SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Lucas 17 e 18 há 37 e 43 versos, respectivamente. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 17.1-24 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Aqui temos uma lição centrada nos ensinos de Jesus a respeito da conduta cristã. Jesus nos mostrou o padrão do comportamento baseado no perdão e na unidade dos santos, a fim de que as discordâncias – inevitáveis – não se tornem um escândalo. Nossa regra de convivência não é a infalibilidade, mas o perdão. Os que ofenderem, busquem conciliação; os ofendidos, perdoem. Assim, como cidadãos do reino, obedeceremos ao Senhor da vinha (Lc 17.7-10). O perdão é a marca de quem vive pelo Espírito e, como o leproso agradecido, reconhece o favor do Senhor. Ao fim da lição, uma viúva, um publicano e um cego ilustram bem a ideia de que o Reino é achado pelos que clamam pelo Senhor com súplica sincera.
OBJETIVOS
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--------------------------------------------------------------PARA COMEÇAR A AULA
Como esta lição trata muito do perdão, tanto o que recebemos de Jesus quanto o que devemos praticar, que tal começar mostrando a origem dessa palavra? No grego é áphesis [iáfesi] e significa remissão, o mesmo que “permitir o apagamento”. A ideia é a de que o ofendido escolhe lançar no esquecimento a ofensa. Portanto, Jesus nos ensina que perdoar é, voluntariamente, anular a dívida e libertar o devedor. Foi isso que Jesus fez por nós, Ele nos amou primeiro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Dinâmica: "A Roda do Discipulado"
Objetivo: Explorar os temas de perdão, gratidão, vigilância e oração, utilizando a passagem de Lucas 17 e 18, e promover reflexões práticas sobre esses conceitos no discipulado cristão.
Materiais necessários:
- Papéis em branco.
- Canetas coloridas.
- Roda de papel (com as palavras: Perdão, Gratidão, Vigilância e Oração).
Procedimento:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, prepare uma roda de papel com as palavras "Perdão", "Gratidão", "Vigilância" e "Oração" escritas em cada seção.
- Introdução:
- Apresente a passagem de Lucas 17 e 18, destacando os temas de perdão, gratidão, vigilância e oração que são abordados nos versículos.
- Reflexão Individual:
- Distribua papéis em branco e canetas coloridas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que reflita sobre uma situação em que precisou exercer o perdão, expressar gratidão, permanecer vigilante ou intensificar sua vida de oração. Eles devem escrever uma breve descrição da experiência.
- Montagem da Roda:
- Convide os participantes a compartilharem suas experiências em pequenos grupos.
- Cada grupo deve discutir como essas experiências se relacionam com as palavras-chave: Perdão, Gratidão, Vigilância e Oração.
- Apresentação:
- Cada grupo compartilha suas reflexões com os outros. Eles podem usar a roda de papel para ilustrar como esses temas se interconectam na vida do discípulo.
- Criação de Compromissos:
- Peça a cada participante que escolha pelo menos um dos temas (Perdão, Gratidão, Vigilância ou Oração) e escreva um compromisso pessoal para aplicar esse princípio em sua vida diária.
- Conclusão:
- Finalize destacando a importância desses temas no discipulado cristão e incentivando os participantes a aplicarem ativamente o perdão, gratidão, vigilância e oração em suas vidas como verdadeiros discípulos de Cristo.
Essa dinâmica visa tornar os ensinamentos de Lucas 17 e 18 mais tangíveis, incentivando os participantes a refletirem sobre suas próprias experiências e a estabelecerem compromissos práticos para aplicar esses princípios em sua jornada de discipulado.
Dinâmica: "A Roda do Discipulado"
Objetivo: Explorar os temas de perdão, gratidão, vigilância e oração, utilizando a passagem de Lucas 17 e 18, e promover reflexões práticas sobre esses conceitos no discipulado cristão.
Materiais necessários:
- Papéis em branco.
- Canetas coloridas.
- Roda de papel (com as palavras: Perdão, Gratidão, Vigilância e Oração).
Procedimento:
- Preparação:
- Antes do início da dinâmica, prepare uma roda de papel com as palavras "Perdão", "Gratidão", "Vigilância" e "Oração" escritas em cada seção.
- Introdução:
- Apresente a passagem de Lucas 17 e 18, destacando os temas de perdão, gratidão, vigilância e oração que são abordados nos versículos.
- Reflexão Individual:
- Distribua papéis em branco e canetas coloridas para cada participante.
- Peça a cada pessoa que reflita sobre uma situação em que precisou exercer o perdão, expressar gratidão, permanecer vigilante ou intensificar sua vida de oração. Eles devem escrever uma breve descrição da experiência.
- Montagem da Roda:
- Convide os participantes a compartilharem suas experiências em pequenos grupos.
- Cada grupo deve discutir como essas experiências se relacionam com as palavras-chave: Perdão, Gratidão, Vigilância e Oração.
- Apresentação:
- Cada grupo compartilha suas reflexões com os outros. Eles podem usar a roda de papel para ilustrar como esses temas se interconectam na vida do discípulo.
- Criação de Compromissos:
- Peça a cada participante que escolha pelo menos um dos temas (Perdão, Gratidão, Vigilância ou Oração) e escreva um compromisso pessoal para aplicar esse princípio em sua vida diária.
- Conclusão:
- Finalize destacando a importância desses temas no discipulado cristão e incentivando os participantes a aplicarem ativamente o perdão, gratidão, vigilância e oração em suas vidas como verdadeiros discípulos de Cristo.
Essa dinâmica visa tornar os ensinamentos de Lucas 17 e 18 mais tangíveis, incentivando os participantes a refletirem sobre suas próprias experiências e a estabelecerem compromissos práticos para aplicar esses princípios em sua jornada de discipulado.
LEITURA ADICIONAL
Todos os ditos do presente bloco os ditos de Jesus, exceto o do servo lavrador (Lc 17.7-10), também ocorrem em Mateus (cf. Mt 18.6-9,15,21s; 17.20; 21.21) e Marcos (cf. Mc 9.42-47; 9.24; 11.24) com uma formulação um pouco diferente e em outros contextos. Os ditos aqui comunicados contêm quatro ensinamentos.
1) Jesus fala primeiramente dos escândalos (v. l-3 a ), inevitáveis neste mundo mau. Contudo, sobre aquele que os provoca paira um grave ai de condenação.
2) Em seguida o Senhor fala sobre verdade e amor, o único remédio para superar os escândalos, até mesmo entre os discípulos (v. 3b-4).
3) Os apóstolos, que entendem o sentido do ensinamento, pedem (v. 5) pelo aumento da fé, porque da fé correta brota o amor para suportar e superar os tropeços (v. 5).
4) A fé que supera escândalos é humilde e corajosa. De forma sensata ela reconhece que não possui méritos próprios, e que é até mesmo imprestável sem a graça de Deus, a única que gera o bem.
[…] A parábola da viúva que suplica com insistência e do juiz inflexível está estreitamente ligada ao diálogo antecedente acerca da vinda futura do reinado de Deus em glória. Jesus havia explicado aos fariseus que o reino de Deus é sobretudo algo interior, intelectual. Depois ele também anunciou aos discípulos a manifestação gloriosa exterior do reino de Deus. Agora Jesus passa do fato da vinda gloriosa visível do reino de Deus para a utilização prática, exortando seus discípulos a acelerarem esse grande evento da revelação vindoura do reino de Deus por meio de suas orações incessantes, ainda que a sua vinda no retorno do Senhor se estenda por longo tempo.” Livro: Evangelho de Lucas: Comentário Esperança (Fritz Rienecker, Curitiba, PR: Editora Evangélica Esperança, 2005. Pág. 228, 238).
TEXTO ÁUREO
“Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhe respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência”. Lucas 17:20
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Lucas 17:20:
Este versículo registra um questionamento dos fariseus a Jesus sobre o tempo de chegada do Reino de Deus. A resposta de Jesus é significativa e desafia a compreensão convencional do reino. Vamos explorar o texto e suas nuances.
- "Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus..."
- Interrogado (Gr. επερωτηθεις - eperotētheis): Refere-se ao ato de ser questionado ou interrogado. Os fariseus, representantes de grupos religiosos da época, estavam ansiosos por sinais do vindouro Reino Messiânico.
- "Jesus lhe respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência".
- Respondeu (Gr. αποκριθεις - apokritheis): Indica a resposta de Jesus à pergunta dos fariseus. Sua resposta é fundamental para desfazer expectativas errôneas.
- Não vem (Gr. ουκ ερχεται - ouk erchetai): A negação enfatiza que o Reino de Deus não se estabelece de maneira imediata ou perceptível aos sentidos humanos.
- Com visível aparência (Gr. μετα παρατηρησεως - meta paraterēseōs): Essa expressão enfatiza que o Reino de Deus não é algo que pode ser observado externamente. Não é um evento espetacular visível aos olhos, mas algo mais sutil e espiritual.
Contextualização:
Este diálogo ocorre no contexto das discussões sobre o Reino de Deus e a natureza de Sua vinda. Jesus, ao responder aos fariseus, está destacando que o Reino de Deus não se manifesta de forma sensacionalista ou externa. Ele introduz a ideia de uma realidade espiritual que transcende as expectativas terrenas.
Aplicação Prática:
Os discípulos de Jesus são desafiados a entender que o Reino de Deus opera em dimensões espirituais e não pode ser limitado a eventos visíveis. Isso implica uma compreensão mais profunda e uma abordagem espiritual para apreender a presença e a atuação do Reino de Deus em suas vidas.
Esse versículo destaca a natureza transcendental do Reino de Deus, convidando-nos a uma compreensão espiritual e uma espera paciente, reconhecendo que o reino não se estabelece com os métodos e padrões do mundo, mas opera de maneira única e soberana.
Lucas 17:20:
Este versículo registra um questionamento dos fariseus a Jesus sobre o tempo de chegada do Reino de Deus. A resposta de Jesus é significativa e desafia a compreensão convencional do reino. Vamos explorar o texto e suas nuances.
- "Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus..."
- Interrogado (Gr. επερωτηθεις - eperotētheis): Refere-se ao ato de ser questionado ou interrogado. Os fariseus, representantes de grupos religiosos da época, estavam ansiosos por sinais do vindouro Reino Messiânico.
- "Jesus lhe respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência".
- Respondeu (Gr. αποκριθεις - apokritheis): Indica a resposta de Jesus à pergunta dos fariseus. Sua resposta é fundamental para desfazer expectativas errôneas.
- Não vem (Gr. ουκ ερχεται - ouk erchetai): A negação enfatiza que o Reino de Deus não se estabelece de maneira imediata ou perceptível aos sentidos humanos.
- Com visível aparência (Gr. μετα παρατηρησεως - meta paraterēseōs): Essa expressão enfatiza que o Reino de Deus não é algo que pode ser observado externamente. Não é um evento espetacular visível aos olhos, mas algo mais sutil e espiritual.
Contextualização:
Este diálogo ocorre no contexto das discussões sobre o Reino de Deus e a natureza de Sua vinda. Jesus, ao responder aos fariseus, está destacando que o Reino de Deus não se manifesta de forma sensacionalista ou externa. Ele introduz a ideia de uma realidade espiritual que transcende as expectativas terrenas.
Aplicação Prática:
Os discípulos de Jesus são desafiados a entender que o Reino de Deus opera em dimensões espirituais e não pode ser limitado a eventos visíveis. Isso implica uma compreensão mais profunda e uma abordagem espiritual para apreender a presença e a atuação do Reino de Deus em suas vidas.
Esse versículo destaca a natureza transcendental do Reino de Deus, convidando-nos a uma compreensão espiritual e uma espera paciente, reconhecendo que o reino não se estabelece com os métodos e padrões do mundo, mas opera de maneira única e soberana.
LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO
Lucas 17.1-24
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico de Lucas 17:1-24:
Versículo 1:
"Disse Jesus aos seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!"
- Discípulos (Gr. μαθηταις - mathētais): Jesus está dirigindo-se especificamente aos seus seguidores. Aqui, ele adverte sobre a inevitabilidade de escândalos ou tropeços no caminho da fé.
- Escândalos (Gr. σκανδαλα - skandala): Refere-se a situações que podem causar tropeço espiritual. Jesus está alertando sobre a realidade da tentação e das situações que podem levar à queda espiritual.
Contexto e Comentário:
Jesus, nesta passagem, está instruindo seus discípulos sobre a inevitabilidade de situações que podem prejudicar a fé. Ele destaca a responsabilidade daqueles que causam escândalos e adverte sobre as consequências para eles.
Versículos 2-4:
"Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse lançado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos. Vede por vós mesmos; se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe."
- Pedra de moinho (Gr. μυλον ὀνικον - mylon onikon): Uma pedra de moinho era extremamente pesada. A expressão enfatiza a gravidade do escândalo, sugerindo que seria melhor um castigo severo para aqueles que causam tropeços.
- Pequeninos (Gr. τους μικρους - tous mikrous): Refere-se a discípulos ou crentes, não necessariamente crianças. Jesus destaca a importância de proteger aqueles que são espiritualmente mais vulneráveis.
Contexto e Comentário:
Jesus usa uma linguagem forte para enfatizar a seriedade de causar tropeços, especialmente entre os discípulos. Ele destaca a necessidade de correção e perdão no contexto da comunidade de fé.
Versículos 5-6:
"Disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e planta-te no mar; e ela vos obedecerá."
- Aumenta-nos a fé (Gr. προσθες ημιν πιστιν - prostheis hēmin pistin): Os apóstolos reconhecem a necessidade de uma fé mais profunda. Jesus responde destacando a qualidade, não a quantidade, da fé.
- Mostarda (Gr. σιναπι - sinapi): A mostarda era conhecida por seu pequeno tamanho, mas crescimento rápido.
Contexto e Comentário:
Os apóstolos buscam um aumento na fé, e Jesus responde, indicando que mesmo uma fé pequena, mas genuína, pode ter um impacto poderoso.
Versículos 7-10:
"Qual de vós, tendo um servo a lavrar ou a apascentar gado, lhe dirá, quando ele voltar do campo: Chega-te já, e põe-te à mesa? E não lhe dirá antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que eu tenha comido e bebido; depois comerás e beberás tu? Porventura agradece ao servo porque fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer."
- Servo (Gr. δουλος - doulos): Um servo ou escravo. Jesus usa essa ilustração para ensinar sobre a atitude humilde e obediente dos discípulos.
- Ceia (Gr. δειπνησον μοι - deipnēson moi): Refere-se a uma refeição noturna. A ilustração destaca a natureza servil do relacionamento entre mestre e servo.
Contexto e Comentário:
Jesus utiliza uma parábola para ilustrar a humildade e a obediência que os discípulos devem ter, reconhecendo que estão simplesmente cumprindo seu dever como servos de Deus.
Versículos 11-19:
Enquanto ia para Jerusalém, passava pelo meio de Samaria e da Galileia. Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos, que ficaram de longe. E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. Aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. Um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; e prostrou-se aos pés de Jesus, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. Respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E os nove, onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou."
- Dez leprosos (Gr. δεκα λεπροι - deka leproi): Uma condição social e física considerada impura na época. Jesus destaca a cura milagrosa de um grupo de leprosos, incluindo um samaritano.
- Compixão (Gr. ελεησον - eleēson): Refere-se à compaixão ou misericórdia de Jesus.
Contexto e Comentário:
Esta narrativa destaca a gratidão e a fé do samaritano curado, em contraste com a falta de gratidão dos outros nove. Jesus enfatiza a importância da fé e da gratidão na resposta às bênçãos recebidas.
Versículos 20-24:
"Indagado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós. Disse aos discípulos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do Homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! Ou: Ei-lo aqui! Não deveis ir, nem os seguir. Pois, como o relâmpago fuzila e brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será também o Filho do Homem no seu dia. Mas primeiro é necessário que ele padeça muitas coisas, e seja rejeitado por esta geração."
- Reino de Deus está dentro de vós (Gr. η βασιλεια του θεου εντος υμων εστιν - hē basileia tou theou entos hymōn estin): Jesus destaca a natureza espiritual e interior do Reino de Deus, indicando que não é algo externo, mas uma realidade interna e transformadora.
- Filho do Homem (Gr. υιος του ανθρωπου - huios tou anthrōpou): Um título messiânico que Jesus frequentemente usava para se referir a si mesmo. Ele prevê sua futura rejeição e sofrimento antes da manifestação final do Filho do Homem.
Contexto e Comentário:
Jesus responde à pergunta dos fariseus sobre o Reino de Deus, explicando que não virá de maneira visível, mas que já está presente de forma espiritual. Ele também antecipa eventos futuros, incluindo sua própria paixão e a manifestação final do Filho do Homem.
Observações Finais:
Este capítulo de Lucas abrange uma série de ensinamentos de Jesus, abordando temas como a inevitabilidade de escândalos, a importância da fé e da gratidão, e a natureza espiritual do Reino de Deus. A compreensão desses ensinamentos requer uma visão profunda das palavras de Jesus e uma aplicação prática em nossas vidas, reconhecendo a necessidade de fé, gratidão e uma resposta transformadora ao Reino de Deus em nosso interior.
Comentário Bíblico de Lucas 17:1-24:
Versículo 1:
"Disse Jesus aos seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual vem o escândalo!"
- Discípulos (Gr. μαθηταις - mathētais): Jesus está dirigindo-se especificamente aos seus seguidores. Aqui, ele adverte sobre a inevitabilidade de escândalos ou tropeços no caminho da fé.
- Escândalos (Gr. σκανδαλα - skandala): Refere-se a situações que podem causar tropeço espiritual. Jesus está alertando sobre a realidade da tentação e das situações que podem levar à queda espiritual.
Contexto e Comentário:
Jesus, nesta passagem, está instruindo seus discípulos sobre a inevitabilidade de situações que podem prejudicar a fé. Ele destaca a responsabilidade daqueles que causam escândalos e adverte sobre as consequências para eles.
Versículos 2-4:
"Melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse lançado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos. Vede por vós mesmos; se teu irmão pecar, repreende-o; e se ele se arrepender, perdoa-lhe."
- Pedra de moinho (Gr. μυλον ὀνικον - mylon onikon): Uma pedra de moinho era extremamente pesada. A expressão enfatiza a gravidade do escândalo, sugerindo que seria melhor um castigo severo para aqueles que causam tropeços.
- Pequeninos (Gr. τους μικρους - tous mikrous): Refere-se a discípulos ou crentes, não necessariamente crianças. Jesus destaca a importância de proteger aqueles que são espiritualmente mais vulneráveis.
Contexto e Comentário:
Jesus usa uma linguagem forte para enfatizar a seriedade de causar tropeços, especialmente entre os discípulos. Ele destaca a necessidade de correção e perdão no contexto da comunidade de fé.
Versículos 5-6:
"Disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e planta-te no mar; e ela vos obedecerá."
- Aumenta-nos a fé (Gr. προσθες ημιν πιστιν - prostheis hēmin pistin): Os apóstolos reconhecem a necessidade de uma fé mais profunda. Jesus responde destacando a qualidade, não a quantidade, da fé.
- Mostarda (Gr. σιναπι - sinapi): A mostarda era conhecida por seu pequeno tamanho, mas crescimento rápido.
Contexto e Comentário:
Os apóstolos buscam um aumento na fé, e Jesus responde, indicando que mesmo uma fé pequena, mas genuína, pode ter um impacto poderoso.
Versículos 7-10:
"Qual de vós, tendo um servo a lavrar ou a apascentar gado, lhe dirá, quando ele voltar do campo: Chega-te já, e põe-te à mesa? E não lhe dirá antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que eu tenha comido e bebido; depois comerás e beberás tu? Porventura agradece ao servo porque fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer."
- Servo (Gr. δουλος - doulos): Um servo ou escravo. Jesus usa essa ilustração para ensinar sobre a atitude humilde e obediente dos discípulos.
- Ceia (Gr. δειπνησον μοι - deipnēson moi): Refere-se a uma refeição noturna. A ilustração destaca a natureza servil do relacionamento entre mestre e servo.
Contexto e Comentário:
Jesus utiliza uma parábola para ilustrar a humildade e a obediência que os discípulos devem ter, reconhecendo que estão simplesmente cumprindo seu dever como servos de Deus.
Versículos 11-19:
Enquanto ia para Jerusalém, passava pelo meio de Samaria e da Galileia. Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos, que ficaram de longe. E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. Aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. Um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; e prostrou-se aos pés de Jesus, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. Respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E os nove, onde estão? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou."
- Dez leprosos (Gr. δεκα λεπροι - deka leproi): Uma condição social e física considerada impura na época. Jesus destaca a cura milagrosa de um grupo de leprosos, incluindo um samaritano.
- Compixão (Gr. ελεησον - eleēson): Refere-se à compaixão ou misericórdia de Jesus.
Contexto e Comentário:
Esta narrativa destaca a gratidão e a fé do samaritano curado, em contraste com a falta de gratidão dos outros nove. Jesus enfatiza a importância da fé e da gratidão na resposta às bênçãos recebidas.
Versículos 20-24:
"Indagado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós. Disse aos discípulos: Dias virão em que desejareis ver um dos dias do Filho do Homem, e não o vereis. Dir-vos-ão: Ei-lo ali! Ou: Ei-lo aqui! Não deveis ir, nem os seguir. Pois, como o relâmpago fuzila e brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será também o Filho do Homem no seu dia. Mas primeiro é necessário que ele padeça muitas coisas, e seja rejeitado por esta geração."
- Reino de Deus está dentro de vós (Gr. η βασιλεια του θεου εντος υμων εστιν - hē basileia tou theou entos hymōn estin): Jesus destaca a natureza espiritual e interior do Reino de Deus, indicando que não é algo externo, mas uma realidade interna e transformadora.
- Filho do Homem (Gr. υιος του ανθρωπου - huios tou anthrōpou): Um título messiânico que Jesus frequentemente usava para se referir a si mesmo. Ele prevê sua futura rejeição e sofrimento antes da manifestação final do Filho do Homem.
Contexto e Comentário:
Jesus responde à pergunta dos fariseus sobre o Reino de Deus, explicando que não virá de maneira visível, mas que já está presente de forma espiritual. Ele também antecipa eventos futuros, incluindo sua própria paixão e a manifestação final do Filho do Homem.
Observações Finais:
Este capítulo de Lucas abrange uma série de ensinamentos de Jesus, abordando temas como a inevitabilidade de escândalos, a importância da fé e da gratidão, e a natureza espiritual do Reino de Deus. A compreensão desses ensinamentos requer uma visão profunda das palavras de Jesus e uma aplicação prática em nossas vidas, reconhecendo a necessidade de fé, gratidão e uma resposta transformadora ao Reino de Deus em nosso interior.
VERDADE PRÁTICA
Gratidão, perdão, humildade, vigilância e vida de oração são ingredientes essenciais ao viver cristão.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Chegamos a dois capítulos em que se concentram uma parte de narrativas exclusivas deste evangelho. Temos aqui o Filho do Homem a caminho de Jerusalém e alguns ensinos importantes para os discípulos e consequentemente para a nossa caminhada cristã.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução aos Capítulos 17 e 18 de Lucas:
Nesta seção dos Evangelhos de Lucas (Capítulos 17 e 18), encontramos Jesus a caminho de Jerusalém. Estes capítulos contêm narrativas exclusivas deste evangelho, apresentando ensinamentos cruciais para os discípulos e, por extensão, para os seguidores de Cristo. Vamos explorar cada versículo, buscando uma compreensão mais profunda por meio do estudo das palavras em grego.
Comentário Bíblico de Lucas 17:
Versículos 20-21:
"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhe respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós."
- Reino de Deus (Gr. Βασιλεία τοῦ Θεοῦ - Basileia tou Theou): Jesus responde à pergunta dos fariseus sobre o reino de Deus. Ele enfatiza que o reino de Deus não se manifesta de forma externa e visível, mas tem uma natureza espiritual e interior.
- Dentro de vós (Gr. ἐντὸς ὑμῶν - entos hymōn): A palavra "dentro" destaca a ideia de que o reino de Deus é uma realidade interna, algo que reside no coração e na vida interior.
Contexto e Comentário:
Esses versículos destacam a natureza espiritual do reino de Deus. Jesus corrige uma expectativa equivocada dos fariseus, indicando que o reino não será estabelecido de maneira ostensiva, mas transformará interiormente aqueles que o recebem.
Comentário Bíblico de Lucas 18:
Versículos 1-8:
"Contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer."
- Parábola (Gr. Παραβολὴ - Parabolē): Uma história figurativa usada para transmitir uma lição espiritual.
- Desfalecer (Gr. ἐκκακεῖν - ekkakein): Significa perder o ânimo, a coragem. Jesus introduz a parábola destacando a importância de persistir na oração, mesmo diante de dificuldades.
Contexto e Comentário:
A parábola do juiz iníquo e da viúva persistente ensina sobre a perseverança na oração. Jesus incentiva os discípulos a não desanimarem, mas a persistirem em buscar a Deus através da oração constante.
Versículos 9-14:
"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros."
- Confiantes em si mesmos (Gr. πεποιθότας ἐφ᾽ ἑαυτοῖς - pepoithotas eph' heautois): Refere-se àqueles que confiavam em sua própria justiça, uma atitude de autossuficiência.
- Desprezavam (Gr. ἐξουθενοῦντας - exouthenountas): Significa menosprezar, considerar como nada. A parábola destaca a atitude de superioridade e desprezo em relação aos outros.
Contexto e Comentário:
Jesus apresenta a parábola do fariseu e do publicano, ilustrando a diferença entre uma abordagem arrogante e uma postura humilde diante de Deus. Ele destaca que a verdadeira justiça não vem da confiança em si mesmo, mas da humildade e dependência de Deus.
Versículos 15-17:
"Trouxeram-lhe também as crianças, para que as tocasse; mas os discípulos, vendo isto, os repreendiam."
- Tocasse (Gr. ἅπτεσθαι - haptesthai): Significa tocar, tomar. As pessoas trazem crianças a Jesus buscando Sua bênção e toque.
- Repreendiam (Gr. ἐπετίμησαν - epetimēsan): Indica uma repreensão ou censura por parte dos discípulos.
Contexto e Comentário:
Jesus recebe as crianças, destacando a importância da fé infantil e repreendendo a atitude dos discípulos. Ele enfatiza a abertura do reino de Deus aos que se assemelham às crianças em humildade e confiança.
Versículos 18-30:
"Um certo homem principal lhe perguntou: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?"
- Homem principal (Gr. ἄρχων - archōn): Refere-se a um líder ou governante. Um homem influente busca orientação de Jesus sobre a vida eterna.
- Herdar (Gr. κληρονομήσω - klēronomēsō): Envolve a ideia de receber uma herança. O homem busca entender como garantir a vida eterna.
Contexto e Comentário:
Jesus responde ao questionamento do homem principal, enfatizando a necessidade de desapego dos bens materiais e confiança total em Deus para herdar a vida eterna. Ele destaca a dificuldade dos ricos em entrar no reino de Deus e a recompensa para aqueles que deixam tudo por amor a Cristo.
Observações Finais:
Estes capítulos de Lucas apresentam uma riqueza de ensinamentos de Jesus, abrangendo temas como a natureza espiritual do reino de Deus, a importância da persistência na oração, a humildade diante de Deus e a renúncia para herdar a vida eterna. O estudo atento das palavras em grego ajuda a aprofundar nossa compreensão desses ensinamentos e a aplicá-los em nossa jornada cristã.
Introdução aos Capítulos 17 e 18 de Lucas:
Nesta seção dos Evangelhos de Lucas (Capítulos 17 e 18), encontramos Jesus a caminho de Jerusalém. Estes capítulos contêm narrativas exclusivas deste evangelho, apresentando ensinamentos cruciais para os discípulos e, por extensão, para os seguidores de Cristo. Vamos explorar cada versículo, buscando uma compreensão mais profunda por meio do estudo das palavras em grego.
Comentário Bíblico de Lucas 17:
Versículos 20-21:
"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhe respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós."
- Reino de Deus (Gr. Βασιλεία τοῦ Θεοῦ - Basileia tou Theou): Jesus responde à pergunta dos fariseus sobre o reino de Deus. Ele enfatiza que o reino de Deus não se manifesta de forma externa e visível, mas tem uma natureza espiritual e interior.
- Dentro de vós (Gr. ἐντὸς ὑμῶν - entos hymōn): A palavra "dentro" destaca a ideia de que o reino de Deus é uma realidade interna, algo que reside no coração e na vida interior.
Contexto e Comentário:
Esses versículos destacam a natureza espiritual do reino de Deus. Jesus corrige uma expectativa equivocada dos fariseus, indicando que o reino não será estabelecido de maneira ostensiva, mas transformará interiormente aqueles que o recebem.
Comentário Bíblico de Lucas 18:
Versículos 1-8:
"Contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer."
- Parábola (Gr. Παραβολὴ - Parabolē): Uma história figurativa usada para transmitir uma lição espiritual.
- Desfalecer (Gr. ἐκκακεῖν - ekkakein): Significa perder o ânimo, a coragem. Jesus introduz a parábola destacando a importância de persistir na oração, mesmo diante de dificuldades.
Contexto e Comentário:
A parábola do juiz iníquo e da viúva persistente ensina sobre a perseverança na oração. Jesus incentiva os discípulos a não desanimarem, mas a persistirem em buscar a Deus através da oração constante.
Versículos 9-14:
"Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros."
- Confiantes em si mesmos (Gr. πεποιθότας ἐφ᾽ ἑαυτοῖς - pepoithotas eph' heautois): Refere-se àqueles que confiavam em sua própria justiça, uma atitude de autossuficiência.
- Desprezavam (Gr. ἐξουθενοῦντας - exouthenountas): Significa menosprezar, considerar como nada. A parábola destaca a atitude de superioridade e desprezo em relação aos outros.
Contexto e Comentário:
Jesus apresenta a parábola do fariseu e do publicano, ilustrando a diferença entre uma abordagem arrogante e uma postura humilde diante de Deus. Ele destaca que a verdadeira justiça não vem da confiança em si mesmo, mas da humildade e dependência de Deus.
Versículos 15-17:
"Trouxeram-lhe também as crianças, para que as tocasse; mas os discípulos, vendo isto, os repreendiam."
- Tocasse (Gr. ἅπτεσθαι - haptesthai): Significa tocar, tomar. As pessoas trazem crianças a Jesus buscando Sua bênção e toque.
- Repreendiam (Gr. ἐπετίμησαν - epetimēsan): Indica uma repreensão ou censura por parte dos discípulos.
Contexto e Comentário:
Jesus recebe as crianças, destacando a importância da fé infantil e repreendendo a atitude dos discípulos. Ele enfatiza a abertura do reino de Deus aos que se assemelham às crianças em humildade e confiança.
Versículos 18-30:
"Um certo homem principal lhe perguntou: Bom Mestre, que hei de fazer para herdar a vida eterna?"
- Homem principal (Gr. ἄρχων - archōn): Refere-se a um líder ou governante. Um homem influente busca orientação de Jesus sobre a vida eterna.
- Herdar (Gr. κληρονομήσω - klēronomēsō): Envolve a ideia de receber uma herança. O homem busca entender como garantir a vida eterna.
Contexto e Comentário:
Jesus responde ao questionamento do homem principal, enfatizando a necessidade de desapego dos bens materiais e confiança total em Deus para herdar a vida eterna. Ele destaca a dificuldade dos ricos em entrar no reino de Deus e a recompensa para aqueles que deixam tudo por amor a Cristo.
Observações Finais:
Estes capítulos de Lucas apresentam uma riqueza de ensinamentos de Jesus, abrangendo temas como a natureza espiritual do reino de Deus, a importância da persistência na oração, a humildade diante de Deus e a renúncia para herdar a vida eterna. O estudo atento das palavras em grego ajuda a aprofundar nossa compreensão desses ensinamentos e a aplicá-los em nossa jornada cristã.
I- PERDÃO E GRATIDÃO (Lc 17.1-19)
1- Quantas vezes perdoar (Lc 17.1-10) Disse Jesus a seus discípulos… (17.1a)
2- A cura dos dez leprosos (Lc 17.11-17) Ao entrar numa aldeia, saíram -lhe ao encontro de dez leprosos. (17.12)
Essa é a maior cura coletiva realizada por Jesus que temos registrada. Dez leprosos são curados de modo instantâneo enquanto obedeciam a um comando do Salvador. O fato de apenas um voltar para agradecer mostra que há mais pessoas recebendo bênçãos do que agradecendo. Se observarmos que este que mostrou gratidão era um samaritano, então tudo fica mais admirável, pois essa atitude veio de onde não se esperava. Temos agradecido e glorificado a Deus pelas bênçãos recebidas?
3- A raridade da gratidão (Lc 17.18-19) Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?(17.18).
Nenhuma outra história do evangelho assinala tão diretamente a ingratidão do ser humano. Os leprosos tinham chegado a Jesus com um desejo desesperado; Ele os tinha curado, e nove deles não voltaram para dar graças, consideraram sua cura como algo merecido, prosseguiram a caminhada até o sacerdote. O décimo, um samaritano profundamente tomado pelo sentimento de ser indigno, entendeu sua cura como dádiva, por isso se sentiu obrigado a agradecer de coração.
A volta do samaritano não aconteceu somente depois de ser declarado puro pelo sacerdote, mas quando constatou que sua lepra havia desaparecido. Fritz Rienecker, comentando sobre o tema, diz que “Jesus expressa diante dos discípulos e do entorno sua surpresa com o fato de que, de todos os dez curados, somente esse único estrangeiro retorna e dá glórias a Deus. Dessa pergunta ressoa um tom de lástima pela ingratidão que os nove judeus curados manifestaram”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico de Lucas 17.1-19: Perdão e Gratidão
1. Quantas vezes perdoar (Lucas 17.1-10):
Narrativa e Ensino:
Neste trecho, Jesus ensina sobre o perdão e a necessidade de perdoar repetidamente. Ele alerta sobre os escândalos que inevitavelmente ocorrem, mas também enfatiza a importância de perdoar quando houver arrependimento. A resposta dos discípulos, pedindo um aumento na fé, reflete a compreensão da dificuldade intrínseca ao ato de perdoar.
Comentário:
A instrução de Jesus vai além de um número literal de vezes; Ele destaca a natureza contínua do perdão, refletindo a graça ilimitada de Deus. A parábola do servo lavrador reforça a ideia de que, como servos de Deus, não temos méritos próprios e, portanto, devemos praticar o perdão, reconhecendo nossa dependência de Deus.
2. A Cura dos Dez Leprosos (Lucas 17.11-17):
Narrativa e Ensino:
Nesta passagem, Jesus cura dez leprosos, mas apenas um retorna para agradecer. Surpreendentemente, esse agradecido é um samaritano, um estrangeiro. A narrativa destaca a ingratidão da humanidade e ressalta a raridade da gratidão.
Comentário:
A história destaca não apenas a cura física, mas também a condição do coração humano. A gratidão expressa pelo samaritano sublinha a importância de reconhecermos as bênçãos de Deus em nossas vidas e respondermos com gratidão sincera, independentemente de nossa origem ou circunstâncias.
3. A Raridade da Gratidão (Lucas 17.18-19):
Narrativa e Ensino:
Jesus, surpreso com a falta de gratidão dos outros nove leprosos judeus, destaca a atitude agradecida do samaritano. A pergunta retórica sublinha a raridade da verdadeira gratidão.
Comentário:
A abordagem de Jesus destaca a importância da gratidão como uma resposta apropriada às bênçãos recebidas. Ele observa a atitude do samaritano estrangeiro para destacar a ironia da ingratidão dos que eram considerados mais próximos da fé.
Observações Finais:
Esses ensinamentos de Jesus sobre perdão e gratidão oferecem lições profundas sobre a natureza do coração humano e a resposta adequada à graça de Deus. A ingratidão dos nove leprosos judeus destaca a necessidade de cultivarmos uma atitude de reconhecimento e agradecimento por todas as bênçãos que recebemos, especialmente aquelas vindas de Deus. O exemplo do samaritano estrangeiro ressalta que a verdadeira gratidão ultrapassa barreiras culturais e é uma expressão de fé genuína.
Comentário Bíblico de Lucas 17.1-19: Perdão e Gratidão
1. Quantas vezes perdoar (Lucas 17.1-10):
Narrativa e Ensino:
Neste trecho, Jesus ensina sobre o perdão e a necessidade de perdoar repetidamente. Ele alerta sobre os escândalos que inevitavelmente ocorrem, mas também enfatiza a importância de perdoar quando houver arrependimento. A resposta dos discípulos, pedindo um aumento na fé, reflete a compreensão da dificuldade intrínseca ao ato de perdoar.
Comentário:
A instrução de Jesus vai além de um número literal de vezes; Ele destaca a natureza contínua do perdão, refletindo a graça ilimitada de Deus. A parábola do servo lavrador reforça a ideia de que, como servos de Deus, não temos méritos próprios e, portanto, devemos praticar o perdão, reconhecendo nossa dependência de Deus.
2. A Cura dos Dez Leprosos (Lucas 17.11-17):
Narrativa e Ensino:
Nesta passagem, Jesus cura dez leprosos, mas apenas um retorna para agradecer. Surpreendentemente, esse agradecido é um samaritano, um estrangeiro. A narrativa destaca a ingratidão da humanidade e ressalta a raridade da gratidão.
Comentário:
A história destaca não apenas a cura física, mas também a condição do coração humano. A gratidão expressa pelo samaritano sublinha a importância de reconhecermos as bênçãos de Deus em nossas vidas e respondermos com gratidão sincera, independentemente de nossa origem ou circunstâncias.
3. A Raridade da Gratidão (Lucas 17.18-19):
Narrativa e Ensino:
Jesus, surpreso com a falta de gratidão dos outros nove leprosos judeus, destaca a atitude agradecida do samaritano. A pergunta retórica sublinha a raridade da verdadeira gratidão.
Comentário:
A abordagem de Jesus destaca a importância da gratidão como uma resposta apropriada às bênçãos recebidas. Ele observa a atitude do samaritano estrangeiro para destacar a ironia da ingratidão dos que eram considerados mais próximos da fé.
Observações Finais:
Esses ensinamentos de Jesus sobre perdão e gratidão oferecem lições profundas sobre a natureza do coração humano e a resposta adequada à graça de Deus. A ingratidão dos nove leprosos judeus destaca a necessidade de cultivarmos uma atitude de reconhecimento e agradecimento por todas as bênçãos que recebemos, especialmente aquelas vindas de Deus. O exemplo do samaritano estrangeiro ressalta que a verdadeira gratidão ultrapassa barreiras culturais e é uma expressão de fé genuína.
II- VIGILÂNCIA (Lc 17.20-37)
1- O aspecto do Reino (Lc 17.20-21) Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. (17.20)
Alguns fariseus se aproximam do Senhor com perguntas acerca do tempo da vinda do Reino de Deus – o diálogo de Jesus com eles é exclusivo de Lucas. A pergunta dos fariseus alicerçava-se sobre um conceito bem formal do reino divino. Eles imaginavam a vinda do reino de Deus, ou seja, do reino messiânico, como um acontecimento histórico súbito, exteriormente grandioso, que poderia ser verificado com precisão. Jesus ensina que o aspecto do reino não é visível. Essa resposta pode significar pelo menos duas compreensões:
2- Expectativas erradas (Lc 17.22-25) E vos dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Não vades nem os sigais. (17.23)
Agora, a expectativa da iminente aparição do reino messiânico, que tanto os discípulos quanto os fariseus acreditavam, é considerada por Jesus como um erro. Jesus adverte os discípulos para que não deem ouvidos aos espíritos mentirosos e aos boatos, os quais diziam que o Senhor estaria ali ou acolá. O retorno do Filho do Homem não é acontecimento oculto, mas ocorre perante toda a humanidade, pois o Senhor compara sua vinda como o relâmpago Jesus há de aparecer no céu, em todos os lugares da terra, súbita e visivelmente e com glória de rei.
3- Os dias de Noé e os de Ló (Lc 17.26-37) Assim como foi nos dias de Noé, será também nos dias do Filho do Homem… O mesmo aconteceu nos dias de Ló (17,26,28a)
Na sequência, com base em dois exemplos históricos do passado e em três acontecimentos da vida cotidiana, o Senhor assinala os pontos decisivos em sua volta: “Como foi nos tempos de Noé e como foi nos tempos de Ló, assim também acontecerão naquele dia, quando o filho do homem for manifesto.” E qual é o ponto de correlação? É a indiferença e o absoluto descuido para com as coisas de Deus. Ao falar sobre esses dias, William Hendriksen, comenta: “O próprio caráter repentino da vinda aponta para a necessidade de se guardar contra a falta de preparação e o descuido. Durante os dias de Noé – isto é, quando esse “pregador da justiça” estava construindo a arca (Gn 5.32 – 7.5) e exortando o povo (2Pe 2.5) – o povo se recusou a levar a sério o que ele estava fazendo e dizendo”. Surge a pergunta: por que Jesus escolheu Noé e Ló como exemplo? Os dois deram atenção à advertência de Deus. Noé construiu uma arca – ação que a muitos pode ter parecido como a coisa mais tola que possivelmente podia fazer. E quanto a Ló, quando Deus lhe ordenou que deixasse Sodoma, ele, ainda que com um grau de hesitação, atendeu o chamado (Gn 19.14-16). Embora esses dois fizessem os preparativos necessários em obediência às ordens divinas, as multidões, indiferentes, pereceram. Em ambos os casos, foram alcançados por repentina destruição, mas só os soberbos foram destruídos. A água os afogou; o fogo e o enxofre os consumiram.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico de Lucas 17.20-37: Vigilância
1. O Aspecto do Reino (Lucas 17.20-21):
Narrativa e Ensino:
Fariseus questionam Jesus sobre o tempo da vinda do Reino de Deus, esperando um evento visível e grandioso. Jesus responde que o reino não vem com aparência visível, destacando sua natureza espiritual. Ele sugere que o Reino está dentro dos corações e já está presente, embora de maneira invisível.
Comentário:
A resposta de Jesus desafia as expectativas terrenas do reino messiânico, enfatizando sua natureza espiritual e presente. Ele convida a uma compreensão mais profunda e interior do Reino, transcendo as expectativas tradicionais.
2. Expectativas Erradas (Lucas 17.22-25):
Narrativa e Ensino:
Jesus alerta os discípulos contra as expectativas erradas de eventos messiânicos imediatos. Ele adverte para não seguirem boatos sobre a presença do Messias. A vinda do Filho do Homem será visível, como um relâmpago que ilumina de um lado ao outro.
Comentário:
Jesus desafia a especulação e enfatiza a clareza da Sua vinda. Sua analogia com o relâmpago destaca a visibilidade e a abrangência de Sua manifestação.
3. Os Dias de Noé e os de Ló (Lucas 17.26-37):
Narrativa e Ensino:
Jesus compara Sua segunda vinda aos dias de Noé e Ló, destacando a indiferença e a falta de preparo das pessoas. Ele destaca a repentina destruição que ocorreu nos dias de Noé e Ló, enfatizando a necessidade de vigilância.
Comentário:
A escolha dos exemplos de Noé e Ló ilustra a importância da obediência e preparo diante dos avisos divinos. A inesperada destruição destaca a necessidade de vigilância e prontidão espiritual.
Observações Finais:
Os ensinamentos de Jesus sobre o Reino de Deus, expectativas erradas e vigilância apontam para a importância de uma compreensão espiritual, discernimento diante de falsas expectativas e uma postura de vigilância diante da Sua volta. A analogia com Noé e Ló destaca a necessidade de obediência, preparo e atenção às advertências divinas. Jesus enfatiza a natureza visível e abrangente de Sua segunda vinda, incentivando os discípulos a estarem vigilantes e prontos para esse evento transcendental.
Comentário Bíblico de Lucas 17.20-37: Vigilância
1. O Aspecto do Reino (Lucas 17.20-21):
Narrativa e Ensino:
Fariseus questionam Jesus sobre o tempo da vinda do Reino de Deus, esperando um evento visível e grandioso. Jesus responde que o reino não vem com aparência visível, destacando sua natureza espiritual. Ele sugere que o Reino está dentro dos corações e já está presente, embora de maneira invisível.
Comentário:
A resposta de Jesus desafia as expectativas terrenas do reino messiânico, enfatizando sua natureza espiritual e presente. Ele convida a uma compreensão mais profunda e interior do Reino, transcendo as expectativas tradicionais.
2. Expectativas Erradas (Lucas 17.22-25):
Narrativa e Ensino:
Jesus alerta os discípulos contra as expectativas erradas de eventos messiânicos imediatos. Ele adverte para não seguirem boatos sobre a presença do Messias. A vinda do Filho do Homem será visível, como um relâmpago que ilumina de um lado ao outro.
Comentário:
Jesus desafia a especulação e enfatiza a clareza da Sua vinda. Sua analogia com o relâmpago destaca a visibilidade e a abrangência de Sua manifestação.
3. Os Dias de Noé e os de Ló (Lucas 17.26-37):
Narrativa e Ensino:
Jesus compara Sua segunda vinda aos dias de Noé e Ló, destacando a indiferença e a falta de preparo das pessoas. Ele destaca a repentina destruição que ocorreu nos dias de Noé e Ló, enfatizando a necessidade de vigilância.
Comentário:
A escolha dos exemplos de Noé e Ló ilustra a importância da obediência e preparo diante dos avisos divinos. A inesperada destruição destaca a necessidade de vigilância e prontidão espiritual.
Observações Finais:
Os ensinamentos de Jesus sobre o Reino de Deus, expectativas erradas e vigilância apontam para a importância de uma compreensão espiritual, discernimento diante de falsas expectativas e uma postura de vigilância diante da Sua volta. A analogia com Noé e Ló destaca a necessidade de obediência, preparo e atenção às advertências divinas. Jesus enfatiza a natureza visível e abrangente de Sua segunda vinda, incentivando os discípulos a estarem vigilantes e prontos para esse evento transcendental.
III- ORAÇÃO (Lc 18)
1- Uma viúva insistente (Lc 18.1-8) Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. (18.3)
Na parábola do juiz iníquo, Jesus naturalmente não está assemelhando Deus a um juiz injusto. A parábola é da variedade do “Quanto mais …” Se um homem ímpio às vezes faz o bem, mesmo por motivos maus, quanto mais Deus fará o bem. Temos aqui um juiz que não temia a Deus nem respeitava homem algum, era controlado por seus próprios ideais e inclinações. A viúva era um símbolo de pessoa indefesa, mas que sabia que o direito estava do lado dela (não pedia vingança, mas, sim, justiça) e ela era persistente.
A viúva precisava superar dois obstáculos. Em primeiro lugar, pelo fato de ser mulher, praticamente não existia perante a lei. Na sociedade palestina do tempo de Jesus, as mulheres não pleiteavam suas causas. Em segundo lugar, uma vez que era viúva, não tinha um marido para representá-la no tribunal. O perseverante e insistente clamor daquela viúva mostra como deve ser nossa vida de oração.
2- A oração do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14) Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros (18.9)
Como a parábola anterior, também esta pertence ao material exclusivo do evangelho de Lucas. Naquela época, os devotos oravam três vezes por dia: às nove da manhã, ao meio-dia e às três da tarde. E, nesta parábola, temos dois homens orando, sendo que um deles era um fariseu o qual orava de si para si mesmo; a verdadeira oração, porém, é oferecida sempre a Deus e só a Ele. O outro era um coletor de impostos, que, consciente da sua indignidade, se mantinha afastado e sequer elevava os olhos a Deus. Lucas nos mostra que ninguém deve menosprezar seus semelhantes nem achar-se demasiadamente justo por causa das suas obras. Uma vida de boas obras é importante, mas o que nos permite estar perante Deus é a Sua graça e misericórdia. Na oração, não nos elevamos acima de nossos semelhantes, mas recordamos que somos parte da humanidade pecadora, que sofre e está contrita, ajoelhada perante o trono da misericórdia de Deus. O foco da nossa oração não deve estar nos pecados do outro, mas em nossa própria pecaminosidade.
3- A oração do cego de Jericó (Lc 18.35-43) Então, ele clamou: Jesus, Filho de Davi tem compaixão d e mim! (18.38)
Havia muitos cegos naquela época. Vários fatores contribuem para isto: luminosidade solar intensa, a areia carregada pelo vento, feita de higiene que causavam infecções oculares. Muitos cegos se deslocavam para Jericó porque havia uma crença popular de que lá pessoas eram curadas da cegueira. Estes cegos não podiam trabalhar e viviam espalhados pela cidade na mendicância. De acordo com Mateus, Jesus curou dois cegos ao sair de Jericó; Marcos fala em um cego na saída; já Lucas, em um cego na entrada. Nossa opinião é que se pode presumir dois cegos: um na entrada e o outro na saída da cidade; dentre os dois. Marcos destaca Bartimeu como o mais conhecido. Neste momento, um cego no caminho para Jericó perguntou à multidão ruidosa que passava o que era aquilo que ele ouvia. Obteve a resposta de que Jesus de Nazaré estava passando. As palavras do cego, pelas quais ele implora misericórdia a Jesus são: “filho de Davi”. Esse título é uma honraria messiânica que caracteriza o Senhor como herdeiro do trono israelita. A crítica que os acompanhantes dirigem ao cego mostra que eles viam sua súplica como uma impertinência descabida ao Messias. O cego, porém, não se deixa desanimar, mas chama com voz ainda mais forte, repetindo seu pedido. o grito ou a saudação do cego fez com que Jesus parasse. Ao perguntar ao cego “Que queres que eu te faça?” Jesus mostra toda sua ternura e o quanto um clamor sincero toca o coração do Filho do Homem.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III- ORAÇÃO (Lc 18)
1. Uma Viúva Insistente (Lucas 18.1-8):
Narrativa e Ensino:
Jesus conta a parábola de uma viúva que busca justiça de um juiz injusto. Apesar da aparente indiferença inicial do juiz, ele concede justiça devido à persistência da viúva. Jesus destaca a importância da perseverança na oração e compara Deus, que é justo, à atitude do juiz.
Comentário:
A parábola destaca a perseverança na oração, enfatizando que Deus, ao contrário do juiz injusto, é pronto para atender às súplicas persistentes de Seus filhos. A lição é sobre perseverar na oração, confiando na justiça e bondade de Deus.
2. A Oração do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14):
Narrativa e Ensino:
Jesus conta outra parábola sobre dois homens que oram no templo, um fariseu e um publicano. O fariseu, confiante em suas boas obras, exalta a si mesmo, enquanto o publicano, ciente de sua pecaminosidade, busca misericórdia. Jesus destaca a humildade na oração e a importância de reconhecer a necessidade de perdão.
Comentário:
A parábola destaca a atitude do coração na oração. Aqueles que reconhecem sua dependência de Deus e buscam Sua misericórdia são exaltados. A ênfase está na humildade e na consciência da necessidade de perdão.
3. A Oração do Cego de Jericó (Lucas 18.35-43):
Narrativa e Ensino:
Um cego em Jericó clama a Jesus como o Filho de Davi, buscando misericórdia. Apesar da repreensão dos que o cercam, ele persiste e é curado por Jesus, que elogia sua fé. Jesus destaca a conexão entre a fé e a resposta às orações.
Comentário:
A história destaca a fé como um elemento essencial na oração. O cego reconhece Jesus como o Messias e persevera em sua busca por misericórdia. A cura é atribuída à sua fé, enfatizando a importância de crer ao orar.
Observações Finais:
As parábolas sobre a oração ensinam a perseverança, humildade e fé na abordagem a Deus. A viúva mostra a importância da persistência, o fariseu e o publicano destacam a necessidade de humildade, e o cego de Jericó enfatiza a fé. Esses relatos coletivamente ensinam que a oração é mais do que palavras; é uma postura do coração que reconhece a soberania, bondade e misericórdia de Deus. A eficácia da oração está enraizada na confiança, humildade e persistência do que aquele que ora.
III- ORAÇÃO (Lc 18)
1. Uma Viúva Insistente (Lucas 18.1-8):
Narrativa e Ensino:
Jesus conta a parábola de uma viúva que busca justiça de um juiz injusto. Apesar da aparente indiferença inicial do juiz, ele concede justiça devido à persistência da viúva. Jesus destaca a importância da perseverança na oração e compara Deus, que é justo, à atitude do juiz.
Comentário:
A parábola destaca a perseverança na oração, enfatizando que Deus, ao contrário do juiz injusto, é pronto para atender às súplicas persistentes de Seus filhos. A lição é sobre perseverar na oração, confiando na justiça e bondade de Deus.
2. A Oração do Fariseu e do Publicano (Lucas 18.9-14):
Narrativa e Ensino:
Jesus conta outra parábola sobre dois homens que oram no templo, um fariseu e um publicano. O fariseu, confiante em suas boas obras, exalta a si mesmo, enquanto o publicano, ciente de sua pecaminosidade, busca misericórdia. Jesus destaca a humildade na oração e a importância de reconhecer a necessidade de perdão.
Comentário:
A parábola destaca a atitude do coração na oração. Aqueles que reconhecem sua dependência de Deus e buscam Sua misericórdia são exaltados. A ênfase está na humildade e na consciência da necessidade de perdão.
3. A Oração do Cego de Jericó (Lucas 18.35-43):
Narrativa e Ensino:
Um cego em Jericó clama a Jesus como o Filho de Davi, buscando misericórdia. Apesar da repreensão dos que o cercam, ele persiste e é curado por Jesus, que elogia sua fé. Jesus destaca a conexão entre a fé e a resposta às orações.
Comentário:
A história destaca a fé como um elemento essencial na oração. O cego reconhece Jesus como o Messias e persevera em sua busca por misericórdia. A cura é atribuída à sua fé, enfatizando a importância de crer ao orar.
Observações Finais:
As parábolas sobre a oração ensinam a perseverança, humildade e fé na abordagem a Deus. A viúva mostra a importância da persistência, o fariseu e o publicano destacam a necessidade de humildade, e o cego de Jericó enfatiza a fé. Esses relatos coletivamente ensinam que a oração é mais do que palavras; é uma postura do coração que reconhece a soberania, bondade e misericórdia de Deus. A eficácia da oração está enraizada na confiança, humildade e persistência do que aquele que ora.
APLICAÇÃO PESSOAL
A prática do perdão e da ação de graças a Deus deve ser o sinal do Reino entre nós.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
APLICAÇÃO PESSOAL: O SINAL DO REINO
A prática do perdão e ação de graças a Deus são fundamentais para manifestar o Reino de Deus em nossas vidas. Aqui estão algumas reflexões e aplicações pessoais:
1. Prática do Perdão:
- Reflexão: Avalie sua vida em relação ao perdão. Há mágoas não resolvidas em seu coração? Existe alguém a quem você precisa perdoar?
- Ação: Busque a reconciliação. O perdão não é apenas uma ação verbal, mas um processo do coração. Esteja disposto a perdoar genuinamente, liberando o peso das ofensas.
2. Ação de Graças a Deus:
- Reflexão: Analise sua atitude em relação à gratidão. Com que frequência você expressa agradecimento a Deus? Seu coração está cheio de gratidão pelas bênçãos, mesmo nas dificuldades?
- Ação: Cultive um coração grato. Diariamente, reflita sobre as bênçãos que recebeu. Expresse agradecimento em oração. Isso não apenas honra a Deus, mas também transforma sua perspectiva.
3. Sinal do Reino:
- Reflexão: Considere como sua prática de perdão e gratidão reflete a natureza do Reino de Deus em sua vida. Onde você pode melhorar nesses aspectos?
- Ação: Seja um agente do Reino. Mostre aos outros o amor e a graça de Deus por meio do perdão e da gratidão. Seja um exemplo vivo do poder transformador do Evangelho.
4. Vida de Comunhão:
- Reflexão: Como suas práticas de perdão e gratidão impactam seus relacionamentos? Elas fortalecem a comunhão entre você e outros membros do Corpo de Cristo?
- Ação: Busque uma comunidade de apoio. Compartilhe suas experiências, ore uns pelos outros e encoraje práticas saudáveis de perdão e gratidão na comunidade cristã.
5. Consciência Contínua:
- Reflexão: Mantenha uma consciência constante da importância do perdão e da gratidão em sua jornada cristã. Lembre-se de como essas práticas são fundamentais para refletir o caráter de Cristo.
- Ação: Faça dessas práticas um estilo de vida. Crie lembretes regulares para manter o foco no perdão e na gratidão. Isso fortalecerá seu testemunho cristão diante do mundo.
Ao aplicar esses princípios em sua vida diária, você se tornará um sinal tangível do Reino de Deus. O perdão e a ação de graças não apenas transformam individualmente, mas também têm o poder de impactar positivamente a comunidade cristã e o mundo ao seu redor.
APLICAÇÃO PESSOAL: O SINAL DO REINO
A prática do perdão e ação de graças a Deus são fundamentais para manifestar o Reino de Deus em nossas vidas. Aqui estão algumas reflexões e aplicações pessoais:
1. Prática do Perdão:
- Reflexão: Avalie sua vida em relação ao perdão. Há mágoas não resolvidas em seu coração? Existe alguém a quem você precisa perdoar?
- Ação: Busque a reconciliação. O perdão não é apenas uma ação verbal, mas um processo do coração. Esteja disposto a perdoar genuinamente, liberando o peso das ofensas.
2. Ação de Graças a Deus:
- Reflexão: Analise sua atitude em relação à gratidão. Com que frequência você expressa agradecimento a Deus? Seu coração está cheio de gratidão pelas bênçãos, mesmo nas dificuldades?
- Ação: Cultive um coração grato. Diariamente, reflita sobre as bênçãos que recebeu. Expresse agradecimento em oração. Isso não apenas honra a Deus, mas também transforma sua perspectiva.
3. Sinal do Reino:
- Reflexão: Considere como sua prática de perdão e gratidão reflete a natureza do Reino de Deus em sua vida. Onde você pode melhorar nesses aspectos?
- Ação: Seja um agente do Reino. Mostre aos outros o amor e a graça de Deus por meio do perdão e da gratidão. Seja um exemplo vivo do poder transformador do Evangelho.
4. Vida de Comunhão:
- Reflexão: Como suas práticas de perdão e gratidão impactam seus relacionamentos? Elas fortalecem a comunhão entre você e outros membros do Corpo de Cristo?
- Ação: Busque uma comunidade de apoio. Compartilhe suas experiências, ore uns pelos outros e encoraje práticas saudáveis de perdão e gratidão na comunidade cristã.
5. Consciência Contínua:
- Reflexão: Mantenha uma consciência constante da importância do perdão e da gratidão em sua jornada cristã. Lembre-se de como essas práticas são fundamentais para refletir o caráter de Cristo.
- Ação: Faça dessas práticas um estilo de vida. Crie lembretes regulares para manter o foco no perdão e na gratidão. Isso fortalecerá seu testemunho cristão diante do mundo.
Ao aplicar esses princípios em sua vida diária, você se tornará um sinal tangível do Reino de Deus. O perdão e a ação de graças não apenas transformam individualmente, mas também têm o poder de impactar positivamente a comunidade cristã e o mundo ao seu redor.
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