha de Patmos. Ele contém visões proféticas que tratam da consumação dos tempos e do triunfo final de Cristo sobre o mal.
- Comentário:
- Sete Igrejas da Ásia: Em "Comentário do Apocalipse", Simon J. Kistemaker destaca que as mensagens às sete igrejas são pertinentes a todas as igrejas em todos os tempos. Elas enfatizam a importância de manter a fidelidade a Cristo e o chamado à missão de proclamar o Evangelho.
- Apocalipse 5.9,10: O autor David E. Aune em "Revelation 1-5" destaca que esse versículo ressalta a universalidade da redenção alcançada por Cristo. Ele é o Cordeiro que foi morto para redimir pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas.
- Apocalipse 7.9: O comentarista Robert L. Thomas em "Revelation 1-7" destaca a visão da grande multidão de todas as nações, tribos, povos e línguas diante do trono de Deus. Isso enfatiza a natureza global da redenção e a missão de alcançar todas as pessoas.
- Apocalipse 11.15: A obra "Revelation: Four Views" enfatiza que esse versículo fala sobre o reinado final de Cristo sobre o mundo. Ele será reconhecido e adorado por todas as nações, cumprindo a missão de estabelecer Seu reino eterno.
O Apocalipse, longe de ser apenas um livro de profecias apocalípticas, também transmite uma mensagem missionária poderosa. Ele revela o propósito de Deus de redimir pessoas de todas as nações e línguas, culminando na adoração a Cristo como Rei sobre toda a criação. A missão da igreja, portanto, é proclamar essa mensagem de esperança e salvação a todas as pessoas.
Comentários por Hubner Braz
Missão no Apocalipse:
- Contexto Bíblico: O Livro do Apocalipse é uma revelação dada a João na ilha de Patmos. Ele contém visões proféticas que tratam da consumação dos tempos e do triunfo final de Cristo sobre o mal.
- Comentário:
- Sete Igrejas da Ásia: Em "Comentário do Apocalipse", Simon J. Kistemaker destaca que as mensagens às sete igrejas são pertinentes a todas as igrejas em todos os tempos. Elas enfatizam a importância de manter a fidelidade a Cristo e o chamado à missão de proclamar o Evangelho.
- Apocalipse 5.9,10: O autor David E. Aune em "Revelation 1-5" destaca que esse versículo ressalta a universalidade da redenção alcançada por Cristo. Ele é o Cordeiro que foi morto para redimir pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas.
- Apocalipse 7.9: O comentarista Robert L. Thomas em "Revelation 1-7" destaca a visão da grande multidão de todas as nações, tribos, povos e línguas diante do trono de Deus. Isso enfatiza a natureza global da redenção e a missão de alcançar todas as pessoas.
- Apocalipse 11.15: A obra "Revelation: Four Views" enfatiza que esse versículo fala sobre o reinado final de Cristo sobre o mundo. Ele será reconhecido e adorado por todas as nações, cumprindo a missão de estabelecer Seu reino eterno.
O Apocalipse, longe de ser apenas um livro de profecias apocalípticas, também transmite uma mensagem missionária poderosa. Ele revela o propósito de Deus de redimir pessoas de todas as nações e línguas, culminando na adoração a Cristo como Rei sobre toda a criação. A missão da igreja, portanto, é proclamar essa mensagem de esperança e salvação a todas as pessoas.
SINOPSE III
Nas Cartas paulinas e gerais, bem como no livro de Apocalipse, está presente o propósito missionário de instrução e consumação de tudo.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
CONCLUSÃO
O Novo Testamento mostra claramente a forma pela qual Deus planejou a redenção da humanidade caída por meio da sublime tarefa missionária. Para esse fim, Ele enviou seu único Filho que, com preço de sangue, pagou o pecado dos homens de todas as tribos, línguas, povos e nações, constituindo-os seus cooperadores na obra de redenção de toda a Criação, decaída e prisioneira de Satanás. Ora, se Missões nasce do coração de Deus, ela deve estar no coração de quem ama a obra missionária.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Missões no Coração de Deus e dos Crentes:
- Redenção Planejada por Deus: O Novo Testamento revela que a missão de redimir a humanidade caída foi concebida no coração de Deus desde os tempos eternos (Efésios 1.4). A vinda de Cristo como o Cordeiro de Deus destinado a tirar o pecado do mundo (João 1.29) é o ápice desse plano redentor.
- Preço de Sangue e Cooperação Humana: O sacrifício de Cristo na cruz, derramando Seu sangue precioso, foi o preço pago para a redenção de todos os povos (1 Pedro 1.18-19). A missão da Igreja é ser coadjuvante nesse plano, levando a mensagem de salvação a todas as criaturas (Marcos 16.15).
- Missões como Extensão da Obra de Cristo: A obra missionária é uma extensão da obra de Cristo na Terra. Assim como Ele foi enviado pelo Pai, a Igreja é enviada por Cristo para cumprir a Grande Comissão (João 20.21; Mateus 28.18-20).
- Missões como Expressão de Amor e Compromisso: O engajamento na obra missionária é uma demonstração prática de amor a Deus e ao próximo. É o cumprimento do mandamento de amar o próximo como a si mesmo (Mateus 22.39). É também uma resposta ao amor de Deus por nós (1 João 4.19).
- Missões como Resposta à Comissão Divina: A responsabilidade de se envolver em missões não é apenas uma escolha pessoal, mas uma comissão dada pelo próprio Cristo. Ele é o Senhor da missão e nos chama para sermos Seus cooperadores na proclamação do Evangelho (Mateus 9.37-38; Atos 1.8).
- A Necessidade de Missões na Atualidade: A missão não é uma tarefa concluída, mas uma obra em andamento. Ainda há milhões de pessoas que não tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho. Portanto, a obra missionária deve permanecer no coração de todo crente, impulsionando-o a participar ativamente dessa grande comissão (Romanos 10.14-15).
A conclusão é que Missões não é uma atividade opcional para o crente, mas uma responsabilidade inerente à sua fé em Cristo. É a resposta ao amor de Deus manifestado na obra redentora de Jesus e um reflexo do Seu desejo de que todos os povos sejam alcançados pela mensagem da salvação. Missões deve estar no centro da vida do crente, pois está no centro do coração de Deus.
Comentários por Hubner Braz
Missões no Coração de Deus e dos Crentes:
- Redenção Planejada por Deus: O Novo Testamento revela que a missão de redimir a humanidade caída foi concebida no coração de Deus desde os tempos eternos (Efésios 1.4). A vinda de Cristo como o Cordeiro de Deus destinado a tirar o pecado do mundo (João 1.29) é o ápice desse plano redentor.
- Preço de Sangue e Cooperação Humana: O sacrifício de Cristo na cruz, derramando Seu sangue precioso, foi o preço pago para a redenção de todos os povos (1 Pedro 1.18-19). A missão da Igreja é ser coadjuvante nesse plano, levando a mensagem de salvação a todas as criaturas (Marcos 16.15).
- Missões como Extensão da Obra de Cristo: A obra missionária é uma extensão da obra de Cristo na Terra. Assim como Ele foi enviado pelo Pai, a Igreja é enviada por Cristo para cumprir a Grande Comissão (João 20.21; Mateus 28.18-20).
- Missões como Expressão de Amor e Compromisso: O engajamento na obra missionária é uma demonstração prática de amor a Deus e ao próximo. É o cumprimento do mandamento de amar o próximo como a si mesmo (Mateus 22.39). É também uma resposta ao amor de Deus por nós (1 João 4.19).
- Missões como Resposta à Comissão Divina: A responsabilidade de se envolver em missões não é apenas uma escolha pessoal, mas uma comissão dada pelo próprio Cristo. Ele é o Senhor da missão e nos chama para sermos Seus cooperadores na proclamação do Evangelho (Mateus 9.37-38; Atos 1.8).
- A Necessidade de Missões na Atualidade: A missão não é uma tarefa concluída, mas uma obra em andamento. Ainda há milhões de pessoas que não tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho. Portanto, a obra missionária deve permanecer no coração de todo crente, impulsionando-o a participar ativamente dessa grande comissão (Romanos 10.14-15).
A conclusão é que Missões não é uma atividade opcional para o crente, mas uma responsabilidade inerente à sua fé em Cristo. É a resposta ao amor de Deus manifestado na obra redentora de Jesus e um reflexo do Seu desejo de que todos os povos sejam alcançados pela mensagem da salvação. Missões deve estar no centro da vida do crente, pois está no centro do coração de Deus.
REVISANDO O CONTEÚDO
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