SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Lucas 15 e 16 há 32 e 31 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 15.8-32 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia d e estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Toda esta lição nos ensina a natureza abrangente da graça de Deus. Lucas dedica dois capítulos a parábolas que falam da chamada universal à salvação: um pastor disposto a tudo por uma ovelha; uma mulher que valoriza o que pode parecer pouco; um pai que acolhe o filho perdido. Professor(a), mostre aos irmãos o amor com que Jesus se oferece, como Salvador, a quem foi excluído pelos rigorosos costumes religiosos. 0 Senhor anunciava a dispensação da graça, pela qual ele chamaria todos a si mesmo, perdoando-os e exortando-os a não pecar mais. Quanto aos que possuem mais recursos, devem usá-los em prol da justiça a fim de não perderem o bem que realmente nos importa – a salvação.
OBJETIVOS
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PARA COMEÇAR A AULA
Esta lição pode iniciar com uma breve narrativa sobre a missão que a nossa igreja realiza em Melgaço, na Ilha do Marajó, desde 2022. Quando souberam que ali havia o menor IDH do país, lá foram os missionários para recuperar ovelhas, procurar pessoas que estavam esquecidas e cuidar de suas feridas. Aleluia! Se possível, compartilhe vídeos disponíveis nas redes sociais da Assembléia de Deus.
LEITURA ADICIONAL
As parábolas dos capítulos 15 e 16 do evangelho de Lucas constituem uma unidade coesa. O convívio de Jesus com coletores de impostos e a adesão de alguns deles ao grupo de seus discípulos deram motivo para que ele contasse essas parábolas. Cada uma das três parábolas do presente capítulo 15 descreve de maneira peculiar a misericórdia de Deus que transcende qualquer imaginação humana. As parábolas de Lc 16 são proferidas ainda na presença dos fariseus (Lc 16.14), mas dirigem-se primordialmente aos discípulos (Lc 16.1).
Os seguidores abastados da classe dos publicanos são incentivados a exercer misericórdia e amor solidário para com os seres humanos, para não tornar ineficaz a misericórdia divina que experimentaram. A parábola do administrador injusto demonstra como administrar corretamente os bens terrenos em benefício do próximo. A parábola do homem rico e do pobre Lázaro revela como a indiferença e frieza para com o semelhante, apesar de advertência suficiente recebida por parte da revelação de Deus, conduzem à condenação.
Jesus visa demonstrar que apesar da santidade nas obras, o amor dos fariseus pelo mundo e pelo dinheiro não é nada melhor que o apego natural dos publicanos. A precariedade da ovelha desgarrada e a incansável paciência do pastor que a procura, o aspecto sujo da moeda extraviada e o empenho inesgotável da mulher que a procura, a miséria do filho perdido pela própria culpa e o amor esperançoso do pai que o procura são traços que só podem ser delineados por aquele que age conosco com verdadeiro amor redentor, como mostram essas parábolas.” Livro: Evangelho de Lucas: Comentário Esperança (Fritz Rienecker, Curitiba, PR: Editora Evangélica Esperança, 2005. Pág. 206).
TEXTO ÁUREO
“E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.” Lucas 15.21
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Texto Áureo, extraído de Lucas 15.21, faz parte da conhecida Parábola do Filho Pródigo, uma das narrativas mais comoventes de arrependimento e reconciliação encontradas nos Evangelhos.
A Parábola do Filho Pródigo é apresentada por Jesus como resposta às críticas dos fariseus e escribas, que questionavam a companhia que Ele mantinha com pecadores e publicanos. A parábola é contada em três partes, sendo o texto áureo parte do discurso do filho pródigo ao retornar para casa após ter esbanjado sua herança.
A expressão do filho, "Pai, pequei contra o céu e diante de ti," revela uma compreensão profunda do significado do arrependimento. Ele reconhece que seu pecado não é apenas uma transgressão contra o pai terreno, mas também uma ofensa ao céu, evidenciando a verticalidade da relação entre o pecador e Deus.
A Indignidade e a Busca por Perdão:
A afirmação "já não sou digno de ser chamado teu filho" reflete não apenas o reconhecimento do erro, mas também uma profunda sensação de indignidade. O filho pródigo, ciente de sua queda, busca não mais o status de filho, mas aceitação como servo. Esse é um retrato vívido do verdadeiro arrependimento, que não busca apenas perdão, mas uma restauração humilde.
Conexão com o Antigo Testamento:
Esse ato de humildade e confissão encontra eco em diversas passagens do Antigo Testamento, onde personagens como Davi, após seu pecado com Bate-Seba, expressaram um arrependimento semelhante. A linguagem de reconhecimento do pecado "contra o céu e diante de ti" ecoa a compreensão teológica judaica da natureza vertical da transgressão.
Aplicação Prática:
O texto áureo ressoa como um convite à reflexão sobre a natureza do arrependimento genuíno. Ele destaca a importância de reconhecer não apenas a ofensa contra outros seres humanos, mas também a dimensão vertical do pecado, que afeta a relação do pecador com Deus. A humildade expressa na fala do filho pródigo serve como um modelo para todos os buscadores do perdão divino.
Lições Contemporâneas:
No contexto contemporâneo, o texto áureo permanece como um chamado à humildade, confissão sincera e busca pelo perdão de Deus. Ele ressalta a compreensão de que o arrependimento não é apenas um ato de tristeza pelo erro, mas uma transformação de mente e coração que reconhece a gravidade do pecado diante de Deus.
O episódio do filho pródigo continua a ser uma fonte rica de ensinamentos sobre a graça, o perdão e a restauração que Deus oferece àqueles que, humildemente, voltam para Ele em arrependimento..
O Texto Áureo, extraído de Lucas 15.21, faz parte da conhecida Parábola do Filho Pródigo, uma das narrativas mais comoventes de arrependimento e reconciliação encontradas nos Evangelhos.
A Parábola do Filho Pródigo é apresentada por Jesus como resposta às críticas dos fariseus e escribas, que questionavam a companhia que Ele mantinha com pecadores e publicanos. A parábola é contada em três partes, sendo o texto áureo parte do discurso do filho pródigo ao retornar para casa após ter esbanjado sua herança.
A expressão do filho, "Pai, pequei contra o céu e diante de ti," revela uma compreensão profunda do significado do arrependimento. Ele reconhece que seu pecado não é apenas uma transgressão contra o pai terreno, mas também uma ofensa ao céu, evidenciando a verticalidade da relação entre o pecador e Deus.
A Indignidade e a Busca por Perdão:
A afirmação "já não sou digno de ser chamado teu filho" reflete não apenas o reconhecimento do erro, mas também uma profunda sensação de indignidade. O filho pródigo, ciente de sua queda, busca não mais o status de filho, mas aceitação como servo. Esse é um retrato vívido do verdadeiro arrependimento, que não busca apenas perdão, mas uma restauração humilde.
Conexão com o Antigo Testamento:
Esse ato de humildade e confissão encontra eco em diversas passagens do Antigo Testamento, onde personagens como Davi, após seu pecado com Bate-Seba, expressaram um arrependimento semelhante. A linguagem de reconhecimento do pecado "contra o céu e diante de ti" ecoa a compreensão teológica judaica da natureza vertical da transgressão.
Aplicação Prática:
O texto áureo ressoa como um convite à reflexão sobre a natureza do arrependimento genuíno. Ele destaca a importância de reconhecer não apenas a ofensa contra outros seres humanos, mas também a dimensão vertical do pecado, que afeta a relação do pecador com Deus. A humildade expressa na fala do filho pródigo serve como um modelo para todos os buscadores do perdão divino.
Lições Contemporâneas:
No contexto contemporâneo, o texto áureo permanece como um chamado à humildade, confissão sincera e busca pelo perdão de Deus. Ele ressalta a compreensão de que o arrependimento não é apenas um ato de tristeza pelo erro, mas uma transformação de mente e coração que reconhece a gravidade do pecado diante de Deus.
O episódio do filho pródigo continua a ser uma fonte rica de ensinamentos sobre a graça, o perdão e a restauração que Deus oferece àqueles que, humildemente, voltam para Ele em arrependimento..
LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO
Lucas 15.8-32
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículos 8-10 - Parábola da Moeda Perdida:
8 - "Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?"
Comentário:
Nesta parábola, Jesus compara a alegria no céu pelo arrependimento de um pecador ao esforço de uma mulher para encontrar uma moeda perdida. A ênfase recai sobre o valor de cada indivíduo aos olhos de Deus. A busca diligente da mulher representa o cuidado e a atenção de Deus na busca por cada pessoa perdida.
Versículos 11-12 - Parábola do Filho Pródigo:
11 - "Disse ainda: Certo homem tinha dois filhos. 12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da herança que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres."
Comentário:
A história do filho pródigo é uma narrativa rica que explora temas como arrependimento, perdão e a graça redentora de Deus. O pedido do filho por sua parte da herança antes do tempo revela sua falta de maturidade e a busca por autonomia. A divisão dos bens destaca a liberdade de escolha dada por Deus, mesmo que algumas escolhas levem à rebelião.
Versículos 13-16:
13-16 - "Não muitos dias depois, o filho mais moço, ajuntando tudo, partiu para uma terra distante, e lá desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade."
Comentário:
O filho pródigo, desfrutando de sua liberdade, desperdiça seus recursos em uma vida de extravagância e prazer. A fome e a necessidade que ele enfrenta simbolizam as consequências inevitáveis do pecado. A jornada descendente do filho destaca a realidade do afastamento espiritual quando buscamos uma vida distante de Deus.
Versículos 17-19:
17-19 - "Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada."
Comentário:
A situação do filho pródigo atinge o ponto mais baixo, trabalhando em condições humilhantes. O desejo pelas alfarrobas dos porcos reflete sua extrema necessidade e arrependimento. Este trecho ressalta a dureza do pecado e a falência das escolhas que se afastam do propósito de Deus.
Versículos 20-24:
20-24 - "E, caindo em si, ponderou: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado filho teu. Trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e, movido de compaixão, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou."
Comentário:
Este é o ponto de virada na história, onde o filho pródigo, atingindo a miséria, decide retornar ao pai em arrependimento. A expressão "caindo em si" indica uma mudança de perspectiva. A confissão do filho revela um coração contrito e humilde. O pai, ao vê-lo de longe, representa a prontidão de Deus para perdoar e restaurar aqueles que se voltam para Ele.
Versículos 25-32:
25-32 - "Entrementes, o filho mais velho estava no campo; e, ao voltar, quando chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde."
Comentário:
O filho mais velho, representando os fariseus e escribas, manifesta ciúmes e ressentimento pela recepção calorosa ao irmão pródigo. A reação do pai destaca a natureza graciosa de Deus, que celebra a restauração do perdido. O conflito entre os irmãos destaca as diferentes atitudes em relação à graça divina.
A Parábola do Filho Pródigo é uma expressão vívida do amor incondicional e da graça de Deus, que busca e restaura os que se afastam. Ela destaca a importância do arrependimento genuíno, a prontidão do Pai para perdoar e a necessidade de superar o orgulho e a inveja ao testemunhar a restauração dos outros.
Versículos 8-10 - Parábola da Moeda Perdida:
8 - "Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?"
Comentário:
Nesta parábola, Jesus compara a alegria no céu pelo arrependimento de um pecador ao esforço de uma mulher para encontrar uma moeda perdida. A ênfase recai sobre o valor de cada indivíduo aos olhos de Deus. A busca diligente da mulher representa o cuidado e a atenção de Deus na busca por cada pessoa perdida.
Versículos 11-12 - Parábola do Filho Pródigo:
11 - "Disse ainda: Certo homem tinha dois filhos. 12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da herança que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres."
Comentário:
A história do filho pródigo é uma narrativa rica que explora temas como arrependimento, perdão e a graça redentora de Deus. O pedido do filho por sua parte da herança antes do tempo revela sua falta de maturidade e a busca por autonomia. A divisão dos bens destaca a liberdade de escolha dada por Deus, mesmo que algumas escolhas levem à rebelião.
Versículos 13-16:
13-16 - "Não muitos dias depois, o filho mais moço, ajuntando tudo, partiu para uma terra distante, e lá desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade."
Comentário:
O filho pródigo, desfrutando de sua liberdade, desperdiça seus recursos em uma vida de extravagância e prazer. A fome e a necessidade que ele enfrenta simbolizam as consequências inevitáveis do pecado. A jornada descendente do filho destaca a realidade do afastamento espiritual quando buscamos uma vida distante de Deus.
Versículos 17-19:
17-19 - "Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada."
Comentário:
A situação do filho pródigo atinge o ponto mais baixo, trabalhando em condições humilhantes. O desejo pelas alfarrobas dos porcos reflete sua extrema necessidade e arrependimento. Este trecho ressalta a dureza do pecado e a falência das escolhas que se afastam do propósito de Deus.
Versículos 20-24:
20-24 - "E, caindo em si, ponderou: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado filho teu. Trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e, movido de compaixão, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou."
Comentário:
Este é o ponto de virada na história, onde o filho pródigo, atingindo a miséria, decide retornar ao pai em arrependimento. A expressão "caindo em si" indica uma mudança de perspectiva. A confissão do filho revela um coração contrito e humilde. O pai, ao vê-lo de longe, representa a prontidão de Deus para perdoar e restaurar aqueles que se voltam para Ele.
Versículos 25-32:
25-32 - "Entrementes, o filho mais velho estava no campo; e, ao voltar, quando chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde."
Comentário:
O filho mais velho, representando os fariseus e escribas, manifesta ciúmes e ressentimento pela recepção calorosa ao irmão pródigo. A reação do pai destaca a natureza graciosa de Deus, que celebra a restauração do perdido. O conflito entre os irmãos destaca as diferentes atitudes em relação à graça divina.
A Parábola do Filho Pródigo é uma expressão vívida do amor incondicional e da graça de Deus, que busca e restaura os que se afastam. Ela destaca a importância do arrependimento genuíno, a prontidão do Pai para perdoar e a necessidade de superar o orgulho e a inveja ao testemunhar a restauração dos outros.
VERDADE PRÁTICA
Devemos usar todos o s recursos possíveis para tornar acessível o verdadeiro Evangelho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade prática de tornar o verdadeiro Evangelho acessível é fundamental para a missão da igreja de comunicar a mensagem de salvação a todos. Essa abordagem reflete o mandato de Jesus em Mateus 28:19-20, conhecido como a Grande Comissão, onde Ele instrui seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. Vamos explorar alguns aspectos dessa verdade prática:
A Necessidade de Compreensibilidade:
- Referências Bíblicas:
- Em 1 Coríntios 14:9, Paulo destaca a importância da clareza na comunicação, afirmando que, se as palavras não forem compreensíveis, como as pessoas entenderão a mensagem?
- Em Marcos 16:15, Jesus instrui a pregar o Evangelho a toda criatura, sublinhando a universalidade da mensagem.
- Contexto Histórico:
- No contexto do Novo Testamento, os apóstolos enfrentaram o desafio de comunicar a mensagem cristã em diferentes contextos culturais, desde o mundo judaico até o gentio.
- A tradução da Bíblia para diferentes línguas ao longo da história reflete a preocupação de tornar as Escrituras acessíveis a diversas comunidades.
A Importância da Contextualização:
- Referências Bíblicas:
- Paulo, em 1 Coríntios 9:22, fala sobre se tornar tudo para com todos, buscando acomodar-se ao contexto para ganhar alguns para Cristo.
- Em Atos 17:22-31, ao falar com os gregos em Atenas, Paulo contextualiza a mensagem, conectando-a à compreensão deles.
- Contexto Histórico:
- Os missionários ao longo dos séculos aprenderam a contextualizar o Evangelho para diferentes culturas, usando elementos familiares para transmitir a verdade cristã.
- Adaptações culturais nas práticas da igreja, música, e abordagens evangelísticas refletem o esforço contínuo de contextualizar a mensagem de Cristo.
Raiz Grega e Hebraica:
- Raiz Grega:
- O termo "Evangelho" deriva do grego "euangelion", que significa "boa notícia" ou "boas novas". Essa raiz destaca a natureza positiva e transformadora da mensagem cristã.
- Em Mateus 13:52, a palavra grega "parabole" é usada, referindo-se a parábolas, uma forma de comunicação acessível, empregada por Jesus para transmitir verdades espirituais de maneira compreensível.
- Raiz Hebraica:
- A palavra "salvação" em hebraico é "yeshua", uma raiz etimológica relacionada ao nome Jesus. Essa conexão destaca que a salvação é encontrada em Jesus, a encarnação do Evangelho.
- A prática judaica de contar histórias, como visto nas escrituras hebraicas, influenciou o estilo narrativo presente nos Evangelhos, tornando a mensagem mais acessível.
Envolvimento de Livros Cristãos:
- O livro "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis explora a simplicidade e a profundidade da mensagem cristã, enfatizando a necessidade de torná-la compreensível para todos.
- "A Arte de Pregar" de Charles Spurgeon destaca a importância de se comunicar o Evangelho de maneira clara e envolvente.
Em suma, a verdade prática de tornar o Evangelho acessível é respaldada por princípios bíblicos, adaptando-se aos contextos culturais, e reconhecendo a importância da comunicação clara e contextualizada da mensagem de Cristo. Essa abordagem reflete a compaixão de Deus, que deseja que todos cheguem ao arrependimento (2 Pedro 3:9)..
A verdade prática de tornar o verdadeiro Evangelho acessível é fundamental para a missão da igreja de comunicar a mensagem de salvação a todos. Essa abordagem reflete o mandato de Jesus em Mateus 28:19-20, conhecido como a Grande Comissão, onde Ele instrui seus discípulos a fazerem discípulos de todas as nações. Vamos explorar alguns aspectos dessa verdade prática:
A Necessidade de Compreensibilidade:
- Referências Bíblicas:
- Em 1 Coríntios 14:9, Paulo destaca a importância da clareza na comunicação, afirmando que, se as palavras não forem compreensíveis, como as pessoas entenderão a mensagem?
- Em Marcos 16:15, Jesus instrui a pregar o Evangelho a toda criatura, sublinhando a universalidade da mensagem.
- Contexto Histórico:
- No contexto do Novo Testamento, os apóstolos enfrentaram o desafio de comunicar a mensagem cristã em diferentes contextos culturais, desde o mundo judaico até o gentio.
- A tradução da Bíblia para diferentes línguas ao longo da história reflete a preocupação de tornar as Escrituras acessíveis a diversas comunidades.
A Importância da Contextualização:
- Referências Bíblicas:
- Paulo, em 1 Coríntios 9:22, fala sobre se tornar tudo para com todos, buscando acomodar-se ao contexto para ganhar alguns para Cristo.
- Em Atos 17:22-31, ao falar com os gregos em Atenas, Paulo contextualiza a mensagem, conectando-a à compreensão deles.
- Contexto Histórico:
- Os missionários ao longo dos séculos aprenderam a contextualizar o Evangelho para diferentes culturas, usando elementos familiares para transmitir a verdade cristã.
- Adaptações culturais nas práticas da igreja, música, e abordagens evangelísticas refletem o esforço contínuo de contextualizar a mensagem de Cristo.
Raiz Grega e Hebraica:
- Raiz Grega:
- O termo "Evangelho" deriva do grego "euangelion", que significa "boa notícia" ou "boas novas". Essa raiz destaca a natureza positiva e transformadora da mensagem cristã.
- Em Mateus 13:52, a palavra grega "parabole" é usada, referindo-se a parábolas, uma forma de comunicação acessível, empregada por Jesus para transmitir verdades espirituais de maneira compreensível.
- Raiz Hebraica:
- A palavra "salvação" em hebraico é "yeshua", uma raiz etimológica relacionada ao nome Jesus. Essa conexão destaca que a salvação é encontrada em Jesus, a encarnação do Evangelho.
- A prática judaica de contar histórias, como visto nas escrituras hebraicas, influenciou o estilo narrativo presente nos Evangelhos, tornando a mensagem mais acessível.
Envolvimento de Livros Cristãos:
- O livro "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis explora a simplicidade e a profundidade da mensagem cristã, enfatizando a necessidade de torná-la compreensível para todos.
- "A Arte de Pregar" de Charles Spurgeon destaca a importância de se comunicar o Evangelho de maneira clara e envolvente.
Em suma, a verdade prática de tornar o Evangelho acessível é respaldada por princípios bíblicos, adaptando-se aos contextos culturais, e reconhecendo a importância da comunicação clara e contextualizada da mensagem de Cristo. Essa abordagem reflete a compaixão de Deus, que deseja que todos cheguem ao arrependimento (2 Pedro 3:9)..
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Nos capítulos 15 e 16, Lucas menciona cinco parábolas, sendo quatro delas exclusivas de seu evangelho, que, não à toa, é conhecido como o Evangelho das Parábolas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A introdução aos capítulos 15 e 16 do Evangelho de Lucas revela a ênfase singular dada por Lucas às parábolas, que são narrativas alegóricas usadas por Jesus para transmitir verdades espirituais. Vamos explorar esse contexto e a importância das parábolas nesses capítulos:
Enfoque em Parábolas:
- Referências Bíblicas:
- Em Lucas 15:1-2, vemos que os publicanos e pecadores se aproximam de Jesus para ouvir suas palavras. Isso leva Jesus a compartilhar parábolas notáveis sobre a graça e o valor daqueles que se desviam.
- As parábolas têm uma função única, pois, como Jesus explica em Lucas 8:10, são utilizadas para revelar verdades aos que buscam sinceramente, enquanto permanecem enigmáticas para os que rejeitam.
- Contexto Histórico:
- No contexto cultural e histórico, as parábolas de Jesus eram uma forma comum de ensino, empregada para transmitir princípios éticos e espirituais. Elas eram acessíveis ao público em geral.
- Lucas, sendo médico e historiador, enfatiza elementos que ressaltam a compaixão e a inclusão de grupos marginalizados na sociedade, uma característica marcante em suas parábolas.
- Raiz Grega:
- O termo "parábola" em grego é "parabolē", significando uma comparação ou ilustração. Essa raiz destaca a natureza ilustrativa e didática das parábolas de Jesus.
- Em Lucas 15:3, Jesus inicia uma sequência de parábolas com a frase "disse-lhes também", indicando uma continuidade nas histórias que se seguem.
- Termo Hebraico:
- A tradição judaica também faz uso frequente de parábolas, como visto nos escritos rabínicos e nos Salmos. O próprio Jesus, sendo judeu, se encaixa nessa tradição ao utilizar parábolas em seu ensino.
- Lucas, ao destacar parábolas exclusivas, como a do filho pródigo, ressalta o caráter inclusivo e restaurador da mensagem de Jesus, refletindo a ênfase judaica na redenção.
Envolvimento de Livros Cristãos:
- "As Parábolas de Jesus" de Joachim Jeremias oferece uma análise profunda das parábolas, abordando sua importância cultural, histórica e teológica.
- "Parábolas de Jesus" de Craig L. Blomberg explora a relevância contínua das parábolas para os cristãos modernos, destacando seu impacto atemporal.
Significado Teológico:
- Inclusão e Redenção:
- As parábolas de Lucas 15, incluindo as do filho pródigo e a ovelha perdida, destacam a compaixão divina, enfatizando a inclusão daqueles que se desviaram e a alegria na restauração.
- A ênfase de Lucas nas parábolas alinha-se à sua narrativa teológica de que o Evangelho é para todos, independentemente de status social ou passado pecaminoso.
Em conclusão, a introdução aos capítulos 15 e 16 de Lucas ressalta a importância singular das parábolas de Jesus. Essas narrativas não apenas comunicam verdades espirituais de maneira acessível, mas também destacam a compaixão, inclusão e redenção oferecidas por Deus por meio de Cristo..
A introdução aos capítulos 15 e 16 do Evangelho de Lucas revela a ênfase singular dada por Lucas às parábolas, que são narrativas alegóricas usadas por Jesus para transmitir verdades espirituais. Vamos explorar esse contexto e a importância das parábolas nesses capítulos:
Enfoque em Parábolas:
- Referências Bíblicas:
- Em Lucas 15:1-2, vemos que os publicanos e pecadores se aproximam de Jesus para ouvir suas palavras. Isso leva Jesus a compartilhar parábolas notáveis sobre a graça e o valor daqueles que se desviam.
- As parábolas têm uma função única, pois, como Jesus explica em Lucas 8:10, são utilizadas para revelar verdades aos que buscam sinceramente, enquanto permanecem enigmáticas para os que rejeitam.
- Contexto Histórico:
- No contexto cultural e histórico, as parábolas de Jesus eram uma forma comum de ensino, empregada para transmitir princípios éticos e espirituais. Elas eram acessíveis ao público em geral.
- Lucas, sendo médico e historiador, enfatiza elementos que ressaltam a compaixão e a inclusão de grupos marginalizados na sociedade, uma característica marcante em suas parábolas.
- Raiz Grega:
- O termo "parábola" em grego é "parabolē", significando uma comparação ou ilustração. Essa raiz destaca a natureza ilustrativa e didática das parábolas de Jesus.
- Em Lucas 15:3, Jesus inicia uma sequência de parábolas com a frase "disse-lhes também", indicando uma continuidade nas histórias que se seguem.
- Termo Hebraico:
- A tradição judaica também faz uso frequente de parábolas, como visto nos escritos rabínicos e nos Salmos. O próprio Jesus, sendo judeu, se encaixa nessa tradição ao utilizar parábolas em seu ensino.
- Lucas, ao destacar parábolas exclusivas, como a do filho pródigo, ressalta o caráter inclusivo e restaurador da mensagem de Jesus, refletindo a ênfase judaica na redenção.
Envolvimento de Livros Cristãos:
- "As Parábolas de Jesus" de Joachim Jeremias oferece uma análise profunda das parábolas, abordando sua importância cultural, histórica e teológica.
- "Parábolas de Jesus" de Craig L. Blomberg explora a relevância contínua das parábolas para os cristãos modernos, destacando seu impacto atemporal.
Significado Teológico:
- Inclusão e Redenção:
- As parábolas de Lucas 15, incluindo as do filho pródigo e a ovelha perdida, destacam a compaixão divina, enfatizando a inclusão daqueles que se desviaram e a alegria na restauração.
- A ênfase de Lucas nas parábolas alinha-se à sua narrativa teológica de que o Evangelho é para todos, independentemente de status social ou passado pecaminoso.
Em conclusão, a introdução aos capítulos 15 e 16 de Lucas ressalta a importância singular das parábolas de Jesus. Essas narrativas não apenas comunicam verdades espirituais de maneira acessível, mas também destacam a compaixão, inclusão e redenção oferecidas por Deus por meio de Cristo..
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I- ENSINANDO POR PARÁBOLAS (Lc 15.1-10)
1- O público de Jesus (Lc 15.1-2) Aproximavam-se de Jesus todos os publicanos e pecadores para o ouvir (15.1).
2- A parábola da ovelha perdida (Lc 15.3-7) Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? (15.4).
Ovelhas são conhecidas por serem animais desprovidos de esperteza, por isto precisam de pastores, mas este não é o foco da parábola. Não é a parábola da ovelha sem percepção, mas o foco está no maravilhoso pastor e o ato de resgate que traz de volta a ovelha perdida. No mundo dos negócios, uma ovelha de cem representaria uma perda de 1%. “Faz parte do risco do negócio: ovelhas se perdem, vida que segue”, alguns diriam. Mas aqui estão as boas novas: Jesus não está disposto a perder ninguém. Se você se sente perdido, Jesus está à sua procura! Ele sabe o seu nome, e a Sua prioridade é resgatar pessoas perdidas. Por isso Ele declara: “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento” (v. 7).
Os fariseus tinham um mote: “Há alegria no céu quando um pecador é destruído”. Por esta razão o verso 7 é tão emblemático. Eis parte da razão de Jesus falar com pecadores. O que alegra o céu também precisa ser a nossa alegria: encontrar ovelhas perdidas. No texto o pastor, seus vizinhos e amigos se alegram (v. 6), então os fariseus também deveriam se alegrar, o que não era o caso. Consequentemente, não eram amigos do bom pastor.
3- A parábola da dracma perdida (Lc 15.8-10) Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la?(15.8).
Jesus aborda a importância de se buscar o perdido, em vários patamares de valor. Pode ser mais caro, ou mais barato; uma ovelha ou uma dracma, porém todos têm valor e quando são encontrados, não importa o contexto, geram uma grande festa. Jesus nos ensina a irmos em busca do que está perdido, seja fora ou dentro de casa. Sua persistência em salvar a humanidade equivale a alguém que perdeu um tesouro particular, mas está disposto a procurá-lo até encontrar.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I- ENSINANDO POR PARÁBOLAS (Lc 15.1-10)
- O Público de Jesus (Lc 15.1-2):
- O interesse dos publicanos e pecadores em ouvir Jesus destaca a atração exercida por Suas palavras sobre aqueles marginalizados pela sociedade. A murmuração dos escribas e fariseus revela uma falta de compreensão da compaixão de Jesus pelos perdidos.
- Três motivações distintas entre os interlocutores de Jesus: a multidão, atraída por Suas palavras; os escribas e fariseus, murmurando contra Jesus; Jesus, movido por compaixão para salvar os perdidos.
- A Parábola da Ovelha Perdida (Lc 15.3-7):
- A parábola destaca o pastor que deixa as noventa e nove ovelhas para buscar a que se perdeu. Contrariando a lógica de perda aceitável nos negócios, Jesus ressalta que Ele não está disposto a perder ninguém.
- A ênfase está no pastor maravilhoso e no ato de resgate. Jesus procura pessoalmente aqueles que se sentem perdidos. A alegria no céu por um pecador que se arrepende contrasta com a indiferença dos fariseus.
- A Parábola da Dracma Perdida (Lc 15.8-10):
- Uma dracma perdida leva a mulher a uma busca diligente. A narrativa destaca a importância de procurar o que está perdido, independentemente de seu valor.
- Jesus ensina que devemos buscar o perdido em vários contextos. Sua persistência em salvar a humanidade é comparada à busca por um tesouro perdido. A festa no encontro reflete a alegria celestial.
- Valor Intrínseco:
- A parábola da ovelha destaca que, para Jesus, cada indivíduo tem valor intrínseco. Ele não aceita a perda de ninguém. A comparação com o comportamento dos fariseus destaca sua falta de compreensão sobre a alegria celestial.
- Compromisso de Busca:
- A atitude do pastor reflete o compromisso de Jesus em buscar ativamente aqueles que se desviaram. A ênfase na alegria celestial por um pecador arrependido desafia a mentalidade farisaica.
- Busca Diligente:
- A parábola da dracma destaca a busca diligente da mulher, ressaltando que o valor do perdido não é determinado apenas por seu custo. Jesus nos chama a buscar ativamente todos os perdidos, independentemente de seu status.
- Alegria na Restauração:
- A celebração no céu por cada pecador que se arrepende destaca a alegria divina na restauração. O contraste com a falta de alegria dos fariseus ressalta sua desconexão do coração compassivo de Deus.
- Aplicação Atual:
- Essas parábolas desafiam os crentes a compartilhar do coração de Jesus, buscando ativamente os perdidos em suas esferas de influência. A celebração celestial deve ser replicada em nossa alegria pela restauração de vidas.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" de Chuck Swindoll oferece insights práticos sobre as parábolas de Lucas.
- "Parábolas de Jesus" de Joachim Jeremias proporciona uma análise profunda do contexto cultural e significado teológico das parábolas.
- Fontes Cristãs:
- Citações de "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis e "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning podem ampliar a compreensão sobre a compaixão de Jesus pelos perdidos.
Essas parábolas destacam não apenas a busca ativa de Jesus pelos perdidos, mas também desafiam os crentes a compartilhar dessa paixão, buscando aqueles que se sentem perdidos e celebrando a restauração em união com a alegria celestial.
I- ENSINANDO POR PARÁBOLAS (Lc 15.1-10)
- O Público de Jesus (Lc 15.1-2):
- O interesse dos publicanos e pecadores em ouvir Jesus destaca a atração exercida por Suas palavras sobre aqueles marginalizados pela sociedade. A murmuração dos escribas e fariseus revela uma falta de compreensão da compaixão de Jesus pelos perdidos.
- Três motivações distintas entre os interlocutores de Jesus: a multidão, atraída por Suas palavras; os escribas e fariseus, murmurando contra Jesus; Jesus, movido por compaixão para salvar os perdidos.
- A Parábola da Ovelha Perdida (Lc 15.3-7):
- A parábola destaca o pastor que deixa as noventa e nove ovelhas para buscar a que se perdeu. Contrariando a lógica de perda aceitável nos negócios, Jesus ressalta que Ele não está disposto a perder ninguém.
- A ênfase está no pastor maravilhoso e no ato de resgate. Jesus procura pessoalmente aqueles que se sentem perdidos. A alegria no céu por um pecador que se arrepende contrasta com a indiferença dos fariseus.
- A Parábola da Dracma Perdida (Lc 15.8-10):
- Uma dracma perdida leva a mulher a uma busca diligente. A narrativa destaca a importância de procurar o que está perdido, independentemente de seu valor.
- Jesus ensina que devemos buscar o perdido em vários contextos. Sua persistência em salvar a humanidade é comparada à busca por um tesouro perdido. A festa no encontro reflete a alegria celestial.
- Valor Intrínseco:
- A parábola da ovelha destaca que, para Jesus, cada indivíduo tem valor intrínseco. Ele não aceita a perda de ninguém. A comparação com o comportamento dos fariseus destaca sua falta de compreensão sobre a alegria celestial.
- Compromisso de Busca:
- A atitude do pastor reflete o compromisso de Jesus em buscar ativamente aqueles que se desviaram. A ênfase na alegria celestial por um pecador arrependido desafia a mentalidade farisaica.
- Busca Diligente:
- A parábola da dracma destaca a busca diligente da mulher, ressaltando que o valor do perdido não é determinado apenas por seu custo. Jesus nos chama a buscar ativamente todos os perdidos, independentemente de seu status.
- Alegria na Restauração:
- A celebração no céu por cada pecador que se arrepende destaca a alegria divina na restauração. O contraste com a falta de alegria dos fariseus ressalta sua desconexão do coração compassivo de Deus.
- Aplicação Atual:
- Essas parábolas desafiam os crentes a compartilhar do coração de Jesus, buscando ativamente os perdidos em suas esferas de influência. A celebração celestial deve ser replicada em nossa alegria pela restauração de vidas.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" de Chuck Swindoll oferece insights práticos sobre as parábolas de Lucas.
- "Parábolas de Jesus" de Joachim Jeremias proporciona uma análise profunda do contexto cultural e significado teológico das parábolas.
- Fontes Cristãs:
- Citações de "Cristianismo Puro e Simples" de C.S. Lewis e "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning podem ampliar a compreensão sobre a compaixão de Jesus pelos perdidos.
Essas parábolas destacam não apenas a busca ativa de Jesus pelos perdidos, mas também desafiam os crentes a compartilhar dessa paixão, buscando aqueles que se sentem perdidos e celebrando a restauração em união com a alegria celestial.
II- O FILHO PRÓDIGO (Lc 15.11-32)
Perder um filho dói bem mais do que um prejuízo financeiro ou a fuga de um animal. Jesus enaltece um pai que tem dois filhos perdidos: um dentro de casa e um fora.
1- O pecador arrependido recebe a bênção (Lc 15.11-19) O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. (15.12).
O filho mais novo é caracterizado como aquele que se revolta contra o pai e deixa claro, ao pedir sua herança, que quer viver longe dele. Tal ação é assustadora pois, naquele contexto, pedir herança ao pai significava pedir a própria morte de seu genitor, já que herança se ganha após a morte. Percebamos a diferença das três parábolas até aqui: a ovelha, um ser irracional, simplesmente saiu do redil; a dracma, é inanimada e foi perdida por alguém; o filho pródigo decidiu deixar o lar. Jesus amplifica o significado de “perdido”.
Esse filho recebe sua parte, vai morar em outro lugar, gastando de forma irresponsável tudo o que tinha (15.13) e, se já não bastasse, uma crise assola o local de sua habitação, submetendo-o a grandes privações e ao trabalho entre porcos (Lc 15.14) – condição vergonhosa para um judeu pelo fato de tal animal ser considerado impuro (Lv 11.7).
2- O Pai (Lc 15.20-24) E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. (15.20).
O pai era a figura central da família judaica, a ponto de receber o máximo respeito. Por isso, tal história é chocante para os judeus, já que o pai, embora pudesse punir severamente o filho insolente, decide dar a ele a herança que lhe cabia (Lc 15.12). A bondade e o amor do pai pelo filho ganham maior relevância quando o filho que saiu resolve voltar e o pai sai correndo ao seu encontro, coisa incomum para a época.
3- O que se considera justo perde a bênção (Lc 15.25-32) Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças (15.25).
O outro irmão ficou incomodado com a alegria que encontrou na casa devido ao retorno do filho que estava perdido. Ele decidiu não entrar para se alegrar, então o pai saiu também ao seu encontro. Esta atitude do filho que ficou é emblematicamente similar à dos fariseus. Ele trata o pai com ingratidão e desrespeito. Argumenta com o pai, porque o filho pecador se arrependeu, olhando somente para seus erros e passado (v. 30), sem perceber a verdade maior de que o filho que estava morto, agora reviveu (v. 32). Ele não se alegrou com o que trazia alegria ao coração do pai. A parábola termina com o pai convidando o filho mais velho a participar da festa da salvação, mas não sabemos o que esse filho fez, pois a parábola termina em aberto. E nós? Festejamos por Deus alcançar pessoas com características distintas da nossa?
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
II- O FILHO PRÓDIGO (Lc 15.11-32)
- O Pecador Arrependido Recebe a Bênção (Lc 15.11-19):
- O pedido do filho mais novo por sua parte da herança é uma afronta ao pai, indicando uma rebelião e desejo de viver longe dele. A parábola destaca a escolha consciente de se afastar e os resultados desastrosos dessa decisão.
- A crise e humilhação que o filho enfrenta revelam as consequências das más escolhas. Sua "queda em si" marca o início do arrependimento, evidenciando reconhecimento do pecado, aceitação de sua condição e disposição para aceitar até a menor benevolência do pai.
- O Pai (Lc 15.20-24):
- O comportamento do pai, ao dar a herança ao filho e depois correr ao seu encontro, representa uma quebra das normas culturais da época. Sua compaixão e amor extravagante destacam a natureza graciosa de Deus.
- A restauração do filho é simbolizada por elementos como a melhor roupa, anel e sandália. O pai não apenas aceita o filho de volta, mas o restaura a uma posição de honra e autoridade na família.
- O Que se Considera Justo Perde a Bênção (Lc 15.25-32):
- O filho mais velho, ao se recusar a participar da celebração, revela sua atitude semelhante à dos fariseus, ressentindo-se da graça estendida ao pecador arrependido.
- O diálogo entre o pai e o filho mais velho destaca a perspectiva equivocada deste último, que se preocupa mais com a justiça merecida do que com a alegria da restauração. A parábola termina de forma aberta, convidando à reflexão sobre a atitude do filho mais velho.
- Arrependimento e Restauração:
- A narrativa do filho pródigo ilustra a necessidade do arrependimento genuíno e a disposição de aceitar a graça restauradora de Deus. O pai não apenas perdoa, mas restaura completamente o filho, exemplificando a reconciliação divina.
- Amor Incondicional do Pai:
- O pai na parábola personifica o amor incondicional de Deus, disposto a receber de volta aqueles que se afastaram. Sua atitude desafia as expectativas culturais, ressaltando a natureza compassiva do Pai celestial.
- Atitude do Filho Mais Velho e Lições aos Fariseus:
- O comportamento do filho mais velho reflete a atitude dos fariseus, enfatizando a justiça merecida em vez da graça. A parábola adverte contra a autossuficiência e destaca que a celebração no céu é pela restauração de vidas.
- Desafio à Celebração:
- O convite final do pai ao filho mais velho é um desafio à celebração da graça. A parábola deixa aberta a resposta do filho mais velho, instigando os ouvintes a considerar sua própria atitude diante da restauração de pecadores.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Parábolas de Jesus" de João Calvino e "Comentário Bíblico Beacon: Lucas" oferecem insights sobre o contexto cultural e teológico dessa parábola.
- "A Arte de Pregar e Ensinar" de Albert N. Martin fornece orientações práticas sobre a aplicação pastoral de parábolas.
- Livros Cristãos:
- "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning pode enriquecer a compreensão da graça e restauração divina apresentadas na parábola.
- "A Cruz de Cristo" de John Stott oferece uma análise teológica profunda sobre a reconciliação proporcionada pela cruz, alinhando-se com a mensagem central da parábola.
II- O FILHO PRÓDIGO (Lc 15.11-32)
- O Pecador Arrependido Recebe a Bênção (Lc 15.11-19):
- O pedido do filho mais novo por sua parte da herança é uma afronta ao pai, indicando uma rebelião e desejo de viver longe dele. A parábola destaca a escolha consciente de se afastar e os resultados desastrosos dessa decisão.
- A crise e humilhação que o filho enfrenta revelam as consequências das más escolhas. Sua "queda em si" marca o início do arrependimento, evidenciando reconhecimento do pecado, aceitação de sua condição e disposição para aceitar até a menor benevolência do pai.
- O Pai (Lc 15.20-24):
- O comportamento do pai, ao dar a herança ao filho e depois correr ao seu encontro, representa uma quebra das normas culturais da época. Sua compaixão e amor extravagante destacam a natureza graciosa de Deus.
- A restauração do filho é simbolizada por elementos como a melhor roupa, anel e sandália. O pai não apenas aceita o filho de volta, mas o restaura a uma posição de honra e autoridade na família.
- O Que se Considera Justo Perde a Bênção (Lc 15.25-32):
- O filho mais velho, ao se recusar a participar da celebração, revela sua atitude semelhante à dos fariseus, ressentindo-se da graça estendida ao pecador arrependido.
- O diálogo entre o pai e o filho mais velho destaca a perspectiva equivocada deste último, que se preocupa mais com a justiça merecida do que com a alegria da restauração. A parábola termina de forma aberta, convidando à reflexão sobre a atitude do filho mais velho.
- Arrependimento e Restauração:
- A narrativa do filho pródigo ilustra a necessidade do arrependimento genuíno e a disposição de aceitar a graça restauradora de Deus. O pai não apenas perdoa, mas restaura completamente o filho, exemplificando a reconciliação divina.
- Amor Incondicional do Pai:
- O pai na parábola personifica o amor incondicional de Deus, disposto a receber de volta aqueles que se afastaram. Sua atitude desafia as expectativas culturais, ressaltando a natureza compassiva do Pai celestial.
- Atitude do Filho Mais Velho e Lições aos Fariseus:
- O comportamento do filho mais velho reflete a atitude dos fariseus, enfatizando a justiça merecida em vez da graça. A parábola adverte contra a autossuficiência e destaca que a celebração no céu é pela restauração de vidas.
- Desafio à Celebração:
- O convite final do pai ao filho mais velho é um desafio à celebração da graça. A parábola deixa aberta a resposta do filho mais velho, instigando os ouvintes a considerar sua própria atitude diante da restauração de pecadores.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Parábolas de Jesus" de João Calvino e "Comentário Bíblico Beacon: Lucas" oferecem insights sobre o contexto cultural e teológico dessa parábola.
- "A Arte de Pregar e Ensinar" de Albert N. Martin fornece orientações práticas sobre a aplicação pastoral de parábolas.
- Livros Cristãos:
- "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning pode enriquecer a compreensão da graça e restauração divina apresentadas na parábola.
- "A Cruz de Cristo" de John Stott oferece uma análise teológica profunda sobre a reconciliação proporcionada pela cruz, alinhando-se com a mensagem central da parábola.
III- O RICO E LÁZARO (Lc 16)
1- Instruções aos discípulos (Lc 16.1-16) Porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz (16.8b).
A caminho de Jerusalém (como veremos na próxima lição) Jesus instrui os seus discípulos sobre o que irá acontecer. Jesus seria preso, morto, ressurreto e após isto retornaria ao céu Ele começa aqui a prepará-los para o ministério futuro. Ele inicia com a parábola do administrador infiel (v.1-13). Certo homem rico contratou um administrador. É uma história sobre um patrão mundano que contrata outro mundano para ser seu administrador, e ambos utilizam a sabedoria do mundo para fazer negócios.
Tudo indica que o administrador aumentava o preço dos produtos para ganhar algo para si. Jesus usa isto para fazer um contraste junto aos seus discípulos, argumentando que os “do mundo” com paixão e entusiasmo fazem todo o mal para alcançar seus objetivos; quanto mais os da luz devem fazer todo o bem para alcançar seus objetivos. Como tem a ver com dinheiro, e os fariseus eram avarentos (v.14), estes se aproximam, sem serem chamados, para ouvir o que Jesus tem a dizer e Jesus conta outra parábola acerca de um outro “rico” e Lázaro.
2- Duas mortes (Lc 16.22) Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado.
Jesus conta uma história interessante sobre duas vidas, duas mortes e dois destinos. A primeira morte diz respeito a um homem rico. Quando Jesus mencionou “rico” novamente os ouvidos dos fariseus se conectaram ao que ele dizia. Este se vestia de púrpura e linho fino, e se regalava esplendidamente (v. 19). A segunda morte é de um certo Lázaro (não se refere ao amigo de Jesus) que tinha o corpo coberto de chagas e mendigava migalhas junto a mesa do rico. Embora ambos vivessem contextos completamente diferentes, mesmo acontecimento encontra os dois, a morte.
3- Dois destinos (Lc 16.23) No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro no seu seio.
Após a morte os destinos são completamente diferentes. O destino de Lázaro, foi o seio e o consolo de Abraão, levado pelos anjos (v. 22). O destino do homem rico foi o inferno. Em meio a tormentos ele levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão. Existem várias aplicações desta passagem, algumas são:
De acordo com essa mentalidade, era inconcebível qualquer destino diferente do céu para este homem, porque assim acreditavam que seria com eles. Riqueza não é passaporte para o céu, assim como pobreza também não garante a vida eterna. Os fariseus não percebiam que eles próprios também estavam perdidos em seu legalismo e apego material. Se Jesus não conseguia convencê-los, nem mesmo Abraão, Moisés e os Profetas o fariam (v. 30-31).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III- O RICO E LÁZARO (Lc 16)
- Instruções aos Discípulos (Lc 16.1-16):
- Jesus, a caminho de Jerusalém, usa a parábola do administrador infiel para destacar a diferença entre a sabedoria do mundo e a dos filhos da luz. Ele ensina que os filhos da luz devem utilizar recursos materiais com sabedoria, sendo fiéis a Deus em meio às riquezas.
- A parábola prepara os discípulos para as lições seguintes, abordando o tema das riquezas e a verdadeira fidelidade, indicando que a fidelidade nas pequenas coisas é crucial.
- Duas Mortes (Lc 16.22):
- A narrativa apresenta duas mortes contrastantes: a do homem rico, que desfrutava de luxo e opulência, e a de Lázaro, um mendigo coberto de chagas. Ambos, independentemente de sua situação terrena, enfrentam a inevitabilidade da morte.
- A escolha de nomes familiares, como Lázaro e Abraão, pode apontar para a identificação do público com os personagens, destacando a mensagem central sobre destino após a morte.
- Dois Destinos (Lc 16.23):
- A parábola revela dois destinos após a morte: o seio de Abraão para Lázaro e o tormento no inferno para o homem rico. Isso ressalta a realidade da vida após a morte e a clara distinção entre o justo e o injusto.
- A impossibilidade de comunicação entre os dois lugares e a ênfase na fixidez dos destinos sublinham a seriedade das escolhas feitas durante a vida terrena.
- Lição sobre Uso de Recursos Materiais:
- A parábola do administrador infiel destaca a importância de usar recursos terrenos com sabedoria, visando um propósito eterno. Jesus chama a atenção para a fidelidade, indicando que a administração adequada das riquezas reflete a verdadeira espiritualidade.
- Contraste entre Riqueza e Pobreza:
- O contraste entre o homem rico e Lázaro ressalta não apenas as disparidades sociais, mas a inversão de papéis na eternidade. A condição terrena não determina o destino eterno, e a parábola alerta contra a confiança nas riquezas.
- Eternidade e Escolhas Terrenas:
- A parábola evidencia a realidade da eternidade e a consequência das escolhas feitas durante a vida. A impossibilidade de cruzar entre os destinos destaca a irreversibilidade dessas decisões após a morte.
- Desafio à Compreensão Farisaica:
- A narrativa desafia a mentalidade farisaica, que associava riqueza à bênção divina. Jesus aponta para uma compreensão mais profunda, indicando que a verdadeira bênção é a fidelidade a Deus, independentemente da posição social ou riqueza material.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" de Chuck Swindoll oferece insights práticos sobre a aplicação da parábola do rico e Lázaro na vida cotidiana.
- "The Gospel According to Luke" de Leon Morris fornece análises exegéticas e teológicas mais aprofundadas sobre o Evangelho de Lucas.
- Livros Cristãos:
- "Vivendo Além da Morte" de John Piper explora o tema da vida após a morte à luz das Escrituras, complementando a reflexão sobre o destino eterno na parábola.
III- O RICO E LÁZARO (Lc 16)
- Instruções aos Discípulos (Lc 16.1-16):
- Jesus, a caminho de Jerusalém, usa a parábola do administrador infiel para destacar a diferença entre a sabedoria do mundo e a dos filhos da luz. Ele ensina que os filhos da luz devem utilizar recursos materiais com sabedoria, sendo fiéis a Deus em meio às riquezas.
- A parábola prepara os discípulos para as lições seguintes, abordando o tema das riquezas e a verdadeira fidelidade, indicando que a fidelidade nas pequenas coisas é crucial.
- Duas Mortes (Lc 16.22):
- A narrativa apresenta duas mortes contrastantes: a do homem rico, que desfrutava de luxo e opulência, e a de Lázaro, um mendigo coberto de chagas. Ambos, independentemente de sua situação terrena, enfrentam a inevitabilidade da morte.
- A escolha de nomes familiares, como Lázaro e Abraão, pode apontar para a identificação do público com os personagens, destacando a mensagem central sobre destino após a morte.
- Dois Destinos (Lc 16.23):
- A parábola revela dois destinos após a morte: o seio de Abraão para Lázaro e o tormento no inferno para o homem rico. Isso ressalta a realidade da vida após a morte e a clara distinção entre o justo e o injusto.
- A impossibilidade de comunicação entre os dois lugares e a ênfase na fixidez dos destinos sublinham a seriedade das escolhas feitas durante a vida terrena.
- Lição sobre Uso de Recursos Materiais:
- A parábola do administrador infiel destaca a importância de usar recursos terrenos com sabedoria, visando um propósito eterno. Jesus chama a atenção para a fidelidade, indicando que a administração adequada das riquezas reflete a verdadeira espiritualidade.
- Contraste entre Riqueza e Pobreza:
- O contraste entre o homem rico e Lázaro ressalta não apenas as disparidades sociais, mas a inversão de papéis na eternidade. A condição terrena não determina o destino eterno, e a parábola alerta contra a confiança nas riquezas.
- Eternidade e Escolhas Terrenas:
- A parábola evidencia a realidade da eternidade e a consequência das escolhas feitas durante a vida. A impossibilidade de cruzar entre os destinos destaca a irreversibilidade dessas decisões após a morte.
- Desafio à Compreensão Farisaica:
- A narrativa desafia a mentalidade farisaica, que associava riqueza à bênção divina. Jesus aponta para uma compreensão mais profunda, indicando que a verdadeira bênção é a fidelidade a Deus, independentemente da posição social ou riqueza material.
Referências:
- Comentários Bíblicos:
- "Comentário do Novo Testamento - Aplicação Pessoal" de Chuck Swindoll oferece insights práticos sobre a aplicação da parábola do rico e Lázaro na vida cotidiana.
- "The Gospel According to Luke" de Leon Morris fornece análises exegéticas e teológicas mais aprofundadas sobre o Evangelho de Lucas.
- Livros Cristãos:
- "Vivendo Além da Morte" de John Piper explora o tema da vida após a morte à luz das Escrituras, complementando a reflexão sobre o destino eterno na parábola.
APLICAÇÃO PESSOAL
Sejamos gratos a Deus pela salvação que nos trouxe e esforcemo-nos para manifestar as obras da fé em Jesus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
APLICAÇÃO PESSOAL: Gratidão e Manifestação da Fé
Ao refletirmos sobre as profundas verdades reveladas nas parábolas de Jesus, especialmente na narrativa do rico e Lázaro, somos confrontados com princípios essenciais para nossa jornada de fé e vida cristã.
- Gratidão pela Salvação:
- A parábola destaca a importância da eternidade e das escolhas que fazemos nesta vida. Agradecer a Deus pela salvação que Ele nos proporcionou por meio de Jesus Cristo é o ponto de partida. A compreensão da realidade eterna deve gerar em nós um profundo senso de gratidão.
- Referências Bíblicas: Efésios 2.8-9; Tito 3.5; Romanos 6.23.
- Manifestação das Obras da Fé:
- A gratidão genuína se expressa através das obras da fé. Diante das realidades da eternidade, somos chamados a viver uma vida que reflita nossa fé em ações concretas. Isso inclui amor ao próximo, generosidade, compaixão e fidelidade a Deus em todas as áreas da vida.
- Referências Bíblicas: Tiago 2.14-17; Mateus 25.34-40; Gálatas 5.22-23.
- Compreensão da Verdadeira Bênção:
- A parábola desafia conceitos equivocados sobre bênção e prosperidade. Entender que a verdadeira bênção não está apenas nas circunstâncias materiais, mas na fidelidade a Deus, direciona nossa busca por significado e propósito.
- Referências Bíblicas: Mateus 6.33; Filipenses 4.11-13; Provérbios 10.22.
- Conscientização sobre as Escolhas Eternas:
- A narrativa do rico e Lázaro ressalta a seriedade de nossas escolhas terrenas. A consciência da eternidade deve influenciar nossas decisões diárias, priorizando o reino de Deus e buscando a salvação de outros.
- Referências Bíblicas: Colossenses 3.1-2; Filipenses 3.20-21; 2 Coríntios 4.18.
Ao nos esforçarmos para manifestar as obras da fé, estamos respondendo ao chamado de Deus para vivermos de maneira que glorifique Seu nome e testemunhe Seu amor ao mundo. A gratidão pela salvação é o impulso, e a manifestação da fé é a resposta transformadora que impacta tanto a nossa vida quanto a daqueles ao nosso redor. Que cada ação nossa seja permeada pela consciência da eternidade e pelo desejo de honrar a Deus em tudo o que fazemos.
APLICAÇÃO PESSOAL: Gratidão e Manifestação da Fé
Ao refletirmos sobre as profundas verdades reveladas nas parábolas de Jesus, especialmente na narrativa do rico e Lázaro, somos confrontados com princípios essenciais para nossa jornada de fé e vida cristã.
- Gratidão pela Salvação:
- A parábola destaca a importância da eternidade e das escolhas que fazemos nesta vida. Agradecer a Deus pela salvação que Ele nos proporcionou por meio de Jesus Cristo é o ponto de partida. A compreensão da realidade eterna deve gerar em nós um profundo senso de gratidão.
- Referências Bíblicas: Efésios 2.8-9; Tito 3.5; Romanos 6.23.
- Manifestação das Obras da Fé:
- A gratidão genuína se expressa através das obras da fé. Diante das realidades da eternidade, somos chamados a viver uma vida que reflita nossa fé em ações concretas. Isso inclui amor ao próximo, generosidade, compaixão e fidelidade a Deus em todas as áreas da vida.
- Referências Bíblicas: Tiago 2.14-17; Mateus 25.34-40; Gálatas 5.22-23.
- Compreensão da Verdadeira Bênção:
- A parábola desafia conceitos equivocados sobre bênção e prosperidade. Entender que a verdadeira bênção não está apenas nas circunstâncias materiais, mas na fidelidade a Deus, direciona nossa busca por significado e propósito.
- Referências Bíblicas: Mateus 6.33; Filipenses 4.11-13; Provérbios 10.22.
- Conscientização sobre as Escolhas Eternas:
- A narrativa do rico e Lázaro ressalta a seriedade de nossas escolhas terrenas. A consciência da eternidade deve influenciar nossas decisões diárias, priorizando o reino de Deus e buscando a salvação de outros.
- Referências Bíblicas: Colossenses 3.1-2; Filipenses 3.20-21; 2 Coríntios 4.18.
Ao nos esforçarmos para manifestar as obras da fé, estamos respondendo ao chamado de Deus para vivermos de maneira que glorifique Seu nome e testemunhe Seu amor ao mundo. A gratidão pela salvação é o impulso, e a manifestação da fé é a resposta transformadora que impacta tanto a nossa vida quanto a daqueles ao nosso redor. Que cada ação nossa seja permeada pela consciência da eternidade e pelo desejo de honrar a Deus em tudo o que fazemos.
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RESPONDA
Identifique a resposta apropriada a cada questão e relacione-a abaixo no parêntese correspondente.
a) Lázaro. b) O público de Jesus. c) O filho pródigo.
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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. (Lucas 6:38)
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