TEXTO BÍBLICO BÁSICO Salmos 112 1- Louvai ao SENHOR! Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer. 2...
2- A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada.
3- Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre.
4- Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo.
5- Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo.
6- Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna.
7- Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no SENHOR.
8- O seu coração, bem firmado, não temerá, até que ele veja cumprido o seu desejo sobre os seus inimigos.
9- É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória.
10- O ímpio verá isto e se enraivecerá; rangerá os dentes e se consumirá; o desejo dos ímpios perecerá.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- "Louvai ao SENHOR! Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer."
- Comentário: Este versículo começa com um apelo para louvar o Senhor. Em seguida, destaca a bem-aventurança daqueles que temem a Deus e encontram grande prazer em obedecer aos Seus mandamentos. O temor ao Senhor aqui não é medo, mas reverência e respeito por Sua autoridade e vontade.
- "A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada."
- Comentário: Aqui, é prometida uma bênção para a posteridade do homem que teme ao Senhor. Sua linhagem será forte e influente, e a geração dos justos será abençoada, o que indica que a influência da justiça se estenderá para além do indivíduo.
- "Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre."
- Comentário: Este versículo fala sobre a prosperidade material do homem justo. Sua casa será abençoada com bens e riquezas. Além disso, sua justiça é destacada como uma qualidade duradoura, indicando que sua retidão é constante e perdura ao longo do tempo.
- "Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo."
- Comentário: Este versículo enfatiza a luz que surge nas trevas para os justos. Isso simboliza a orientação e a sabedoria que Deus proporciona aos que buscam viver retamente. Além disso, são atribuídas ao justo qualidades como piedade, misericórdia e justiça.
- "Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo."
- Comentário: Aqui, é destacada a bondade e generosidade do homem justo. Ele se compadece dos necessitados e é generoso ao emprestar, agindo com discernimento e sabedoria na administração de seus recursos.
- "Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna."
- Comentário: Este versículo fala da estabilidade e durabilidade da vida do justo. Ele não será facilmente abalado, e sua memória perdurará ao longo do tempo como exemplo de retidão.
- "Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no SENHOR."
- Comentário: O homem justo não será amedrontado por notícias ruins ou falsas. Seu coração está seguro, pois ele confia no Senhor para cuidar dele e guiar seus passos.
- "O seu coração, bem firmado, não temerá, até que ele veja cumprido o seu desejo sobre os seus inimigos."
- Comentário: Mais uma vez, destaca-se a confiança e a segurança do coração do homem justo. Ele confia que Deus realizará seus desejos em relação aos seus inimigos.
- "É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória."
- Comentário: O homem justo é caracterizado pela generosidade e pela disposição de ajudar os necessitados. Sua justiça é uma marca duradoura e sua força é enaltecida em glória.
- "O ímpio verá isto e se enraivecerá; rangerá os dentes e se consumirá; o desejo dos ímpios perecerá."
- Comentário: Este versículo contrasta o destino dos ímpios com o dos justos. A prosperidade e a bênção dos justos causarão inveja e raiva nos ímpios, e seus desejos egoístas serão frustrados.
Conteúdo e Aplicação: O Salmo 112 destaca a recompensa da justiça e da piedade. Ensina a importância do temor ao Senhor, da generosidade, da confiança nele e da obediência aos seus mandamentos. Promete bênçãos materiais e espirituais para aqueles que seguem esse caminho. Além disso, ressalta que a justiça e a bondade do homem justo são qualidades que perduram e deixam um legado duradouro. Portanto, o Salmo exorta os leitores a buscarem a retidão e a confiarem em Deus em todas as circunstâncias.
- "Louvai ao SENHOR! Bem-aventurado o homem que teme ao SENHOR, que em seus mandamentos tem grande prazer."
- Comentário: Este versículo começa com um apelo para louvar o Senhor. Em seguida, destaca a bem-aventurança daqueles que temem a Deus e encontram grande prazer em obedecer aos Seus mandamentos. O temor ao Senhor aqui não é medo, mas reverência e respeito por Sua autoridade e vontade.
- "A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada."
- Comentário: Aqui, é prometida uma bênção para a posteridade do homem que teme ao Senhor. Sua linhagem será forte e influente, e a geração dos justos será abençoada, o que indica que a influência da justiça se estenderá para além do indivíduo.
- "Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre."
- Comentário: Este versículo fala sobre a prosperidade material do homem justo. Sua casa será abençoada com bens e riquezas. Além disso, sua justiça é destacada como uma qualidade duradoura, indicando que sua retidão é constante e perdura ao longo do tempo.
- "Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo."
- Comentário: Este versículo enfatiza a luz que surge nas trevas para os justos. Isso simboliza a orientação e a sabedoria que Deus proporciona aos que buscam viver retamente. Além disso, são atribuídas ao justo qualidades como piedade, misericórdia e justiça.
- "Bem irá ao homem que se compadece e empresta; disporá as suas coisas com juízo."
- Comentário: Aqui, é destacada a bondade e generosidade do homem justo. Ele se compadece dos necessitados e é generoso ao emprestar, agindo com discernimento e sabedoria na administração de seus recursos.
- "Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna."
- Comentário: Este versículo fala da estabilidade e durabilidade da vida do justo. Ele não será facilmente abalado, e sua memória perdurará ao longo do tempo como exemplo de retidão.
- "Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no SENHOR."
- Comentário: O homem justo não será amedrontado por notícias ruins ou falsas. Seu coração está seguro, pois ele confia no Senhor para cuidar dele e guiar seus passos.
- "O seu coração, bem firmado, não temerá, até que ele veja cumprido o seu desejo sobre os seus inimigos."
- Comentário: Mais uma vez, destaca-se a confiança e a segurança do coração do homem justo. Ele confia que Deus realizará seus desejos em relação aos seus inimigos.
- "É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória."
- Comentário: O homem justo é caracterizado pela generosidade e pela disposição de ajudar os necessitados. Sua justiça é uma marca duradoura e sua força é enaltecida em glória.
- "O ímpio verá isto e se enraivecerá; rangerá os dentes e se consumirá; o desejo dos ímpios perecerá."
- Comentário: Este versículo contrasta o destino dos ímpios com o dos justos. A prosperidade e a bênção dos justos causarão inveja e raiva nos ímpios, e seus desejos egoístas serão frustrados.
Conteúdo e Aplicação: O Salmo 112 destaca a recompensa da justiça e da piedade. Ensina a importância do temor ao Senhor, da generosidade, da confiança nele e da obediência aos seus mandamentos. Promete bênçãos materiais e espirituais para aqueles que seguem esse caminho. Além disso, ressalta que a justiça e a bondade do homem justo são qualidades que perduram e deixam um legado duradouro. Portanto, o Salmo exorta os leitores a buscarem a retidão e a confiarem em Deus em todas as circunstâncias.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Neste versículo, o apóstolo Paulo adverte Timóteo sobre o perigo do amor desmedido pelo dinheiro. Ele não está dizendo que o dinheiro em si é a raiz de todo mal, mas sim o amor descontrolado e a cobiça por ele. Quando o desejo pelo dinheiro se torna uma prioridade acima de tudo, abre-se espaço para uma série de males e desvios de conduta.
- "Amor" vem do termo grego "philargyria", que é a combinação de "phileo" (amor) e "arguros" (dinheiro). Refere-se a um amor desmedido e descontrolado pelo dinheiro.
- "Raiz" vem do grego "rhiza", que significa a fonte ou origem de algo.
- "Males" vem do grego "kakon", que abrange uma ampla gama de males, incluindo vícios, injustiças e aflições.
Contexto:
Paulo está dando instruções a Timóteo sobre como lidar com diversos assuntos na igreja, incluindo a forma como os crentes devem encarar as riquezas e o dinheiro. Ele destaca a importância da contentamento com o que se tem e alerta sobre os perigos da ganância e cobiça desmedida.
Este versículo serve como um lembrete poderoso sobre a importância de manter as prioridades corretas em relação ao dinheiro e às riquezas. Não é errado ter dinheiro, mas quando o amor por ele ultrapassa o amor a Deus e ao próximo, pode levar a uma série de problemas e desvios morais. Portanto, é vital cultivar uma perspectiva equilibrada em relação às finanças, reconhecendo que são um recurso para ser usado com responsabilidade, generosidade e em conformidade com os princípios do Reino de Deus.
Neste versículo, o apóstolo Paulo adverte Timóteo sobre o perigo do amor desmedido pelo dinheiro. Ele não está dizendo que o dinheiro em si é a raiz de todo mal, mas sim o amor descontrolado e a cobiça por ele. Quando o desejo pelo dinheiro se torna uma prioridade acima de tudo, abre-se espaço para uma série de males e desvios de conduta.
- "Amor" vem do termo grego "philargyria", que é a combinação de "phileo" (amor) e "arguros" (dinheiro). Refere-se a um amor desmedido e descontrolado pelo dinheiro.
- "Raiz" vem do grego "rhiza", que significa a fonte ou origem de algo.
- "Males" vem do grego "kakon", que abrange uma ampla gama de males, incluindo vícios, injustiças e aflições.
Contexto:
Paulo está dando instruções a Timóteo sobre como lidar com diversos assuntos na igreja, incluindo a forma como os crentes devem encarar as riquezas e o dinheiro. Ele destaca a importância da contentamento com o que se tem e alerta sobre os perigos da ganância e cobiça desmedida.
Este versículo serve como um lembrete poderoso sobre a importância de manter as prioridades corretas em relação ao dinheiro e às riquezas. Não é errado ter dinheiro, mas quando o amor por ele ultrapassa o amor a Deus e ao próximo, pode levar a uma série de problemas e desvios morais. Portanto, é vital cultivar uma perspectiva equilibrada em relação às finanças, reconhecendo que são um recurso para ser usado com responsabilidade, generosidade e em conformidade com os princípios do Reino de Deus.
2ª feira - Provérbios 30.8,9
O valor do equilíbrio financeiro
3ª feira - Lucas 14.28-30
A importância do controle dos gastos
4ª feira - Provérbios 21.20
Poupe no presente e viva melhor no futuro
5ª feira - Mateus 6.24
Não sirva ao dinheiro, mas sirva-se do dinheiro
6ª feira - 1 Timóteo 6.9
O dinheiro não deve ser um fim, mas, sim, um meio
Sábado - Provérbios 3.8,9
Não adore o dinheiro, utilize-o para adorar a Deus
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O salmista exortou a adorar a Deus por aquilo que Ele é, mas também por aquilo que Ele faz (SI 150.1.2). Reforce que não devemos transformar as riquezas em um fim, mas que podemos utilizá-las para três funções básicas: para glorificar a Deus; para o nosso bem-estar e para a prática de boas obras. Cláudio Duarte
A riqueza concede poder, e, quando uma pessoa busca apenas o poder, acaba perdendo a compreensão de quem ela é. Adão e Eva, por exemplo, em vez de tornarem-se iguais a Deus depois que comeram o fruto da árvore, perceberam sua própria nudez (Gn 3.1-5). Por isso, estudar a Bíblia é essencial, pois ela é um manual para quem deseja aprender a lidar corretamente com o dinheiro.
As Escrituras registram diversos casos de pessoas ricas que serviram a Deus com alegria, que souberam lidar com a riqueza e que a utilizaram para a promoção do bem, sobretudo, para adorar a Deus (Jó 1.1-3; Mt 27.57-60). Isso mostra que a riqueza não é um mal em si, mas a forma como alguém lida com ela resulta em bênção ou maldição.
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Há uma linha tênue entre a bênção e a maldição quando o assunto é riqueza. Muitas pessoas, em vez de possuírem os bens, são possuídas por eles, tornando-se verdadeiras escravas das riquezas.
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A riqueza é sedutora. Todos que se deixam levar por ela tornam-se seus escravos. Em Eneida (poema épico latino escrito por Virgilio no primeiro século a.C.), foi usada a expressão auri sacra fames ("a maldita fome pelo ouro") para retratar a terrível paixão descontrolada pela riqueza. Não é por acaso que Jesus a tratou como uma divindade (Mt 6.24).
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COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto inicial enfoca a importância de compreender e gerenciar adequadamente as finanças, especialmente no contexto do relacionamento conjugal. Destaca também que a riqueza pode ser uma bênção se for utilizada corretamente, mas pode se tornar uma maldição se alguém se tornar escravo dela.
- "O dinheiro é um dos grandes causadores de conflitos no relacionamento conjugal. Seja por conta de uma diferença salarial existente entre marido e esposa, ou pela maneira como gastos são realizados." - Este trecho destaca a relevância de abordar o tema financeiro de forma saudável no casamento, respeitando as diferenças e estabelecendo uma comunicação eficaz sobre gastos e finanças.
- "A riqueza concede poder, e, quando uma pessoa busca apenas o poder, acaba perdendo a compreensão de quem ela é." - Aqui, ressalta-se que a busca desenfreada por riqueza e poder pode distorcer a própria identidade e valores de uma pessoa.
- "Por isso, estudar a Bíblia é essencial, pois ela é um manual para quem deseja aprender a lidar corretamente com o dinheiro." - Reforça a importância de basear as decisões financeiras em princípios bíblicos para evitar armadilhas e tomar decisões sábias.
- "As Escrituras registram diversos casos de pessoas ricas que serviram a Deus com alegria, que souberam lidar com a riqueza e que a utilizaram para a promoção do bem, sobretudo, para adorar a Deus." - Exemplifica que a riqueza em si não é negativa, e que há personagens bíblicos que a utilizaram de maneira positiva, evidenciando que a gestão correta de recursos pode ser uma ferramenta para a adoração e o serviço a Deus.
- "Isso mostra que a riqueza não é um mal em si, mas a forma como alguém lida com ela resulta em bênção ou maldição." - Conclui, enfaticamente, que a chave está na forma como se lida com a riqueza, podendo ser uma bênção quando administrada com sabedoria ou uma maldição quando se torna uma obsessão.
A menção à expressão latina "auri sacra fames" e a referência de Jesus à impossibilidade de servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6.24) ilustram de forma vívida a percepção universal sobre a influência e poder da riqueza na vida das pessoas.
Essa introdução nos lembra da importância de uma abordagem equilibrada e sábia em relação às finanças, especialmente no contexto do casamento. Além disso, enfatiza a necessidade de buscar orientação nas Escrituras para evitar cair nas armadilhas da ganância e materialismo, e para utilizar a riqueza como um instrumento para a glória de Deus e o bem do próximo. Afinal, a forma como lidamos com as riquezas impacta não apenas nossa vida material, mas também nossa vida espiritual e emocional.
O texto inicial enfoca a importância de compreender e gerenciar adequadamente as finanças, especialmente no contexto do relacionamento conjugal. Destaca também que a riqueza pode ser uma bênção se for utilizada corretamente, mas pode se tornar uma maldição se alguém se tornar escravo dela.
- "O dinheiro é um dos grandes causadores de conflitos no relacionamento conjugal. Seja por conta de uma diferença salarial existente entre marido e esposa, ou pela maneira como gastos são realizados." - Este trecho destaca a relevância de abordar o tema financeiro de forma saudável no casamento, respeitando as diferenças e estabelecendo uma comunicação eficaz sobre gastos e finanças.
- "A riqueza concede poder, e, quando uma pessoa busca apenas o poder, acaba perdendo a compreensão de quem ela é." - Aqui, ressalta-se que a busca desenfreada por riqueza e poder pode distorcer a própria identidade e valores de uma pessoa.
- "Por isso, estudar a Bíblia é essencial, pois ela é um manual para quem deseja aprender a lidar corretamente com o dinheiro." - Reforça a importância de basear as decisões financeiras em princípios bíblicos para evitar armadilhas e tomar decisões sábias.
- "As Escrituras registram diversos casos de pessoas ricas que serviram a Deus com alegria, que souberam lidar com a riqueza e que a utilizaram para a promoção do bem, sobretudo, para adorar a Deus." - Exemplifica que a riqueza em si não é negativa, e que há personagens bíblicos que a utilizaram de maneira positiva, evidenciando que a gestão correta de recursos pode ser uma ferramenta para a adoração e o serviço a Deus.
- "Isso mostra que a riqueza não é um mal em si, mas a forma como alguém lida com ela resulta em bênção ou maldição." - Conclui, enfaticamente, que a chave está na forma como se lida com a riqueza, podendo ser uma bênção quando administrada com sabedoria ou uma maldição quando se torna uma obsessão.
A menção à expressão latina "auri sacra fames" e a referência de Jesus à impossibilidade de servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6.24) ilustram de forma vívida a percepção universal sobre a influência e poder da riqueza na vida das pessoas.
Essa introdução nos lembra da importância de uma abordagem equilibrada e sábia em relação às finanças, especialmente no contexto do casamento. Além disso, enfatiza a necessidade de buscar orientação nas Escrituras para evitar cair nas armadilhas da ganância e materialismo, e para utilizar a riqueza como um instrumento para a glória de Deus e o bem do próximo. Afinal, a forma como lidamos com as riquezas impacta não apenas nossa vida material, mas também nossa vida espiritual e emocional.
1. O PODER DAS RIQUEZAS
Pela explicação (por isso, v. 25) dada por Jesus, os cuidados exagerados com a vida (comer, beber e vestir), a ansiedade profunda e as preocupações acentuadas em relação ao futuro são devidas à fé depositada em um deus instável, tirano e opressor chamado Mamom. Em síntese: aquele que se deixa dominar pela tirania da riqueza sofrerá as terríveis doenças da alma e será incapaz de descansar em Deus, que cuida das aves, dos lírios e das flores do campo.
Em sintonia com os ensinos de Jesus, Paulo escreveu que a avareza é idolatria (Cl 3.6). O avarento é ávido por dinheiro, é capaz de dar a sua vida por causa dos bens materiais. Se alguém, porém, coloca Deus e o Seu Reino em primeiro lugar, passa, então, a desfrutar do Seu favor, e liberta-se de si mesmo (Mt 6.33).
1.2. A bênção financeira
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1.1. O apego desmedido às riquezas
No Sermão do Monte, Jesus falou sobre os males decorrentes do apego desmedido às riquezas (Mt 6.19-34). Neste trecho, Jesus adverte sobre o perigo de colocar um valor desproporcional nas riquezas materiais. Ele destaca que devemos priorizar os tesouros eternos, em vez de nos apegarmos a bens transitórios e incertos.
Ele ensinou que os homens não devem ajuntar tesouros na terra (bens transitórios e instáveis), mas, sim, no céu (bens eternos e permanentes). Jesus enfatiza a importância de investir em valores espirituais e na construção do Reino de Deus, em detrimento da busca excessiva por riquezas terrenas.
Pregou que não se deve servir a dois senhores (Deus e Mamom). Jesus destaca a incompatibilidade entre servir a Deus e ser escravo do dinheiro. Ele utiliza o termo "Mamom" para representar a busca desenfreada pela riqueza e o materialismo desequilibrado.
Pela explicação (por isso, v. 25) dada por Jesus, os cuidados exagerados com a vida (comer, beber e vestir), a ansiedade profunda e as preocupações acentuadas em relação ao futuro são devidas à fé depositada em um deus instável, tirano e opressor chamado Mamom. Jesus explica que a ansiedade e preocupação excessivas com as necessidades básicas da vida revelam uma fé equivocada, baseada na confiança em riquezas temporais, personificadas como o falso deus "Mamom".
Aquele que se deixa dominar pela tirania da riqueza sofrerá as terríveis doenças da alma e será incapaz de descansar em Deus, que cuida das aves, dos lírios e das flores do campo. Jesus ilustra que a busca desenfreada pela riqueza leva a uma condição de ansiedade e falta de paz interior, enquanto Deus, que cuida das criaturas mais simples, está pronto para prover as necessidades daqueles que confiam Nele.
Em sintonia com os ensinos de Jesus, Paulo escreveu que a avareza é idolatria (Cl 3.6). O apóstolo Paulo reforça a gravidade da avareza, equiparando-a à idolatria. A pessoa avarenta coloca os bens materiais como prioridade máxima em sua vida, substituindo a adoração a Deus por uma busca desmedida por riquezas.
O avarento é ávido por dinheiro, é capaz de dar a sua vida por causa dos bens materiais. Se alguém, porém, coloca Deus e o Seu Reino em primeiro lugar, passa, então, a desfrutar do Seu favor, e liberta-se de si mesmo (Mt 6.33). A pessoa avarenta está disposta a sacrificar princípios e valores em troca da busca incessante por riquezas. Por outro lado, aquele que prioriza o Reino de Deus encontra liberdade e favor divino, desprendendo-se das amarras da avareza.
1.2. A bênção financeira
É interessante observar que, no Reino de Deus, a lógica da prosperidade não está no acúmulo de riquezas, mas no ato de compartilhar. O Reino de Deus subverte a lógica do mundo ao destacar que a verdadeira prosperidade não está no acúmulo egoísta, mas na generosidade e no compartilhamento com os necessitados.
Citando o Mestre, Paulo disse: É necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At 20.35). Paulo reforça a importância do serviço e da generosidade, lembrando as palavras de Jesus sobre a bem-aventurança de dar em contraposição ao receber. Isso demonstra que a prática do amor ao próximo é uma bênção em si mesma.
Portanto, ninguém deve ser dominado pelo dinheiro nem viver em busca dele. O desprendimento é o que ajudará o casal a cuidar de todas as questões financeiras que surgirem no dia a dia. A orientação é clara: não permitir que o dinheiro domine a vida e não fazer dele a busca principal. O desprendimento financeiro é essencial para que o casal possa lidar com as questões financeiras de forma equilibrada e com sabedoria.
1.1. O apego desmedido às riquezas
No Sermão do Monte, Jesus falou sobre os males decorrentes do apego desmedido às riquezas (Mt 6.19-34). Neste trecho, Jesus adverte sobre o perigo de colocar um valor desproporcional nas riquezas materiais. Ele destaca que devemos priorizar os tesouros eternos, em vez de nos apegarmos a bens transitórios e incertos.
Ele ensinou que os homens não devem ajuntar tesouros na terra (bens transitórios e instáveis), mas, sim, no céu (bens eternos e permanentes). Jesus enfatiza a importância de investir em valores espirituais e na construção do Reino de Deus, em detrimento da busca excessiva por riquezas terrenas.
Pregou que não se deve servir a dois senhores (Deus e Mamom). Jesus destaca a incompatibilidade entre servir a Deus e ser escravo do dinheiro. Ele utiliza o termo "Mamom" para representar a busca desenfreada pela riqueza e o materialismo desequilibrado.
Pela explicação (por isso, v. 25) dada por Jesus, os cuidados exagerados com a vida (comer, beber e vestir), a ansiedade profunda e as preocupações acentuadas em relação ao futuro são devidas à fé depositada em um deus instável, tirano e opressor chamado Mamom. Jesus explica que a ansiedade e preocupação excessivas com as necessidades básicas da vida revelam uma fé equivocada, baseada na confiança em riquezas temporais, personificadas como o falso deus "Mamom".
Aquele que se deixa dominar pela tirania da riqueza sofrerá as terríveis doenças da alma e será incapaz de descansar em Deus, que cuida das aves, dos lírios e das flores do campo. Jesus ilustra que a busca desenfreada pela riqueza leva a uma condição de ansiedade e falta de paz interior, enquanto Deus, que cuida das criaturas mais simples, está pronto para prover as necessidades daqueles que confiam Nele.
Em sintonia com os ensinos de Jesus, Paulo escreveu que a avareza é idolatria (Cl 3.6). O apóstolo Paulo reforça a gravidade da avareza, equiparando-a à idolatria. A pessoa avarenta coloca os bens materiais como prioridade máxima em sua vida, substituindo a adoração a Deus por uma busca desmedida por riquezas.
O avarento é ávido por dinheiro, é capaz de dar a sua vida por causa dos bens materiais. Se alguém, porém, coloca Deus e o Seu Reino em primeiro lugar, passa, então, a desfrutar do Seu favor, e liberta-se de si mesmo (Mt 6.33). A pessoa avarenta está disposta a sacrificar princípios e valores em troca da busca incessante por riquezas. Por outro lado, aquele que prioriza o Reino de Deus encontra liberdade e favor divino, desprendendo-se das amarras da avareza.
1.2. A bênção financeira
É interessante observar que, no Reino de Deus, a lógica da prosperidade não está no acúmulo de riquezas, mas no ato de compartilhar. O Reino de Deus subverte a lógica do mundo ao destacar que a verdadeira prosperidade não está no acúmulo egoísta, mas na generosidade e no compartilhamento com os necessitados.
Citando o Mestre, Paulo disse: É necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At 20.35). Paulo reforça a importância do serviço e da generosidade, lembrando as palavras de Jesus sobre a bem-aventurança de dar em contraposição ao receber. Isso demonstra que a prática do amor ao próximo é uma bênção em si mesma.
Portanto, ninguém deve ser dominado pelo dinheiro nem viver em busca dele. O desprendimento é o que ajudará o casal a cuidar de todas as questões financeiras que surgirem no dia a dia. A orientação é clara: não permitir que o dinheiro domine a vida e não fazer dele a busca principal. O desprendimento financeiro é essencial para que o casal possa lidar com as questões financeiras de forma equilibrada e com sabedoria.
É possível e desejável fazer bom uso dos recursos materiais. O salmista escreveu: Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a Ele aos filhos dos homens (Sl 115.16). Cabe, portanto, aos homens conquistar riquezas da terra e saber lidar com elas.
Muitos, no entanto, creem em equívocos quando se trata de dinheiro. Por exemplo:
"Ganho mais e, por isso, eu mando" - normalmente, o homem se sente na obrigação de ganhar mais que a esposa; quando isso não ocorre, alguns se sentem inferiorizados e humilhados, outros não estimulam o desenvolvimento da sua esposa, por não desejarem sentir-se por baixo. O princípio de autoridade, contudo, não está ligado aos dons de uma pessoa, mas, sim, à concessão feita por Deus (Jo 18.11; Rm 13.1). Por outro lado, o sucesso de um homem está em não deixar a esposa para trás, mas em fazer com que ela caminhe e cresça ao seu lado.
"O dinheiro é meu, e não teu" - muitas vezes, a necessidade de aumentar a renda familiar faz com que todos os membros da família busquem trabalho; no entanto, o que seria uma atitude para somar, acaba por dividir, pois cada um deseja administrar seu salário por conta própria.
É preciso lembrar que o conceito uma só carne também envolve as questões financeiras. O dinheiro deveria ser sempre "nosso", e não "meu". Aliás, é fundamental ressaltar que as necessidades básicas do lar são atribuições do marido, Estabelecer uma porcentagem da renda para uso coletivo (da casa) e outro para uso pessoal tem sido a solução usada por algumas famílias. Outras dividem as despesas fixas entre os membros da casa. Enfim, quando há acordo, não há conflitos.
2.1. Estabelecendo prioridades
A insaciável sociedade de consumo produz problemas financeiros e, automaticamente, a vida conjugal é afetada.
Portanto, é preciso que o casal estabeleça prioridades, as quais não devem ser impostas, mas definidas pelo diálogo. Quando ocorre diálogo, os envolvidos assumem o compromisso de realizar o que foi combinado. Definir metas e planejar o futuro não é demonstração de incredulidade. O mesmo Deus que garantiu o pão de cada dia também orientou José a utilizar corretamente o tempo das vacas gordas (Gn 41.25-37).
A palavra administração - "ação de administrar; de dirigir os negócios públicos ou privados; de gerir bens" - faz parte do mesmo campo semântico do termo economia. Este é a junção de duas palavras gregas: oikos ("casa") e nomos ("lei"). Logo, economia é o "gerenciamento ou a administração da casa (ou do lar) por meio de regras e de leis". A administração eficaz evita gastos excessivos em qualquer área da atividade humana. É fundamental harmonizar as necessidades da família com os recursos provenientes do trabalho.
Quando um casal gasta tudo que recebe, isso já é um sinal de alerta. É essencial que marido e esposa façam um controle de todos os seus gastos, sentando-se para planejar o uso dos recursos que os dois possuem (Lc 14.28).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. O DINHEIRO USADO COM SABEDORIA
É possível e desejável fazer bom uso dos recursos materiais. O salmista escreveu: Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a Ele aos filhos dos homens (Sl 115.16). Cabe, portanto, aos homens conquistar riquezas da terra e saber lidar com elas. Comentário: O salmista ressalta a dádiva de Deus ao conceder a terra aos seres humanos. Isso implica a responsabilidade de administrar os recursos terrenos com sabedoria, sem cair em excessos ou idolatria das riquezas.
"Ganho mais e, por isso, eu mando" - normalmente, o homem se sente na obrigação de ganhar mais que a esposa; quando isso não ocorre, alguns se sentem inferiorizados e humilhados, outros não estimulam o desenvolvimento da sua esposa, por não desejarem sentir-se por baixo. Comentário: O autor aborda o equívoco comum de associar a autoridade no casamento ao ganho financeiro. Esse entendimento distorcido não reflete o verdadeiro princípio de liderança e parceria no matrimônio, que se baseia na concessão de Deus e no crescimento mútuo.
O princípio de autoridade, contudo, não está ligado aos dons de uma pessoa, mas, sim, à concessão feita por Deus (Jo 18.11; Rm 13.1). Comentário: A autoridade no casamento não está relacionada à questão financeira, mas é uma concessão divina para a ordem e o equilíbrio na família. Isso é respaldado pelas Escrituras (João 18.11; Romanos 13.1).
Por outro lado, o sucesso de um homem está em não deixar a esposa para trás, mas em fazer com que ela caminhe e cresça ao seu lado. Comentário: O verdadeiro sucesso no casamento não se mede pelo ganho financeiro, mas pela capacidade de liderança que encoraja o crescimento e desenvolvimento mútuo do casal.
"O dinheiro é meu, e não teu" - muitas vezes, a necessidade de aumentar a renda familiar faz com que todos os membros da família busquem trabalho; no entanto, o que seria uma atitude para somar, acaba por dividir, pois cada um deseja administrar seu salário por conta própria. Comentário: A abordagem individualista em relação ao dinheiro pode gerar conflitos e divisões na família. É importante compreender que as finanças devem ser tratadas de forma coletiva, em benefício do lar como um todo.
O dinheiro deveria ser sempre "nosso", e não "meu". Aliás, é fundamental ressaltar que as necessidades básicas do lar são atribuições do marido. Comentário: O autor destaca a importância de encarar o dinheiro como um recurso coletivo, pertencente ao casal. Além disso, ressalta a responsabilidade do marido em prover as necessidades essenciais do lar.
Estabelecer uma porcentagem da renda para uso coletivo (da casa) e outro para uso pessoal tem sido a solução usada por algumas famílias. Outras dividem as despesas fixas entre os membros da casa. Enfim, quando há acordo, não há conflitos. Comentário: O autor oferece sugestões práticas para a gestão financeira no casamento, destacando a importância do consenso e da colaboração mútua na definição das prioridades e na administração dos recursos.
2.1. Estabelecendo prioridades
A insaciável sociedade de consumo produz problemas financeiros e, automaticamente, a vida conjugal é afetada. Comentário: O autor observa o impacto da cultura consumista na vida financeira e conjugal, ressaltando a necessidade de estabelecer prioridades para evitar problemas financeiros.
Portanto, é preciso que o casal estabeleça prioridades, as quais não devem ser impostas, mas definidas pelo diálogo. Comentário: A comunicação aberta e o diálogo são fundamentais para que o casal possa definir prioridades financeiras de forma colaborativa, sem imposições unilaterais.
Quando ocorre diálogo, os envolvidos assumem o compromisso de realizar o que foi combinado. Definir metas e planejar o futuro não é demonstração de incredulidade. Comentário: O diálogo e o compromisso mútuo na definição de metas financeiras demonstram confiança e colaboração, não falta de fé. Planejar o futuro é uma demonstração de sabedoria e responsabilidade.
O mesmo Deus que garantiu o pão de cada dia também orientou José a utilizar corretamente o tempo das vacas gordas (Gn 41.25-37). Comentário: O autor menciona o exemplo bíblico de José para enfatizar que Deus é o provedor e orientador nas questões financeiras. Ele destaca a importância de usar sabiamente os recursos nos momentos de abundância.
2.2. Administrando os recursos financeiros
A palavra administração - "ação de administrar; de dirigir os negócios públicos ou privados; de gerir bens" - faz parte do mesmo campo semântico do termo economia. Este é a junção de duas palavras gregas: oikos ("casa") e nomos ("lei"). Comentário: O autor explora a etimologia das palavras "administração" e "economia", destacando sua relação com a gestão dos recursos familiares.
A administração eficaz evita gastos excessivos em qualquer área da atividade humana. É fundamental harmonizar as necessidades da família com os recursos provenientes do trabalho. Comentário: A administração eficaz envolve o equilíbrio entre as necessidades da família e os recursos disponíveis, evitando gastos desnecessários e promovendo uma gestão responsável dos recursos.
Quando um casal gasta tudo que recebe, isso já é um sinal de alerta. É essencial que marido e esposa façam um controle de todos os seus gastos, sentando-se para planejar o uso dos recursos que os dois possuem (Lc 14.28). Comentário: O autor alerta para o perigo do consumo desenfreado e destaca a importância de um planejamento financeiro conjunto. A referência a Lucas 14.28 ressalta a necessidade de contar os custos antes de iniciar um projeto, o que se aplica também à administração financeira do lar.
2. O DINHEIRO USADO COM SABEDORIA
É possível e desejável fazer bom uso dos recursos materiais. O salmista escreveu: Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a Ele aos filhos dos homens (Sl 115.16). Cabe, portanto, aos homens conquistar riquezas da terra e saber lidar com elas. Comentário: O salmista ressalta a dádiva de Deus ao conceder a terra aos seres humanos. Isso implica a responsabilidade de administrar os recursos terrenos com sabedoria, sem cair em excessos ou idolatria das riquezas.
"Ganho mais e, por isso, eu mando" - normalmente, o homem se sente na obrigação de ganhar mais que a esposa; quando isso não ocorre, alguns se sentem inferiorizados e humilhados, outros não estimulam o desenvolvimento da sua esposa, por não desejarem sentir-se por baixo. Comentário: O autor aborda o equívoco comum de associar a autoridade no casamento ao ganho financeiro. Esse entendimento distorcido não reflete o verdadeiro princípio de liderança e parceria no matrimônio, que se baseia na concessão de Deus e no crescimento mútuo.
O princípio de autoridade, contudo, não está ligado aos dons de uma pessoa, mas, sim, à concessão feita por Deus (Jo 18.11; Rm 13.1). Comentário: A autoridade no casamento não está relacionada à questão financeira, mas é uma concessão divina para a ordem e o equilíbrio na família. Isso é respaldado pelas Escrituras (João 18.11; Romanos 13.1).
Por outro lado, o sucesso de um homem está em não deixar a esposa para trás, mas em fazer com que ela caminhe e cresça ao seu lado. Comentário: O verdadeiro sucesso no casamento não se mede pelo ganho financeiro, mas pela capacidade de liderança que encoraja o crescimento e desenvolvimento mútuo do casal.
"O dinheiro é meu, e não teu" - muitas vezes, a necessidade de aumentar a renda familiar faz com que todos os membros da família busquem trabalho; no entanto, o que seria uma atitude para somar, acaba por dividir, pois cada um deseja administrar seu salário por conta própria. Comentário: A abordagem individualista em relação ao dinheiro pode gerar conflitos e divisões na família. É importante compreender que as finanças devem ser tratadas de forma coletiva, em benefício do lar como um todo.
O dinheiro deveria ser sempre "nosso", e não "meu". Aliás, é fundamental ressaltar que as necessidades básicas do lar são atribuições do marido. Comentário: O autor destaca a importância de encarar o dinheiro como um recurso coletivo, pertencente ao casal. Além disso, ressalta a responsabilidade do marido em prover as necessidades essenciais do lar.
Estabelecer uma porcentagem da renda para uso coletivo (da casa) e outro para uso pessoal tem sido a solução usada por algumas famílias. Outras dividem as despesas fixas entre os membros da casa. Enfim, quando há acordo, não há conflitos. Comentário: O autor oferece sugestões práticas para a gestão financeira no casamento, destacando a importância do consenso e da colaboração mútua na definição das prioridades e na administração dos recursos.
2.1. Estabelecendo prioridades
A insaciável sociedade de consumo produz problemas financeiros e, automaticamente, a vida conjugal é afetada. Comentário: O autor observa o impacto da cultura consumista na vida financeira e conjugal, ressaltando a necessidade de estabelecer prioridades para evitar problemas financeiros.
Portanto, é preciso que o casal estabeleça prioridades, as quais não devem ser impostas, mas definidas pelo diálogo. Comentário: A comunicação aberta e o diálogo são fundamentais para que o casal possa definir prioridades financeiras de forma colaborativa, sem imposições unilaterais.
Quando ocorre diálogo, os envolvidos assumem o compromisso de realizar o que foi combinado. Definir metas e planejar o futuro não é demonstração de incredulidade. Comentário: O diálogo e o compromisso mútuo na definição de metas financeiras demonstram confiança e colaboração, não falta de fé. Planejar o futuro é uma demonstração de sabedoria e responsabilidade.
O mesmo Deus que garantiu o pão de cada dia também orientou José a utilizar corretamente o tempo das vacas gordas (Gn 41.25-37). Comentário: O autor menciona o exemplo bíblico de José para enfatizar que Deus é o provedor e orientador nas questões financeiras. Ele destaca a importância de usar sabiamente os recursos nos momentos de abundância.
2.2. Administrando os recursos financeiros
A palavra administração - "ação de administrar; de dirigir os negócios públicos ou privados; de gerir bens" - faz parte do mesmo campo semântico do termo economia. Este é a junção de duas palavras gregas: oikos ("casa") e nomos ("lei"). Comentário: O autor explora a etimologia das palavras "administração" e "economia", destacando sua relação com a gestão dos recursos familiares.
A administração eficaz evita gastos excessivos em qualquer área da atividade humana. É fundamental harmonizar as necessidades da família com os recursos provenientes do trabalho. Comentário: A administração eficaz envolve o equilíbrio entre as necessidades da família e os recursos disponíveis, evitando gastos desnecessários e promovendo uma gestão responsável dos recursos.
Quando um casal gasta tudo que recebe, isso já é um sinal de alerta. É essencial que marido e esposa façam um controle de todos os seus gastos, sentando-se para planejar o uso dos recursos que os dois possuem (Lc 14.28). Comentário: O autor alerta para o perigo do consumo desenfreado e destaca a importância de um planejamento financeiro conjunto. A referência a Lucas 14.28 ressalta a necessidade de contar os custos antes de iniciar um projeto, o que se aplica também à administração financeira do lar.
Inúmeros textos bíblicos relacionam a vida financeira com a obediência a Deus (Mq 3.10; 2 Cr 7.14-16; Pv 3.9,10; Dt 28). O princípio da saúde financeira é priorizar e honrar a Deus com os próprios bens. Toda família deve entender que, além de saber administrar os recursos, a liberalidade em ofertar e a fidelidade no ato de devolver o dízimo atraem a bênção de Deus para o lar.
O apóstolo Paulo tratou a oferta financeira como semente. É totalmente válido, portanto, que o ofertante crie expectativa de colheita (2 Co 9.1-15).
Por intermédio de Epafrodito (Fp 2.25), a igreja de Filipos enviou ajuda a Paulo, cuja resposta traz um grande ensinamento acerca da importância de ofertar (Fp 4.10-20):
O receber é consequência do dar - Paulo interligou os verbos dar e receber, pois eles são inseparáveis. Sobre Filipos, ele disse: Foi a igreja que comunicou comigo com respeito a dar e a receber (v. 15). Isso era muito claro para o apóstolo, que, inclusive, citou as palavras de Jesus: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At 20.35). O ato de dar abre as portas para o receber. Mas, quando alguém retém mais do que convém, dá legalidade para o fracasso financeiro (Pv 11.24-26).
O dar aumenta nossa conta - Paulo não estava interessado em receber, mas, sim, em doutrinar a igreja sobre o caminho para o recebimento. O ato de semear aumenta o crédito do ofertante: Mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta (v. 17).
A oferta possui características Paulo não tratou a ajuda recebida como algo simples, mas como um cheiro suave, um sacrifício aceitável e um ato aprazível a Deus (v. 18).
O ofertante é recompensado por Deus -o texto afirma que a recompensa é conforme as riquezas de Deus, e não conforme o valor da oferta, ou seja, quando aprendemos o valor do dar, Deus recompensa-nos conforme Suas riquezas (v. 19).
No contexto da passagem de Gênesis 4.3, a expressão "do fruto da terra uma oferta ao Senhor" aponta para um ato indefinido e sem valor espiritual para Deus. Caim quis somente cumprir um protocolo sem, contudo, atentar para o real significado de uma oferta. Sua atitude teve um resultado: Deus atentou para Abel e para sua oferta, mas não atentou para Caim nem para sua oferta.
O texto bíblico não revela como foi o atentar de Deus (Gn 4.4,5), mas provavelmente foi algo material, pois Caim percebeu a ação favorável de Deus em relação a Abel e ficou enfurecido e transtornado (Gn 4.5 NVI).
Não adianta, portanto, somente trabalhar para aumentar a renda familiar. É necessário, principalmente, que a família honre a Deus com suas fazendas, porque se o Senhor não edificar a casa, (...) inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono (Sl 127.1,2).
3.3. A fidelidade que promove
Quando o cristão entrega seu dízimo e suas ofertas, está reconhecendo que Deus é o Senhor de sua vida. Em Seu ato de amor, Deus permitiu aos Seus filhos usufruírem de 90% de tudo que eles administram. Dessa forma, em reconhecimento à Sua soberania, os cristãos devem entregar a Deus somente 10% (o dízimo) daquilo pelo qual são responsáveis (Ml 3.10).
Quando alguém é fiel nos dízimos, o Senhor o promove a patamares maiores, mediante o recebimento de bênçãos indescritíveis (MI 3.11). Verdadeiramente, ser fiel a Deus é o que promove os homens.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3.1. As sementes que enriquecem
Comentário: O apóstolo Paulo compara a oferta financeira com uma semente. Isso implica que, ao ofertar, o crente está plantando uma semente que resultará em uma colheita. O ato de ofertar não deve ser visto apenas como um ato de generosidade, mas também como um investimento espiritual.
Por intermédio de Epafrodito (Fp 2.25), a igreja de Filipos enviou ajuda a Paulo, cuja resposta traz um grande ensinamento acerca da importância de ofertar (Fp 4.10-20):
Comentário: O exemplo da igreja de Filipos ilustra a importância da generosidade e do suporte financeiro na obra de Deus. Paulo destaca que o ato de ofertar não só supre necessidades materiais, mas também traz uma colheita espiritual.
O receber é consequência do dar - Paulo interligou os verbos dar e receber, pois eles são inseparáveis. Sobre Filipos, ele disse: Foi a igreja que comunicou comigo com respeito a dar e a receber (v. 15). Isso era muito claro para o apóstolo, que, inclusive, citou as palavras de Jesus: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At 20.35). O ato de dar abre as portas para o receber. Mas, quando alguém retém mais do que convém, dá legalidade para o fracasso financeiro (Pv 11.24-26).
Comentário: Paulo enfatiza a reciprocidade entre dar e receber, ressaltando que aqueles que são generosos também serão abençoados. A retenção excessiva, por outro lado, pode levar a dificuldades financeiras. Provérbios 11.24-26 destaca a relação entre generosidade e prosperidade.
O dar aumenta nossa conta - Paulo não estava interessado em receber, mas, sim, em doutrinar a igreja sobre o caminho para o recebimento. O ato de semear aumenta o crédito do ofertante: Mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta (v. 17).
Comentário: Paulo destaca que o ato de ofertar não apenas beneficia o receptor, mas também traz crescimento espiritual e bênçãos para o ofertante. Ao semear, o crente está investindo em sua própria conta espiritual.
A oferta possui características Paulo não tratou a ajuda recebida como algo simples, mas como um cheiro suave, um sacrifício aceitável e um ato aprazível a Deus (v. 18).
Comentário: Paulo reconhece a oferta não apenas como uma transação financeira, mas como um ato de adoração e devoção a Deus. A oferta é vista como um aroma agradável e um sacrifício aceitável diante do Senhor.
O ofertante é recompensado por Deus -o texto afirma que a recompensa é conforme as riquezas de Deus, e não conforme o valor da oferta, ou seja, quando aprendemos o valor do dar, Deus recompensa-nos conforme Suas riquezas (v. 19).
Comentário: A recompensa por ofertar não está ligada ao valor monetário em si, mas à generosidade e disposição do coração do ofertante. Deus recompensa de acordo com Sua abundância e riqueza, demonstrando Sua fidelidade ao que dá com alegria.
3.2. A oferta que atrai o olhar de Deus
Adão e Eva ensinaram aos seus filhos a importância de adorar a Deus com as ofertas (Gn 4.1-5). Abel decidiu aplicar as lições e entregou ao Senhor as primícias das suas ovelhas.
Comentário: O exemplo de Abel destaca a importância de adorar a Deus com ofertas, demonstrando uma atitude de amor e gratidão. Abel escolheu oferecer a Deus o melhor de suas posses, dando primazia ao Senhor em sua vida.
Tal ato revelou que, em seu coração, Abel amava profundamente a Deus e que, por isso, entregou o seu melhor. No entanto, em um ato de incredulidade, Caim desdenhou de Deus e, por isso, deu-lhe qualquer coisa.
Comentário: A atitude de Abel revelou seu amor sincero por Deus, ao passo que a oferta de Caim refletiu incredulidade e desdém. A qualidade da oferta reflete o estado do coração de quem a oferece.
No contexto da passagem de Gênesis 4.3, a expressão "do fruto da terra uma oferta ao Senhor" aponta para um ato indefinido e sem valor espiritual para Deus. Caim quis somente cumprir um protocolo sem, contudo, atentar para o real significado de uma oferta. Sua atitude teve um resultado: Deus atentou para Abel e para sua oferta, mas não atentou para Caim nem para sua oferta.
Comentário: A oferta de Caim foi feita de maneira mecânica e sem coração, sem compreender o verdadeiro significado de adoração através das ofertas. Deus atentou para a atitude de Abel porque refletia um coração sincero, enquanto a oferta de Caim foi negligenciada devido à falta de fé e devoção verdadeira.
O texto bíblico não revela como foi o atentar de Deus (Gn 4.4,5), mas provavelmente foi algo material, pois Caim percebeu a ação favorável de Deus em relação a Abel e ficou enfurecido e transtornado (Gn 4.5 NVI).
Comentário: A reação de Caim diante da aceitação da oferta de Abel indica que Deus de alguma forma demonstrou Sua aprovação de maneira perceptível. Isso gerou ciúmes e raiva em Caim, evidenciando a importância da adoração genuína e do coração entregue a Deus.
Não adianta, portanto, somente trabalhar para aumentar a renda familiar. É necessário, principalmente, que a família honre a Deus com suas fazendas, porque se o Senhor não edificar a casa, (...) inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono (Sl 127.1,2).
Comentário: O salmista ressalta a importância de buscar a bênção de Deus na gestão financeira da família. Trabalhar arduamente sem a direção e bênção de Deus é em vão. A verdadeira prosperidade vem quando a família honra a Deus com suas finanças e busca Sua orientação na administração dos recursos. O Senhor é quem traz descanso e bênção àqueles que O buscam em todas as áreas da vida, incluindo a financeira.
3.1. As sementes que enriquecem
Comentário: O apóstolo Paulo compara a oferta financeira com uma semente. Isso implica que, ao ofertar, o crente está plantando uma semente que resultará em uma colheita. O ato de ofertar não deve ser visto apenas como um ato de generosidade, mas também como um investimento espiritual.
Por intermédio de Epafrodito (Fp 2.25), a igreja de Filipos enviou ajuda a Paulo, cuja resposta traz um grande ensinamento acerca da importância de ofertar (Fp 4.10-20):
Comentário: O exemplo da igreja de Filipos ilustra a importância da generosidade e do suporte financeiro na obra de Deus. Paulo destaca que o ato de ofertar não só supre necessidades materiais, mas também traz uma colheita espiritual.
O receber é consequência do dar - Paulo interligou os verbos dar e receber, pois eles são inseparáveis. Sobre Filipos, ele disse: Foi a igreja que comunicou comigo com respeito a dar e a receber (v. 15). Isso era muito claro para o apóstolo, que, inclusive, citou as palavras de Jesus: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber (At 20.35). O ato de dar abre as portas para o receber. Mas, quando alguém retém mais do que convém, dá legalidade para o fracasso financeiro (Pv 11.24-26).
Comentário: Paulo enfatiza a reciprocidade entre dar e receber, ressaltando que aqueles que são generosos também serão abençoados. A retenção excessiva, por outro lado, pode levar a dificuldades financeiras. Provérbios 11.24-26 destaca a relação entre generosidade e prosperidade.
O dar aumenta nossa conta - Paulo não estava interessado em receber, mas, sim, em doutrinar a igreja sobre o caminho para o recebimento. O ato de semear aumenta o crédito do ofertante: Mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta (v. 17).
Comentário: Paulo destaca que o ato de ofertar não apenas beneficia o receptor, mas também traz crescimento espiritual e bênçãos para o ofertante. Ao semear, o crente está investindo em sua própria conta espiritual.
A oferta possui características Paulo não tratou a ajuda recebida como algo simples, mas como um cheiro suave, um sacrifício aceitável e um ato aprazível a Deus (v. 18).
Comentário: Paulo reconhece a oferta não apenas como uma transação financeira, mas como um ato de adoração e devoção a Deus. A oferta é vista como um aroma agradável e um sacrifício aceitável diante do Senhor.
O ofertante é recompensado por Deus -o texto afirma que a recompensa é conforme as riquezas de Deus, e não conforme o valor da oferta, ou seja, quando aprendemos o valor do dar, Deus recompensa-nos conforme Suas riquezas (v. 19).
Comentário: A recompensa por ofertar não está ligada ao valor monetário em si, mas à generosidade e disposição do coração do ofertante. Deus recompensa de acordo com Sua abundância e riqueza, demonstrando Sua fidelidade ao que dá com alegria.
3.2. A oferta que atrai o olhar de Deus
Adão e Eva ensinaram aos seus filhos a importância de adorar a Deus com as ofertas (Gn 4.1-5). Abel decidiu aplicar as lições e entregou ao Senhor as primícias das suas ovelhas.
Comentário: O exemplo de Abel destaca a importância de adorar a Deus com ofertas, demonstrando uma atitude de amor e gratidão. Abel escolheu oferecer a Deus o melhor de suas posses, dando primazia ao Senhor em sua vida.
Tal ato revelou que, em seu coração, Abel amava profundamente a Deus e que, por isso, entregou o seu melhor. No entanto, em um ato de incredulidade, Caim desdenhou de Deus e, por isso, deu-lhe qualquer coisa.
Comentário: A atitude de Abel revelou seu amor sincero por Deus, ao passo que a oferta de Caim refletiu incredulidade e desdém. A qualidade da oferta reflete o estado do coração de quem a oferece.
No contexto da passagem de Gênesis 4.3, a expressão "do fruto da terra uma oferta ao Senhor" aponta para um ato indefinido e sem valor espiritual para Deus. Caim quis somente cumprir um protocolo sem, contudo, atentar para o real significado de uma oferta. Sua atitude teve um resultado: Deus atentou para Abel e para sua oferta, mas não atentou para Caim nem para sua oferta.
Comentário: A oferta de Caim foi feita de maneira mecânica e sem coração, sem compreender o verdadeiro significado de adoração através das ofertas. Deus atentou para a atitude de Abel porque refletia um coração sincero, enquanto a oferta de Caim foi negligenciada devido à falta de fé e devoção verdadeira.
O texto bíblico não revela como foi o atentar de Deus (Gn 4.4,5), mas provavelmente foi algo material, pois Caim percebeu a ação favorável de Deus em relação a Abel e ficou enfurecido e transtornado (Gn 4.5 NVI).
Comentário: A reação de Caim diante da aceitação da oferta de Abel indica que Deus de alguma forma demonstrou Sua aprovação de maneira perceptível. Isso gerou ciúmes e raiva em Caim, evidenciando a importância da adoração genuína e do coração entregue a Deus.
Não adianta, portanto, somente trabalhar para aumentar a renda familiar. É necessário, principalmente, que a família honre a Deus com suas fazendas, porque se o Senhor não edificar a casa, (...) inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono (Sl 127.1,2).
Comentário: O salmista ressalta a importância de buscar a bênção de Deus na gestão financeira da família. Trabalhar arduamente sem a direção e bênção de Deus é em vão. A verdadeira prosperidade vem quando a família honra a Deus com suas finanças e busca Sua orientação na administração dos recursos. O Senhor é quem traz descanso e bênção àqueles que O buscam em todas as áreas da vida, incluindo a financeira.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a importância da administração sábia e planejada dos recursos financeiros no contexto familiar. Além disso, enfatiza a necessidade de buscar a presença e a orientação de Deus para alcançar uma vida financeira abençoada.
A fidelidade e a liberalidade são ressaltadas como elementos essenciais para o sucesso nos planos financeiros de um lar. A fidelidade, especialmente no ato de entregar o dízimo e ofertar, demonstra a confiança e a submissão a Deus como provedor. A liberalidade, por sua vez, envolve a disposição de compartilhar e abençoar outros, o que, segundo os ensinamentos bíblicos, resulta em uma colheita abundante.
Ao colocar a administração financeira sob a orientação divina, e ao praticar a fidelidade e a liberalidade, o casal estabelece uma base sólida para a prosperidade e a bênção em sua vida financeira. É uma demonstração de confiança em Deus como provedor e de generosidade para com outros, refletindo os princípios e valores cristãos.
Essa abordagem não apenas promove a estabilidade econômica, mas também fortalece os laços familiares e promove uma atmosfera de harmonia e confiança mútua. Portanto, a conclusão destaca a importância de buscar uma abordagem equilibrada e orientada por princípios espirituais na gestão financeira do lar.
A conclusão destaca a importância da administração sábia e planejada dos recursos financeiros no contexto familiar. Além disso, enfatiza a necessidade de buscar a presença e a orientação de Deus para alcançar uma vida financeira abençoada.
A fidelidade e a liberalidade são ressaltadas como elementos essenciais para o sucesso nos planos financeiros de um lar. A fidelidade, especialmente no ato de entregar o dízimo e ofertar, demonstra a confiança e a submissão a Deus como provedor. A liberalidade, por sua vez, envolve a disposição de compartilhar e abençoar outros, o que, segundo os ensinamentos bíblicos, resulta em uma colheita abundante.
Ao colocar a administração financeira sob a orientação divina, e ao praticar a fidelidade e a liberalidade, o casal estabelece uma base sólida para a prosperidade e a bênção em sua vida financeira. É uma demonstração de confiança em Deus como provedor e de generosidade para com outros, refletindo os princípios e valores cristãos.
Essa abordagem não apenas promove a estabilidade econômica, mas também fortalece os laços familiares e promove uma atmosfera de harmonia e confiança mútua. Portanto, a conclusão destaca a importância de buscar uma abordagem equilibrada e orientada por princípios espirituais na gestão financeira do lar.
R.: A ação de administrar, de dirigir os negócios públicos ou privados, de gerir bens.
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