TEXTO ÁUREO “Vós mesmos sabeis que estas mãos proveram as minhas necessidades e as dos que estavam comigo. (Atos 20:34)” COMENTÁRIO EXTRA:...
TEXTO ÁUREO
“Vós mesmos sabeis que estas mãos proveram as minhas necessidades e as dos que estavam comigo. (Atos 20:34)”
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
“αὐτοὶ γινώσκετε ὅτι ταῖς χρείαις μου καὶ τοῖς οὖσιν μετ’ ἐμοῦ ὑπηρέτησαν αἱ χεῖρες αὗται”.
O texto áureo de Atos 20:34 é uma declaração de Paulo aos anciãos da igreja de Éfeso, na qual ele se despede deles e os exorta a cuidar do rebanho de Deus. Paulo afirma que ele trabalhou com suas próprias mãos para sustentar a si mesmo e aos que estavam com ele, em vez de depender dos recursos da igreja. O versículo é um exemplo do compromisso de Paulo com o trabalho árduo e a independência financeira, bem como sua preocupação com a integridade e a responsabilidade pessoal.
A palavra grega para “necessário” em Atos 20:34 é “anagkaios”, que significa “necessário”, “obrigatório” ou “indispensável”. A raiz hebraica da palavra “servirem” é “abad”, que significa “servir” ou “adorar”. Essas palavras destacam a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus.
O escritor cristão John Piper observa que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. Piper cita 1 Tessalonicenses 4:11-12, que exorta os crentes a trabalhar com suas próprias mãos e a viver uma vida tranquila, a fim de que possam ser respeitados pelos de fora e não ser um fardo para ninguém.
Outro escritor cristão, Warren Wiersbe, destaca que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos também é um modelo para os líderes da igreja, que muitas vezes são tentados a buscar poder e prestígio em vez de servir humildemente. Wiersbe cita 2 Coríntios 12:14, no qual Paulo afirma que não quer ser um fardo para a igreja, mas sim um provedor para ela.
Em resumo, Atos 20:34 é um versículo importante que destaca a importância do trabalho árduo, da independência financeira e da responsabilidade pessoal. O exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, especialmente para os líderes da igreja, que devem servir humildemente e não buscar poder ou prestígio. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
Comentários por Hubner Braz
“αὐτοὶ γινώσκετε ὅτι ταῖς χρείαις μου καὶ τοῖς οὖσιν μετ’ ἐμοῦ ὑπηρέτησαν αἱ χεῖρες αὗται”.
O texto áureo de Atos 20:34 é uma declaração de Paulo aos anciãos da igreja de Éfeso, na qual ele se despede deles e os exorta a cuidar do rebanho de Deus. Paulo afirma que ele trabalhou com suas próprias mãos para sustentar a si mesmo e aos que estavam com ele, em vez de depender dos recursos da igreja. O versículo é um exemplo do compromisso de Paulo com o trabalho árduo e a independência financeira, bem como sua preocupação com a integridade e a responsabilidade pessoal.
A palavra grega para “necessário” em Atos 20:34 é “anagkaios”, que significa “necessário”, “obrigatório” ou “indispensável”. A raiz hebraica da palavra “servirem” é “abad”, que significa “servir” ou “adorar”. Essas palavras destacam a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus.
O escritor cristão John Piper observa que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. Piper cita 1 Tessalonicenses 4:11-12, que exorta os crentes a trabalhar com suas próprias mãos e a viver uma vida tranquila, a fim de que possam ser respeitados pelos de fora e não ser um fardo para ninguém.
Outro escritor cristão, Warren Wiersbe, destaca que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos também é um modelo para os líderes da igreja, que muitas vezes são tentados a buscar poder e prestígio em vez de servir humildemente. Wiersbe cita 2 Coríntios 12:14, no qual Paulo afirma que não quer ser um fardo para a igreja, mas sim um provedor para ela.
Em resumo, Atos 20:34 é um versículo importante que destaca a importância do trabalho árduo, da independência financeira e da responsabilidade pessoal. O exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, especialmente para os líderes da igreja, que devem servir humildemente e não buscar poder ou prestígio. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
VERDADE PRÁTICA
É possível servir a Deus e aos outros por meio de sua profissão onde quer que você vá.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A verdade prática de que é possível servir a Deus e aos outros por meio de sua profissão é um tema recorrente na Bíblia. Em Colossenses 3:23-24, Paulo escreve: “E tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo”. Esses versículos destacam a importância de trabalhar com diligência e excelência, independentemente do empregador ou do ambiente de trabalho.
Além disso, a Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que serviram a Deus por meio de suas profissões. José, por exemplo, usou seus dons de liderança e interpretação de sonhos para servir ao faraó do Egito e salvar seu povo da fome (Gênesis 41). Bezalel e Aoliabe foram escolhidos por Deus para liderar a construção do tabernáculo, usando seus dons de artesanato e design (Êxodo 31). E Paulo, como mencionado anteriormente, trabalhou com suas próprias mãos para sustentar a si mesmo e aos que estavam com ele, enquanto pregava o evangelho em todo o mundo.
A raiz hebraica da palavra “servir” em Atos 20:34 é “abad”, que significa “servir” ou “adorar”. Essa palavra destaca a importância de servir a Deus em todas as áreas da vida, incluindo o trabalho. Quando trabalhamos com excelência e integridade, estamos adorando a Deus e servindo aos outros, independentemente do nosso ambiente de trabalho ou profissão.
A verdade prática é um tema importante na Bíblia. Devemos trabalhar com diligência e excelência, sabendo que estamos servindo a Deus e aos outros em tudo o que fazemos. Que possamos seguir o exemplo de José, Bezalel, Aoliabe, Paulo e outros que usaram seus dons e habilidades para servir a Deus e ao próximo.
Comentários por Hubner Braz
A verdade prática de que é possível servir a Deus e aos outros por meio de sua profissão é um tema recorrente na Bíblia. Em Colossenses 3:23-24, Paulo escreve: “E tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo”. Esses versículos destacam a importância de trabalhar com diligência e excelência, independentemente do empregador ou do ambiente de trabalho.
Além disso, a Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que serviram a Deus por meio de suas profissões. José, por exemplo, usou seus dons de liderança e interpretação de sonhos para servir ao faraó do Egito e salvar seu povo da fome (Gênesis 41). Bezalel e Aoliabe foram escolhidos por Deus para liderar a construção do tabernáculo, usando seus dons de artesanato e design (Êxodo 31). E Paulo, como mencionado anteriormente, trabalhou com suas próprias mãos para sustentar a si mesmo e aos que estavam com ele, enquanto pregava o evangelho em todo o mundo.
A raiz hebraica da palavra “servir” em Atos 20:34 é “abad”, que significa “servir” ou “adorar”. Essa palavra destaca a importância de servir a Deus em todas as áreas da vida, incluindo o trabalho. Quando trabalhamos com excelência e integridade, estamos adorando a Deus e servindo aos outros, independentemente do nosso ambiente de trabalho ou profissão.
A verdade prática é um tema importante na Bíblia. Devemos trabalhar com diligência e excelência, sabendo que estamos servindo a Deus e aos outros em tudo o que fazemos. Que possamos seguir o exemplo de José, Bezalel, Aoliabe, Paulo e outros que usaram seus dons e habilidades para servir a Deus e ao próximo.
--------------------------------------------------------------📥 ADQUIRA O SLIDE DA AULA => CLIQUE AQUI--------------------------------------------------------------LEITURA DIÁRIA
Dinâmica Lição 08: Comentários por Hubner Braz
Título: “O que você faria?”
Objetivo: Explorar a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus.
Materiais: Papel e caneta para cada participante.
Instruções:
- Explique aos participantes que eles são missionários fazedores de tendas que estão trabalhando em uma cidade estrangeira. Eles têm um emprego diário e também estão compartilhando o evangelho com as pessoas ao seu redor.
- Peça aos participantes que escrevam em um pedaço de papel o que fariam se tivessem um dia livre. Eles podem escolher qualquer atividade que desejarem.
- Depois que todos terminarem de escrever, peça que compartilhem suas respostas com o grupo.
- Em seguida, pergunte aos participantes como eles podem usar seu tempo livre para servir a Deus e aos outros. Eles podem compartilhar ideias sobre como podem usar seus dons e habilidades para ajudar as pessoas ao seu redor.
- Encoraje os participantes a pensar em maneiras criativas de servir a Deus e aos outros, mesmo quando estão ocupados com seus trabalhos diários.
Conclusão:
Esta dinâmica destaca a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus. Mesmo quando estamos ocupados com nossos trabalhos diários, podemos encontrar maneiras de servir a Deus e aos outros. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
Comentários por Hubner Braz
Título: “O que você faria?”
Objetivo: Explorar a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus.
Materiais: Papel e caneta para cada participante.
Instruções:
- Explique aos participantes que eles são missionários fazedores de tendas que estão trabalhando em uma cidade estrangeira. Eles têm um emprego diário e também estão compartilhando o evangelho com as pessoas ao seu redor.
- Peça aos participantes que escrevam em um pedaço de papel o que fariam se tivessem um dia livre. Eles podem escolher qualquer atividade que desejarem.
- Depois que todos terminarem de escrever, peça que compartilhem suas respostas com o grupo.
- Em seguida, pergunte aos participantes como eles podem usar seu tempo livre para servir a Deus e aos outros. Eles podem compartilhar ideias sobre como podem usar seus dons e habilidades para ajudar as pessoas ao seu redor.
- Encoraje os participantes a pensar em maneiras criativas de servir a Deus e aos outros, mesmo quando estão ocupados com seus trabalhos diários.
Conclusão:
Esta dinâmica destaca a importância do trabalho árduo e da dedicação ao serviço de Deus. Mesmo quando estamos ocupados com nossos trabalhos diários, podemos encontrar maneiras de servir a Deus e aos outros. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
Atos 18.1-5; 1 Tessalonicenses 4.11,12
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Atos 18:1-5 relata a chegada de Paulo a Corinto, onde ele conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma. Paulo ficou com eles e trabalhou como fabricante de tendas, um ofício que ele compartilhava com o casal. A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em Atos 18:4, lemos que Paulo disputava na sinagoga todos os sábados e convencia judeus e gregos.
A palavra grega para “disputar” é “dialegomai”, que significa “discutir”, “argumentar” ou “debater”. Essa passagem destaca a importância de compartilhar nossa fé com os outros e estar disposto a defender nossas crenças com sabedoria e humildade.
1 Tessalonicenses 4:11-12 exorta os crentes a viverem uma vida tranquila, a cuidarem de seus próprios negócios e a trabalharem com suas próprias mãos.
A palavra grega para “trabalhar” é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Em resumo, Atos 18:1-5 e 1 Tessalonicenses 4:11-12 destacam a importância do trabalho árduo, da independência financeira e da dedicação ao serviço de Deus. Devemos usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros, trabalhar com diligência e excelência, e viver em paz com aqueles que estão de fora. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
Comentários por Hubner Braz
Atos 18:1-5 relata a chegada de Paulo a Corinto, onde ele conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma. Paulo ficou com eles e trabalhou como fabricante de tendas, um ofício que ele compartilhava com o casal. A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em Atos 18:4, lemos que Paulo disputava na sinagoga todos os sábados e convencia judeus e gregos.
A palavra grega para “disputar” é “dialegomai”, que significa “discutir”, “argumentar” ou “debater”. Essa passagem destaca a importância de compartilhar nossa fé com os outros e estar disposto a defender nossas crenças com sabedoria e humildade.
1 Tessalonicenses 4:11-12 exorta os crentes a viverem uma vida tranquila, a cuidarem de seus próprios negócios e a trabalharem com suas próprias mãos.
A palavra grega para “trabalhar” é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Em resumo, Atos 18:1-5 e 1 Tessalonicenses 4:11-12 destacam a importância do trabalho árduo, da independência financeira e da dedicação ao serviço de Deus. Devemos usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros, trabalhar com diligência e excelência, e viver em paz com aqueles que estão de fora. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus!
PLANO DE AULA
RESUMO ENSINADOR CRISTÃO – LIÇÃO 08 – MISSIONÁRIOS FAZEDORES DE TENDAS
Amigo(a) professor(a), a paz do Senhor. Há muitas formas de servir a Deus e aos outros, inclusive por meio da nossa profissão. Muitos pensam que para exercer o chamado missionário é preciso abandonar completamente a profissão. Todavia, não é bem assim que acontece. Quando se trata de missões transculturais, em que os irmãos são enviados para exercer a obra missionária em outros países, muitas vezes o único recurso é aquele fornecido pela igreja. Mas esse modelo compõe uma pequena parcela de missionários. A maioria cumpre seu chamado em seu próprio país fazendo uso da profissão para obter recursos e autossustento. Nesse sentido, a igreja deve atentar para o fato de que todos são chamados a exercer o papel de missionários locais. O fato de não ter o título oficial de missionário não nos isenta de cumprir o dever da evangelização. Jesus declarou: "Vós sois o sal da terra; [...]. Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte" (Mt 5.13,14). Independente de onde estivermos e da nossa profissão, temos o compromisso de levar a mensagem da Salvação.
A atividade laborai realizada pelos crentes neste mundo não contraria a mensagem do retorno iminente de nosso Senhor Jesus Cristo. Na igreja de Tessalônica, por exemplo, havia aqueles que não viam mais a necessidade de trabalhar por conta da Volta de Cristo que já estava às portas (2Ts 3.10-12). Esse mal-entendido trouxe graves problemas para os irmãos daquela igreja, haja vista que aqueles que não trabalhavam tornavam-se pesados para os demais. De modo semelhante, a igreja atual deve compreender que, enquanto o grande Dia do Senhor não chega, devemos trabalhar honestamente para o nosso próprio sustento a fim de não sermos penosos a nossos irmãos e também com o propósito de ajudar os necessitados.
De acordo com Lawrence Richards, "os cristãos devem aceitar a responsabilidade de ganhar seu próprio sustento, e devem ganhar dinheiro para compartilhar com aqueles que são verdadeiramente necessitados. Em um sentido especial, o Novo Testamento vê o trabalho não como um fim em si mesmo, mas antes como uma oportunidade que os cristãos têm para dar um exemplo do comportamento correto, servir diretamente de modo que o nosso trabalho beneficie outros e como uma oportunidade de servir indiretamente compartilhando recursos extras com aqueles que estão necessitados" (Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 466).
O trabalho do crente deve glorificar a Deus. A maior pregação que um missionário pode levar ao ambiente de trabalho é o testemunho da coerência entre o que prega e o que vive.
(REVISTA ENSINADOR CRISTÃO, Ed 95 – pg 40)
INTRODUÇÃO
É preciso abandonar a vocação profissional para exercer o chamado missionário? Só existe apenas um modelo de chamado missionário? Chamado missionário e vida profissional são irresponsáveis, a semana traz uma reflexão à luz da vida do apóstolo Paulo como alguém que, ao mesmo tempo, exerce uma profissão e anuncia o Evangelho de Cristo. De acordo com esse exemplo bíblico, vamos meditar a respeito dos “fazedores de tendas”. O que essa expressão quer dizer e até que ponto a vida profissional e o chamado missionário podem e devem se encontrar para a glória de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
A vida profissional e o chamado missionário são temas importantes na Bíblia, e a vida do apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como esses dois aspectos da vida podem se encontrar para a glória de Deus.
Em Atos 18:1-5, lemos que Paulo conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma, e ficou com eles, trabalhando como fabricante de tendas. A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em 1 Tessalonicenses 4:11-12, Paulo exorta os crentes a viverem uma vida tranquila, a cuidarem de seus próprios negócios e a trabalharem com suas próprias mãos.
A palavra grega para “trabalhar” é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Eu repito o que disse no texto áureo, exemplo de Paulo como um “fazedor de tendas” é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. O escritor cristão John Piper observa que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. Piper cita 1 Tessalonicenses 4:11-12, que exorta os crentes a trabalhar com suas próprias mãos e a viver uma vida tranquila, a fim de que possam ser respeitados pelos de fora e não ser um fardo para ninguém.
A vida profissional e o chamado missionário são temas importantes na Bíblia, e a vida do apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como esses dois aspectos da vida podem se encontrar para a glória de Deus. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus, usando nossos dons e habilidades para servir a Ele e aos outros.
Comentários por Hubner Braz
A vida profissional e o chamado missionário são temas importantes na Bíblia, e a vida do apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como esses dois aspectos da vida podem se encontrar para a glória de Deus.
Em Atos 18:1-5, lemos que Paulo conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma, e ficou com eles, trabalhando como fabricante de tendas. A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em 1 Tessalonicenses 4:11-12, Paulo exorta os crentes a viverem uma vida tranquila, a cuidarem de seus próprios negócios e a trabalharem com suas próprias mãos.
A palavra grega para “trabalhar” é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Eu repito o que disse no texto áureo, exemplo de Paulo como um “fazedor de tendas” é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. O escritor cristão John Piper observa que o exemplo de Paulo em trabalhar com suas próprias mãos é um modelo para os cristãos modernos, que muitas vezes são tentados a buscar conforto e segurança financeira em vez de confiar em Deus. Piper cita 1 Tessalonicenses 4:11-12, que exorta os crentes a trabalhar com suas próprias mãos e a viver uma vida tranquila, a fim de que possam ser respeitados pelos de fora e não ser um fardo para ninguém.
A vida profissional e o chamado missionário são temas importantes na Bíblia, e a vida do apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como esses dois aspectos da vida podem se encontrar para a glória de Deus. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e trabalhar diligentemente para a glória de Deus, usando nossos dons e habilidades para servir a Ele e aos outros.
Palavra – Chave: PROFISSÃO
I- A VIDA PROFISSIONAL DE PAULO E SUA VOCAÇÃO MINISTERIAL
1- A profissão do apóstolo Paulo. O texto de nossa Leitura Bíblica em Classe (At 18.1-5), a respeito do exemplo do apóstolo Paulo, traz um termo missiológico a respeito do exemplo do apóstolo Paulo, de “fazedor de tendas”. A expressão é traduzida com mais precisão por “trabalhadores em couro”, pois as tendas eram feitas com pelos ou couro de cabra. No Novo Testamento há um casal que tinha a mesma profissão do apóstolo Paulo: Priscila e Áquila. Devido a um edito do imperador romano, Cláudio (49 d.C), Priscila e Áquila saíram de Roma e foram morar em Corinto. Assim, o apóstolo Paulo se encontrou com esse casal, passou a morar e a trabalhar com eles, dividindo o tempo entre fabricar tendas e anunciar as Boas-Novas de salvação aos outros (At 18.18,19, 24-26; Rm 16.3-5).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como a vida profissional e o chamado missionário podem se encontrar para a glória de Deus. Em Atos 18:1-5, lemos que Paulo conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma, e ficou com eles, trabalhando como fabricante de tendas.
A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em Romanos 16:3-5, Paulo saúda Priscila e Áquila, chamando-os de seus cooperadores em Cristo Jesus.
A palavra grega para “cooperadores” é “sunergos”, que significa “cooperador”, “ajudante” ou “companheiro de trabalho”. Essa passagem destaca a importância do trabalho em equipe e da colaboração na obra de Deus.
Em Atos 18:18-19, lemos que Paulo deixou Corinto e navegou para a Síria, levando consigo Priscila e Áquila.
A palavra grega para “navegar” é “anagō”, que significa “navegar”, “viajar” ou “partir”. Essa passagem destaca a importância da mobilidade e da disposição para ir aonde Deus nos chama.
Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo é um exemplo inspirador de como a vida profissional e o chamado missionário podem se encontrar para a glória de Deus. Em Atos 18:1-5, lemos que Paulo conheceu Áquila e Priscila, um casal de judeus que havia sido expulso de Roma, e ficou com eles, trabalhando como fabricante de tendas.
A palavra grega para “tendas” é “skēnopoios”, que significa “fabricante de tendas” ou “artesão de tendas”. Essa passagem destaca a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de usar nossos dons e habilidades para servir a Deus e aos outros.
Em Romanos 16:3-5, Paulo saúda Priscila e Áquila, chamando-os de seus cooperadores em Cristo Jesus.
A palavra grega para “cooperadores” é “sunergos”, que significa “cooperador”, “ajudante” ou “companheiro de trabalho”. Essa passagem destaca a importância do trabalho em equipe e da colaboração na obra de Deus.
Em Atos 18:18-19, lemos que Paulo deixou Corinto e navegou para a Síria, levando consigo Priscila e Áquila.
A palavra grega para “navegar” é “anagō”, que significa “navegar”, “viajar” ou “partir”. Essa passagem destaca a importância da mobilidade e da disposição para ir aonde Deus nos chama.
2- Como o apóstolo Paulo conjugava vida profissional e ministerial? A tradição judaica exigia que os mestres religiosos oferecessem gratuitamente os seus serviços espirituais e cada rabino tinha que aprender uma profissão para se sustentar. Não por acaso, o apóstolo Paulo era fariseu e fora criado aos pés de Gamaliel, mas não esqueceu a arte de fazer tendas, provavelmente uma profissão que aprendera na juventude. Embora tivesse direito de ser sustentado pelas igrejas que plantara, o apóstolo trabalhou em seu ofício para ganhar o pão de cada dia (At 20.34; 1 Co 9.12; 2 Co 11.9-12; 1 Ts 2.9; 2 Ts 3.7-9).
Em um de seus muitos comentários bíblicos, o teólogo pentecostal Myer Pearlman diz que o apóstolo Paulo adotava a firme resolução de não aceitar ofertas das pessoas que ele procurava ganhar para Cristo, pois seu objetivo era merecer a confiança do povo e comprovar que seus motivos de evangelização eram sem interesse financeiro (1 Co 9.16-18). Outrossim, Priscila e Áquila constituem um caso interessante. Eles mostram que um profissional, mesmo não sentindo o chamado de Deus para dedicar a vida toda à obra missionária, pode fazê-lo valiosamente por determinado período, em momentos específicos.
Assim, eles podiam pregar nas sinagogas ou em qualquer lugar onde alguém pudesse escutar sua mensagem. Dessa forma, por meio de suas habilidades profissionais, podiam se aproximar das pessoas de diferentes segmentos e serem seus próprios mantenedores.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo era fariseu e fora criado aos pés de Gamaliel, mas não esqueceu a arte de fazer tendas, provavelmente uma profissão que aprendera na juventude. Embora tivesse direito de ser sustentado pelas igrejas que plantara, o apóstolo trabalhou em seu ofício para ganhar o pão de cada dia (At 20.34; 1 Co 9.12; 2 Co 11.9-12; 1 Ts 2.9; 2 Ts 3.7-9).
A palavra grega para “trabalhar” em 1 Tessalonicenses 4:11 é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Em um de seus muitos comentários bíblicos, o teólogo pentecostal Myer Pearlman diz que o apóstolo Paulo adotava a firme resolução de não aceitar ofertas das pessoas que ele procurava ganhar para Cristo, pois seu objetivo era merecer a confiança do povo e comprovar que seus motivos de evangelização eram sem interesse financeiro (1 Co 9.16-18).
A palavra grega para “evangelização” em 1 Coríntios 9:16 é “euangelizō”, que significa “anunciar boas novas”, “pregar o evangelho” ou “proclamar a salvação”. Esses versículos destacam a importância de compartilhar nossa fé com os outros e estar disposto a defender nossas crenças com sabedoria e humildade.
Outrossim, Priscila e Áquila constituem um caso interessante. Eles mostram que um profissional, mesmo não sentindo o chamado de Deus para dedicar a vida toda à obra missionária, pode fazê-lo valiosamente por determinado período, em momentos específicos. Em Atos 18:26, lemos que Priscila e Áquila instruíram Apolo mais precisamente no caminho do Senhor.
A palavra grega para “instruir” é “katecheō”, que significa “instruir”, “ensinar” ou “treinar”. Essa passagem destaca a importância de compartilhar nosso conhecimento e experiência com os outros e ajudá-los a crescer em sua fé.
Assim, eles podiam pregar nas sinagogas ou em qualquer lugar onde alguém pudesse escutar sua mensagem. Dessa forma, por meio de suas habilidades profissionais, podiam se aproximar das pessoas de diferentes segmentos e serem seus próprios mantenedores. A palavra grega para “mantenedor” em 2 Coríntios 11:9 é “ktēmata”, que significa “meios de subsistência”, “provisão”
Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo era fariseu e fora criado aos pés de Gamaliel, mas não esqueceu a arte de fazer tendas, provavelmente uma profissão que aprendera na juventude. Embora tivesse direito de ser sustentado pelas igrejas que plantara, o apóstolo trabalhou em seu ofício para ganhar o pão de cada dia (At 20.34; 1 Co 9.12; 2 Co 11.9-12; 1 Ts 2.9; 2 Ts 3.7-9).
A palavra grega para “trabalhar” em 1 Tessalonicenses 4:11 é “ergazomai”, que significa “trabalhar”, “laborar” ou “fazer negócios”. Esses versículos destacam a importância do trabalho árduo e da independência financeira, bem como a necessidade de vivermos em paz com os outros e sermos um testemunho positivo para aqueles que estão de fora.
Em um de seus muitos comentários bíblicos, o teólogo pentecostal Myer Pearlman diz que o apóstolo Paulo adotava a firme resolução de não aceitar ofertas das pessoas que ele procurava ganhar para Cristo, pois seu objetivo era merecer a confiança do povo e comprovar que seus motivos de evangelização eram sem interesse financeiro (1 Co 9.16-18).
A palavra grega para “evangelização” em 1 Coríntios 9:16 é “euangelizō”, que significa “anunciar boas novas”, “pregar o evangelho” ou “proclamar a salvação”. Esses versículos destacam a importância de compartilhar nossa fé com os outros e estar disposto a defender nossas crenças com sabedoria e humildade.
Outrossim, Priscila e Áquila constituem um caso interessante. Eles mostram que um profissional, mesmo não sentindo o chamado de Deus para dedicar a vida toda à obra missionária, pode fazê-lo valiosamente por determinado período, em momentos específicos. Em Atos 18:26, lemos que Priscila e Áquila instruíram Apolo mais precisamente no caminho do Senhor.
A palavra grega para “instruir” é “katecheō”, que significa “instruir”, “ensinar” ou “treinar”. Essa passagem destaca a importância de compartilhar nosso conhecimento e experiência com os outros e ajudá-los a crescer em sua fé.
Assim, eles podiam pregar nas sinagogas ou em qualquer lugar onde alguém pudesse escutar sua mensagem. Dessa forma, por meio de suas habilidades profissionais, podiam se aproximar das pessoas de diferentes segmentos e serem seus próprios mantenedores. A palavra grega para “mantenedor” em 2 Coríntios 11:9 é “ktēmata”, que significa “meios de subsistência”, “provisão”
3- A ética financeira na atividade missionária de Paulo. O apóstolo Paulo considerava o costume judaico, incorporado ao Cristianismo, de os ministros receberem ajuda econômica da parte daqueles para quem ministravam como uma norma legítima e correta aos olhos de Deus, e até mesmo recomendada nas Escrituras, desde os tempos do Antigo Testamento (1 Co 9.12ss). Inclusive, mais tarde, o apóstolo reconheceu que não havia ensinado adequadamente os novos convertidos a sustentar a obra (2 Co 12.13; Gl 6.6), privando-os do fruto que devia abundar à conta de quem dá voluntariamente (Fp 4.17; 2 Co 11.7-12).
No entanto, Paulo geralmente não aceitava ofertas em dinheiro enviadas pelas igrejas cristãs, e muito menos ainda as exigia, ainda que algumas ofertas voluntárias lhe tivessem sido enviadas pelos crentes de Filipos (Fp 4.10-12).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo considerava o costume judaico de os ministros receberem ajuda econômica da parte daqueles para quem ministravam como uma norma legítima e correta aos olhos de Deus.
A palavra grega para “ajuda econômica” em 1 Coríntios 9:12 é “ōnēma”, que significa “salário”, “remuneração” ou “compensação”. Esses versículos destacam a importância de sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus e a necessidade de sermos generosos com aqueles que nos servem.
Em 2 Coríntios 12:13, Paulo reconhece que não havia ensinado adequadamente os novos convertidos a sustentar a obra. A palavra grega para “sustentar” é “epimeleomai”, que significa “cuidar”, “prestar assistência” ou “prover”. Esses versículos destacam a importância de ensinar os novos convertidos a serem generosos e a sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus.
Em Filipenses 4:10-12, Paulo agradece aos filipenses por suas ofertas voluntárias, mas também enfatiza que ele não estava buscando presentes ou recompensas.
A palavra grega para “ofertas voluntárias” em Filipenses 4:10 é “prosphora”, que significa “oferta”, “presente” ou “dádiva”. Esses versículos destacam a importância de sermos generosos com aqueles que nos servem, mas também de não buscar recompensas ou presentes em troca.
Em resumo, a ética financeira na atividade missionária de Paulo é um tema importante na Bíblia. Paulo reconhecia a importância de sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus e a necessidade de sermos generosos com aqueles que nos servem.
No entanto, ele também enfatizava a importância de não buscar recompensas ou presentes em troca. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e sermos generosos com aqueles que nos servem, sem esperar nada em troca.
Comentários por Hubner Braz
O apóstolo Paulo considerava o costume judaico de os ministros receberem ajuda econômica da parte daqueles para quem ministravam como uma norma legítima e correta aos olhos de Deus.
A palavra grega para “ajuda econômica” em 1 Coríntios 9:12 é “ōnēma”, que significa “salário”, “remuneração” ou “compensação”. Esses versículos destacam a importância de sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus e a necessidade de sermos generosos com aqueles que nos servem.
Em 2 Coríntios 12:13, Paulo reconhece que não havia ensinado adequadamente os novos convertidos a sustentar a obra. A palavra grega para “sustentar” é “epimeleomai”, que significa “cuidar”, “prestar assistência” ou “prover”. Esses versículos destacam a importância de ensinar os novos convertidos a serem generosos e a sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus.
Em Filipenses 4:10-12, Paulo agradece aos filipenses por suas ofertas voluntárias, mas também enfatiza que ele não estava buscando presentes ou recompensas.
A palavra grega para “ofertas voluntárias” em Filipenses 4:10 é “prosphora”, que significa “oferta”, “presente” ou “dádiva”. Esses versículos destacam a importância de sermos generosos com aqueles que nos servem, mas também de não buscar recompensas ou presentes em troca.
Em resumo, a ética financeira na atividade missionária de Paulo é um tema importante na Bíblia. Paulo reconhecia a importância de sustentar aqueles que se dedicam à obra de Deus e a necessidade de sermos generosos com aqueles que nos servem.
No entanto, ele também enfatizava a importância de não buscar recompensas ou presentes em troca. Que possamos seguir o exemplo de Paulo e sermos generosos com aqueles que nos servem, sem esperar nada em troca.
SINOPSE I
O apóstolo Paulo relacionou a vida ministerial com a profissional
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
II- MISSIONÁRIOS FAZEDORES DE TENDAS
1- Fazedores de tendas. Fazer tendas não é uma ideia nova. É tão antiga quanto às Escrituras, conforme estudamos em Atos 18. Assim, no contexto de Missões, a expressão “fazedores de tendas” tem a ver com discípulos de Jesus, chamados e comissionados pela sua Igreja, para usarem dons, talentos e habilidades profissionais no campo missionário. São profissionais de negócios em missão que operam em regiões de grande antagonismo à mensagem cristã.
Segundo os missiólogo, por muitos anos, o entendimento e a forma de fazer missões consistiam na prática de abandonar a vida secular (trabalhos profissionais, estudos etc.) para se dedicar integralmente à obra missionária. Hoje, o entendimento tornou-se mais amplo, ou seja, é perfeitamente possível ser um profissional, ou empreendedor, e realizar a obra missionária sem a necessidade de abandonar a carreira profissional.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
O conceito de "fazedores de tendas" tem raízes na narrativa bíblica, especificamente em Atos 18, onde Paulo, o apóstolo, exerceu a profissão de fabricante de tendas enquanto estava em Corinto. A prática de fazer tendas não era apenas uma atividade econômica, mas uma expressão prática de como a missão pode se integrar à vida diária e profissional do indivíduo.
Referências Bíblicas:
- Atos 18:1-4 (NVI):"Depois disso, Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. Ali encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los e, visto que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas."
- 1 Coríntios 9:19-23 (NVI):"Embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número possível de pessoas. Tornei-me judeu para os judeus, para ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei, embora eu mesmo não esteja debaixo da lei, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei."
Contexto Histórico:
Durante muitos anos, a compreensão predominante de missões envolvia a ideia de deixar para trás carreiras seculares e compromissos para se dedicar exclusivamente à obra missionária. No entanto, essa visão evoluiu, reconhecendo que os cristãos podem integrar suas profissões e chamados missionários. A transição de uma mentalidade exclusivamente clerical para uma que abraça a diversidade de vocações reflete uma compreensão mais holística do papel do crente na missão.
O termo "fazedores de tendas" é uma tradução e interpretação do grego "skēno-poiós," que significa literalmente "fabricante de tendas" ou "artífice de barracas." Esta palavra destaca a natureza prática e secular da atividade de Paulo. A ideia de usar habilidades profissionais para sustentar e facilitar a propagação do evangelho se alinha com a riqueza da terminologia grega utilizada nas Escrituras.
Comentário:
A abordagem dos fazedores de tendas destaca a importância de uma abordagem contextualizada para a missão. Paulo, ao se envolver na fabricação de tendas, não apenas sustentou a si mesmo, mas também construiu relações significativas no contexto cultural e econômico de Corinto. Essa estratégia pode ser vista como uma expressão prática do princípio paulino de "tornar-se tudo para todos" em 1 Coríntios 9.
Essa abordagem contemporânea de missões reconhece que a obra missionária não está limitada a contextos estritamente religiosos, mas pode ser realizada em meio às atividades diárias e profissionais, onde os crentes podem impactar suas esferas de influência com os valores do Reino de Deus. Isso representa uma evolução significativa na compreensão da missão, promovendo uma integração mais completa da fé na vida cotidiana.
Comentários por Hubner Braz
O conceito de "fazedores de tendas" tem raízes na narrativa bíblica, especificamente em Atos 18, onde Paulo, o apóstolo, exerceu a profissão de fabricante de tendas enquanto estava em Corinto. A prática de fazer tendas não era apenas uma atividade econômica, mas uma expressão prática de como a missão pode se integrar à vida diária e profissional do indivíduo.
Referências Bíblicas:
- Atos 18:1-4 (NVI):"Depois disso, Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. Ali encontrou um judeu chamado Áquila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia decretado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los e, visto que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas."
- 1 Coríntios 9:19-23 (NVI):"Embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos para ganhar o maior número possível de pessoas. Tornei-me judeu para os judeus, para ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei, embora eu mesmo não esteja debaixo da lei, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei."
Contexto Histórico:
Durante muitos anos, a compreensão predominante de missões envolvia a ideia de deixar para trás carreiras seculares e compromissos para se dedicar exclusivamente à obra missionária. No entanto, essa visão evoluiu, reconhecendo que os cristãos podem integrar suas profissões e chamados missionários. A transição de uma mentalidade exclusivamente clerical para uma que abraça a diversidade de vocações reflete uma compreensão mais holística do papel do crente na missão.
O termo "fazedores de tendas" é uma tradução e interpretação do grego "skēno-poiós," que significa literalmente "fabricante de tendas" ou "artífice de barracas." Esta palavra destaca a natureza prática e secular da atividade de Paulo. A ideia de usar habilidades profissionais para sustentar e facilitar a propagação do evangelho se alinha com a riqueza da terminologia grega utilizada nas Escrituras.
Comentário:
A abordagem dos fazedores de tendas destaca a importância de uma abordagem contextualizada para a missão. Paulo, ao se envolver na fabricação de tendas, não apenas sustentou a si mesmo, mas também construiu relações significativas no contexto cultural e econômico de Corinto. Essa estratégia pode ser vista como uma expressão prática do princípio paulino de "tornar-se tudo para todos" em 1 Coríntios 9.
Essa abordagem contemporânea de missões reconhece que a obra missionária não está limitada a contextos estritamente religiosos, mas pode ser realizada em meio às atividades diárias e profissionais, onde os crentes podem impactar suas esferas de influência com os valores do Reino de Deus. Isso representa uma evolução significativa na compreensão da missão, promovendo uma integração mais completa da fé na vida cotidiana.
2- A força missionária no mundo. Missões se tornaram um movimento global que começou com a ação de Deus, pela sua graça, para reconciliar o mundo consigo mesmo (2 Co 5.18,19) e Ele conta conosco para continuar com essa missão. Nesse sentido, a maior força missionária cristã do mundo é formada por profissionais, empreendedores e estudantes que se movem entre culturas para servir a Cristo através de suas vidas e trabalho.
Vimos esse princípio bíblico em 1 Coríntios 9.20-22, quando o apóstolo Paulo alcançou diferentes segmentos da sociedade, identificando-se com eles, a fim de contextualizar o Evangelho. Assim, a maioria dos grupos de povos não-alcançados ou menos alcançados vive em nações que são fechadas aos missionários tradicionais. Já profissionais e empreendedores cristãos são aceitos nesses mesmos países. Cristãos com diferentes habilidades, ofícios, negócios e profissões têm acesso a lugares onde os tradicionais missionários plantadores de igreja e evangelistas não têm.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Coríntios 5:18-19 (NVI):"Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os seus pecados e confiando a nós a mensagem da reconciliação."
- 1 Coríntios 9:20-22 (NVI):"Fiz-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, embora eu mesmo não esteja, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei, embora eu não esteja livre da lei de Deus, mas sim sob a lei de Cristo, a fim de ganhar os que estão sem lei. Fiz-me fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para todos, para de alguma forma salvar alguns."
Contexto Histórico:
O movimento missionário global reflete a compreensão de que a missão transcende fronteiras geográficas e culturais. Essa ideia tem suas raízes na visão bíblica de que Deus, em Sua graça, iniciou o processo de reconciliação com o mundo por meio de Cristo. A missão é, portanto, uma resposta ao chamado de participar dessa obra divina.
A expressão-chave aqui é "ministério da reconciliação" em 2 Coríntios 5.18-19. A palavra grega "katallagē," traduzida como reconciliação, implica uma mudança de hostilidade para amizade. Essa mudança, segundo o apóstolo Paulo, é algo divinamente iniciado e confiado aos crentes como um serviço.
A força missionária composta por profissionais, empreendedores e estudantes é uma resposta à necessidade de acessar grupos não-alcançados ou menos alcançados em nações que são, muitas vezes, fechadas aos missionários tradicionais. O exemplo de Paulo em 1 Coríntios 9:20-22 é paradigmático. Ele se adaptou culturalmente para alcançar diferentes grupos, reconhecendo a importância da contextualização na comunicação do Evangelho.
Ao se tornar "tudo para todos", Paulo ilustra a necessidade de flexibilidade e adaptação nas estratégias missionárias. Os profissionais e empreendedores cristãos, com suas diversas habilidades e vocações, têm uma presença única e aceitação em ambientes onde tradicionais missionários podem enfrentar barreiras.
O conceito de "ministério da reconciliação" enfatiza a responsabilidade dos crentes em participar ativamente da missão de Deus no mundo. A missão transcende a esfera eclesiástica e se estende para as esferas profissionais e sociais, reconhecendo que a reconciliação não é apenas espiritual, mas também envolve a restauração de relacionamentos e sociedades.
Portanto, a força missionária composta por profissionais e empreendedores representa uma abordagem contemporânea e eficaz para alcançar os não-alcançados, capacitando os crentes a serem agentes de transformação em diferentes esferas da sociedade global. Essa abordagem reflete não apenas uma estratégia pragmática, mas também uma compreensão bíblica da amplitude da missão de reconciliação confiada aos seguidores de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Coríntios 5:18-19 (NVI):"Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os seus pecados e confiando a nós a mensagem da reconciliação."
- 1 Coríntios 9:20-22 (NVI):"Fiz-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, embora eu mesmo não esteja, a fim de ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei, embora eu não esteja livre da lei de Deus, mas sim sob a lei de Cristo, a fim de ganhar os que estão sem lei. Fiz-me fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para todos, para de alguma forma salvar alguns."
Contexto Histórico:
O movimento missionário global reflete a compreensão de que a missão transcende fronteiras geográficas e culturais. Essa ideia tem suas raízes na visão bíblica de que Deus, em Sua graça, iniciou o processo de reconciliação com o mundo por meio de Cristo. A missão é, portanto, uma resposta ao chamado de participar dessa obra divina.
A expressão-chave aqui é "ministério da reconciliação" em 2 Coríntios 5.18-19. A palavra grega "katallagē," traduzida como reconciliação, implica uma mudança de hostilidade para amizade. Essa mudança, segundo o apóstolo Paulo, é algo divinamente iniciado e confiado aos crentes como um serviço.
A força missionária composta por profissionais, empreendedores e estudantes é uma resposta à necessidade de acessar grupos não-alcançados ou menos alcançados em nações que são, muitas vezes, fechadas aos missionários tradicionais. O exemplo de Paulo em 1 Coríntios 9:20-22 é paradigmático. Ele se adaptou culturalmente para alcançar diferentes grupos, reconhecendo a importância da contextualização na comunicação do Evangelho.
Ao se tornar "tudo para todos", Paulo ilustra a necessidade de flexibilidade e adaptação nas estratégias missionárias. Os profissionais e empreendedores cristãos, com suas diversas habilidades e vocações, têm uma presença única e aceitação em ambientes onde tradicionais missionários podem enfrentar barreiras.
O conceito de "ministério da reconciliação" enfatiza a responsabilidade dos crentes em participar ativamente da missão de Deus no mundo. A missão transcende a esfera eclesiástica e se estende para as esferas profissionais e sociais, reconhecendo que a reconciliação não é apenas espiritual, mas também envolve a restauração de relacionamentos e sociedades.
Portanto, a força missionária composta por profissionais e empreendedores representa uma abordagem contemporânea e eficaz para alcançar os não-alcançados, capacitando os crentes a serem agentes de transformação em diferentes esferas da sociedade global. Essa abordagem reflete não apenas uma estratégia pragmática, mas também uma compreensão bíblica da amplitude da missão de reconciliação confiada aos seguidores de Cristo.
3- O preparo dos fazedores de tendas. Como os outros missionários, os fazedores de tendas devem se preparar plenamente para se tornarem os ministros transculturais mais eficientes que puderem. Aqui, é muito oportuna a orientação do apóstolo Paulo ao jovem Timóteo, em que a boa instrução é necessária a todo bom obreiro da causa do Mestre (2 Tm 3.17). Nesse aspecto, há um crescimento significativo de profissionais missionários, ou fazedores de tendas, chamados para Missões. São homens e mulheres treinados por instituições missionárias com experiência reconhecida, para que eles usem suas profissões no exterior a fim de testemunhar de Cristo, principalmente, em países fechados para o trabalho missionário tradicional.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Timóteo 3:17 (NVI):"a fim de que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra."
Contexto Histórico:
A orientação de Paulo a Timóteo em 2 Timóteo 3:17 reflete a importância do preparo e da instrução na vida do obreiro do Senhor. Este conselho é parte das últimas palavras escritas por Paulo a seu discípulo Timóteo, reforçando a necessidade de um obreiro estar completamente equipado para cumprir a obra designada por Deus.
O termo-chave aqui é "aptos" ou "capazes" na tradução "a fim de que o homem de Deus seja apto". Em grego, a palavra é "artios," significando completo, suficiente, apto para um propósito específico. Reflete a ideia de total prontidão e adequação.
O preparo dos fazedores de tendas, como destaca a orientação de Paulo a Timóteo, é crucial para sua eficácia no campo missionário. Isso se alinha com o entendimento de que a excelência em suas profissões e ministério transcultural requer uma base sólida de instrução e treinamento.
Este movimento de preparo é observado no aumento significativo de profissionais missionários que passam por treinamentos específicos em instituições missionárias. Esses indivíduos, sendo homens e mulheres, são capacitados não apenas em suas profissões, mas também em competências transculturais e teológicas. Isso reflete uma resposta prática à complexidade e diversidade dos desafios encontrados no cenário missionário global contemporâneo.
A palavra "artios" enfatiza não apenas a preparação em termos de conhecimento técnico, mas também uma prontidão holística para toda boa obra. Esse preparo abrange não apenas as habilidades profissionais, mas também a maturidade espiritual, a sensibilidade cultural e a adaptabilidade, características essenciais para enfrentar os desafios únicos dos ambientes transculturais.
Ao investir na formação desses fazedores de tendas, as instituições missionárias buscam garantir que esses obreiros sejam não apenas proficientes em suas áreas de atuação, mas também capazes de integrar sua fé e testemunho de Cristo de maneira relevante e eficaz em contextos culturalmente diversos, especialmente em países que são fechados ao trabalho missionário tradicional.
Portanto, a abordagem de preparo dos fazedores de tendas destaca a importância do equilíbrio entre a excelência profissional e a dedicação espiritual, criando uma base sólida para o testemunho cristão em contextos desafiadores ao redor do mundo. Essa ênfase na preparação integral reflete a busca pela efetividade e relevância no cumprimento da missão confiada aos seguidores de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Timóteo 3:17 (NVI):"a fim de que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra."
Contexto Histórico:
A orientação de Paulo a Timóteo em 2 Timóteo 3:17 reflete a importância do preparo e da instrução na vida do obreiro do Senhor. Este conselho é parte das últimas palavras escritas por Paulo a seu discípulo Timóteo, reforçando a necessidade de um obreiro estar completamente equipado para cumprir a obra designada por Deus.
O termo-chave aqui é "aptos" ou "capazes" na tradução "a fim de que o homem de Deus seja apto". Em grego, a palavra é "artios," significando completo, suficiente, apto para um propósito específico. Reflete a ideia de total prontidão e adequação.
O preparo dos fazedores de tendas, como destaca a orientação de Paulo a Timóteo, é crucial para sua eficácia no campo missionário. Isso se alinha com o entendimento de que a excelência em suas profissões e ministério transcultural requer uma base sólida de instrução e treinamento.
Este movimento de preparo é observado no aumento significativo de profissionais missionários que passam por treinamentos específicos em instituições missionárias. Esses indivíduos, sendo homens e mulheres, são capacitados não apenas em suas profissões, mas também em competências transculturais e teológicas. Isso reflete uma resposta prática à complexidade e diversidade dos desafios encontrados no cenário missionário global contemporâneo.
A palavra "artios" enfatiza não apenas a preparação em termos de conhecimento técnico, mas também uma prontidão holística para toda boa obra. Esse preparo abrange não apenas as habilidades profissionais, mas também a maturidade espiritual, a sensibilidade cultural e a adaptabilidade, características essenciais para enfrentar os desafios únicos dos ambientes transculturais.
Ao investir na formação desses fazedores de tendas, as instituições missionárias buscam garantir que esses obreiros sejam não apenas proficientes em suas áreas de atuação, mas também capazes de integrar sua fé e testemunho de Cristo de maneira relevante e eficaz em contextos culturalmente diversos, especialmente em países que são fechados ao trabalho missionário tradicional.
Portanto, a abordagem de preparo dos fazedores de tendas destaca a importância do equilíbrio entre a excelência profissional e a dedicação espiritual, criando uma base sólida para o testemunho cristão em contextos desafiadores ao redor do mundo. Essa ênfase na preparação integral reflete a busca pela efetividade e relevância no cumprimento da missão confiada aos seguidores de Cristo.
SINOPSE II
Fazedores de Tendas é uma expressão missiológica que se refere aos profissionais que fazem missões.
III- VOCAÇÃO, PROFISSÃO E MISSÕES
1- Deus é quem chama. Muitas são as oportunidades para nos envolvermos com os trabalhos em nossas igrejas locais, grupos evangelísticos de grande impacto, organizações missionárias relevantes no contexto nacional e até em outros países. Todavia, é Deus quem coloca em nosso coração a disposição ou a aptidão para executar um determinado ofício. Nesse caso, é Deus quem capacita, comissiona e habilita cada crente para uma determinada missão no mundo. É Ele quem gera em nós o envolvimento com causas específicas que nos levarão a trabalhar em atividades que fazem sentido, inclusive, na realização pessoal (1 Co 9.16-19).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 9:16-19 (NVI):"Pregar o evangelho não é para mim motivo de orgulho; é uma necessidade que se impõe a mim. Ai de mim se não pregar o evangelho! Se prego de livre vontade, tenho recompensa; mas, se não a prego de livre vontade, estou simplesmente cumprindo uma obrigação confiada a mim. Então, qual é a minha recompensa? Esta: ao pregar o evangelho, poder oferecê-lo de graça, sem fazer uso dos direitos que o evangelho me confere."
Contexto Histórico:
A passagem de 1 Coríntios 9:16-19 faz parte do discurso de Paulo sobre a natureza do ministério e suas motivações. Paulo destaca a necessidade intrínseca de pregar o evangelho, independentemente de recompensas materiais, enfatizando que a proclamação do evangelho é uma responsabilidade divinamente conferida.
O termo "pregar" em 1 Coríntios 9:16 vem do grego "euangelízomai," que significa "anunciar boas novas" ou "evangelizar." Este termo destaca a natureza da missão de Paulo como uma chamada para proclamar as boas novas de Cristo.
A relação entre vocação, profissão e missões é profundamente enraizada na compreensão bíblica de que Deus é quem chama os crentes para missões específicas. A passagem em 1 Coríntios 9:16-19 ilustra isso de maneira vívida. Paulo enfatiza que pregar o evangelho não é uma escolha opcional ou um motivo de orgulho pessoal, mas uma necessidade imposta a ele por Deus. A ideia de "ai de mim se não pregar o evangelho" ressalta a urgência e a inalienabilidade da chamada divina.
O termo grego "euangelízomai" destaca a natureza das boas novas como algo que deve ser anunciado e proclamado. Aqui, a vocação transcende a esfera da escolha pessoal e reflete a vontade de Deus para a vida do crente. Isso implica que a chamada divina não é apenas para um contexto eclesiástico, mas para toda a esfera da vida, incluindo a profissão.
O contexto histórico da época em que Paulo escreveu esta carta é relevante. Paulo vivia em uma cultura onde a profissão de pregador ou mestre itinerante não era incomum, mas a motivação de Paulo transcende as práticas culturais. Ele destaca que sua recompensa está na capacidade de oferecer o evangelho gratuitamente, sem fazer uso dos direitos que poderiam estar disponíveis a ele.
A interseção entre vocação, profissão e missões é, portanto, uma expressão da integração holística da fé na vida cotidiana. Deus não apenas chama os crentes para trabalhar em atividades que fazem sentido, mas também os capacita e comissiona para desempenhar um papel significativo no cumprimento de Sua missão no mundo. Essa compreensão transcende a dicotomia entre sagrado e secular, destacando que todas as esferas da vida são oportunidades para testemunhar e proclamar as boas novas de Cristo.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 1 Coríntios 9:16-19 (NVI):"Pregar o evangelho não é para mim motivo de orgulho; é uma necessidade que se impõe a mim. Ai de mim se não pregar o evangelho! Se prego de livre vontade, tenho recompensa; mas, se não a prego de livre vontade, estou simplesmente cumprindo uma obrigação confiada a mim. Então, qual é a minha recompensa? Esta: ao pregar o evangelho, poder oferecê-lo de graça, sem fazer uso dos direitos que o evangelho me confere."
Contexto Histórico:
A passagem de 1 Coríntios 9:16-19 faz parte do discurso de Paulo sobre a natureza do ministério e suas motivações. Paulo destaca a necessidade intrínseca de pregar o evangelho, independentemente de recompensas materiais, enfatizando que a proclamação do evangelho é uma responsabilidade divinamente conferida.
O termo "pregar" em 1 Coríntios 9:16 vem do grego "euangelízomai," que significa "anunciar boas novas" ou "evangelizar." Este termo destaca a natureza da missão de Paulo como uma chamada para proclamar as boas novas de Cristo.
A relação entre vocação, profissão e missões é profundamente enraizada na compreensão bíblica de que Deus é quem chama os crentes para missões específicas. A passagem em 1 Coríntios 9:16-19 ilustra isso de maneira vívida. Paulo enfatiza que pregar o evangelho não é uma escolha opcional ou um motivo de orgulho pessoal, mas uma necessidade imposta a ele por Deus. A ideia de "ai de mim se não pregar o evangelho" ressalta a urgência e a inalienabilidade da chamada divina.
O termo grego "euangelízomai" destaca a natureza das boas novas como algo que deve ser anunciado e proclamado. Aqui, a vocação transcende a esfera da escolha pessoal e reflete a vontade de Deus para a vida do crente. Isso implica que a chamada divina não é apenas para um contexto eclesiástico, mas para toda a esfera da vida, incluindo a profissão.
O contexto histórico da época em que Paulo escreveu esta carta é relevante. Paulo vivia em uma cultura onde a profissão de pregador ou mestre itinerante não era incomum, mas a motivação de Paulo transcende as práticas culturais. Ele destaca que sua recompensa está na capacidade de oferecer o evangelho gratuitamente, sem fazer uso dos direitos que poderiam estar disponíveis a ele.
A interseção entre vocação, profissão e missões é, portanto, uma expressão da integração holística da fé na vida cotidiana. Deus não apenas chama os crentes para trabalhar em atividades que fazem sentido, mas também os capacita e comissiona para desempenhar um papel significativo no cumprimento de Sua missão no mundo. Essa compreensão transcende a dicotomia entre sagrado e secular, destacando que todas as esferas da vida são oportunidades para testemunhar e proclamar as boas novas de Cristo.
2- Exercendo a vocação. Quando respondemos de forma prática a esse chamado, exercendo a nossa vocação, é que encontramos nosso propósito de vida. A vocação é a missão única para a qual cada um de nós foi preparado a fim de prestarmos serviço ao nosso Criador; é a razão pela qual cada um de nós fomos efetivamente criados por Deus. Ele mesmo quem nos dá condições para realizarmos tais tarefas por meio de nossos dons e virtudes, tornando-nos parte integrante de seus planos para sua honra e glória.
Não por acaso, o apóstolo Paulo foi um grande homem de fé, obediente e comprometido com o chamado que teve para a salvação e para anunciar a boa notícia a outros povos. Ele compreendeu que a mensagem e a vida de Jesus eram para ser experimentadas por cada cristão e, igualmente, anunciadas aos outros com todo o comprometimento (2 Co 4.11-14). Assim, o apóstolo Paulo exercia sua vocação anunciando sobre Jesus e testemunhando do Evangelho por onde Deus o enviava.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Coríntios 4:11-14 (NVI):"Porque nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. Assim, em nós, opera a morte, mas em vós, a vida. E, tendo o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso, falei; nós cremos também, por isso, também falamos, sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também com Jesus e nos apresentará convosco."
Contexto Histórico:
O contexto de 2 Coríntios é crucial para entender a profundidade das palavras de Paulo. Esta epístola foi escrita em um contexto de muita tensão e adversidade, onde Paulo estava defendendo sua autoridade apostólica e enfrentando desafios em sua relação com a igreja em Corinto.
A expressão "o mesmo espírito de fé" em 2 Coríntios 4:13 se relaciona com a convicção e a confiança de Paulo na obra redentora de Cristo. A palavra grega para "fé" é "pistis," e a raiz dessa palavra implica confiança e fidelidade.
O exercício da vocação é, de fato, a resposta prática ao chamado divino. Paulo, como exemplo paradigmático, compreendeu a profundidade de seu chamado e vocação em Cristo. O trecho em 2 Coríntios 4:11-14 revela a perspectiva singular de Paulo sobre sua própria vida e ministério.
Ao falar sobre ser "entregue à morte por amor de Jesus," Paulo não apenas se refere às dificuldades e perseguições que enfrentou, mas também à disposição de sacrificar sua própria vida em prol da causa de Cristo. Esse sacrifício não era apenas um ato isolado, mas parte intrínseca de sua vocação e missão.
A referência à citação do Salmo 116:10, "cri, por isso, falei," destaca a ligação íntima entre fé e testemunho. A convicção de Paulo na ressurreição e no poder redentor de Cristo não apenas influenciou sua própria vida, mas também motivou seu testemunho ousado e comprometido.
O contexto histórico de tensões e desafios em Corinto torna as palavras de Paulo ainda mais significativas. Ele não apenas pregava a mensagem de Cristo, mas vivia essa mensagem em meio a adversidades e oposições.
O exercício da vocação, conforme exemplificado por Paulo, não se limita a atividades eclesiásticas formais, mas permeia todos os aspectos da vida. O anúncio do Evangelho e o testemunho de Jesus são dimensões fundamentais da vocação de cada crente. Esse comprometimento não é apenas uma resposta a um chamado divino, mas também uma participação ativa nos planos de Deus para a redenção e transformação do mundo.
Portanto, ao seguir o exemplo de Paulo, os crentes são desafiados não apenas a crer, mas também a falar, testemunhando de Cristo em todas as esferas da vida, vivendo a vocação para a qual foram chamados por Deus.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- 2 Coríntios 4:11-14 (NVI):"Porque nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. Assim, em nós, opera a morte, mas em vós, a vida. E, tendo o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso, falei; nós cremos também, por isso, também falamos, sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também com Jesus e nos apresentará convosco."
Contexto Histórico:
O contexto de 2 Coríntios é crucial para entender a profundidade das palavras de Paulo. Esta epístola foi escrita em um contexto de muita tensão e adversidade, onde Paulo estava defendendo sua autoridade apostólica e enfrentando desafios em sua relação com a igreja em Corinto.
A expressão "o mesmo espírito de fé" em 2 Coríntios 4:13 se relaciona com a convicção e a confiança de Paulo na obra redentora de Cristo. A palavra grega para "fé" é "pistis," e a raiz dessa palavra implica confiança e fidelidade.
O exercício da vocação é, de fato, a resposta prática ao chamado divino. Paulo, como exemplo paradigmático, compreendeu a profundidade de seu chamado e vocação em Cristo. O trecho em 2 Coríntios 4:11-14 revela a perspectiva singular de Paulo sobre sua própria vida e ministério.
Ao falar sobre ser "entregue à morte por amor de Jesus," Paulo não apenas se refere às dificuldades e perseguições que enfrentou, mas também à disposição de sacrificar sua própria vida em prol da causa de Cristo. Esse sacrifício não era apenas um ato isolado, mas parte intrínseca de sua vocação e missão.
A referência à citação do Salmo 116:10, "cri, por isso, falei," destaca a ligação íntima entre fé e testemunho. A convicção de Paulo na ressurreição e no poder redentor de Cristo não apenas influenciou sua própria vida, mas também motivou seu testemunho ousado e comprometido.
O contexto histórico de tensões e desafios em Corinto torna as palavras de Paulo ainda mais significativas. Ele não apenas pregava a mensagem de Cristo, mas vivia essa mensagem em meio a adversidades e oposições.
O exercício da vocação, conforme exemplificado por Paulo, não se limita a atividades eclesiásticas formais, mas permeia todos os aspectos da vida. O anúncio do Evangelho e o testemunho de Jesus são dimensões fundamentais da vocação de cada crente. Esse comprometimento não é apenas uma resposta a um chamado divino, mas também uma participação ativa nos planos de Deus para a redenção e transformação do mundo.
Portanto, ao seguir o exemplo de Paulo, os crentes são desafiados não apenas a crer, mas também a falar, testemunhando de Cristo em todas as esferas da vida, vivendo a vocação para a qual foram chamados por Deus.
3- Minha profissão, meu campo missionário. Somos todos vocacionados para servir a Cristo com o que somos e com o que temos, sendo o objetivo principal da vida glorificar o nome de Deus Pai dentro e fora da igreja (Rm 16.25-27). Tudo o que temos vem de Deus e deve ser usado para a sua glória! Por isso, podemos exercer uma atividade missionária em nossa área profissional.
A verdade é que a sua profissão pode ser uma grande porta aberta para a causa do Evangelho, seja por meio de um negócio próprio ou seja servindo em outras corporações. Portanto, no campo missionário há lugar para todos, quer os missionários tradicionais, que vivem integralmente para plantar igrejas, quer os profissionais que conjugam suas habilidades com a obra missionária (1 Co 9.23).
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- Romanos 16:25-27 (NVI):"Àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio desde os tempos eternos, mas agora revelado e dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência da fé, entre todas as nações, ao único Deus sábio, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém."
- 1 Coríntios 9:23 (NVI):"Eu faço tudo isso por causa do evangelho, para ser coparticipante dele."
Contexto Histórico:
Romanos 16 é uma lista de saudações finais de Paulo, onde ele reconhece diversos colaboradores no ministério e encerra a carta com uma doxologia. Já 1 Coríntios 9 faz parte da defesa de Paulo sobre seus direitos apostólicos, onde ele destaca sua disposição em abrir mão de seus direitos em prol do avanço do evangelho.
A palavra grega "euangelion" (evangelho), presente em Romanos 16, refere-se às boas novas de Jesus Cristo. Em 1 Coríntios 9, a expressão "coparticipante" vem do grego "sugkoinōnos," que implica ser parceiro, compartilhar juntamente.
O princípio de que a profissão pode ser um campo missionário é sustentado por uma visão bíblica que reconhece a soberania e senhorio de Deus em todas as áreas da vida. A passagem de Romanos 16:25-27 destaca o propósito principal da vida de glorificar o nome de Deus tanto dentro quanto fora da igreja. A revelação do mistério, agora revelada por meio das Escrituras, aponta para a universalidade da mensagem do Evangelho.
A conexão entre a profissão e a missão é ressaltada em 1 Coríntios 9:23, onde Paulo afirma que faz tudo por causa do evangelho, buscando ser coparticipante dele. Aqui, Paulo ilustra a abordagem holística da vida cristã, onde todas as atividades são redimidas e alinhadas com o propósito do avanço do evangelho.
O contexto histórico das saudações finais em Romanos 16 mostra a diversidade de ministérios e vocações dentro da comunidade cristã primitiva. Cada indivíduo, em sua singularidade, contribui para o propósito maior de proclamar as boas novas de Cristo.
A raiz grega "sugkoinōnos" em 1 Coríntios 9 destaca a ideia de parceria e compartilhamento. Isso implica que, ao exercer a profissão como um campo missionário, os cristãos se tornam coparticipantes ativos do evangelho em suas esferas de influência.
A verdade bíblica é que a vocação transcende os limites da atividade eclesiástica formal. Seja como missionários tradicionais ou profissionais que integram suas habilidades com a obra missionária, o objetivo é o mesmo: a glória de Deus e o avanço do evangelho.
Portanto, a compreensão de que a profissão pode ser uma grande porta aberta para a causa do Evangelho não apenas amplia a visão missionária, mas também ressalta a importância de viver uma vida integrada, onde cada aspecto, incluindo a profissão, é dedicado ao serviço do Senhor. Essa perspectiva não apenas transforma a maneira como vemos nosso trabalho, mas também evidencia que Deus usa uma variedade de vocações para cumprir Seus propósitos redentores no mundo.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- Romanos 16:25-27 (NVI):"Àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio desde os tempos eternos, mas agora revelado e dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência da fé, entre todas as nações, ao único Deus sábio, por Jesus Cristo, a quem seja a glória para todo o sempre. Amém."
- 1 Coríntios 9:23 (NVI):"Eu faço tudo isso por causa do evangelho, para ser coparticipante dele."
Contexto Histórico:
Romanos 16 é uma lista de saudações finais de Paulo, onde ele reconhece diversos colaboradores no ministério e encerra a carta com uma doxologia. Já 1 Coríntios 9 faz parte da defesa de Paulo sobre seus direitos apostólicos, onde ele destaca sua disposição em abrir mão de seus direitos em prol do avanço do evangelho.
A palavra grega "euangelion" (evangelho), presente em Romanos 16, refere-se às boas novas de Jesus Cristo. Em 1 Coríntios 9, a expressão "coparticipante" vem do grego "sugkoinōnos," que implica ser parceiro, compartilhar juntamente.
O princípio de que a profissão pode ser um campo missionário é sustentado por uma visão bíblica que reconhece a soberania e senhorio de Deus em todas as áreas da vida. A passagem de Romanos 16:25-27 destaca o propósito principal da vida de glorificar o nome de Deus tanto dentro quanto fora da igreja. A revelação do mistério, agora revelada por meio das Escrituras, aponta para a universalidade da mensagem do Evangelho.
A conexão entre a profissão e a missão é ressaltada em 1 Coríntios 9:23, onde Paulo afirma que faz tudo por causa do evangelho, buscando ser coparticipante dele. Aqui, Paulo ilustra a abordagem holística da vida cristã, onde todas as atividades são redimidas e alinhadas com o propósito do avanço do evangelho.
O contexto histórico das saudações finais em Romanos 16 mostra a diversidade de ministérios e vocações dentro da comunidade cristã primitiva. Cada indivíduo, em sua singularidade, contribui para o propósito maior de proclamar as boas novas de Cristo.
A raiz grega "sugkoinōnos" em 1 Coríntios 9 destaca a ideia de parceria e compartilhamento. Isso implica que, ao exercer a profissão como um campo missionário, os cristãos se tornam coparticipantes ativos do evangelho em suas esferas de influência.
A verdade bíblica é que a vocação transcende os limites da atividade eclesiástica formal. Seja como missionários tradicionais ou profissionais que integram suas habilidades com a obra missionária, o objetivo é o mesmo: a glória de Deus e o avanço do evangelho.
Portanto, a compreensão de que a profissão pode ser uma grande porta aberta para a causa do Evangelho não apenas amplia a visão missionária, mas também ressalta a importância de viver uma vida integrada, onde cada aspecto, incluindo a profissão, é dedicado ao serviço do Senhor. Essa perspectiva não apenas transforma a maneira como vemos nosso trabalho, mas também evidencia que Deus usa uma variedade de vocações para cumprir Seus propósitos redentores no mundo.
SINOPSE III
Deus chama profissionais para fazerem de suas profissões um campo missionário.
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
Você não pode ser eficiente ao compartilhar a sua fé com outros se estes não lhe respeitarem. Seja qual for a sua atividade profissional, desempenhe-a fielmente e seja uma força positiva na sociedade. […] Algumas pessoas na igreja de Tessalônica estavam propagando um falso ensino de que, como Cristo retornaria a qualquer momento, as pessoas deveriam deixar as suas responsabilidades, abandonar o trabalho […] Mas Paulo disse que deveriam ser responsáveis e retornar imediatamente ao trabalho” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1690).
CONCLUSÃO
Deus está chamando cada vez mais profissionais para que levem a mensagem de salvação até aos confins da Terra, especialmente aos povos não alcançados. Entretanto, é preciso um alerta: Nem todos os que se sentem atraídos a “fazer tendas” estão qualificados para a tarefa. É necessário examinar os motivos e avaliar a disposição espiritual. Daí, a importância do trabalho da igreja local na descoberta de vocações, pois é onde o crescimento espiritual ocorre mais plenamente no contexto de uma igreja saudável, acompanhado de um programa pessoal, com o objetivo de levar a pessoa a desenvolver o conhecimento de Deus e das Escrituras. Uma vez que a base está firmada, podemos aprender habilidades ministeriais, especialmente, como levar outros a Cristo e discipulá-los.
COMENTÁRIO EXTRA: Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- Mateus 28:19-20 (NVI):"Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos."
- 1 Timóteo 3:10-13 (NVI):"Antes de tudo, é necessário que os diáconos sejam respeitados por todos, que tenham integridade e não se deixem levar pelo dinheiro. Eles precisam ser pessoas de palavra, irrepreensíveis, temperantes, e capazes de abraçar o que é certo. Deve ser também irrepreensível a conduta de suas mulheres, e não podem ser caluniadores, mas sim controlados e fiéis em tudo. Os diáconos devem ser maridos de uma só mulher e governar bem seus filhos e suas casas."
Contexto Histórico:
A Grande Comissão em Mateus 28:19-20 estabelece claramente o mandato de fazer discípulos de todas as nações. No contexto da "fazer tendas", esse chamado se estende aos profissionais que são capacitados para levar a mensagem de salvação a áreas onde o acesso é desafiador.
As instruções de Paulo a Timóteo sobre os diáconos em 1 Timóteo 3:10-13 destacam a importância da integridade, capacidade de abraçar o que é certo e liderança nas vidas daqueles que desejam servir na igreja.
A palavra grega "mathēteuō" em Mateus 28:19, traduzida como "fazer discípulos", implica fazer alunos ou seguidores, destacando o processo de ensino e formação espiritual.
O chamado de Deus para levar a mensagem de salvação aos confins da Terra é um convite que se estende a todos os crentes, independentemente de sua profissão. A abordagem de "fazer tendas" ressalta que Deus pode usar profissionais em suas áreas de atuação para cumprir esse chamado, especialmente em lugares onde os missionários tradicionais podem enfrentar barreiras.
No entanto, como enfatizado, nem todos estão automaticamente qualificados para essa tarefa. O alerta sobre a importância de examinar os motivos e avaliar a disposição espiritual destaca a necessidade de discernimento e autenticidade no chamado missionário.
As referências a 1 Timóteo 3:10-13 ressaltam a importância da integridade e liderança naqueles que desejam servir na igreja. Isso implica que o serviço missionário, seja tradicional ou no campo profissional, deve ser caracterizado por uma vida íntegra, centrada em Deus, e capaz de liderar e influenciar positivamente.
O desenvolvimento de vocações, como mencionado, é fundamental para garantir que aqueles que se sentem atraídos pelo campo missionário estejam preparados espiritualmente. Isso destaca a importância da igreja local como um ambiente de crescimento e formação, onde o conhecimento de Deus e das Escrituras é desenvolvido.
Em conclusão, a abordagem de "fazer tendas" é uma expressão valiosa do chamado missionário, envolvendo profissionais em seus campos de atuação. No entanto, a eficácia desse chamado está intrinsecamente ligada à integridade espiritual e liderança dos indivíduos, destacando a necessidade de uma preparação holística e uma base sólida na fé. O objetivo final continua sendo a glorificação do nome de Deus dentro e fora da igreja, cumprindo o mandato da Grande Comissão com zelo, sabedoria e integridade.
Comentários por Hubner Braz
Referências Bíblicas:
- Mateus 28:19-20 (NVI):"Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos."
- 1 Timóteo 3:10-13 (NVI):"Antes de tudo, é necessário que os diáconos sejam respeitados por todos, que tenham integridade e não se deixem levar pelo dinheiro. Eles precisam ser pessoas de palavra, irrepreensíveis, temperantes, e capazes de abraçar o que é certo. Deve ser também irrepreensível a conduta de suas mulheres, e não podem ser caluniadores, mas sim controlados e fiéis em tudo. Os diáconos devem ser maridos de uma só mulher e governar bem seus filhos e suas casas."
Contexto Histórico:
A Grande Comissão em Mateus 28:19-20 estabelece claramente o mandato de fazer discípulos de todas as nações. No contexto da "fazer tendas", esse chamado se estende aos profissionais que são capacitados para levar a mensagem de salvação a áreas onde o acesso é desafiador.
As instruções de Paulo a Timóteo sobre os diáconos em 1 Timóteo 3:10-13 destacam a importância da integridade, capacidade de abraçar o que é certo e liderança nas vidas daqueles que desejam servir na igreja.
A palavra grega "mathēteuō" em Mateus 28:19, traduzida como "fazer discípulos", implica fazer alunos ou seguidores, destacando o processo de ensino e formação espiritual.
O chamado de Deus para levar a mensagem de salvação aos confins da Terra é um convite que se estende a todos os crentes, independentemente de sua profissão. A abordagem de "fazer tendas" ressalta que Deus pode usar profissionais em suas áreas de atuação para cumprir esse chamado, especialmente em lugares onde os missionários tradicionais podem enfrentar barreiras.
No entanto, como enfatizado, nem todos estão automaticamente qualificados para essa tarefa. O alerta sobre a importância de examinar os motivos e avaliar a disposição espiritual destaca a necessidade de discernimento e autenticidade no chamado missionário.
As referências a 1 Timóteo 3:10-13 ressaltam a importância da integridade e liderança naqueles que desejam servir na igreja. Isso implica que o serviço missionário, seja tradicional ou no campo profissional, deve ser caracterizado por uma vida íntegra, centrada em Deus, e capaz de liderar e influenciar positivamente.
O desenvolvimento de vocações, como mencionado, é fundamental para garantir que aqueles que se sentem atraídos pelo campo missionário estejam preparados espiritualmente. Isso destaca a importância da igreja local como um ambiente de crescimento e formação, onde o conhecimento de Deus e das Escrituras é desenvolvido.
Em conclusão, a abordagem de "fazer tendas" é uma expressão valiosa do chamado missionário, envolvendo profissionais em seus campos de atuação. No entanto, a eficácia desse chamado está intrinsecamente ligada à integridade espiritual e liderança dos indivíduos, destacando a necessidade de uma preparação holística e uma base sólida na fé. O objetivo final continua sendo a glorificação do nome de Deus dentro e fora da igreja, cumprindo o mandato da Grande Comissão com zelo, sabedoria e integridade.
REVISANDO O CONTEÚDO
SAIBA MAIS SOBRE ESCOLA DOMINICAL:
Gostou do site? Ajude-nos a manter e melhorar ainda mais este Site: Nos abençoe com uma oferta voluntária pelo PiX/TEL (15)99798-4063 ou (pix/email) pecadorconfesso@hotmail.com – Seja um parceiro desta obra. “(Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38 )”
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
- ////////----------/////////--------------///////////
- ////////----------/////////--------------///////////
SUBSÍDIOS DAS REVISTAS – 4º Trimestre De 2023| CLIQUE E ACESSE |
---------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------
Acesse nossos grupos, clique, entre e tenha mais conteúdo:
Nos abençoe Com Uma Oferta Voluntária pelo
PIX/e-mail: pecadorconfesso@hotmail.com
ou PIX/Tel: (15)99798-4063 ou PicPay: @pecadorconfesso
Seja um parceiro desta obra.
“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)
---------------------------------------------------------
SEJA UM PROFESSOR DA EBD PREPARADO NO ENSINO. LEIA OS ARTIGOS:(1) CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSOR DA EBD - ESCOLA DOMINICAL
(3) A Essência do Aprendizado Cristão na Escola Dominical.
(4) Como Preparar o Plano de Aula da Escola Bíblica.
(5) O Papel do Professor da EBD.
(6) Quatro Dicas - Como Dar Aula Na Escola Dominical?
(7) PROFESSOR EXEMPLAR - EBD - Escola Bíblica Dominical.
(8) Os sete erros do professor de EBD - Escola Dominical.
(9) Como estudar a Bíblia - Um excelente guia para estudos bíblicos.
(10) HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL NO BRASIL
(11) Coleção Lições Bíblicas EBD em PDF.
VOCÊ TAMBÉM IRÁ GOSTAR - ACESSE.
#Todos os Melhores Comentários Bíblicos em PDF
#Todos Dicionários Bíblicos e Enciclopédia da Bíblia em PDF
#Biblioteca Teológica On Line + 25 MIL Livros em PDF + Mais Brindes
#Todos os Comentários Bíblicos de Hernandes Dias Lopes em pdf
Gostou do site? Ajude-nos a manter e melhorar ainda mais este Site: Nos abençoe e incentive está obra que demanda tempo com uma oferta voluntária pelo PiX/TEL (15)99798-4063 ou (pix/email) pecadorconfesso@hotmail.com – Seja um parceiro desta obra. “(Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38 )”
- ////////----------/////////--------------///////////
COMMENTS