TEXTO ÁUREO “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.” 2 Timóteo 1.7 COMENTÁRIO EXTRA Come...
TEXTO ÁUREO
“Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.” 2 Timóteo 1.7
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo de 2 Timóteo 1.7 destaca um princípio vital na vida do crente: a natureza do Espírito concedido por Deus. A passagem contrasta o "espírito de temor" com o espírito que Deus dá, caracterizado por "fortaleza, amor e moderação".
- "Espírito de temor": A palavra grega utilizada para "temor" aqui é "δειλιά" (deilia), que denota uma sensação de medo, timidez ou covardia. O apóstolo Paulo está enfatizando que o cristão não deve ser dominado pelo medo paralisante, pois esse não é o espírito que Deus concede.
- "Espírito de fortaleza": A palavra grega para "fortaleza" é "δύναμις" (dynamis), que pode ser entendida como poder, força ou capacidade. Deus capacita os crentes com uma força interior, não apenas física, mas também espiritual, que lhes permite enfrentar desafios, resistir à tentação e perseverar nas dificuldades.
- "Espírito de amor": O termo grego para "amor" é "ἀγάπη" (agapē), que denota o amor altruísta e sacrificial. Deus infunde nos crentes o amor que transcende as circunstâncias e se manifesta no cuidado pelos outros, mesmo nos momentos mais difíceis.
- "Espírito de moderação": A palavra grega para "moderação" é "σωφρονισμός" (sōphronismos), que se refere a um estado de autocontrole, equilíbrio e domínio próprio. Deus capacita os crentes a viverem com sabedoria, evitando extremos e exercendo discernimento em todas as áreas da vida.
Este versículo é uma poderosa afirmação da natureza transformadora do Espírito Santo na vida do crente. Ele nos liberta do domínio do medo, capacita-nos com força divina, inunda-nos com amor genuíno e nos guia no exercício do autocontrole e da sabedoria.
Diversos autores cristãos, como John Stott, Charles Spurgeon e John MacArthur, oferecem análises ricas e aplicação prática desse versículo em suas obras. Além disso, comentários bíblicos como o de Adam Clarke e Matthew Henry fornecem insights valiosos sobre o significado e a aplicação dessa passagem em contexto.
O texto áureo de 2 Timóteo 1.7 destaca um princípio vital na vida do crente: a natureza do Espírito concedido por Deus. A passagem contrasta o "espírito de temor" com o espírito que Deus dá, caracterizado por "fortaleza, amor e moderação".
- "Espírito de temor": A palavra grega utilizada para "temor" aqui é "δειλιά" (deilia), que denota uma sensação de medo, timidez ou covardia. O apóstolo Paulo está enfatizando que o cristão não deve ser dominado pelo medo paralisante, pois esse não é o espírito que Deus concede.
- "Espírito de fortaleza": A palavra grega para "fortaleza" é "δύναμις" (dynamis), que pode ser entendida como poder, força ou capacidade. Deus capacita os crentes com uma força interior, não apenas física, mas também espiritual, que lhes permite enfrentar desafios, resistir à tentação e perseverar nas dificuldades.
- "Espírito de amor": O termo grego para "amor" é "ἀγάπη" (agapē), que denota o amor altruísta e sacrificial. Deus infunde nos crentes o amor que transcende as circunstâncias e se manifesta no cuidado pelos outros, mesmo nos momentos mais difíceis.
- "Espírito de moderação": A palavra grega para "moderação" é "σωφρονισμός" (sōphronismos), que se refere a um estado de autocontrole, equilíbrio e domínio próprio. Deus capacita os crentes a viverem com sabedoria, evitando extremos e exercendo discernimento em todas as áreas da vida.
Este versículo é uma poderosa afirmação da natureza transformadora do Espírito Santo na vida do crente. Ele nos liberta do domínio do medo, capacita-nos com força divina, inunda-nos com amor genuíno e nos guia no exercício do autocontrole e da sabedoria.
Diversos autores cristãos, como John Stott, Charles Spurgeon e John MacArthur, oferecem análises ricas e aplicação prática desse versículo em suas obras. Além disso, comentários bíblicos como o de Adam Clarke e Matthew Henry fornecem insights valiosos sobre o significado e a aplicação dessa passagem em contexto.
VERDADE APLICADA
É possível, mesmo com limitações humanas, cumprir o ministério cristão com confiança em Deus, fidelidade e no poder do Espírito Santo
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A aplicação dessa verdade é de grande importância para a vida do crente e para o exercício do ministério cristão. Aqui estão algumas considerações práticas:
- Dependência de Deus: Reconhecer que a eficácia do ministério não está na habilidade humana, mas na dependência do poder e da graça de Deus. Isso nos libera da pressão de ter que ser perfeitos ou de ter todas as respostas, e nos encoraja a confiar em Deus para suprir o que nos falta.
- Cultivo da Fidelidade: Fidelidade no ministério envolve consistência, integridade e compromisso com a Palavra de Deus e com as responsabilidades confiadas. Significa manter os compromissos, ser confiável e cumprir as tarefas com diligência, mesmo nas pequenas coisas.
- Empoderamento pelo Espírito Santo: Reconhecer que o Espírito Santo é o verdadeiro agente de transformação e eficácia no ministério. Buscar diariamente a orientação, a capacitação e a sabedoria do Espírito para enfrentar desafios e tomar decisões.
- Aceitação das Limitações Humanas: Reconhecer que somos seres humanos limitados e que é normal ter fraquezas e áreas de imperfeição. Isso nos impede de cair na armadilha do perfeccionismo e nos lembra de que Deus pode usar até mesmo nossas fraquezas para Sua glória.
- Desenvolvimento Contínuo: Buscar crescimento espiritual, intelectual e emocional é essencial para o ministério eficaz. Isso pode incluir estudo da Palavra, leitura de livros edificantes, participação em cursos ou seminários e busca de mentoria espiritual.
- Compartilhar com Comunidade: Não enfrentar os desafios do ministério sozinho, mas buscar apoio e comunhão com outros crentes. Compartilhar experiências, desafios e vitórias com outros pode trazer encorajamento e sabedoria.
Essa verdade aplicada nos lembra de que o ministério não é sobre a nossa capacidade, mas sobre a fidelidade de Deus e o poder do Espírito Santo. Ao confiarmos em Deus e buscarmos crescer no ministério, podemos servir com confiança e impactar vidas para a glória de Deus.
A aplicação dessa verdade é de grande importância para a vida do crente e para o exercício do ministério cristão. Aqui estão algumas considerações práticas:
- Dependência de Deus: Reconhecer que a eficácia do ministério não está na habilidade humana, mas na dependência do poder e da graça de Deus. Isso nos libera da pressão de ter que ser perfeitos ou de ter todas as respostas, e nos encoraja a confiar em Deus para suprir o que nos falta.
- Cultivo da Fidelidade: Fidelidade no ministério envolve consistência, integridade e compromisso com a Palavra de Deus e com as responsabilidades confiadas. Significa manter os compromissos, ser confiável e cumprir as tarefas com diligência, mesmo nas pequenas coisas.
- Empoderamento pelo Espírito Santo: Reconhecer que o Espírito Santo é o verdadeiro agente de transformação e eficácia no ministério. Buscar diariamente a orientação, a capacitação e a sabedoria do Espírito para enfrentar desafios e tomar decisões.
- Aceitação das Limitações Humanas: Reconhecer que somos seres humanos limitados e que é normal ter fraquezas e áreas de imperfeição. Isso nos impede de cair na armadilha do perfeccionismo e nos lembra de que Deus pode usar até mesmo nossas fraquezas para Sua glória.
- Desenvolvimento Contínuo: Buscar crescimento espiritual, intelectual e emocional é essencial para o ministério eficaz. Isso pode incluir estudo da Palavra, leitura de livros edificantes, participação em cursos ou seminários e busca de mentoria espiritual.
- Compartilhar com Comunidade: Não enfrentar os desafios do ministério sozinho, mas buscar apoio e comunhão com outros crentes. Compartilhar experiências, desafios e vitórias com outros pode trazer encorajamento e sabedoria.
Essa verdade aplicada nos lembra de que o ministério não é sobre a nossa capacidade, mas sobre a fidelidade de Deus e o poder do Espírito Santo. Ao confiarmos em Deus e buscarmos crescer no ministério, podemos servir com confiança e impactar vidas para a glória de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTO REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto de Jeremias 1:4-9 é uma passagem muito significativa que descreve o chamado e a comissão de Jeremias como profeta. Vamos analisar cada verso:
- Verso 4: "Assim veio a mim a palavra do Senhor dizendo..."
- Neste verso, vemos o início do encontro de Jeremias com Deus. É importante notar que o próprio Deus está iniciando a comunicação com Jeremias. Isso destaca o caráter divino do chamado.
- Verso 5: "Antes que te formasse no ventre, te conheci; e antes que saísses da madre, te santifiquei às nações te dei por profeta."
- Este verso enfatiza a soberania e o conhecimento prévio de Deus sobre Jeremias. Antes mesmo de Jeremias ser concebido, Deus já o conhecia e tinha um propósito específico para ele. Isso ilustra o plano divino e intencional de Deus na vida de cada indivíduo.
- Verso 6: "Então disse eu: Ah Senhor Jeová Eis que não sei falar, porque sou uma criança."
- Jeremias, ao ouvir o chamado de Deus, sente-se inadequado e insuficiente para a tarefa que lhe é proposta. Ele se percebe como jovem e sem habilidade para falar em público. Essa resposta de Jeremias revela humildade e sensibilidade diante da grandiosidade da comissão.
- Verso 7: "Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança, porque, aonde quer que eu te enviar, irás e tudo quanto te mandar dirás."
- Deus responde a Jeremias, rejeitando a autodesvalorização do profeta. Ele afirma que estará com Jeremias em todos os lugares para onde o enviar. Além disso, Deus promete capacitar Jeremias a falar tudo o que Ele ordenar.
- Verso 8: "Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar diz o Senhor."
- Aqui, Deus oferece conforto e segurança a Jeremias. Ele assegura que estará com Jeremias, protegendo-o e livrando-o de qualquer ameaça. Isso demonstra o cuidado e a proteção divina sobre os seus servos.
- Verso 9: "E estendeu o Senhor a sua mão e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca."
- Neste verso, Deus realiza um ato simbólico ao tocar a boca de Jeremias. Isso representa a capacitação divina para proclamar as palavras de Deus. O toque de Deus na boca de Jeremias simboliza a autoridade e a unção concedidas para a missão profética.
Essa passagem ressalta a soberania de Deus no chamado de Jeremias e, por extensão, na vida de todos os crentes. Também destaca a importância da disponibilidade, da confiança na capacitação divina e da obediência ao chamado de Deus. Jeremias é um exemplo inspirador de alguém que, mesmo diante de suas limitações, confiou no Senhor e cumpriu fielmente a sua comissão profética.
O texto de Jeremias 1:4-9 é uma passagem muito significativa que descreve o chamado e a comissão de Jeremias como profeta. Vamos analisar cada verso:
- Verso 4: "Assim veio a mim a palavra do Senhor dizendo..."
- Neste verso, vemos o início do encontro de Jeremias com Deus. É importante notar que o próprio Deus está iniciando a comunicação com Jeremias. Isso destaca o caráter divino do chamado.
- Verso 5: "Antes que te formasse no ventre, te conheci; e antes que saísses da madre, te santifiquei às nações te dei por profeta."
- Este verso enfatiza a soberania e o conhecimento prévio de Deus sobre Jeremias. Antes mesmo de Jeremias ser concebido, Deus já o conhecia e tinha um propósito específico para ele. Isso ilustra o plano divino e intencional de Deus na vida de cada indivíduo.
- Verso 6: "Então disse eu: Ah Senhor Jeová Eis que não sei falar, porque sou uma criança."
- Jeremias, ao ouvir o chamado de Deus, sente-se inadequado e insuficiente para a tarefa que lhe é proposta. Ele se percebe como jovem e sem habilidade para falar em público. Essa resposta de Jeremias revela humildade e sensibilidade diante da grandiosidade da comissão.
- Verso 7: "Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança, porque, aonde quer que eu te enviar, irás e tudo quanto te mandar dirás."
- Deus responde a Jeremias, rejeitando a autodesvalorização do profeta. Ele afirma que estará com Jeremias em todos os lugares para onde o enviar. Além disso, Deus promete capacitar Jeremias a falar tudo o que Ele ordenar.
- Verso 8: "Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar diz o Senhor."
- Aqui, Deus oferece conforto e segurança a Jeremias. Ele assegura que estará com Jeremias, protegendo-o e livrando-o de qualquer ameaça. Isso demonstra o cuidado e a proteção divina sobre os seus servos.
- Verso 9: "E estendeu o Senhor a sua mão e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca."
- Neste verso, Deus realiza um ato simbólico ao tocar a boca de Jeremias. Isso representa a capacitação divina para proclamar as palavras de Deus. O toque de Deus na boca de Jeremias simboliza a autoridade e a unção concedidas para a missão profética.
Essa passagem ressalta a soberania de Deus no chamado de Jeremias e, por extensão, na vida de todos os crentes. Também destaca a importância da disponibilidade, da confiança na capacitação divina e da obediência ao chamado de Deus. Jeremias é um exemplo inspirador de alguém que, mesmo diante de suas limitações, confiou no Senhor e cumpriu fielmente a sua comissão profética.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DA ORAÇÃO
Ore para que o discípulo de Cristo supere sua insegurança, confiando sempre em Deus.
DINAMICA 07 EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título: Firmes na Segurança de Deus
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo ajudar os adultos a refletirem sobre a segurança que vem de Deus e como isso afeta a vida de um verdadeiro discípulo.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Fita adesiva
- Folhas de papel grandes ou cartolina
- Marcadores coloridos
Passos:
- Preparação:
- Prepare folhas de papel grandes ou cartolina e fixe-as nas paredes da sala com fita adesiva.
- Distribua papel e canetas para todos os participantes.
- Reflexão Inicial:
- Comece lendo 2 Timóteo 1.7 em voz alta para todo o grupo. Peça para que cada participante reflita sobre o versículo por alguns minutos e anote o que ele significa para eles pessoalmente.
- "Paredes de Segurança":
- Peça a cada participante para escrever em seus papéis uma área de suas vidas onde eles desejam sentir mais segurança vinda de Deus (por exemplo: relacionamentos, finanças, saúde, trabalho, etc.).
- Em seguida, convide-os a compartilhar brevemente com o grupo qual área escolheram e por que.
- Simbolizando a Segurança:
- Agora, distribua marcadores coloridos e peça a cada participante para desenhar um símbolo ou imagem que represente a segurança que desejam encontrar em Deus.
- Colocando na "Parede de Segurança":
- Convide os participantes a colar seus desenhos nas "Paredes de Segurança" que foram preparadas anteriormente. Isso simboliza a confiança deles em Deus para trazer segurança em suas vidas.
- Compartilhamento e Oração:
- Após todos terem colocado seus desenhos, convide-os a compartilhar brevemente por que escolheram aquele símbolo e o que isso representa para eles em termos de segurança em Deus.
- Termine com um momento de oração, onde cada participante pode orar por si mesmo e pelos outros, pedindo a Deus por segurança em suas áreas específicas.
Esta dinâmica proporciona aos adultos a oportunidade de refletir sobre a segurança que vem de Deus, identificar áreas em que desejam mais segurança e simbolizar esse desejo através de desenhos. Além disso, promove a comunhão e a oração entre os participantes.
Título: Firmes na Segurança de Deus
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo ajudar os adultos a refletirem sobre a segurança que vem de Deus e como isso afeta a vida de um verdadeiro discípulo.
Materiais necessários:
- Papel e canetas
- Fita adesiva
- Folhas de papel grandes ou cartolina
- Marcadores coloridos
Passos:
- Preparação:
- Prepare folhas de papel grandes ou cartolina e fixe-as nas paredes da sala com fita adesiva.
- Distribua papel e canetas para todos os participantes.
- Reflexão Inicial:
- Comece lendo 2 Timóteo 1.7 em voz alta para todo o grupo. Peça para que cada participante reflita sobre o versículo por alguns minutos e anote o que ele significa para eles pessoalmente.
- "Paredes de Segurança":
- Peça a cada participante para escrever em seus papéis uma área de suas vidas onde eles desejam sentir mais segurança vinda de Deus (por exemplo: relacionamentos, finanças, saúde, trabalho, etc.).
- Em seguida, convide-os a compartilhar brevemente com o grupo qual área escolheram e por que.
- Simbolizando a Segurança:
- Agora, distribua marcadores coloridos e peça a cada participante para desenhar um símbolo ou imagem que represente a segurança que desejam encontrar em Deus.
- Colocando na "Parede de Segurança":
- Convide os participantes a colar seus desenhos nas "Paredes de Segurança" que foram preparadas anteriormente. Isso simboliza a confiança deles em Deus para trazer segurança em suas vidas.
- Compartilhamento e Oração:
- Após todos terem colocado seus desenhos, convide-os a compartilhar brevemente por que escolheram aquele símbolo e o que isso representa para eles em termos de segurança em Deus.
- Termine com um momento de oração, onde cada participante pode orar por si mesmo e pelos outros, pedindo a Deus por segurança em suas áreas específicas.
Esta dinâmica proporciona aos adultos a oportunidade de refletir sobre a segurança que vem de Deus, identificar áreas em que desejam mais segurança e simbolizar esse desejo através de desenhos. Além disso, promove a comunhão e a oração entre os participantes.
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Jeremias era muito jovem quando foi chamado ao ministério profético. Apesar disso, não era uma criança, como dizia ser; mas um profeta, como Deus o via. Essa diferença o fez exercer seu ofício por mais de 40 anos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O início do ministério de Jeremias é narrado no Livro de Jeremias, especificamente nos primeiros capítulos. A chamada de Jeremias é um episódio marcante na história dos profetas do Antigo Testamento e nos oferece valiosos insights sobre o chamado e a preparação de um servo de Deus.
Ao analisarmos o contexto histórico e literário, podemos destacar alguns pontos relevantes:
- Jeremias: Um Jovem Profeta Chamado por Deus
- Jeremias era um jovem quando foi chamado ao ministério profético. A palavra hebraica utilizada para descrevê-lo, "na'ar," geralmente se refere a um jovem ou adolescente, mas não necessariamente a uma criança muito pequena. Jeremias pode ter sido um jovem adulto ou adolescente no momento de seu chamado.
- A Chamada Divina de Jeremias
- A chamada de Jeremias é descrita em Jeremias 1:4-9. Deus afirma que conhecia Jeremias antes mesmo de sua concepção e o designou como profeta às nações. Essa afirmação destaca a soberania e o conhecimento prévio de Deus sobre a vida de Jeremias, demonstrando que o propósito divino estava estabelecido antes mesmo de seu nascimento.
- A Autocompreensão de Jeremias
- Ao receber o chamado, Jeremias expressa sua sensação de inadequação ao dizer: "Ah Senhor Jeová Eis que não sei falar, porque sou uma criança" (Jeremias 1:6). Essa resposta reflete a humildade e a consciência de suas próprias limitações diante da grandiosa tarefa que lhe foi confiada.
- A Resposta e Capacitação Divina
- Deus rejeita a autodesvalorização de Jeremias e o assegura de que estaria com ele, o capacitando para cumprir sua missão profética. Deus toca a boca de Jeremias, simbolizando a concessão da autoridade e capacitação para proclamar as palavras divinas.
- O Cumprimento do Ministério de Jeremias
- Jeremias exerceu seu ministério profético por mais de 40 anos, enfrentando desafios, perseguições e a rejeição do povo. Ele foi um dos profetas mais prolíficos e suas mensagens abordaram temas como arrependimento, juízo e restauração.
Essa narrativa oferece uma visão profunda do chamado divino e da preparação de Jeremias para seu ministério. Ela destaca a importância da disponibilidade e confiança no Senhor, independentemente da idade ou das próprias limitações, e ressalta que Deus é quem capacita aqueles a quem chama para cumprir sua missão.
O início do ministério de Jeremias é narrado no Livro de Jeremias, especificamente nos primeiros capítulos. A chamada de Jeremias é um episódio marcante na história dos profetas do Antigo Testamento e nos oferece valiosos insights sobre o chamado e a preparação de um servo de Deus.
Ao analisarmos o contexto histórico e literário, podemos destacar alguns pontos relevantes:
- Jeremias: Um Jovem Profeta Chamado por Deus
- Jeremias era um jovem quando foi chamado ao ministério profético. A palavra hebraica utilizada para descrevê-lo, "na'ar," geralmente se refere a um jovem ou adolescente, mas não necessariamente a uma criança muito pequena. Jeremias pode ter sido um jovem adulto ou adolescente no momento de seu chamado.
- A Chamada Divina de Jeremias
- A chamada de Jeremias é descrita em Jeremias 1:4-9. Deus afirma que conhecia Jeremias antes mesmo de sua concepção e o designou como profeta às nações. Essa afirmação destaca a soberania e o conhecimento prévio de Deus sobre a vida de Jeremias, demonstrando que o propósito divino estava estabelecido antes mesmo de seu nascimento.
- A Autocompreensão de Jeremias
- Ao receber o chamado, Jeremias expressa sua sensação de inadequação ao dizer: "Ah Senhor Jeová Eis que não sei falar, porque sou uma criança" (Jeremias 1:6). Essa resposta reflete a humildade e a consciência de suas próprias limitações diante da grandiosa tarefa que lhe foi confiada.
- A Resposta e Capacitação Divina
- Deus rejeita a autodesvalorização de Jeremias e o assegura de que estaria com ele, o capacitando para cumprir sua missão profética. Deus toca a boca de Jeremias, simbolizando a concessão da autoridade e capacitação para proclamar as palavras divinas.
- O Cumprimento do Ministério de Jeremias
- Jeremias exerceu seu ministério profético por mais de 40 anos, enfrentando desafios, perseguições e a rejeição do povo. Ele foi um dos profetas mais prolíficos e suas mensagens abordaram temas como arrependimento, juízo e restauração.
Essa narrativa oferece uma visão profunda do chamado divino e da preparação de Jeremias para seu ministério. Ela destaca a importância da disponibilidade e confiança no Senhor, independentemente da idade ou das próprias limitações, e ressalta que Deus é quem capacita aqueles a quem chama para cumprir sua missão.
1- DEUS CAPACITA
Jeremias expôs sua juventude como impedimento para o ofício profético. Assim como Moisés [Ex 4.10], ele sentiu medo por não saber falar. Mas, ao não esconder suas fraquezas diante do enorme desafio, ambos foram capacitados por Deus. A fraqueza humana é real e deve ser exposta a Deus. Quando isso acontece, o líder demonstra que sua confiança está no Senhor [2Co 3.4], único que pode capacitar alguém para o ministério [Rm 8.30]. O problema é ter um caráter fraco, como o de Diótrefes, que se achava poderoso não sendo nada.
1.1. Deus não mima, forma. Paulo, em sua carta pastoral a Timóteo, foi claro ao dizer: ” Ninguém despreza a tua mocidade ” [1Tm 4.12]. Jovens, adultos ou idosos, ao serem chamados por Deus, nunca são mimados, mas formados. Uma pessoa mimada será fraca e vulnerável, o que é prejudicial à obra de Deus, que é repleta de desafios [1Co 16.9]. Diótrefes era um líder fraco que usava “palavras maliciosas” para impor autoridade, expondo, assim, sua insegurança.
O mimo é o excesso de cuidados, paparico e apego. Satisfazer a vontade dos filhos além das expectativas deles é criar uma pessoa mimada. Alguns pais chamam isso de amor, mas tem outro nome: superproteção. Amor é educar com os sentimentos e a razão; é permitir que os filhos aprendam por meio de seus erros e não tentar evitar que não sofram, fazendo tudo por eles. O mimo transforma as crianças em adultos inseguros, que acham que tudo que fizerem não será bom o suficiente. Afinal, sempre fizeram tudo por eles. Deus nunca nos trata com mimos. Jeremias pensou que poderia receber cuidados especiais de Deus, por ser jovem quando foi chamado, mas Deus o repreendeu [Ir 1.7].
1.2. Deus não poupa, prova. José sonhou que governaria, mas, ao contar seus sonhos aos irmãos, foi ridicularizado e desprezado por eles. José, mesmo escolhido por Deus, sofreu muito: ele foi vendido como escravo, foi caluniado e preso em terra estranha. Deus não poupa Seus filhos de provas [Rm 8.32]. Jesus disse que o servo não é maior que seu Senhor, deixando claro que tribulações serão enfrentadas por Seus seguidores [Jo 15.20]. As provas servem para aprovar [Tg 1.12] e forjar caráter, por isso são importantes. A insegurança tem como raiz a fraqueza de ânimo. Tiago diz: “O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos” [Tg 1.8]. Isso diz respeito a alguém de mente dupla, vacilante, incerto, duvidoso. Por ser fraco. Diótrefes queria só a parte “boa” do ministério: reconhecimento, desfrutes e regalias. Queria o bônus, mas rejeitava o ônus! Ao contrário dele, seus colegas Gaio e Demétrio, a começar por seu líder João, se arriscaram e se desafiaram em fazer a obra avançar.
A disposição para vencer não é nada, se a pessoa não tiver ânimo para se preparar. Quem se esquiva de uma provação pode estar evitando uma bênção. Não encurte a dor, mas se submeta a ela, para o bom desenvolvimento de sua liderança. É impossível gerar um bebé em um mês; da mesma forma, não dá para gerar um ministério de excelência de repente. Um discípulo aprovado não nasce de cesariana nem com anestesia, é gerada com dores. Muitas dores!
1.3. Deus não ilude, transforma. Jeremias não foi iludido por Deus, mas recebeu a informação de que ” iria onde fosse levado e diria o que deveria ser dito”. Mesmo sendo tímido, Jeremias recebeu o ofício profético e o exerceu bem por mais de 40 anos. Fraco humanamente, Deus mudou sua condição para “cidade forte, coluna de ferro, muros de bronze” [Jr 1.18]. Ele não foi iludido, foi transformado. O que não te desafia não te transforma!
Diótrefes era iludido por si próprio, alguém que se escondia sob a “máscara” de um discípulo forte, mas era um falastrão, que se esforçava para que os demais não enxergassem sua verdadeira face, moldada pela fraqueza e insegurança. Ele era um discípulo feito às pressas, sem raízes, sem graça, um ministro despreparado. Como alguns que nós vemos por aí, sem o mínimo de preparo para o exercício do ministério. Ele precisava ser confrontado com a verdade, mas não dava chances a ela, não recebendo seu líder, alguém que tinha como atribuição discipliná-lo [3Jo 9].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto apresenta uma reflexão profunda sobre a forma como Deus capacita e molda seus servos, destacando a importância de reconhecer as próprias fraquezas e depender completamente da capacitação divina.
- Deus Capacita e Forma:
- A narrativa ressalta que Jeremias, assim como Moisés, expressou sua sensação de incapacidade diante do chamado de Deus. Ambos se sentiram inadequados, mas ao não esconderem suas fraquezas, abriram espaço para a ação capacitadora de Deus. Isso nos lembra da importância de reconhecermos nossas limitações e confiarmos na capacitação que vem de Deus.
- Mimo versus Formação:
- A reflexão aborda a diferença entre mimar e formar. Destaca que Deus não mima seus servos, mas os forma. Mimar implica em excesso de cuidados e superproteção, o que pode resultar em fraqueza e vulnerabilidade. Por outro lado, a formação divina envolve o processo de capacitação, que fortalece e prepara o servo para enfrentar os desafios do ministério.
- Deus não Poupa, Prova:
- O exemplo de José é utilizado para ilustrar o princípio de que Deus não poupa seus filhos de provas. José enfrentou inúmeras dificuldades, mas essas provações foram instrumentos de formação e forjaram seu caráter. Isso nos lembra que as tribulações são parte do processo de desenvolvimento e amadurecimento espiritual.
- Insegurança e Fraqueza de Ânimo:
- O texto destaca que a insegurança muitas vezes tem como raiz a fraqueza de ânimo. Isso é evidenciado na atitude de Diótrefes, que demonstrava insegurança ao usar "palavras maliciosas" para impor sua autoridade. Sua insegurança o levava a buscar reconhecimento e regalias, em vez de enfrentar os desafios do ministério.
- Deus não Ilude, Transforma:
- A narrativa enfatiza que Deus não ilude seus servos, mas os transforma. Jeremias, mesmo sendo inicialmente tímido, foi capacitado por Deus e exerceu seu ofício profético de maneira notável por mais de 40 anos. Isso ressalta a capacidade transformadora de Deus na vida daqueles que confiam nele.
Essa reflexão nos desafia a reconhecer nossas limitações, buscar a capacitação divina e permitir que Deus nos forme e transforme para o cumprimento de nossa missão no ministério. Destaca também a importância de não evitar as provas, pois estas são instrumentos de crescimento espiritual e amadurecimento.
O texto apresenta uma reflexão profunda sobre a forma como Deus capacita e molda seus servos, destacando a importância de reconhecer as próprias fraquezas e depender completamente da capacitação divina.
- Deus Capacita e Forma:
- A narrativa ressalta que Jeremias, assim como Moisés, expressou sua sensação de incapacidade diante do chamado de Deus. Ambos se sentiram inadequados, mas ao não esconderem suas fraquezas, abriram espaço para a ação capacitadora de Deus. Isso nos lembra da importância de reconhecermos nossas limitações e confiarmos na capacitação que vem de Deus.
- Mimo versus Formação:
- A reflexão aborda a diferença entre mimar e formar. Destaca que Deus não mima seus servos, mas os forma. Mimar implica em excesso de cuidados e superproteção, o que pode resultar em fraqueza e vulnerabilidade. Por outro lado, a formação divina envolve o processo de capacitação, que fortalece e prepara o servo para enfrentar os desafios do ministério.
- Deus não Poupa, Prova:
- O exemplo de José é utilizado para ilustrar o princípio de que Deus não poupa seus filhos de provas. José enfrentou inúmeras dificuldades, mas essas provações foram instrumentos de formação e forjaram seu caráter. Isso nos lembra que as tribulações são parte do processo de desenvolvimento e amadurecimento espiritual.
- Insegurança e Fraqueza de Ânimo:
- O texto destaca que a insegurança muitas vezes tem como raiz a fraqueza de ânimo. Isso é evidenciado na atitude de Diótrefes, que demonstrava insegurança ao usar "palavras maliciosas" para impor sua autoridade. Sua insegurança o levava a buscar reconhecimento e regalias, em vez de enfrentar os desafios do ministério.
- Deus não Ilude, Transforma:
- A narrativa enfatiza que Deus não ilude seus servos, mas os transforma. Jeremias, mesmo sendo inicialmente tímido, foi capacitado por Deus e exerceu seu ofício profético de maneira notável por mais de 40 anos. Isso ressalta a capacidade transformadora de Deus na vida daqueles que confiam nele.
Essa reflexão nos desafia a reconhecer nossas limitações, buscar a capacitação divina e permitir que Deus nos forme e transforme para o cumprimento de nossa missão no ministério. Destaca também a importância de não evitar as provas, pois estas são instrumentos de crescimento espiritual e amadurecimento.
EU ENSINEI QUE:
Deus pode chamar uma pessoa humanamente sem atributos para exercer o ministério. No entanto, ela precisa confiar no Senhor para ser capacitada e preparada por Ele, para cumprir bem o seu chamado.
2- JUVENTUDE E MATURIDADE
Existem jovens maduros capazes de desempenhar um ministério extraordinário, como José, que se tornou governador no Egito [Gn 42.6]. O ministério não exige idade, mas exige maturidade. Jeremias se achava “uma criança” [Jr 1.6], incapaz de levar a dura mensagem de Deus ao povo, que abandonou o Senhor e corria o risco de ser destruído [Jr 1.16]. Ele se mostrou maduro, falando a reis e sacerdotes, e profetizando sobre várias nações, como Deus disse.
2.1. Não ser neófito. O termo “neófito” significa “uma planta jovem”, “exuberantemente verde”, denotando falta de amadurecimento. Paulo diz que o líder não deve ser neófito [1Tm 3.6]. Timóteo sentiu na pele o que alguns jovens ministros sentem: a resistência por parte dos mais velhos [1Tm 4.12- 16]. Timóteo era jovem, mas não neófito. Jamais deixou de se submeter à liderança de Paulo, diferente de Diótrefes, que não se submetia ao seu líder, o apóstolo João.
Os neófitos são cheios de uma confiança tola, como se pudessem voar além das nuvens. Esse termo, porém, nem sempre significa um homem jovem, mas imaturo. Até porque o próprio Timóteo era um pastor jovem, mas que esteve exercendo o ministério em várias localidades, conforme iam surgindo a necessidade, como em Filipos, Tessalônica, Corinto, Éfeso. Apesar de ser jovem, Timóteo estava bem à frente de seu tempo. Nem sempre a maturidade está associada à idade cronológica. Há quem envelhece e não amadurece, assim como há pessoas de bem pouca idade, mas de considerável maturidade. O líder deve ser, obrigatoriamente, maduro e entender a responsabilidade do ministério que exerce, não o tratando como “seu”.
2.2. Ter responsabilidade e excelência. O apóstolo Paulo ensina: “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens.” [Cl 3.23]. Jeremias tinha essa responsabilidade ministerial, diferente de outros profetas de sua época que enganavam o povo, falando apenas o que eles queriam ouvir, mesmo sendo mentiras e não profecias de Deus. excelência de seu chamado estava em ser um profeta verdadeiro. A verdade de Deus pode ser rejeitada e as mentiras de homens aceitas. Mas isso leva à maldição [Jr 17.5]. Gaio e Demétrio foram reconhecidos porque andavam na verdade [3 Jo 12]. Eles eram responsáveis em seu serviço a Deus, com a igreja, com os irmãos e com seu
Ser responsável é estar disposto a cuidar com zelo e excelência. O verdadeiro discipulador sempre tem zelo e faz além do que é esperado na obra. Quando o serviço é para o Senhor, a excelência é essencial. Além da responsabilidade, a excelência deve envolver caráter, autocontrole, respeito. Nada disso foi apresentado por Diótrefes. Ao contrário, sua truculência no trato interpessoal mostrava que ele não se importava com valores que Deus tem como fundamentais para o ministério [1Tm 3,2-7].
2.3. Dar bom testemunho. Timóteo dava um bom testemunho como verdadeiro discípulo de Cristo [At 16.2], assim como Gaio e Demétrio, reconhecidos pelos irmãos da igreja. Gaio tinha o ministério de hospitalidade aos mensageiros itinerantes que iam de um lugar a outro para pregar o Evangelho [3Jo 5]. Demétrio foi um cristão gentio que, por seu testemunho e fidelidade, foi considerado um homem de boa reputação e sempre leal à verdade [3Jo 12]. Diótrefes não passava de um discípulo insubmisso, ambicioso e arrogante, por isso foi repreendido pelo apóstolo João. Ao impor sua liderança, dava péssimo testemunho (3Jo 10].
O comentarista bíblico A. R. Fausset explica que Paulo foi influenciado pelo bom relatório que recebeu sobre a conduta de Timóteo para escolhê-lo como seu companheiro, Deus levanta líderes à igreja chamados a liderar através de seu caráter e exemplo cristãos [1Pe 2.17- 21], que formam o bom testemunho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto destaca a importância da maturidade e responsabilidade no exercício do ministério, independentemente da idade cronológica. Ele também enfatiza a necessidade de dar um bom testemunho como líderes cristãos, demonstrando caráter e excelência no serviço a Deus.
- Juventude e Maturidade:
- A narrativa ressalta que a capacidade para o ministério não está necessariamente ligada à idade, mas sim à maturidade espiritual. Exemplos como o de José demonstram que jovens maduros podem desempenhar papéis significativos no reino de Deus. Jeremias, mesmo se considerando jovem e inicialmente inseguro, foi capacitado por Deus para proclamar a Sua mensagem com coragem e autoridade.
2.1. Não ser Neófito:
- O termo "neófito" refere-se a alguém que é novo na fé e, por extensão, pode denotar imaturidade espiritual. O apóstolo Paulo instrui que um líder não deve ser neófito, pois a liderança requer maturidade e discernimento espiritual. Timóteo, embora jovem, era um líder maduro que não se submetia apenas à liderança de Paulo, mas também exercia ministério em diversas localidades.
2.2. Ter Responsabilidade e Excelência:
- O texto destaca a importância de agir com responsabilidade e excelência no serviço a Deus. Jeremias exemplifica isso ao ser fiel em transmitir a mensagem de Deus, mesmo diante da resistência e oposição. A responsabilidade ministerial envolve cuidado, dedicação e zelo, enquanto a excelência demanda caráter, autocontrole e respeito.
2.3. Dar Bom Testemunho:
- O texto enfatiza a necessidade de dar um bom testemunho como líderes cristãos. Tanto Timóteo quanto os irmãos Gaio e Demétrio foram reconhecidos por seu testemunho de fidelidade e dedicação a Cristo. Eles demonstravam caráter e integridade em seu serviço, o que os tornava exemplos notáveis na comunidade cristã.
Ao contrário desses exemplos positivos, Diótrefes é apresentado como alguém que não exibia os atributos desejáveis em um líder cristão. Sua atitude insubmissa, ambiciosa e arrogante contrastava fortemente com o caráter exemplar de Timóteo, Gaio e Demétrio. A repreensão de João a Diótrefes ressalta a importância de um bom testemunho como líder cristão.
Essa reflexão nos desafia a buscar maturidade espiritual, agir com responsabilidade e excelência, e dar um bom testemunho como líderes no serviço a Deus e à comunidade cristã. A liderança eficaz no reino de Deus requer não apenas habilidades e talentos, mas também um caráter moldado pela busca da santidade e da fidelidade a Cristo.
O texto destaca a importância da maturidade e responsabilidade no exercício do ministério, independentemente da idade cronológica. Ele também enfatiza a necessidade de dar um bom testemunho como líderes cristãos, demonstrando caráter e excelência no serviço a Deus.
- Juventude e Maturidade:
- A narrativa ressalta que a capacidade para o ministério não está necessariamente ligada à idade, mas sim à maturidade espiritual. Exemplos como o de José demonstram que jovens maduros podem desempenhar papéis significativos no reino de Deus. Jeremias, mesmo se considerando jovem e inicialmente inseguro, foi capacitado por Deus para proclamar a Sua mensagem com coragem e autoridade.
2.1. Não ser Neófito:
- O termo "neófito" refere-se a alguém que é novo na fé e, por extensão, pode denotar imaturidade espiritual. O apóstolo Paulo instrui que um líder não deve ser neófito, pois a liderança requer maturidade e discernimento espiritual. Timóteo, embora jovem, era um líder maduro que não se submetia apenas à liderança de Paulo, mas também exercia ministério em diversas localidades.
2.2. Ter Responsabilidade e Excelência:
- O texto destaca a importância de agir com responsabilidade e excelência no serviço a Deus. Jeremias exemplifica isso ao ser fiel em transmitir a mensagem de Deus, mesmo diante da resistência e oposição. A responsabilidade ministerial envolve cuidado, dedicação e zelo, enquanto a excelência demanda caráter, autocontrole e respeito.
2.3. Dar Bom Testemunho:
- O texto enfatiza a necessidade de dar um bom testemunho como líderes cristãos. Tanto Timóteo quanto os irmãos Gaio e Demétrio foram reconhecidos por seu testemunho de fidelidade e dedicação a Cristo. Eles demonstravam caráter e integridade em seu serviço, o que os tornava exemplos notáveis na comunidade cristã.
Ao contrário desses exemplos positivos, Diótrefes é apresentado como alguém que não exibia os atributos desejáveis em um líder cristão. Sua atitude insubmissa, ambiciosa e arrogante contrastava fortemente com o caráter exemplar de Timóteo, Gaio e Demétrio. A repreensão de João a Diótrefes ressalta a importância de um bom testemunho como líder cristão.
Essa reflexão nos desafia a buscar maturidade espiritual, agir com responsabilidade e excelência, e dar um bom testemunho como líderes no serviço a Deus e à comunidade cristã. A liderança eficaz no reino de Deus requer não apenas habilidades e talentos, mas também um caráter moldado pela busca da santidade e da fidelidade a Cristo.
EU ENSINEI QUE:
Juventude não significa imaturidade, o discípulo deve ser maduro para exercer seu ministério com responsabilidade.
3- ALIANÇA E COMPROMISSO
O ministério é dado por Deus a quem Ele escolhe [Jo 15.16] e com quem faz aliança. O termo aliança no hebraico é riyth, que significa “acordo, compromisso, pacto”. Toda aliança pressupõe compromissos que devem ser respeitados e cumpridos [Ir 32.38].
3.1. Manter-se firme. O ministério é um desafio, não à toa Deus se apresenta a diversos homens dando-lhes ânimo [Is 1.9]. Jesus, quando estava prestes a passar pelo seu martírio pela redenção da humanidade, suou gotas de sangue [Lc 22.44]. Porém, manteve-se firme para cumprir Sua missão [Jo 19.30]. Embora no início de seu chamado Jeremias tenha se mostrado titubeante [Jr 1.6], ao ouvir Deus sobre o propósito que cabia a ele como profeta, seguiu em frente, exercendo um dos ministérios mais longos- cerca de mais de quarenta anos – e profícuos. Por causa das duras profecias, Jeremias foi preso [Jr 36.5], mas não se calou, honrando a aliança e o compromisso com Aquele que o chamou.
Um mau discípulo é dominado pela insegurança. Sentir-se inseguro diante de tamanha responsabilidade – como Jeremias, que anunciava rendição à Babilônia, sendo considerado traidor – faz parte da natureza humana, mas a Palavra de Deus revela que é possível prosseguir e cumprir a mis- são, movidos pela confiança em Deus, convicção da chamada divina e pelo poder do Espírito Santo. Quando você disser que fará algo, vá até o fim. Uma maneira certeira de quebrar a confiança com os outros é deixar de cumprir seus compromissos. A maior aliança foi feita com sangue [Lc 22.20].
3.2. Defender a verdade. Gaio e Demétrio andavam na verdade [3Jo 3, 12]. Jeremias foi fiel ao Senhor e à mensagem que transmitia, mesmo em um tempo de crise, no qual muitos profetas mentirosos anunciavam uma mensagem diferente. Esses falsos profetas pregavam paz, segurança e vitória sobre a Babilônia; Jeremias dizia que os babilônios destruíram tudo [Jr 25.9]. A defesa da verdade leva Jeremias à prisão, sequestro e ameaças de morte. Um líder fraco engana e fala aquilo que as pessoas querem ouvir, e não o que precisam ouvir, como fez Jeremias [Jr 29.19].
A verdade estava do lado oposto de Diótrefes. Ele não podia suportar o peso da doutrina de João, que era séria e verdadeira, voltada para as profundidades interiores do ser. Por se ver como “dono da igreja”, usava várias acusações falsas e palavras maliciosas para afastar e manter fora aqueles que estavam pregando a verdade. Ele não permitiu nem mesmo que a igreja recebesse os textos de João. Seus esforços para proteger seu próprio império religioso eram prejudiciais à causa de Cristo. João não se intimidou com tamanha presunção, antes ele escreveu: “Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz mal não tem visto a Deus” [3]o 11].
3.3. Ir até o fim em seu chamado. Na época de Jeremias, o povo de Deus ignorava Suas leis e adorava outros deuses. Eles viviam entre um rei que levava o povo a Deus, e outros reis que levavam o povo a todo tipo de desobediência. Jeremias foi chamado para pregar contra essa inconstância, por isso trouxe palavras de juízo (Jr 1.16). Assim, enfrentaria forte oposição [Jr 1.8), mas com a ajuda de Deus cumpriria o seu chamado até o fim [Jr. 1.19)
Quando Jeremias aceitou o desafio do chamado profitio, de fraqueza e insegurança Deus o envios ao seu povo para adverti-los e também confortá-los, e Jeremias cumpriu esse chamado desafiador até o fim? Se segredo foi confiar no Senhor e não em a. Por isso Deus lhe garantia vitória: “E Pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti porque eu sou contigo diz o Senhor, para te livrar” [Jr 1,19) O discípulos que não sabe lidar com a fraqueza sucumbe. Mas o que aceita seu chamado em Deus prevalece.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto enfatiza a importância da fidelidade à aliança e ao compromisso estabelecido por Deus no ministério. Destaca-se a necessidade de se manter firme, defender a verdade e perseverar até o fim no chamado que foi recebido.
- Aliança e Compromisso:
- O ministério é visto como um chamado de Deus em aliança com o escolhido. A palavra hebraica para aliança, "riyth", implica um acordo e compromisso mútuos. Toda aliança traz consigo responsabilidades a serem honradas e cumpridas.
3.1. Manter-se Firme:
- O ministério é apresentado como um desafio que exige firmeza e coragem. Jesus é citado como um exemplo supremo de alguém que enfrentou uma missão árdua, permanecendo firme até o fim. Jeremias, apesar de inicialmente se sentir inseguro, foi encorajado por Deus a prosseguir e exerceu seu ministério com fidelidade por mais de quatro décadas, mesmo enfrentando prisão e ameaças.
- A insegurança é uma emoção humana natural, especialmente diante de responsabilidades significativas. No entanto, a confiança em Deus, a convicção do chamado divino e a capacitação pelo Espírito Santo podem superar essa insegurança. É crucial honrar os compromissos feitos, pois quebrar a confiança ao não cumprir os compromissos é prejudicial.
3.2. Defender a Verdade:
- Destaca-se a importância de defender a verdade, como exemplificado por Jeremias e pelos irmãos Gaio e Demétrio. Jeremias permaneceu fiel à mensagem de Deus, mesmo quando outros profetas falsos pregavam uma mensagem enganosa de prosperidade. Por outro lado, Diótrefes é apresentado como alguém que rejeitava a verdade e preferia uma mensagem mais conveniente.
- A verdade muitas vezes enfrenta resistência e oposição, mas é crucial para o ministério autêntico. A firmeza na defesa da verdade é um sinal de maturidade e fidelidade ao chamado divino.
3.3. Ir Até o Fim no Chamado:
- Jeremias foi chamado para proclamar a Palavra de Deus em um contexto de desobediência e idolatria. Ele enfrentou forte oposição, mas confiou no Senhor para cumprir sua missão até o fim. A confiança em Deus foi o segredo de sua perseverança e vitória.
- O texto destaca que aceitar o desafio do chamado exige confiança no Senhor, independente das próprias fraquezas e inseguranças. Aqueles que confiam em Deus prevalecerão, enquanto os que sucumbem à insegurança não saberão lidar com o ministério.
A reflexão nos leva a compreender que o ministério não é isento de desafios e oposição. No entanto, ao honrar a aliança estabelecida com Deus, permanecer firmes na verdade e perseverar até o fim, os líderes cristãos demonstram maturidade espiritual e fidelidade ao chamado divino. Esses princípios são essenciais para um ministério autêntico e eficaz no reino de Deus.
O texto enfatiza a importância da fidelidade à aliança e ao compromisso estabelecido por Deus no ministério. Destaca-se a necessidade de se manter firme, defender a verdade e perseverar até o fim no chamado que foi recebido.
- Aliança e Compromisso:
- O ministério é visto como um chamado de Deus em aliança com o escolhido. A palavra hebraica para aliança, "riyth", implica um acordo e compromisso mútuos. Toda aliança traz consigo responsabilidades a serem honradas e cumpridas.
3.1. Manter-se Firme:
- O ministério é apresentado como um desafio que exige firmeza e coragem. Jesus é citado como um exemplo supremo de alguém que enfrentou uma missão árdua, permanecendo firme até o fim. Jeremias, apesar de inicialmente se sentir inseguro, foi encorajado por Deus a prosseguir e exerceu seu ministério com fidelidade por mais de quatro décadas, mesmo enfrentando prisão e ameaças.
- A insegurança é uma emoção humana natural, especialmente diante de responsabilidades significativas. No entanto, a confiança em Deus, a convicção do chamado divino e a capacitação pelo Espírito Santo podem superar essa insegurança. É crucial honrar os compromissos feitos, pois quebrar a confiança ao não cumprir os compromissos é prejudicial.
3.2. Defender a Verdade:
- Destaca-se a importância de defender a verdade, como exemplificado por Jeremias e pelos irmãos Gaio e Demétrio. Jeremias permaneceu fiel à mensagem de Deus, mesmo quando outros profetas falsos pregavam uma mensagem enganosa de prosperidade. Por outro lado, Diótrefes é apresentado como alguém que rejeitava a verdade e preferia uma mensagem mais conveniente.
- A verdade muitas vezes enfrenta resistência e oposição, mas é crucial para o ministério autêntico. A firmeza na defesa da verdade é um sinal de maturidade e fidelidade ao chamado divino.
3.3. Ir Até o Fim no Chamado:
- Jeremias foi chamado para proclamar a Palavra de Deus em um contexto de desobediência e idolatria. Ele enfrentou forte oposição, mas confiou no Senhor para cumprir sua missão até o fim. A confiança em Deus foi o segredo de sua perseverança e vitória.
- O texto destaca que aceitar o desafio do chamado exige confiança no Senhor, independente das próprias fraquezas e inseguranças. Aqueles que confiam em Deus prevalecerão, enquanto os que sucumbem à insegurança não saberão lidar com o ministério.
A reflexão nos leva a compreender que o ministério não é isento de desafios e oposição. No entanto, ao honrar a aliança estabelecida com Deus, permanecer firmes na verdade e perseverar até o fim, os líderes cristãos demonstram maturidade espiritual e fidelidade ao chamado divino. Esses princípios são essenciais para um ministério autêntico e eficaz no reino de Deus.
EU ENSINEI QUE
Um discípulo precisa ter aliança com Deus e estar firme em seu ministério para cumpri-lo integralmente, apesar das resistências e dificuldades.
CONCLUSÃO
Ser fraco e inseguro não é um problema para Deus. A questão é manter-se assim, como fez Diótrefes, que não aceitava correção, por isso, foi um péssimo discipulador. Assumir suas vulnerabilidades e apresentá-las a Deus é o princípio de um ministério vitorioso e abençoado.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destaca a importância de reconhecer e apresentar as próprias fraquezas e inseguranças a Deus, em contraste com a postura de Diótrefes, que se recusou a aceitar correção e, consequentemente, demonstrou ser um líder inadequado. Essa postura de humildade diante de Deus é vista como o princípio de um ministério vitorioso e abençoado.
Essa conclusão está fundamentada em princípios bíblicos que ressaltam a importância da humildade, da confiança em Deus e da aceitação de nossa humanidade limitada:
- Aceitação da Fraqueza Humana:
- A Bíblia enfatiza que todos os seres humanos são falíveis e limitados (Romanos 3:23). Reconhecer nossas fraquezas é o primeiro passo para dependermos completamente de Deus em nosso ministério.
- Confiança na Suficiência de Deus:
- A fraqueza humana não é um obstáculo para Deus, pois Ele é poderoso para agir através de nossa fraqueza (2 Coríntios 12:9). Confiar em Sua suficiência capacita o líder a superar suas limitações.
- A Importância da Correção e Disciplina:
- Provérbios 3:11-12 destaca a importância da disciplina e correção de Deus na vida daqueles a quem Ele ama. Aceitar correção é um sinal de maturidade espiritual e disposição para crescer.
- Humildade como Marca de Liderança Efetiva:
- Jesus mesmo ensinou que a verdadeira grandeza está em servir aos outros (Mateus 20:26-28). A humildade é uma marca distintiva de um líder efetivo no reino de Deus.
- Exemplos Bíblicos de Líderes Frágeis Capacitados por Deus:
- A Bíblia está repleta de exemplos de líderes frágeis e aparentemente inadequados que foram capacitados por Deus para cumprir grandes missões. Moisés, Gideão, Davi e muitos outros são testemunhos disso.
Portanto, a conclusão ressalta a importância de abraçar nossa humanidade, confiar na suficiência de Deus e estar aberto à correção e disciplina divina. Ao fazer isso, os líderes cristãos podem experimentar um ministério vitorioso e abençoado, não pela própria força, mas pela graça e capacitação de Deus.
A conclusão destaca a importância de reconhecer e apresentar as próprias fraquezas e inseguranças a Deus, em contraste com a postura de Diótrefes, que se recusou a aceitar correção e, consequentemente, demonstrou ser um líder inadequado. Essa postura de humildade diante de Deus é vista como o princípio de um ministério vitorioso e abençoado.
Essa conclusão está fundamentada em princípios bíblicos que ressaltam a importância da humildade, da confiança em Deus e da aceitação de nossa humanidade limitada:
- Aceitação da Fraqueza Humana:
- A Bíblia enfatiza que todos os seres humanos são falíveis e limitados (Romanos 3:23). Reconhecer nossas fraquezas é o primeiro passo para dependermos completamente de Deus em nosso ministério.
- Confiança na Suficiência de Deus:
- A fraqueza humana não é um obstáculo para Deus, pois Ele é poderoso para agir através de nossa fraqueza (2 Coríntios 12:9). Confiar em Sua suficiência capacita o líder a superar suas limitações.
- A Importância da Correção e Disciplina:
- Provérbios 3:11-12 destaca a importância da disciplina e correção de Deus na vida daqueles a quem Ele ama. Aceitar correção é um sinal de maturidade espiritual e disposição para crescer.
- Humildade como Marca de Liderança Efetiva:
- Jesus mesmo ensinou que a verdadeira grandeza está em servir aos outros (Mateus 20:26-28). A humildade é uma marca distintiva de um líder efetivo no reino de Deus.
- Exemplos Bíblicos de Líderes Frágeis Capacitados por Deus:
- A Bíblia está repleta de exemplos de líderes frágeis e aparentemente inadequados que foram capacitados por Deus para cumprir grandes missões. Moisés, Gideão, Davi e muitos outros são testemunhos disso.
Portanto, a conclusão ressalta a importância de abraçar nossa humanidade, confiar na suficiência de Deus e estar aberto à correção e disciplina divina. Ao fazer isso, os líderes cristãos podem experimentar um ministério vitorioso e abençoado, não pela própria força, mas pela graça e capacitação de Deus.
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