4o Trimestre de 2023 – CPAD – PRÉ-ADOLESCENTES Preservando os valores cristãos | Comentarist...
4o Trimestre de 2023– CPAD–PRÉ-ADOLESCENTES
Preservando os valores cristãos | Comentarista: Davilene Herculano
Alguns textos são de cunho pessoal, e outros de pesquisas, subsídios de outras faixas etárias, com suas respectivas fontes.
Cabe ao professor, com a revista e os textos de subsídio em mãos, anotar os pontos mais importantes para serem abordados em aula, tendo sempre em mente alcançar os objetivos da lição.
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje explicaremos aos adolescentes que misericórdia é uma virtude que vem do Criador de todas as coisas.
Vamos também ressaltar que o Senhor Jesus exemplificou o padrão de compaixão nas muitas ocasiões nas quais compreendia
a dor do próximo. Por fim, entenderemos que o exercício da misericórdia é natural para o salvo, independente do pensamento
egoísta cultivado pelo mundo e que há recompensa certa para aqueles que usam de misericórdia com o próximo.
I – A BÍBLIA DIZ
“Felizes as pessoas que têm misericórdia dos outros, pois Deus terá misericórdia dela” (Mateus 5.7)
A vida é semelhante a uma semeadura. Tudo que fazemos de coração é registrado por Deus que, no tempo
certo, dá a recompensa. O evangelista Mateus narra o discurso do próprio Jesus afirmando que Deus terá
misericórdia daqueles que cultivam esse sentimento pelos outros. Portanto, há felicidade garantida para os
misericordiosos.
II – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Caro(a) professor(a), converse com os alunos sobre a importância de o cristão pensar no bem estar do seu próximo. Mostre que a compaixão pelas pessoas deve ser encarada como fundamental para vivermos neste mundo como verdadeiros discípulos de Cristo.
Pergunte se participam ou conhecem algum projeto social. Aproveite para apresentá-los os projetos sociais da nossa igreja, em especial o Projeto Samuel, desenvolvido em todos os Centros Vidas e que atendem crianças e adolescentes, entre 3 e 18 anos, sem discriminação de raça, sexo e confissão religiosa, em situação de vulnerabilidade social. Através das atividades socioeducativas, o Projeto promove oportunidades para a troca de conhecimento e desenvolvimento de habilidades inatas, em horários alternados aos da escola formal. Para mais informações sobre o Projeto Samuel, o(a) professor(a) pode acessar https://www.fundacaoaio.org.br/projeto-samuel. Finalize esse momento lembrando para os alunos que, mesmo aqueles que não podem contribuir financeiramente com um projeto social, mas podem orar e interceder para que Deus desperte e dê condições para outros contribuam.
III – COMENTÁRIO DA LIÇÃO
Alguns dos ensinos de Jesus, como amar o próximo tanto quanto a nós mesmos, amar os nossos inimigos, fazer aos outros o que desejamos que nos façam, ficam de tal modo acima de nossa natureza egoísta que nos habituamos a escusar-nos de sequer tentar viver esses ensinos, dizendo que Jesus decerto sabia que estava pondo diante de nós ideais impraticáveis e impossíveis. Mas Deus se coloca como modelo para nós, sendo misericordioso conosco e perdoando os nossos pecados, por mais terríveis que nos possam parecer.
3.1 Deus é misericordioso. “A misericórdia de Deus é a divina bondade em ação com respeito às misérias de suas criaturas, bondade que se comove a favor deles, provendo o seu alívio, e, no caso de pecadores impenitentes, demonstrando paciência longânima” (Hodges). (Tt 3.5; Lm. 3.22; Dn. 9.9; Jr 3.12; Sl. 32.5). Uma das mais belas descrições da misericórdia de Deus encontra-se no Salmo 103.8-18. O conhecimento de sua misericórdia toma-se a base da esperança (Sl.130.7) como também da confiança (Sl. 52.8). A misericórdia de Deus manifestou-se de maneira eloquente ao enviar Cristo ao mundo (Lc. 1.78.) para sofrer e morrer como maldito em nosso lugar.
3.2 Quem confessa e deixa alcança a misericórdia de Deus. A confissão dos pecados corresponde a uma das etapas do processo de restauração do pecador. No Salmo 51, à medida que Davi admite e detalha para Deus o mal que havia praticado, o Senhor atenta para a sua triste condição. A Bíblia ressalta: “Quem encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e abandona alcançará misericórdia” (Pv 28.13). Deus está atento à impossibilidade de o pecador alcançar a remissão dos seus pecados por conta própria, por isso nos oferece a sua misericórdia, como resposta ao coração quebrantado e contrito (Sl. 51.17).
IV – JESUS TEVE COMPAIXÃO
4.1 O cuidado de Jesus com os pobres. Jesus, o Filho de Deus sempre olhou atentamente para os pobres e os socorreu em suas necessidades. Quando Ele veio ao mundo, a Palestina enfrentava graves problemas sociais e econômicos, por isso, muitos procuravam Jesus para ter o que comer (Jo 6.26). O Mestre não fazia distinção alguma entre as pessoas, Jesus expulsava os demônios, curava os enfermos, anunciava a mensagem da salvação e ajudava os carentes. Enfim, Ele olhava as pessoas como um todo, procurando satisfazer suas necessidades físicas (curando-as) e espirituais (libertando-as da opressão do Diabo). Tudo isso Ele fazia por amor (Jo 3.16).
4.2 O amor de Deus e o amor a Deus. O percurso apresentado por Jesus é: o amor divino por nós, que veio primeiro lógica e temporalmente, impulsiona-nos a amar a Deus acima de tudo e todos; depois, como num processo inevitável, vivenciamos a experiência da prática do amor ao próximo, que só é possível se cada um de nós compreendermo-nos como alcançados pelo amor que vem do Céu. Nossa vocação molda nosso ser para que sejamos capazes de cumprir a precípua razão de nossa existência: adorar a Deus servindo uns aos outros. O amor anunciado na cruz já surge comunitário, dadivoso, responsável pelo acolhimento dos outros. Amar como nos ensina Jesus Cristo é entregar-se voluntariamente para fazer o bem.
4.3 Nosso exemplo de compaixão. Como nosso grande modelo e exemplo, Cristo conclama-nos a ser promotores de tudo aquilo que se constitui como bondade. Assim, aprendemos que não somos meros seres passivos receptores da graça de Deus, também devemos ser prontos agentes da benignidade em nossa sociedade.
V – OS MISERICORDIOSOS ALCANÇARÃO MISERICÓRDIA
5.1 Temos que ver as pessoas do modo como Deus vê (Ex. 2.11,12). Moisés não entendeu completamente a sua missão quando ele interveio primeiro no incidente dos escravos hebreus, mas ele não poderia apenas sentar e permitir que a agressão continuasse. Aquelas pessoas que estavam sendo maltratadas não eram, necessariamente, amigas de Moisés ou até mesmo conhecidas, mas eram pessoas, e isso era o bastante. Eles não mereceriam ser maltratados. Podemos nos tornar facilmente tão focados em nossas próprias vidas que nem gastamos um tempo para dar uma olhada ao nosso redor e ver o sofrimento em nosso mundo. Como a multidão de egípcios que caminhavam sem se preocupar com o sofrimento dos hebreus, podemos ser culpados de caminhar entre as massas sem nos identificar com as suas lutas.
5.2. Vendo as Pessoas com os Olhos de Deus. O primeiro passo para ver as pessoas com os olhos de Deus é ver a si mesmo com os olhos de Deus. Frequentemente, nossa visão distorcida de nós mesmos leva-nos a sermos excessivamente críticos dos outros. E impossível amar as pessoas corretamente se você não aprendeu a amar a si mesmo de uma maneira saudável (Mt. 7.12).
5.3. Importa agradar a Deus (Ef. 6.6). Se você alcança os excluídos em sua comunidade, acabará enfrentando um pouco de resistência de pessoas de dentro da sua igreja. Em pouco tempo, sua reputação pode ser questionada e você pode até mesmo perder um pouco de sua influência. Mas em longo prazo, você será abençoado pelo sorriso de seu Pai celestial e pela multidão de indivíduos que foram uma vez amarrados, mas que agora estão livres. No fim, não importa realmente como as pessoas reagem às nossas escolhas, contanto que nossas escolhas agradem a Deus.
CONCLUSÃO
Bem-aventurados, ou felizes, os misericordiosos. É exatamente o oposto dos padrões do mundo, segundo parece. Mas em cada caso a felicidade não está propriamente no infortúnio, mas nas recompensas gloriosas do futuro. O Céu, para Jesus que o conhecia, era tão infinitamente superior à vida terrena, que Ele considerava uma benção qualquer condição que tornasse mais vivo o desejo de entrar no Céu. Assim há uma garantia de felicidade para aqueles que usam de misericórdia com o seu próximo. O próprio Deus terá misericórdia deles, quando passarem por tribulações.
REFERÊNCIAS
• RAYES, Clancy. Propagando a verdade através do ensino. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
• HALLEY, Henry H. Manual Bíblico de Halley. São Paulo: Edições Nova Vida, 1994.
• BRAZIL, Thiago. Imitadores de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.
• BUENO, Telma. Encorajamento, instrução e conselho. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
• STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.
###### Subsídio parte 2 ############
Texto da lição Lc 6.36-38
A Bíblia diz:
“Felizes as pessoas que têm misericórdia dos outros, pois Deus terá misericórdia delas.” Mateus 5.7
Objetivos da lição
Explicar que a misericórdia é uma virtude que vem do criador; Ressaltar que o senhor jesus exemplificou o padrão de compaixão; Entender que o exercício da misericórdia é natural para o salvo.
Introdução
Misericórdia significa basicamente um sentimento de compaixão e piedade. É uma palavra muito utilizada em vários contextos diferentes, o que torna seu conceito muito amplo. Diante disso, muitas vezes acaba sendo até difícil definir o que significa misericórdia.
Neste texto, estudaremos um pouco melhor o conceito de misericórdia, e como essa palavra traduz termos amplamente utilizados na Bíblia.
No português, a palavra misericórdia vem da junção de duas palavras latinas, no caso, miseratio que deriva de miserere e significa “compaixão“, e cordis que significa “coração“. Logo, misericórdia significa algo como “coração compadecido“, no sentido de ter compaixão pelo sofrimento e a dor de alguém.
1- Deus é misericordioso
O Senhor é misericordioso. Há muitos textos bíblicos que descrevem a grande misericórdia de Deus. Jeremias a descreve assim: “As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (Lamentações 3:22, 23).
Embora o pecado tenha nos separado de Deus e, por causa da transgressão estivéssemos todos condenados à morte eterna (Romanos 6:23), o Senhor teve misericórdia de nós e enviou Jesus Cristo para morrer em nosso lugar. Ele sofreu a punição da culpa pelo pecado que nós cometemos sem que Ele tivesse culpa alguma. “Pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).
Por Sua grande misericórdia fomos resgatados pelo sangue que Cristo verteu na cruz. “Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1 Pedro 1:18, 19).
A maior revelação da misericórdia de Deus está fato histórico da morte de Jesus em nosso lugar. Foi por misericórdia e amor para com o homem que Cristo condescendeu em tomar sobre Si a natureza humana, deixar o Céu e a adoração dos anjos e morrer injustamente pelo pecador. Como poderíamos apreciar tão grandiosa manifestação de amor e misericórdia? “Por isso o Senhor esperará, para ter misericórdia de vós; e por isso se levantará, para se compadecer de vós; porque o Senhor é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que por ele esperam” (Isaías 30:18).
“Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem” (Salmos 103:13). A Bíblia diz em Miquéias 7:18: “Quem é Deus semelhante a ti, que perdoas a iniqüidade, e que te esqueces da transgressão do resto da tua herança? O Senhor não retém a sua ira para sempre, porque ele se deleita na benignidade.”
Quando desobedecemos, Deus nos dá a Sua misericórdia. O salmista Davi clamou: “Tem compaixão de mim, Senhor, porque sou fraco; sara-me, Senhor, porque os meus ossos estão perturbados” (Salmos 6:2). Se por um lado o pecador humilde e arrependido que confessa o seu pecado recebe o perdão de Deus, o orgulhoso se fecha para a misericórdia divina. “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa
alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13). Sendo assim, os orgulhosos não recebem a misericórdia de Deus.
O exemplo do publicano e do fariseu revela este fato. “Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado” (Lucas 18:13-14).
Fonte: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/o-que-a-biblia-diz-sobre-a-misericordia/
2-Jesus teve compaixão
As palavras hebraicas e gregas traduzidas como “compaixão” na Bíblia significam “ter misericórdia, sentir compaixão e ter pena”. Sabemos que, de acordo com a Bíblia, Deus é “compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade” (Salmos 86:15). Como todos os atributos de Deus, Sua compaixão é infinita e eterna. Suas misericórdias nunca falham; elas se renovam a cada manhã (Lamentações 3:22-23).
Jesus Cristo, o Filho de Deus, exemplificou todos os atributos do Pai, inclusive a Sua compaixão. Quando Jesus viu Seus amigos chorando no túmulo de Lázaro, sentiu compaixão deles e chorou ao seu lado (João 11:33-35). Movido pela compaixão pelo sofrimento dos outros, Jesus curou as grandes multidões que vieram a Ele (Mateus 14:14), bem como indivíduos que buscavam a Sua cura (Marcos 1:40-41).
Quando Ele viu as grandes multidões como ovelhas sem pastor, Sua compaixão levou-o a ensinar-lhes as coisas que os falsos pastores de Israel tinham abandonado. Os sacerdotes e escribas eram orgulhosos e corruptos; eles desprezaram as pessoas comuns e as negligenciaram, mas Jesus teve compaixão delas, e as ensinou e amou.
Quando perguntado qual era o maior mandamento, Jesus respondeu que é amar a Deus com todo nosso coração, alma e entendimento. Entretanto, Ele acrescentou que o segundo mandamento é “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:34-40). O fariseu perguntou a Ele qual é o maior mandamento de Deus, mas Jesus forneceu dois, indicando não apenas o que devemos fazer, mas também como fazê-lo. Amar nosso próximo como a nós mesmos é o resultado natural de nossa devoção amorosa para com Deus.
Primeiro João 3:17 pergunta: "Ora, aquele que possuir recursos deste mundo, e vir a seu irmão padecer necessidade, e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus?" Originalmente feito à Sua imagem, o homem é para exemplificar os traços de Deus, inclusive a compaixão.
3- Os misericordiosos alcançaram misericórdia
Todos nós sabemos que Nosso Senhor Jesus Cristo resumiu a lei de Deus em dois grandes mandamentos, a saber: “Amarás o SENHOR, Teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt. 22.37-39). É interessante observarmos que no próprio sermão do monte, especialmente nas bem aventuranças, o Senhor está nos ensinando, de forma bem detalhada e prática, acerca da nossa responsabilidade cristã de amarmos a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos.
Embora a palavra amor não apareça nas bem aventuranças, a prática do amor tanto para com Deus quanto para com o nosso próximo é a essência do ensino das bem aventuranças. As quatro primeiras bem aventuranças, por exemplo, apontam especialmente para o nosso relacionamento de amor para com o Nosso Deus.
O crente que ama a Deus reconhece seu pecado e sua necessidade da graça de Deus para ser perdoado; ele se entristece e chora por ter pecado contra o Deus que tanto ama; sendo manso, o crente demonstra seu amor por Deus numa atitude de confiança Nele e também amor pelo próximo não se vingando dele por lhe fazer algum mal; o crente que ama a Deus tem fome e sede de justiça; por causa do seu amor por Deus ele tem prazer em agradá-Lo através de uma vida de obediência aos seus mandamentos.
Na quinta, sexta e sétima bem aventuranças, Jesus tem em mente especialmente o nosso relacionamento de amor com o nosso próximo.
O Significado de Alcançar Misericórdia.
1 – O significado de ser misericordioso:
Na época em que Jesus exerceu o seu ministério terreno entre os homens, ele encontrava-se rodeado tanto de judeus (seu próprio povo) como também pelos gentios romanos que dominavam o mundo habitado da época. Todos puderam ouvir e ver os ditos e feitos de Jesus. Porém, o evangelho trazido pelo Senhor Jesus para seus discípulos, especificamente o ensino da quinta bem aventurança sobre misericórdia, era totalmente contrário ao pensamento e padrão de vida tanto dos judeus de sua época representados nas pessoas de seus líderes religiosos, bem como dos gentios romanos.
Tanto os judeus quanto os romanos da época de Jesus não conheciam na prática o que era misericórdia. A misericórdia era uma palavra conhecida, mas não praticada. Por diversas vezes, o Senhor teve de censurar os judeus de sua época representados por seus líderes religiosos por causa de sua religião externa, legalista e hipócrita. Em Mateus 23.23 o Senhor lhes repreendeu duramente dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” Apesar do conhecimento que tinham de todo o Antigo Testamento que ensina claramente e em muitos lugares que Deus é Misericordioso e que ele requer misericórdia do seu povo, eles negligenciaram na prática o exercício da misericórdia em virtude de sua hipocrisia e tradição.
2. O significado de alcançar misericórdia:
Jesus afirma que os misericordiosos são verdadeiramente felizes porque apenas eles alcançarão a misericórdia. Essa é a promessa que ele faz aos misericordiosos. É a consequência de ser misericordioso. Como entender essa maravilhosa promessa do Senhor Jesus Cristo?
Bom, irmãos. Existem dois pensamentos errados quanto à expressão “alcançarão misericórdia”. Vejamos quais são e também o que Jesus quer dizer com esta promessa. Pensamento humanista: Afirma que aquele que é misericordioso alcançará misericórdia das pessoas. Se você faz o bem às pessoas, consequentemente elas também farão o bem a você.
Tal pensamento está totalmente errado, pois não encontra sustentação bíblica. Ele anula a doutrina bíblica da salvação pela graça de Deus conforme o ensino de Efésios 2.8-10. Não mostramos misericórdia para ganhar a salvação de Deus, mas para agradecer-lhe por sua misericórdia que nos alcançou em Cristo. É somente por causa da sua misericórdia sobre nós que podemos ser misericordiosos, pois somos feitura dele para prática das boas obras que ele preparou para que andássemos nela.
Deus nos concede a sua misericórdia tanto nesta vida quanto na vida porvir. Já alcançamos a
misericórdia de Deus através do Nosso Senhor Jesus Cristo que agiu em nosso favor,
libertando-nos de nossa miséria e concedendo-nos o perdão dos nossos pecados.
No dia do juízo, quando Jesus vem para julgar os vivos e os mortos, vamos contemplar com nossos próprios olhos a grandeza da misericórdia de Deus para conosco ao sermos libertos do castigo que merecíamos. Veremos os ímpios serem castigados eternamente e nós livres para viver com Cristo. Sendo assim, na glória seremos eternamente gratos ao Nosso Deus por sua misericórdia que nos alcançou em Cristo. “Felizes os que são misericordiosos, porque já alcançaram e ainda alcançarão a misericórdia de Deus”. Amem Fonte.:https://sermao.com.br/bem_aventurado_os_misericordiosos_porque_alcancarao_mise ricordia/
Conclusão
Imaginemos um criminoso em pé diante dum tribunal. O juiz parece duvidar. Como poderia ser justo e misericordioso ao mesmo tempo? Se perdoar, é misericordioso, mas não é justo; e se pronuncia a sentença que o culpado merece, é justo, mas não misericordioso.
Por sua vez, Deus que é perfeito, executa plenamente a sentença devida pelos nossos pecados e, ao mesmo tempo, nos concede uma misericórdia ilimitada. Ele faz um como o outro por meio do sacrifício voluntário de Cristo. De fato, na cruz Jesus levou os pecados dos que o recebem como Salvador. Ali sofreu o castigo de Deus. Esse castigo foi perfeitamente justo e Deus foi infinitamente misericordioso para conosco, ao dar a Cristo para morrer em nosso lugar.
Mas por que teve que ser Cristo, o homem perfeito que deveria receber nosso castigo? Para comprar um objeto de valor é necessário algo de maior valor. Portanto, o Redentor da humanidade devia ser Aquele que tem o valor infinito aos olhos de Deus. Foi o próprio Deus que disse acerca de Cristo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17).
Para resgatar o homem caído no pecado, o Redentor devia ser puro, sem pecado. A Bíblia
testifica que Jesus nunca cometeu pecado. Foi o único puro em Seus pensamentos, em Sua
forma de falar e em Seus atos.
Fonte: https://www.chamada.com.br/meditacoes/todo_dia/2018/novembro05.html
Créditos – Prof. Jair César S. Oliveira
###### Subsídio parte 3 ############
Plano de Aula Bíblica Pré - adolescentes/Cpad – Lição 06: Praticando a Misericórdia
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
- Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Material:
Texto bíblico: Lc 10. 30 a 35
06 pessoas: O narrador, o homem espancado, o sacerdote, o levita, o samaritano e o hospedeiro.
- Organizem 06 alunos para realizar uma encenação rápida da parábola do Bom Samaritano. Normalmente este tipo de apresentação é chamada de “esquete”, por ser considerado um teatro ligeiro, que ocorre no máximo em 10 minutos e sem muito aparato.
Quer saber mais sobre o uso da dramatização nas aulas da EBD, leiam o texto pedagógico, postado abaixo.
- O texto da parábola encontra-se em Lc 10. 30 a 35. Enquanto o narrador estiver lendo, os demais “atores” deverão realizar as ações descritas no texto.
- Após a encenação, reflitam sobre as atitudes dos personagens diante do homem espancado, quanto a bondade, misericórdia e solidariedade.
- Em seguida, reflitam como tem sido nossa atitude diante daquelas pessoas que necessitam de socorro. Leiam Tg 2. 15 a 17.
- Perguntem: Como vocês podem demonstrar atitudes de bondade,de misericórdia?
Aguardem as respostas.
- Para finalizar, organizem, com seus alunos, ações para atendimento a pessoas necessitadas, quer seja de alimento, de visita, de remédio, de roupas etc.
Nesta aula, os pré adolescentes devem compreender a complexidade da questão e aprender a dar uma resposta a ela baseado na Palavra de Deus, e não em percepções ou ideologias políticas. Prepare-se bem para esta aula. Leia todas as referências e busque a Deus em oração.
Existem relatos de cristãos que fazem a diferença no mundo protegendo refugiados, abrigando crianças órfãos, socorrendo pessoas enfermas e até mesmo oferecendo ajuda humanitária, quando ocorre algum desastre natural ou guerra. Selecione algumas dessas histórias para compartilhar com seus alunos.
Pense também em sua própria trajetória e compartilhe um testemunho que mostre a importância da prática da misericórdia.
Filipenses 3:13,14
AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Lembre-Se...
com todo o meu carinho...
MUITO IMPORTANTE
E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens. Colossenses 3:22
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