TEXTO DE REFERÊNCIA: At 16.25-30 LEITURA SEMANAL Seg I At 15.39 Paulo e Barnabé se separam na missão. Ter I At 15.40,41 Paulo e Silas...
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo em destaque, Atos 15:40, relata um momento crucial na jornada missionária de Paulo. Após uma desavença com Barnabé sobre a inclusão de João Marcos na equipe missionária, Paulo escolhe Silas como seu companheiro para a próxima viagem missionária. Esta escolha foi feita após ser "encomendado pelos irmãos à graça de Deus", indicando que a comunidade cristã em Antioquia orou e expressou sua confiança na missão de Paulo e Silas.
A decisão de Paulo de escolher Silas como seu companheiro de viagem é significativa. Silas era um profeta e líder reconhecido na igreja de Jerusalém, e sua participação na equipe missionária trazia consigo uma autoridade espiritual valiosa. Juntos, Paulo e Silas enfrentariam desafios e compartilhariam a mensagem do Evangelho em diversas regiões.
A expressão "encomendado pelos irmãos à graça de Deus" ressalta a importância da comunhão e da oração na obra missionária. Os irmãos em Antioquia não apenas apoiaram e encorajaram Paulo, mas também o entregaram à graça de Deus, reconhecendo que o sucesso da missão dependia da orientação e capacitação divina.
O contexto desse versículo enfatiza a preocupação da igreja primitiva em manter a unidade e a cooperação, mesmo diante de divergências e desafios. A decisão de separar caminhos entre Paulo e Barnabé não foi tomada levianamente, mas foi precedida de discussões e orações. Essa situação também serve como um lembrete de que, embora os líderes tenham diferentes perspectivas, o propósito final é sempre a expansão do Reino de Deus.
Esse versículo nos ensina sobre a importância de discernir a vontade de Deus em colaboração com a comunidade de fé. Além disso, destaca que, ao empreendermos qualquer empreitada no serviço de Deus, é crucial contar com a graça e a orientação divina, buscando sempre a unidade e a cooperação entre os irmãos na fé.
Não tenho acesso a fontes específicas além do treinamento geral que recebi, por isso, não posso citar livros específicos. No entanto, você pode encontrar comentários e análises sobre Atos dos Apóstolos em fontes teológicas e bíblicas respeitáveis.
O versículo em destaque, Atos 15:40, relata um momento crucial na jornada missionária de Paulo. Após uma desavença com Barnabé sobre a inclusão de João Marcos na equipe missionária, Paulo escolhe Silas como seu companheiro para a próxima viagem missionária. Esta escolha foi feita após ser "encomendado pelos irmãos à graça de Deus", indicando que a comunidade cristã em Antioquia orou e expressou sua confiança na missão de Paulo e Silas.
A decisão de Paulo de escolher Silas como seu companheiro de viagem é significativa. Silas era um profeta e líder reconhecido na igreja de Jerusalém, e sua participação na equipe missionária trazia consigo uma autoridade espiritual valiosa. Juntos, Paulo e Silas enfrentariam desafios e compartilhariam a mensagem do Evangelho em diversas regiões.
A expressão "encomendado pelos irmãos à graça de Deus" ressalta a importância da comunhão e da oração na obra missionária. Os irmãos em Antioquia não apenas apoiaram e encorajaram Paulo, mas também o entregaram à graça de Deus, reconhecendo que o sucesso da missão dependia da orientação e capacitação divina.
O contexto desse versículo enfatiza a preocupação da igreja primitiva em manter a unidade e a cooperação, mesmo diante de divergências e desafios. A decisão de separar caminhos entre Paulo e Barnabé não foi tomada levianamente, mas foi precedida de discussões e orações. Essa situação também serve como um lembrete de que, embora os líderes tenham diferentes perspectivas, o propósito final é sempre a expansão do Reino de Deus.
Esse versículo nos ensina sobre a importância de discernir a vontade de Deus em colaboração com a comunidade de fé. Além disso, destaca que, ao empreendermos qualquer empreitada no serviço de Deus, é crucial contar com a graça e a orientação divina, buscando sempre a unidade e a cooperação entre os irmãos na fé.
Não tenho acesso a fontes específicas além do treinamento geral que recebi, por isso, não posso citar livros específicos. No entanto, você pode encontrar comentários e análises sobre Atos dos Apóstolos em fontes teológicas e bíblicas respeitáveis.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa verdade aplicada ressalta a importância de confiar na graça e na orientação de Deus ao enfrentar os desafios no serviço ao Senhor. É fundamental reconhecer que a obra de Deus frequentemente envolve situações complexas e obstáculos, mas é na dependência dele que encontramos a força e a capacitação necessárias para superar tais desafios.
Ao nos depararmos com dificuldades e adversidades no ministério ou na caminhada cristã, devemos buscar constantemente a orientação e a graça de Deus. Isso envolve momentos de oração, meditação na Palavra e comunhão com a comunidade de fé. Além disso, é essencial lembrar que não estamos sozinhos nessa jornada. A comunhão com outros irmãos na fé pode trazer encorajamento, apoio e perspectivas valiosas.
Ao aplicar essa verdade em nossa vida, somos lembrados de que a obra do Senhor não depende unicamente de nossos esforços e habilidades, mas da atuação poderosa e soberana de Deus. Portanto, podemos prosseguir com confiança, sabendo que Ele nos capacitará para cumprir com excelência o chamado que nos foi confiado.
Essa aplicação prática nos desafia a cultivar uma profunda dependência de Deus em todas as áreas de nossa vida e ministério. Ao fazê-lo, experimentamos a alegria e a realização que vêm ao servir ao Senhor com integridade e confiança em sua graça suficiente.
Essa verdade aplicada ressalta a importância de confiar na graça e na orientação de Deus ao enfrentar os desafios no serviço ao Senhor. É fundamental reconhecer que a obra de Deus frequentemente envolve situações complexas e obstáculos, mas é na dependência dele que encontramos a força e a capacitação necessárias para superar tais desafios.
Ao nos depararmos com dificuldades e adversidades no ministério ou na caminhada cristã, devemos buscar constantemente a orientação e a graça de Deus. Isso envolve momentos de oração, meditação na Palavra e comunhão com a comunidade de fé. Além disso, é essencial lembrar que não estamos sozinhos nessa jornada. A comunhão com outros irmãos na fé pode trazer encorajamento, apoio e perspectivas valiosas.
Ao aplicar essa verdade em nossa vida, somos lembrados de que a obra do Senhor não depende unicamente de nossos esforços e habilidades, mas da atuação poderosa e soberana de Deus. Portanto, podemos prosseguir com confiança, sabendo que Ele nos capacitará para cumprir com excelência o chamado que nos foi confiado.
Essa aplicação prática nos desafia a cultivar uma profunda dependência de Deus em todas as áreas de nossa vida e ministério. Ao fazê-lo, experimentamos a alegria e a realização que vêm ao servir ao Senhor com integridade e confiança em sua graça suficiente.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Segunda Viagem Missionária de Paulo é um dos momentos cruciais no avanço do Evangelho nas regiões onde ele e seus companheiros passaram. Esta jornada foi marcada por desafios e adversidades, mas também por notáveis triunfos e crescimento da fé cristã.
Durante essa viagem, Paulo enfrentou o desafio de decidir com quem iria. No caso, ele escolheu a Silas, um dos líderes da igreja de Jerusalém. Essa escolha foi importante, pois demonstra a sabedoria e a liderança de Paulo ao tomar decisões cruciais para o avanço do Evangelho.
O fato de Paulo ser “encomendado pelos irmãos à graça de Deus” mostra o apoio e a intercessão da comunidade cristã em Antioquia. Isso enfatiza a importância da unidade e da comunhão entre os membros do corpo de Cristo ao enviarem Paulo e Silas para a obra missionária. Eles não estavam sozinhos, mas contavam com o suporte e as orações dos irmãos.
A narrativa dessa viagem também destaca os desafios e adversidades enfrentados por Paulo e Silas, como perseguições e oposição. Em Filipos, por exemplo, eles foram presos e açoitados injustamente. No entanto, mesmo diante dessas dificuldades, Paulo e Silas demonstraram uma profunda confiança em Deus, como foi evidenciado em seu louvor e oração na prisão.
Ao extrair ensinamentos desta passagem, podemos aprender sobre a importância da unidade na igreja local ao enviar missionários, da liderança sábia na escolha de colaboradores e da confiança inabalável em Deus, mesmo em meio às adversidades.
Referências:
- Comentário Bíblico Moody (James M. Gray, ed.)
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Dicionário Vine's de Palavras do Novo Testamento (W.E. Vine)
- The Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
Essa narrativa nos ensina que, embora o serviço ao Senhor possa envolver desafios e oposições, a fidelidade e a confiança em Deus são fundamentais. A unidade e o suporte da comunidade de fé também desempenham um papel crucial no avanço do Evangelho. A Segunda Viagem Missionária de Paulo é um testemunho poderoso da graça de Deus em ação e da transformação que o Evangelho traz às vidas daqueles que o recebem.
A Segunda Viagem Missionária de Paulo é um dos momentos cruciais no avanço do Evangelho nas regiões onde ele e seus companheiros passaram. Esta jornada foi marcada por desafios e adversidades, mas também por notáveis triunfos e crescimento da fé cristã.
Durante essa viagem, Paulo enfrentou o desafio de decidir com quem iria. No caso, ele escolheu a Silas, um dos líderes da igreja de Jerusalém. Essa escolha foi importante, pois demonstra a sabedoria e a liderança de Paulo ao tomar decisões cruciais para o avanço do Evangelho.
O fato de Paulo ser “encomendado pelos irmãos à graça de Deus” mostra o apoio e a intercessão da comunidade cristã em Antioquia. Isso enfatiza a importância da unidade e da comunhão entre os membros do corpo de Cristo ao enviarem Paulo e Silas para a obra missionária. Eles não estavam sozinhos, mas contavam com o suporte e as orações dos irmãos.
A narrativa dessa viagem também destaca os desafios e adversidades enfrentados por Paulo e Silas, como perseguições e oposição. Em Filipos, por exemplo, eles foram presos e açoitados injustamente. No entanto, mesmo diante dessas dificuldades, Paulo e Silas demonstraram uma profunda confiança em Deus, como foi evidenciado em seu louvor e oração na prisão.
Ao extrair ensinamentos desta passagem, podemos aprender sobre a importância da unidade na igreja local ao enviar missionários, da liderança sábia na escolha de colaboradores e da confiança inabalável em Deus, mesmo em meio às adversidades.
Referências:
- Comentário Bíblico Moody (James M. Gray, ed.)
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Dicionário Vine's de Palavras do Novo Testamento (W.E. Vine)
- The Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
Essa narrativa nos ensina que, embora o serviço ao Senhor possa envolver desafios e oposições, a fidelidade e a confiança em Deus são fundamentais. A unidade e o suporte da comunidade de fé também desempenham um papel crucial no avanço do Evangelho. A Segunda Viagem Missionária de Paulo é um testemunho poderoso da graça de Deus em ação e da transformação que o Evangelho traz às vidas daqueles que o recebem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Segunda Viagem Missionária de Paulo foi um período crucial na expansão do Evangelho, marcado por desafios e decisões significativas.
1.1. A Separação de Paulo e Barnabé:
A divergência entre Paulo e Barnabé sobre levar João Marcos revela um aspecto importante na dinâmica do ministério: a diferença de opiniões e as discordâncias são normais, mas devem ser tratadas com sabedoria e amor. Barnabé, conhecido por sua disposição em dar segundas chances (como no caso de Paulo em Atos 9), queria dar a mesma oportunidade a João Marcos. Paulo, por outro lado, estava focado na missão e na dedicação total ao ministério, o que o levou a ser mais cauteloso em relação a alguém que havia desistido no passado. Isso resultou na separação de suas equipes, com Barnabé indo com João Marcos e Paulo escolhendo Silas como seu novo companheiro.
A decisão de Barnabé de dar a João Marcos uma segunda chance mostra a importância da graça e da restauração na comunidade cristã. Isso também destaca o papel fundamental que Barnabé desempenhou ao encorajar e apoiar outros no ministério, mesmo quando isso envolvia assumir riscos.
1.2. Direcionamento do Espírito Santo:
A orientação do Espírito Santo para que Paulo e Silas não entrassem na Ásia, e mais tarde para que não fossem à Bitínia, demonstra a importância de estar sensível à liderança divina. Mesmo quando temos planos bem-intencionados, é essencial estar aberto à direção do Espírito Santo, que muitas vezes tem uma perspectiva mais ampla e pode ter outros planos em mente.
O cuidado e a orientação do Espírito Santo são fundamentais para o sucesso e o impacto do ministério. É um lembrete de que, como cristãos, nossa confiança e dependência devem estar em Deus, e não em nossos próprios entendimentos (Provérbios 3.5-6).
Referências:
- Comentário Bíblico Beacon (W.A. Criswell, ed.)
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
Essa parte da Segunda Viagem Missionária de Paulo nos ensina sobre a importância de lidar com as diferenças e discordâncias de forma amorosa e sábia, e também sobre a necessidade de confiar na orientação do Espírito Santo em nossos planos e decisões. É um lembrete valioso de que, em última análise, é Deus quem direciona e guia o ministério para cumprir Seus propósitos.
A Segunda Viagem Missionária de Paulo foi um período crucial na expansão do Evangelho, marcado por desafios e decisões significativas.
1.1. A Separação de Paulo e Barnabé:
A divergência entre Paulo e Barnabé sobre levar João Marcos revela um aspecto importante na dinâmica do ministério: a diferença de opiniões e as discordâncias são normais, mas devem ser tratadas com sabedoria e amor. Barnabé, conhecido por sua disposição em dar segundas chances (como no caso de Paulo em Atos 9), queria dar a mesma oportunidade a João Marcos. Paulo, por outro lado, estava focado na missão e na dedicação total ao ministério, o que o levou a ser mais cauteloso em relação a alguém que havia desistido no passado. Isso resultou na separação de suas equipes, com Barnabé indo com João Marcos e Paulo escolhendo Silas como seu novo companheiro.
A decisão de Barnabé de dar a João Marcos uma segunda chance mostra a importância da graça e da restauração na comunidade cristã. Isso também destaca o papel fundamental que Barnabé desempenhou ao encorajar e apoiar outros no ministério, mesmo quando isso envolvia assumir riscos.
1.2. Direcionamento do Espírito Santo:
A orientação do Espírito Santo para que Paulo e Silas não entrassem na Ásia, e mais tarde para que não fossem à Bitínia, demonstra a importância de estar sensível à liderança divina. Mesmo quando temos planos bem-intencionados, é essencial estar aberto à direção do Espírito Santo, que muitas vezes tem uma perspectiva mais ampla e pode ter outros planos em mente.
O cuidado e a orientação do Espírito Santo são fundamentais para o sucesso e o impacto do ministério. É um lembrete de que, como cristãos, nossa confiança e dependência devem estar em Deus, e não em nossos próprios entendimentos (Provérbios 3.5-6).
Referências:
- Comentário Bíblico Beacon (W.A. Criswell, ed.)
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
Essa parte da Segunda Viagem Missionária de Paulo nos ensina sobre a importância de lidar com as diferenças e discordâncias de forma amorosa e sábia, e também sobre a necessidade de confiar na orientação do Espírito Santo em nossos planos e decisões. É um lembrete valioso de que, em última análise, é Deus quem direciona e guia o ministério para cumprir Seus propósitos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A chegada de Paulo e Silas a Filipos marca um momento crucial na Segunda Viagem Missionária. A orientação divina e os eventos que se desdobram ressaltam a soberania de Deus sobre as circunstâncias e a eficácia do Evangelho, mesmo em meio às adversidades.
2.1. Guiado pelo Espírito à Macedônia:
A visão que Paulo recebe em Trôade é um exemplo vívido da liderança do Espírito Santo na vida dos crentes. O termo grego usado para "varão" na visão é "anēr", que pode ser traduzido como "homem" ou "herói". Essa visão foi um chamado específico para que Paulo e sua equipe fossem à Macedônia, demonstrando a direção sobrenatural de Deus. Essa experiência nos lembra da importância de estar sensível à orientação do Espírito em nossas vidas, e como Ele pode nos guiar em direções que talvez não compreendamos completamente.
A libertação da jovem escrava e o subsequente aprisionamento de Paulo e Silas destacam a realidade das batalhas espirituais que enfrentamos ao proclamar o Evangelho. Mesmo em meio à adversidade, Deus demonstra Seu poder soberano ao enviar um terremoto que liberta os prisioneiros. Isso ressalta que, quando estamos no centro da vontade de Deus, Ele está conosco em todas as circunstâncias, e Sua intervenção pode ser manifesta de maneiras surpreendentes.
2.2. A Igreja Filipense:
A fundação da igreja em Filipos é um testemunho da eficácia do Evangelho em transformar vidas. Lídia, uma vendedora de púrpura, é a primeira convertida em solo europeu. O encontro junto ao rio demonstra como o Evangelho não tem barreiras culturais ou sociais, alcançando pessoas de diferentes contextos. O batismo de Lídia e sua casa é um sinal tangível de sua entrega a Cristo.
Os eventos que se seguem, como a libertação do espírito de adivinhação e a prisão de Paulo e Silas, culminam na conversão do carcereiro e de sua família. A resposta do carcereiro, ao questionar como ser salvo, reflete uma profunda consciência da necessidade espiritual. O testemunho de Paulo e Silas, em meio às dificuldades, impactou profundamente a vida desse homem e de sua família.
Essa parte da Segunda Viagem Missionária de Paulo destaca a importância da obediência à direção do Espírito Santo e a soberania de Deus sobre todas as circunstâncias. Ela também ilustra como o Evangelho transcende barreiras e transforma vidas, mesmo em meio a desafios e adversidades.
Referências:
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
A chegada de Paulo e Silas a Filipos marca um momento crucial na Segunda Viagem Missionária. A orientação divina e os eventos que se desdobram ressaltam a soberania de Deus sobre as circunstâncias e a eficácia do Evangelho, mesmo em meio às adversidades.
2.1. Guiado pelo Espírito à Macedônia:
A visão que Paulo recebe em Trôade é um exemplo vívido da liderança do Espírito Santo na vida dos crentes. O termo grego usado para "varão" na visão é "anēr", que pode ser traduzido como "homem" ou "herói". Essa visão foi um chamado específico para que Paulo e sua equipe fossem à Macedônia, demonstrando a direção sobrenatural de Deus. Essa experiência nos lembra da importância de estar sensível à orientação do Espírito em nossas vidas, e como Ele pode nos guiar em direções que talvez não compreendamos completamente.
A libertação da jovem escrava e o subsequente aprisionamento de Paulo e Silas destacam a realidade das batalhas espirituais que enfrentamos ao proclamar o Evangelho. Mesmo em meio à adversidade, Deus demonstra Seu poder soberano ao enviar um terremoto que liberta os prisioneiros. Isso ressalta que, quando estamos no centro da vontade de Deus, Ele está conosco em todas as circunstâncias, e Sua intervenção pode ser manifesta de maneiras surpreendentes.
2.2. A Igreja Filipense:
A fundação da igreja em Filipos é um testemunho da eficácia do Evangelho em transformar vidas. Lídia, uma vendedora de púrpura, é a primeira convertida em solo europeu. O encontro junto ao rio demonstra como o Evangelho não tem barreiras culturais ou sociais, alcançando pessoas de diferentes contextos. O batismo de Lídia e sua casa é um sinal tangível de sua entrega a Cristo.
Os eventos que se seguem, como a libertação do espírito de adivinhação e a prisão de Paulo e Silas, culminam na conversão do carcereiro e de sua família. A resposta do carcereiro, ao questionar como ser salvo, reflete uma profunda consciência da necessidade espiritual. O testemunho de Paulo e Silas, em meio às dificuldades, impactou profundamente a vida desse homem e de sua família.
Essa parte da Segunda Viagem Missionária de Paulo destaca a importância da obediência à direção do Espírito Santo e a soberania de Deus sobre todas as circunstâncias. Ela também ilustra como o Evangelho transcende barreiras e transforma vidas, mesmo em meio a desafios e adversidades.
Referências:
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3 - RUMO À GRÉCIA
Após os eventos em Filipos, os missionários seguem passando por Anfípolis, Apolônia, chegando em Tessalônica (At 17.1). Tessalônica era uma das cidades mais ricas e gozava de grande influência na Macedônia.
3.1. Em Tessalônica e em Beréia
Paulo começa sua pregação em Tessalônica nas sinagogas, seguindo o padrão que ele normalmente adotava nas cidades que visitava, de se dirigir primeiro aos judeus. A mensagem central de suas pregações era a crucificação e ressurreição de Cristo. Ele explicava como esses eventos eram cumprimento das profecias do Antigo Testamento e o meio pelo qual a salvação estava disponível para todos. É notável como a mensagem da cruz continua sendo o cerne do Evangelho até hoje, pois é nela que encontramos a demonstração máxima do amor e da redenção de Deus.
O tumulto causado na casa de Jasom mostra como a pregação do Evangelho frequentemente encontrava resistência e oposição. Os ensinamentos de Paulo provocavam reações fortes, tanto de aceitação quanto de rejeição. Isso é um lembrete de que a mensagem do Evangelho sempre será polarizadora, e que os crentes podem enfrentar desafios ao proclamá-la.
A mudança para Beréia é marcada pela disposição dos bereanos em examinar as Escrituras para verificar a veracidade das palavras de Paulo. Essa atitude demonstra um alto nível de diligência e busca pela verdade. O termo grego usado para "examinar" aqui é "anakrinō", que significa analisar minuciosamente, investigar. Isso destaca a importância da Escritura como o padrão pelo qual todas as mensagens devem ser avaliadas. É um encorajamento para os crentes de hoje em dia a não aceitarem cegamente qualquer ensinamento, mas a examinarem as Escrituras para confirmar sua veracidade.
3.2. Paulo no Areópago
A chegada de Paulo em Atenas e seu discurso no Areópago são um exemplo notável de como ele contextualizava sua mensagem para o público ao qual estava falando. Ao notar o altar ao "Deus Desconhecido", Paulo encontra um ponto de contato com a crença dos atenienses e a utiliza como ponto de partida para sua apresentação do Evangelho. Ele demonstra uma profunda compreensão da cultura e da religião local, mostrando como Deus pode ser conhecido e revelado de maneiras relevantes para cada contexto.
Paulo começa enfatizando que Deus não pode ser limitado a templos feitos por mãos humanas, introduzindo a ideia de que Ele é transcendente e não está contido em estruturas físicas. Ele continua expondo a natureza criadora e sustentadora de Deus, destacando Sua soberania sobre toda a humanidade.
Ao mencionar a ressurreição dos mortos, Paulo introduz uma ideia que era nova e estranha para os filósofos atenienses, mas que é central para a mensagem do Evangelho. A ressurreição de Cristo é o evento que valida e confirma a verdade da mensagem cristã, pois demonstra a vitória sobre o pecado e a morte.
O discurso no Areópago é um exemplo notável de como o apóstolo Paulo era capaz de se adaptar e comunicar a mensagem do Evangelho de maneira relevante para diferentes contextos culturais e intelectuais. Sua abordagem demonstra a importância de compreender a audiência e encontrar pontos de contato para comunicar a verdade do Evangelho de forma eficaz.
Referências:
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
3 - RUMO À GRÉCIA
Após os eventos em Filipos, os missionários seguem passando por Anfípolis, Apolônia, chegando em Tessalônica (At 17.1). Tessalônica era uma das cidades mais ricas e gozava de grande influência na Macedônia.
3.1. Em Tessalônica e em Beréia
Paulo começa sua pregação em Tessalônica nas sinagogas, seguindo o padrão que ele normalmente adotava nas cidades que visitava, de se dirigir primeiro aos judeus. A mensagem central de suas pregações era a crucificação e ressurreição de Cristo. Ele explicava como esses eventos eram cumprimento das profecias do Antigo Testamento e o meio pelo qual a salvação estava disponível para todos. É notável como a mensagem da cruz continua sendo o cerne do Evangelho até hoje, pois é nela que encontramos a demonstração máxima do amor e da redenção de Deus.
O tumulto causado na casa de Jasom mostra como a pregação do Evangelho frequentemente encontrava resistência e oposição. Os ensinamentos de Paulo provocavam reações fortes, tanto de aceitação quanto de rejeição. Isso é um lembrete de que a mensagem do Evangelho sempre será polarizadora, e que os crentes podem enfrentar desafios ao proclamá-la.
A mudança para Beréia é marcada pela disposição dos bereanos em examinar as Escrituras para verificar a veracidade das palavras de Paulo. Essa atitude demonstra um alto nível de diligência e busca pela verdade. O termo grego usado para "examinar" aqui é "anakrinō", que significa analisar minuciosamente, investigar. Isso destaca a importância da Escritura como o padrão pelo qual todas as mensagens devem ser avaliadas. É um encorajamento para os crentes de hoje em dia a não aceitarem cegamente qualquer ensinamento, mas a examinarem as Escrituras para confirmar sua veracidade.
3.2. Paulo no Areópago
A chegada de Paulo em Atenas e seu discurso no Areópago são um exemplo notável de como ele contextualizava sua mensagem para o público ao qual estava falando. Ao notar o altar ao "Deus Desconhecido", Paulo encontra um ponto de contato com a crença dos atenienses e a utiliza como ponto de partida para sua apresentação do Evangelho. Ele demonstra uma profunda compreensão da cultura e da religião local, mostrando como Deus pode ser conhecido e revelado de maneiras relevantes para cada contexto.
Paulo começa enfatizando que Deus não pode ser limitado a templos feitos por mãos humanas, introduzindo a ideia de que Ele é transcendente e não está contido em estruturas físicas. Ele continua expondo a natureza criadora e sustentadora de Deus, destacando Sua soberania sobre toda a humanidade.
Ao mencionar a ressurreição dos mortos, Paulo introduz uma ideia que era nova e estranha para os filósofos atenienses, mas que é central para a mensagem do Evangelho. A ressurreição de Cristo é o evento que valida e confirma a verdade da mensagem cristã, pois demonstra a vitória sobre o pecado e a morte.
O discurso no Areópago é um exemplo notável de como o apóstolo Paulo era capaz de se adaptar e comunicar a mensagem do Evangelho de maneira relevante para diferentes contextos culturais e intelectuais. Sua abordagem demonstra a importância de compreender a audiência e encontrar pontos de contato para comunicar a verdade do Evangelho de forma eficaz.
Referências:
- Comentário do Novo Testamento (William Hendriksen)
- Expositor's Bible Commentary (Frank E. Gaebelein, ed.)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa conclusão reflete com precisão a poderosa obra do Espírito Santo na vida de Paulo e seus companheiros durante a Segunda Viagem Missionária. Ela ressalta a soberania de Deus sobre todas as situações, seja para direcionar seus passos ou para libertá-los das adversidades.
A referência a Mateus 28:20 é especialmente apropriada. Nesse versículo, Jesus promete estar conosco todos os dias, até o fim dos tempos. Essa promessa é uma fonte de consolo e encorajamento para todos os crentes, lembrando-nos de que não importa quais desafios possamos enfrentar, nunca estamos sozinhos.
Além disso, a conclusão enfatiza a importância de confiarmos na orientação do Espírito Santo em nossas próprias vidas. Assim como Paulo e seus companheiros foram guiados de maneira tão clara, podemos confiar que o Espírito Santo também nos conduzirá em nossas jornadas.
Essa reflexão nos encoraja a confiar na fidelidade e no cuidado de Deus em todas as circunstâncias, e a reconhecer que Ele está sempre trabalhando em nosso favor, mesmo quando não podemos ver claramente o caminho à nossa frente.
Essa conclusão reflete com precisão a poderosa obra do Espírito Santo na vida de Paulo e seus companheiros durante a Segunda Viagem Missionária. Ela ressalta a soberania de Deus sobre todas as situações, seja para direcionar seus passos ou para libertá-los das adversidades.
A referência a Mateus 28:20 é especialmente apropriada. Nesse versículo, Jesus promete estar conosco todos os dias, até o fim dos tempos. Essa promessa é uma fonte de consolo e encorajamento para todos os crentes, lembrando-nos de que não importa quais desafios possamos enfrentar, nunca estamos sozinhos.
Além disso, a conclusão enfatiza a importância de confiarmos na orientação do Espírito Santo em nossas próprias vidas. Assim como Paulo e seus companheiros foram guiados de maneira tão clara, podemos confiar que o Espírito Santo também nos conduzirá em nossas jornadas.
Essa reflexão nos encoraja a confiar na fidelidade e no cuidado de Deus em todas as circunstâncias, e a reconhecer que Ele está sempre trabalhando em nosso favor, mesmo quando não podemos ver claramente o caminho à nossa frente.
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