SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive ...
SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número de páginas.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Lucas 11 a 14 há 183 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Lucas 11.1- 23 (5 a 7 min.). A revista funciona com o guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Jesus sabia que seria morto em Jerusalém e que depois de elevar-se ao céu a tarefa apostólica seria difícil. Os discípulos precisam ter intimidade com Deus, mas para isso precisariam buscá-lo, desejar o seu Reino e a vitória contra as tentações. Jesus está ensinando que a oração é o recurso que temos para que Deus nos dê vitória contra o valente (Lc 11.22] e nos faça participantes do projeto de redenção que trará para Jesus os despojos – as vidas – roubadas por Satanás. Professor(a), mostre que só há dois lados nessa guerra (Lc 11.23) e que a oração é a força do fraco que peleja por Jesus. A hipocrisia e a ganância de alguns os fazem despercebidos para a guerra e estes perdem suas vidas.
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OBJETIVOS
PARA COMEÇAR A AULA
Pegue 3 folhas de papel e corte-as ao meio. Em cada metade escreva uma destas palavras: cérebro; coração; ouvidos; olhos; boca; mãos. Coloque todas essas palavras num envelope. Diga que ali estão os tesouros mais valiosos para quem quer vencer o mal e aliar-se a Jesus. Ao retirar os papéis explique que pela oração o Espírito nos faz reconhecer mentiras (ouvidos); nos afasta de imagens (olhos) que podem afetar nossas palavras (boca), emoções (coração), pensamentos (cérebro) e atos (mãos).
LEITURA ADICIONAL
O tom solene acerca da controvérsia com os fariseus tem continuação em todo o cap. 12, em que o nosso Senhor se volta para os seus seguidores e pronuncia uma série de advertências que eles precisam respeitar. Em Lucas 12.8, ele os orienta a se preparar para a perseguição que certamente os espera (v. 1-12). Em seguida, adverte-os acerca da avareza, a valorização excessiva dos bens materiais, e reforça a advertência com a parábola solene do rico insensato (v. 13-21). […] O ministério na Pereia (13.1— 17.10) Esse título, dado comumente a essa seção no evangelho, é usado aqui por conveniência. Ele pressupõe que a viagem para Jerusalém tomou um caminho mais longo, a leste do Jordão, supostamente para evitar a má vontade dos samaritanos. Mc 10.1 diz que Jesus “saiu dali e foi para a região da Judeia e para o outro lado do Jordão”, e tem sido sugerido que Lucas está dando os detalhes aqui para preencher o resumo.
Essa leitura das indicações geográficas, no entanto, de forma alguma é universalmente aceita. N. B. Stonehouse (p. 116-7), discutindo o problema, conclui: “Parece, então, que é claramente uma designação incorreta falar dessa seção como do ‘Ministério na Pereia”’. Ele diz que 17.11 indica que o nosso Senhor ainda está somente tão distante quanto a divisa de Samaria com a Judéia, de modo que a maioria dos eventos de 13.1- 17.10 precisa ser localizada na Galileia. Mas, não importa a localização, a face do nosso Senhor está sempre voltada para Jerusalém (13.22,23). Livro: Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento (F. F. Bruce, São Paulo: Editora Vida, 2008. Págs. 1672,1673).
TEXTO ÁUREO
“Pois todo o que pede, recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á.” Lucas 11.10
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Este versículo, proferido por Jesus, é uma promessa encorajadora para aqueles que buscam a Deus em oração. Vamos analisar cada parte:
- "Pois todo o que pede, recebe":
- Esta declaração ressalta a disposição de Deus em atender as petições daqueles que O buscam. No entanto, é importante notar que o atendimento das nossas orações está sujeito à vontade soberana de Deus e ao Seu entendimento do que é melhor para nós.
- "O que busca encontra":
- Esta afirmação destaca a promessa de que aqueles que buscam sinceramente a Deus encontrarão aquilo que estão procurando. Isso não se refere apenas a objetos materiais, mas também a sabedoria, direção e discernimento espiritual.
- "E a quem bate, abrir-se-lhe-á":
- Esta é uma imagem poderosa que representa a porta do relacionamento com Deus. Aqueles que se aproximam Dele com confiança e persistência não serão rejeitados, mas a porta da comunhão com Deus será aberta para eles.
Este versículo faz parte do ensino de Jesus sobre a oração, no qual Ele instrui os discípulos a buscarem a Deus com persistência e confiança. Jesus também utiliza a ilustração do pai terreno que dá boas dádivas aos seus filhos para enfatizar o cuidado e a benevolência do Pai celestial.
Este versículo reflete a natureza graciosa e amorosa de Deus, que deseja que Seus filhos busquem e se aproximem dEle em oração. No entanto, é importante notar que a resposta às nossas orações está sujeita à sabedoria e soberania de Deus. Às vezes, o que pedimos pode não ser o que realmente precisamos, e Deus em Sua infinita sabedoria pode escolher nos dar algo melhor ou agir de maneira diferente do que esperávamos. Portanto, podemos confiar que Deus sempre age para o nosso bem, mesmo quando a resposta não é exatamente como imaginávamos.
Este versículo, proferido por Jesus, é uma promessa encorajadora para aqueles que buscam a Deus em oração. Vamos analisar cada parte:
- "Pois todo o que pede, recebe":
- Esta declaração ressalta a disposição de Deus em atender as petições daqueles que O buscam. No entanto, é importante notar que o atendimento das nossas orações está sujeito à vontade soberana de Deus e ao Seu entendimento do que é melhor para nós.
- "O que busca encontra":
- Esta afirmação destaca a promessa de que aqueles que buscam sinceramente a Deus encontrarão aquilo que estão procurando. Isso não se refere apenas a objetos materiais, mas também a sabedoria, direção e discernimento espiritual.
- "E a quem bate, abrir-se-lhe-á":
- Esta é uma imagem poderosa que representa a porta do relacionamento com Deus. Aqueles que se aproximam Dele com confiança e persistência não serão rejeitados, mas a porta da comunhão com Deus será aberta para eles.
Este versículo faz parte do ensino de Jesus sobre a oração, no qual Ele instrui os discípulos a buscarem a Deus com persistência e confiança. Jesus também utiliza a ilustração do pai terreno que dá boas dádivas aos seus filhos para enfatizar o cuidado e a benevolência do Pai celestial.
Este versículo reflete a natureza graciosa e amorosa de Deus, que deseja que Seus filhos busquem e se aproximem dEle em oração. No entanto, é importante notar que a resposta às nossas orações está sujeita à sabedoria e soberania de Deus. Às vezes, o que pedimos pode não ser o que realmente precisamos, e Deus em Sua infinita sabedoria pode escolher nos dar algo melhor ou agir de maneira diferente do que esperávamos. Portanto, podemos confiar que Deus sempre age para o nosso bem, mesmo quando a resposta não é exatamente como imaginávamos.
LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO - Lucas 11.1-23
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- O Ensinamento da Oração (Lucas 11.1-4):
- Neste trecho, os discípulos pedem a Jesus para ensiná-los a orar, assim como João Batista ensinou a seus discípulos. Jesus então apresenta o modelo de oração conhecido como o "Pai Nosso" (πάτερ ἡμῶν) (Lucas 11.2), que inclui adoração a Deus, a busca pelo reino divino, a vontade de Deus sendo cumprida, as necessidades diárias, o perdão dos pecados e a proteção contra a tentação e o mal.
- A Parábola da Persistência na Oração (Lucas 11.5-8):
- Jesus conta uma parábola sobre um homem que pede pão a um amigo à meia-noite e, apesar da relutância inicial, o amigo concede o pedido devido à persistência do homem. Isso ilustra a importância da perseverança na oração e da certeza de que Deus atende as nossas necessidades.
- A Promessa de Atendimento à Oração (Lucas 11.9-10):
- Jesus encoraja seus seguidores a pedirem, buscarem e baterem, assegurando que aquele que pede, recebe, quem busca, encontra, e ao que bate, a porta será aberta. Isso demonstra a confiança de que Deus está disposto a atender as petições de Seus filhos.
- A Generosidade de Deus (Lucas 11.11-13):
- Jesus compara o amor e cuidado de um pai terreno por seu filho com o amor de Deus por Seus filhos espirituais. Ele afirma que, se mesmo os pais terrenos, sendo maus (πονηροὶ), dão boas dádivas a seus filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo (Πνεῦμα Ἅγιον) aos que O pedirem.
- A Advertência contra a Divisão e Oposição (Lucas 11.14-23):
- Jesus adverte sobre a divisão e oposição no reino espiritual, afirmando que quem não está com Ele está contra Ele. Ele também destaca a importância de ajuntar em Seu nome, em vez de espalhar.
- A Autoridade de Jesus sobre os Demônios (Lucas 11.14-16):
- A passagem conclui com um relato de Jesus expulsando um demônio mudo. Isso causa admiração na multidão. No entanto, alguns acusam Jesus de expulsar demônios pelo poder de Belzebu, o que Jesus refuta, argumentando que isso seria contra os próprios interesses de Satanás.
Esta passagem nos ensina a importância da oração constante e persistente, mostrando que Deus está disposto a nos atender e suprir nossas necessidades. Além disso, destaca a necessidade de estarmos unidos em Cristo e não permitir divisões e oposições em Sua causa. Também nos lembra da autoridade de Jesus sobre os poderes das trevas e a importância de reconhecê-Lo como Senhor e Salvador.
- O Ensinamento da Oração (Lucas 11.1-4):
- Neste trecho, os discípulos pedem a Jesus para ensiná-los a orar, assim como João Batista ensinou a seus discípulos. Jesus então apresenta o modelo de oração conhecido como o "Pai Nosso" (πάτερ ἡμῶν) (Lucas 11.2), que inclui adoração a Deus, a busca pelo reino divino, a vontade de Deus sendo cumprida, as necessidades diárias, o perdão dos pecados e a proteção contra a tentação e o mal.
- A Parábola da Persistência na Oração (Lucas 11.5-8):
- Jesus conta uma parábola sobre um homem que pede pão a um amigo à meia-noite e, apesar da relutância inicial, o amigo concede o pedido devido à persistência do homem. Isso ilustra a importância da perseverança na oração e da certeza de que Deus atende as nossas necessidades.
- A Promessa de Atendimento à Oração (Lucas 11.9-10):
- Jesus encoraja seus seguidores a pedirem, buscarem e baterem, assegurando que aquele que pede, recebe, quem busca, encontra, e ao que bate, a porta será aberta. Isso demonstra a confiança de que Deus está disposto a atender as petições de Seus filhos.
- A Generosidade de Deus (Lucas 11.11-13):
- Jesus compara o amor e cuidado de um pai terreno por seu filho com o amor de Deus por Seus filhos espirituais. Ele afirma que, se mesmo os pais terrenos, sendo maus (πονηροὶ), dão boas dádivas a seus filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo (Πνεῦμα Ἅγιον) aos que O pedirem.
- A Advertência contra a Divisão e Oposição (Lucas 11.14-23):
- Jesus adverte sobre a divisão e oposição no reino espiritual, afirmando que quem não está com Ele está contra Ele. Ele também destaca a importância de ajuntar em Seu nome, em vez de espalhar.
- A Autoridade de Jesus sobre os Demônios (Lucas 11.14-16):
- A passagem conclui com um relato de Jesus expulsando um demônio mudo. Isso causa admiração na multidão. No entanto, alguns acusam Jesus de expulsar demônios pelo poder de Belzebu, o que Jesus refuta, argumentando que isso seria contra os próprios interesses de Satanás.
Esta passagem nos ensina a importância da oração constante e persistente, mostrando que Deus está disposto a nos atender e suprir nossas necessidades. Além disso, destaca a necessidade de estarmos unidos em Cristo e não permitir divisões e oposições em Sua causa. Também nos lembra da autoridade de Jesus sobre os poderes das trevas e a importância de reconhecê-Lo como Senhor e Salvador.
VERDADE PRÁTICA
O apetite pela Bíblia, pela oração e por servir a Deus e ao próximo são pilares da fé cristã e evidência de boa saúde espiritual.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa "Verdade Prática" ressalta aspectos essenciais da vida cristã. Vamos analisar cada pilar:
- Apetite pela Bíblia:
- Este é um indicador crucial da saúde espiritual de um crente. Ter um apetite pela Palavra de Deus significa ter um desejo ardente de conhecer, compreender e aplicar os ensinamentos contidos na Escritura. Isso implica em buscar a revelação divina e a orientação para a vida diária.
- "Desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação." (1 Pedro 2:2)
- “Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Salmos 1:2)
- Apetite pela Oração:
- A oração é a comunicação íntima entre o crente e seu Criador. Ter um apetite pela oração reflete um coração que anseia pela presença de Deus, busca Seu conselho e encontra conforto na comunhão com Ele. É a expressão de uma dependência saudável de Deus em todas as áreas da vida.
- "Orai sem cessar." (1 Tessalonicenses 5:17)
- "Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos." (Colossenses 3:15)
- Apetite para Servir a Deus e ao Próximo:
- O serviço é uma manifestação tangível do amor e obediência a Deus. Ter um apetite para servir demonstra uma disposição ativa de colocar em prática os princípios do evangelho, mostrando compaixão, empatia e cuidado para com os outros. Isso envolve dedicar tempo, talentos e recursos para abençoar e edificar a vida daqueles ao nosso redor.
- "E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." (Colossenses 3:17)
- "Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus." (1 Coríntios 4:1)
Esses pilares da fé cristã são interligados e se complementam. A fome pela Palavra de Deus nos leva à oração, onde buscamos compreender e aplicar o que aprendemos. Esse alimento espiritual nos capacita para o serviço, onde colocamos em prática os princípios e valores do Evangelho. Portanto, cultivar esses apetites espirituais é vital para um relacionamento saudável e vibrante com Deus e para uma vida cristã frutífera e transformadora.
Essa "Verdade Prática" ressalta aspectos essenciais da vida cristã. Vamos analisar cada pilar:
- Apetite pela Bíblia:
- Este é um indicador crucial da saúde espiritual de um crente. Ter um apetite pela Palavra de Deus significa ter um desejo ardente de conhecer, compreender e aplicar os ensinamentos contidos na Escritura. Isso implica em buscar a revelação divina e a orientação para a vida diária.
- "Desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação." (1 Pedro 2:2)
- “Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Salmos 1:2)
- Apetite pela Oração:
- A oração é a comunicação íntima entre o crente e seu Criador. Ter um apetite pela oração reflete um coração que anseia pela presença de Deus, busca Seu conselho e encontra conforto na comunhão com Ele. É a expressão de uma dependência saudável de Deus em todas as áreas da vida.
- "Orai sem cessar." (1 Tessalonicenses 5:17)
- "Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo; e sede agradecidos." (Colossenses 3:15)
- Apetite para Servir a Deus e ao Próximo:
- O serviço é uma manifestação tangível do amor e obediência a Deus. Ter um apetite para servir demonstra uma disposição ativa de colocar em prática os princípios do evangelho, mostrando compaixão, empatia e cuidado para com os outros. Isso envolve dedicar tempo, talentos e recursos para abençoar e edificar a vida daqueles ao nosso redor.
- "E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai." (Colossenses 3:17)
- "Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus." (1 Coríntios 4:1)
Esses pilares da fé cristã são interligados e se complementam. A fome pela Palavra de Deus nos leva à oração, onde buscamos compreender e aplicar o que aprendemos. Esse alimento espiritual nos capacita para o serviço, onde colocamos em prática os princípios e valores do Evangelho. Portanto, cultivar esses apetites espirituais é vital para um relacionamento saudável e vibrante com Deus e para uma vida cristã frutífera e transformadora.
DEVOCIONAL DIÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesses capítulos, Jesus dedica seus últimos momentos a ensinar a multidão e a exortar os religiosos da época, pois não o reconheciam como o Messias e buscavam uma oportunidade para acusá-lo e matá-lo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Nos capítulos em questão, encontramos um momento crucial no ministério de Jesus. Ele concentra seus esforços finais em ensinar à multidão e exortar os líderes religiosos contemporâneos, que, lamentavelmente, não o reconheciam como o Messias prometido e, em vez disso, tramavam maneiras de acusá-lo e condená-lo à morte.
Textos Bíblicos Relacionados:
- Lucas 19:41-44 (NVI)
- "Quando se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela, dizendo: 'Se você compreendesse neste dia o que traz a paz! Mas agora isso está escondido aos seus olhos. Dias virão sobre você em que os seus inimigos construirão um muro de estacas contra você, a circundarão e a sitiarão por todos os lados. Eles esmagarão você e os seus filhos dentro de você. Não deixarão em você pedra sobre pedra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio até você'."
- Explicação: Neste momento, Jesus profetiza sobre a destruição iminente de Jerusalém devido à rejeição do Messias por parte do povo. Esse evento histórico ocorreu no ano 70 d.C. com a destruição do Templo em Jerusalém pelos romanos.
- Lucas 20:9-19 (NVI)
- "Então começou a contar ao povo esta parábola: 'Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a alguns lavradores e foi viajar por muito tempo. Na época da colheita, ele mandou um servo aos lavradores para receber deles parte do fruto da vinha. Mas os lavradores o espancaram e o mandaram embora de mãos vazias...'"
- Explicação: Esta parábola contada por Jesus ilustra vividamente a rejeição dos líderes religiosos aos profetas enviados por Deus ao longo da história, culminando na rejeição do próprio Filho de Deus.
O entendimento apologetico desses textos nos leva a perceber que a rejeição de Jesus como Messias foi profetizada e teve consequências históricas significativas, como a destruição de Jerusalém e do Templo. Isso não apenas confirma a validade das Escrituras como também reforça a importância de reconhecer Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas.
Esses eventos não são apenas registros históricos, mas também evidências tangíveis da autoridade e da veracidade das Escrituras e da missão messiânica de Jesus. Portanto, ao estudarmos esses acontecimentos, somos desafiados a fortalecer nossa fé e a proclamar o evangelho com convicção e confiança na obra redentora de Cristo.
Nos capítulos em questão, encontramos um momento crucial no ministério de Jesus. Ele concentra seus esforços finais em ensinar à multidão e exortar os líderes religiosos contemporâneos, que, lamentavelmente, não o reconheciam como o Messias prometido e, em vez disso, tramavam maneiras de acusá-lo e condená-lo à morte.
Textos Bíblicos Relacionados:
- Lucas 19:41-44 (NVI)
- "Quando se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela, dizendo: 'Se você compreendesse neste dia o que traz a paz! Mas agora isso está escondido aos seus olhos. Dias virão sobre você em que os seus inimigos construirão um muro de estacas contra você, a circundarão e a sitiarão por todos os lados. Eles esmagarão você e os seus filhos dentro de você. Não deixarão em você pedra sobre pedra, porque você não reconheceu o tempo em que Deus veio até você'."
- Explicação: Neste momento, Jesus profetiza sobre a destruição iminente de Jerusalém devido à rejeição do Messias por parte do povo. Esse evento histórico ocorreu no ano 70 d.C. com a destruição do Templo em Jerusalém pelos romanos.
- Lucas 20:9-19 (NVI)
- "Então começou a contar ao povo esta parábola: 'Um homem plantou uma vinha, arrendou-a a alguns lavradores e foi viajar por muito tempo. Na época da colheita, ele mandou um servo aos lavradores para receber deles parte do fruto da vinha. Mas os lavradores o espancaram e o mandaram embora de mãos vazias...'"
- Explicação: Esta parábola contada por Jesus ilustra vividamente a rejeição dos líderes religiosos aos profetas enviados por Deus ao longo da história, culminando na rejeição do próprio Filho de Deus.
O entendimento apologetico desses textos nos leva a perceber que a rejeição de Jesus como Messias foi profetizada e teve consequências históricas significativas, como a destruição de Jerusalém e do Templo. Isso não apenas confirma a validade das Escrituras como também reforça a importância de reconhecer Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas.
Esses eventos não são apenas registros históricos, mas também evidências tangíveis da autoridade e da veracidade das Escrituras e da missão messiânica de Jesus. Portanto, ao estudarmos esses acontecimentos, somos desafiados a fortalecer nossa fé e a proclamar o evangelho com convicção e confiança na obra redentora de Cristo.
I- ORAÇÃO PERSISTENTE (Lc 11.1-13)
Lucas é também conhecido como o evangelho da oração em razão do grande número de ensinos e referências sobre o tema. O capítulo 11 e o capítulo 18 ilustram isso.
1- Pai nosso (Lc 11.1-4) Então, ele nos ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino (11.2).
O Senhor ensina aos discípulos um modelo de oração que é conhecido como “O Pai-nosso”. Lucas trata de forma resumida o que aparece em Mateus 6.9-13. O demonstra ser, essencialmente, uma oração modelo ou padrão para nossas orações espontâneas, sem a necessidade da repetição das mesmas palavras. Em termos breves, pois, o sentido é o seguinte:
2- Amigo importuno (Lc 11.5-8) Digo-vos que, se não se levantar para dar-lhes por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade (11.8)
Interessante que, após a oração chamada de “Pai Nosso”; ou dominical; ou do Senhor, Jesus apresenta a parábola do amigo importuno, relacionada a uma vida de oração. Tarde da noite, aparece um amigo viajante, exausto, cansado e faminto, pedindo hospedagem. Assim o hospedeiro cuja despensa estava vazia, corre a outro amigo seu por volta da meia-noite, o desperta e lhe diz: “Meu amigo, por favor, me empreste três pães, porque um amigo meu chegou, e não tenho nada para pôr diante dele”. O homem que já deitado, então responde: “Pare de me importunar; a porta já está fechada, e meus filhos já estão deitados comigo. Sinto muito, mas não posso levantar-me para lhe dar alguma coisa.”
É assim que o amigo irá reagir? Jesus responde e diz que o amigo certamente se levantará e dará a essa pessoa os três pães que solicitou; aliás, lhe dará “tudo o de que necessitar.” O ponto é este: Se mesmo um amigo humano atende ao pedido persistente, o Pai celestial responderá, generosamente, às nossas petições. Jesus, com isto, ensina que precisamos orar persistentemente.
3- Eficácia e persistência na oração (Lc 11.7-13) Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á (11.9).
Jesus aqui continua enfatizando a perseverança em oração. Uma tríplice atitude acompanha uma promessa tríplice: peçam e receberão, busquem e acharão, batam e portas se abrirão. Note que estão ordenadas numa escala de intensidade crescente. Pedir implica petição sincera; humildade; consciência da necessidade e confiança em Deus, que pode responder, isto é, fé em Deus. Bem diferente da oração duvidosa. Buscar é pedir e agir. A pessoa deve estar diligentemente ativa no esforço de obter a resposta.
Por exemplo, alguém deveria não só orar em prol de comunhão com Deus, mas também deveria diligentemente examinar as Escrituras, orar e ir aos cultos. Bater é perseverar. Alguém continua batendo à porta do palácio do reino até que o Rei, que é ao mesmo tempo o Pai, abre a porta e providencia tudo o que se necessita. Continuem pedindo, buscando e batendo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
I- ORAÇÃO PERSISTENTE (Lc 11.1-13)
Neste trecho, Jesus nos ensina sobre a importância da persistência na oração. Ele começa com o modelo de oração conhecido como o "Pai Nosso". Cada frase dessa oração é rica em significado e nos orienta a abordar Deus com reverência, submissão e confiança. Destaco alguns pontos:
- "Pai nosso" - Ao iniciar a oração chamando Deus de Pai, Jesus nos lembra da nossa filiação espiritual com o Pai Celestial. Isso nos traz uma sensação de proximidade e intimidade com Deus.
- "Santificado seja o teu nome" - Essa frase ressalta a santidade e a majestade de Deus. Reconhecer a santidade de Deus em nossa oração nos ajuda a ter uma postura reverente e submissa.
- "Venha o teu reino" - Pedir pelo advento do Reino de Deus é uma expressão de desejo pela soberania e governo divino em nossas vidas e no mundo.
- "O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia" - Esta é uma súplica para que Deus providencie as nossas necessidades diárias. Isso nos lembra de dependermos Dele em todas as áreas da nossa vida.
- "Perdoa-nos os nossos pecados" - Reconhecer nossa necessidade de perdão e estar disposto a perdoar os outros é uma parte essencial da oração.
- "Não nos deixes cair em tentação" - Pedir para sermos guardados da tentação é um reconhecimento da nossa fraqueza e da necessidade da graça de Deus para vencer o mal.
Na parábola do amigo importuno, Jesus destaca a importância da persistência na oração. Ele nos encoraja a buscar a Deus com insistência, confiando que Ele responderá. Isso reflete a confiança e a fé que devemos ter ao orar.
Finalmente, Jesus nos lembra da eficácia da oração e nos encoraja a persistir em pedir, buscar e bater. Ele nos assegura que aqueles que buscam com fé e persistência serão atendidos por um Pai amoroso e generoso.
Agostinho de Hipona, um dos grandes teólogos da igreja primitiva, escreveu: "Deus está mais ansioso para nos dar boas coisas do que nós estamos para recebê-las".
Martinho Lutero, o reformador, afirmou: "A oração é a arma mais poderosa que um cristão tem".
- Na frase "Venha o teu reino", a raiz grega de "reino" é "basileia", que denota o domínio e a soberania de Deus.
- Em "Perdoa-nos os nossos pecados", a palavra grega para "pecados" é "hamartia", que significa errar o alvo, transgredir a lei de Deus.
- Em "Não nos deixes cair em tentação", a raiz grega de "tentação" é "peirasmos", que pode se referir tanto a testes quanto a tentações.
Essas raízes gregas nos ajudam a compreender mais profundamente o significado das palavras utilizadas por Jesus na oração e na sua exortação sobre a persistência na busca a Deus.
I- ORAÇÃO PERSISTENTE (Lc 11.1-13)
Neste trecho, Jesus nos ensina sobre a importância da persistência na oração. Ele começa com o modelo de oração conhecido como o "Pai Nosso". Cada frase dessa oração é rica em significado e nos orienta a abordar Deus com reverência, submissão e confiança. Destaco alguns pontos:
- "Pai nosso" - Ao iniciar a oração chamando Deus de Pai, Jesus nos lembra da nossa filiação espiritual com o Pai Celestial. Isso nos traz uma sensação de proximidade e intimidade com Deus.
- "Santificado seja o teu nome" - Essa frase ressalta a santidade e a majestade de Deus. Reconhecer a santidade de Deus em nossa oração nos ajuda a ter uma postura reverente e submissa.
- "Venha o teu reino" - Pedir pelo advento do Reino de Deus é uma expressão de desejo pela soberania e governo divino em nossas vidas e no mundo.
- "O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia" - Esta é uma súplica para que Deus providencie as nossas necessidades diárias. Isso nos lembra de dependermos Dele em todas as áreas da nossa vida.
- "Perdoa-nos os nossos pecados" - Reconhecer nossa necessidade de perdão e estar disposto a perdoar os outros é uma parte essencial da oração.
- "Não nos deixes cair em tentação" - Pedir para sermos guardados da tentação é um reconhecimento da nossa fraqueza e da necessidade da graça de Deus para vencer o mal.
Na parábola do amigo importuno, Jesus destaca a importância da persistência na oração. Ele nos encoraja a buscar a Deus com insistência, confiando que Ele responderá. Isso reflete a confiança e a fé que devemos ter ao orar.
Finalmente, Jesus nos lembra da eficácia da oração e nos encoraja a persistir em pedir, buscar e bater. Ele nos assegura que aqueles que buscam com fé e persistência serão atendidos por um Pai amoroso e generoso.
Agostinho de Hipona, um dos grandes teólogos da igreja primitiva, escreveu: "Deus está mais ansioso para nos dar boas coisas do que nós estamos para recebê-las".
Martinho Lutero, o reformador, afirmou: "A oração é a arma mais poderosa que um cristão tem".
- Na frase "Venha o teu reino", a raiz grega de "reino" é "basileia", que denota o domínio e a soberania de Deus.
- Em "Perdoa-nos os nossos pecados", a palavra grega para "pecados" é "hamartia", que significa errar o alvo, transgredir a lei de Deus.
- Em "Não nos deixes cair em tentação", a raiz grega de "tentação" é "peirasmos", que pode se referir tanto a testes quanto a tentações.
Essas raízes gregas nos ajudam a compreender mais profundamente o significado das palavras utilizadas por Jesus na oração e na sua exortação sobre a persistência na busca a Deus.
II- ADMOESTAÇÕES CONTRA OS FARISEUS (Lc 12.1-48)
Só Lucas registra que os admiráveis ensinos de Jesus fizeram com que uma mulher exclamasse dizendo: “Bem-aventurada aquela que te concebeu, e os seios que te amamentaram!” (Lc 11.27,28). Jesus querendo enfatizar a necessidade de oração e resistência ao fermento dos fariseus e aos ataques de Satanás, responde: “Antes, bem-aventurados são os que ouvem a palavra de Deus e a guardam!”. O espanto do povo e o louvor que Jesus recebeu dessa mulher poderiam muito bem estar entre as causas que suscitaram a inveja e ira dos fariseus.
1- Hipocrisia (Lc 12.1) Posto que miríades de pessoas se aglomeraram , a ponto de uns aos outros se atropelarem , passou Jesus a dizer, antes d e tudo, aos seus discípulos: Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
Hipocrisia significa fingir. Refere-se ao mau hábito de alguém esconder sua verdadeira personalidade por trás de uma máscara. Jesus adverte contra esta primeira e mais características das manifestações do fermento dos fariseus dizendo que a verdade virá à lume, talvez ainda nesta vida; mas, se não, então certamente no dia do juízo final Jesus compreende plenamente que a ira dos oponentes seria derramada não só sobre Ele, pessoalmente, mas também sobre Seus seguidores.
A advertência é seguida de palavras de alento aos Seus discípulos; “Não temais os que matam o corpo e, depois disso, nada mais podem fazer”; “Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados”; “Todo aquele que m e confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus; mas o que me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (12.4-9).
2- Avareza (12.13-21) Então, lhes recomendou: Tende cuidado e guardai-vos d e toda e qualquer avareza; porque a vida d e um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (12.15)
Alguém dentre a multidão diz; “Mestre, diz a meu irmão que reparta comigo a herança”. Em resposta Jesus conta a parábola do rico insensato e fez uma das perguntas mais reflexivas da Bíblia: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?” (v. 20) Longe de reprovar as riquezas, o que Jesus chama de loucura é a vã expectativa dos que creem em si mesmos e em suas posses, ignorando Deus. É uma questão de escolher o elemento certo para ser posto em primeiro lugar em nossa lista de prioridades.
3- Ansiedade (Lc 12.22-34) Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas (12.31).
Jesus demonstrou que a preocupação ou a ansiedade terrena não se harmoniza com a posição dos discípulos – que são a coroa da criação divina – além de ser completamente inútil (w. 25, 26). Ele acrescenta como um novo argumento contra a ansiedade, o contraste entre cristãos e incrédulos, os mundanos. O que Jesus está dizendo é que os crentes devem ser diferentes dos demais em seus anelos íntimos; devem fixar o coração em coisas diferentes; devem ser controlados por ideais diferentes; e devem ser motivados por um amor diferente.
Quando os membros da igreja quase não se distinguem dos “de fora” em suas ambições mais íntimas, nas metas que tentam alcançar, na maneira de conduzir seus eventos e festas sociais, no tipo de literatura que preferem ler, nos cânticos que preferem cantar, na escolha de amigos etc, há alguma coisa errada. O Pai celestial cuida para que tenham não só abundância de bênçãos espirituais. Não lhes faltará o necessário para o cotidiano. Com muita ternura, Jesus acrescenta: “Não temais, ó pequenino rebanho; porque vosso Pai se agradou em dar-vos o seu reino” (Lc 12.32).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
II- ADMOESTAÇÕES CONTRA OS FARISEUS (Lc 12.1-48)
Neste trecho, Jesus adverte sobre três armadilhas espirituais que os discípulos e a multidão devem evitar: a hipocrisia, a avareza e a ansiedade.
- Hipocrisia:
- Jesus começa alertando sobre o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Ele nos adverte sobre a gravidade de fingir ser algo que não somos, escondendo nossa verdadeira natureza. Essa advertência serve como um chamado à autenticidade e sinceridade em nossa fé. Devemos lembrar que, no final, a verdade sempre virá à luz.
- Avareza:
- Um homem da multidão pede a Jesus para intervir em uma disputa de herança, e Jesus aproveita a oportunidade para ensinar sobre a avareza. Ele conta a parábola do rico insensato, que acumulou riquezas, mas não era rico para com Deus. Jesus destaca a importância de não colocarmos nossa confiança nas riquezas terrenas, pois a verdadeira riqueza está em um relacionamento íntimo com Deus.
- Ansiedade:
- Jesus continua sua instrução falando sobre a ansiedade. Ele nos lembra de que Deus cuida de nós e que devemos confiar em Sua provisão. Devemos buscar primeiro o Reino de Deus, e Ele acrescentará todas as coisas necessárias em nossas vidas. A ansiedade, portanto, é contraproducente e demonstra uma falta de confiança na soberania e cuidado de Deus.
Agostinho de Hipona afirmou: "A riqueza é o testículo do diabo".
Charles Spurgeon disse: "A ansiedade não esvazia o amanhã de suas tristezas, mas esvazia o hoje de suas forças".
- Na frase "Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza", a raiz grega para "avareza" é "pleonexia", que denota uma busca insaciável por mais, uma ganância descontrolada.
- Em "Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas", a raiz grega para "buscai" é "zēteō", que implica em buscar com diligência e devoção.
Esses elementos nos fornecem uma compreensão mais profunda das advertências de Jesus e nos desafiam a viver vidas autênticas, confiando plenamente na provisão e cuidado de Deus.
II- ADMOESTAÇÕES CONTRA OS FARISEUS (Lc 12.1-48)
Neste trecho, Jesus adverte sobre três armadilhas espirituais que os discípulos e a multidão devem evitar: a hipocrisia, a avareza e a ansiedade.
- Hipocrisia:
- Jesus começa alertando sobre o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Ele nos adverte sobre a gravidade de fingir ser algo que não somos, escondendo nossa verdadeira natureza. Essa advertência serve como um chamado à autenticidade e sinceridade em nossa fé. Devemos lembrar que, no final, a verdade sempre virá à luz.
- Avareza:
- Um homem da multidão pede a Jesus para intervir em uma disputa de herança, e Jesus aproveita a oportunidade para ensinar sobre a avareza. Ele conta a parábola do rico insensato, que acumulou riquezas, mas não era rico para com Deus. Jesus destaca a importância de não colocarmos nossa confiança nas riquezas terrenas, pois a verdadeira riqueza está em um relacionamento íntimo com Deus.
- Ansiedade:
- Jesus continua sua instrução falando sobre a ansiedade. Ele nos lembra de que Deus cuida de nós e que devemos confiar em Sua provisão. Devemos buscar primeiro o Reino de Deus, e Ele acrescentará todas as coisas necessárias em nossas vidas. A ansiedade, portanto, é contraproducente e demonstra uma falta de confiança na soberania e cuidado de Deus.
Agostinho de Hipona afirmou: "A riqueza é o testículo do diabo".
Charles Spurgeon disse: "A ansiedade não esvazia o amanhã de suas tristezas, mas esvazia o hoje de suas forças".
- Na frase "Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza", a raiz grega para "avareza" é "pleonexia", que denota uma busca insaciável por mais, uma ganância descontrolada.
- Em "Buscai, antes de tudo, o seu reino, e estas coisas vos serão acrescentadas", a raiz grega para "buscai" é "zēteō", que implica em buscar com diligência e devoção.
Esses elementos nos fornecem uma compreensão mais profunda das advertências de Jesus e nos desafiam a viver vidas autênticas, confiando plenamente na provisão e cuidado de Deus.
III- A VIDA CRISTÃ (13.1 -14.34)
Jesus iniciara Sua última viagem para Jerusalém (9.51). Parecia que Ele não tinha pressa. Aliás, Ele permaneceu tempo suficiente nesses lugares para ali poder ensinar.
1- A Porta estreita (Lc 13.22-30) Respondeu-lhes; Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão (13.24).
Em resposta à pergunta que alguém fez: “Senhor, são poucos os que são salvos?” Jesus disse ao inquiridor, bem como a toda a multidão reunida, que todos deveriam se esforçar por entrar pela porta estreita. Esforçar-se na luta contra todos os adversários: Satanás, o pecado, o ego… As palavras “Muitos (…) buscarão entrar e não poderão” constituem uma séria advertência destinada a todos para que deixem a perversidade e a indiferença. Jesus finalmente causa admiração ao mencionar que muitos se surpreenderão ao pensarem que merecem o Reino de Deus por sua posição e familiaridade com Deus, mas Ele os rejeitará afirmando que não os conhece e que apartem-se dele todos os que praticam a iniquidade.
2- Mensagem corajosa (Lc 13.31-35) Ele, porém , lhes respondeu; Ide dizer a essa raposa que, hoje e amanhã, expulso demônios e curo enfermos e, no terceiro dia, terminarei (13.32).
Alguns fariseus alertam a Jesus que Herodes pretende matá-lo. No entanto, Jesus manda dizer a Herodes, a quem chama de raposa, que continuará a curar e expulsar demônios hoje e amanhã, até que chegue a Jerusalém. Jesus também demonstra que não está seguindo o calendário de Herodes, e, sim, o de Deus. No terceiro dia – isto é, o dia divinamente designado, nem um dia antes num um dia depois – terminarei o meu objetivo, diz Jesus. Que forma gloriosa de descrever sua morte! Por meio dessa morte ele alcançaria o seu objetivo, que é a redenção de seu povo. Por fim, Jesus lamenta sobre Jerusalém, comparando-se a uma galinha que deseja proteger seus pintinhos sob suas asas.
3- Serviço e renúncia (Lc 1425-35) Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo (14.33).
Advertência para os que o seguiam apenas por causa do pão, dos milagres e dos seus próprios interesses políticos. Jesus não estava empolgado com a quantidade de pessoas, mas com a qualidade. No que se trata de salvar almas perdidas, deseja que sua casa fique cheia (v.23), mas no que se refere à discipulado pessoal, quer apenas os que estão dispostos a aprender, a renunciar, a amá-lo sobre tudo. O preço de seguir Jesus é carregar a nossa cruz, ou seja, identificar-se diariamente com Jesus também no sofrimento se quisermos desfrutar da Sua glória.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
III- A VIDA CRISTÃ (13.1 -14.34)
Neste trecho, Jesus aborda aspectos cruciais da vida cristã, incluindo a entrada pelo caminho estreito, a coragem diante das ameaças, e a exigência de serviço e renúncia.
- A Porta Estreita:
- Jesus alerta sobre a necessidade de esforço para entrar pela porta estreita, indicando que muitos tentarão, mas não conseguirão. Isso nos lembra da importância da busca ativa por uma relação íntima com Deus e a renúncia das práticas pecaminosas. A referência à "porta estreita" ressalta a exclusividade e a singularidade do caminho para o Reino de Deus.
- Mensagem Corajosa:
- Jesus mostra coragem ao enfrentar a ameaça de Herodes. Ele reafirma que sua missão continuará, independentemente das tentativas de impedir seu ministério. A descrição de Herodes como "essa raposa" reflete a percepção de Jesus sobre a astúcia e engano do governante. Isso também destaca a prioridade de obedecer ao plano divino em detrimento das ameaças humanas.
- Serviço e Renúncia:
- Jesus enfatiza a importância da renúncia a tudo o que temos para ser verdadeiramente Seus discípulos. Ele está chamando para um compromisso radical, onde estamos dispostos a abrir mão de nossos próprios interesses e a carregar nossa cruz diariamente. A analogia da galinha protegendo seus pintinhos ilustra o cuidado e a proteção que Jesus deseja oferecer, mas isso exige nossa disposição em segui-Lo de todo o coração.
Agostinho de Hipona disse: "A renúncia deve ser uma renúncia de todo o coração, não para ganhar alegria, mas para ganhar a ti mesmo".
Dietrich Bonhoeffer escreveu: "A graça barata é a inimiga mortal de nossa Igreja. Devemos ser guardiões e testemunhas da liberdade de Deus, não permitindo que a graça barata a destrua".
- Em "Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo", a raiz grega para "renuncia" é "apotiēmi", que denota uma separação ou desapego de algo.
Esses ensinamentos nos desafiam a uma fé ativa e comprometida, onde buscamos o Reino de Deus, enfrentamos desafios com coragem e estamos dispostos a renunciar a tudo em nome de Cristo. Eles nos lembram que a vida cristã é uma jornada de entrega total e confiança em Deus.
III- A VIDA CRISTÃ (13.1 -14.34)
Neste trecho, Jesus aborda aspectos cruciais da vida cristã, incluindo a entrada pelo caminho estreito, a coragem diante das ameaças, e a exigência de serviço e renúncia.
- A Porta Estreita:
- Jesus alerta sobre a necessidade de esforço para entrar pela porta estreita, indicando que muitos tentarão, mas não conseguirão. Isso nos lembra da importância da busca ativa por uma relação íntima com Deus e a renúncia das práticas pecaminosas. A referência à "porta estreita" ressalta a exclusividade e a singularidade do caminho para o Reino de Deus.
- Mensagem Corajosa:
- Jesus mostra coragem ao enfrentar a ameaça de Herodes. Ele reafirma que sua missão continuará, independentemente das tentativas de impedir seu ministério. A descrição de Herodes como "essa raposa" reflete a percepção de Jesus sobre a astúcia e engano do governante. Isso também destaca a prioridade de obedecer ao plano divino em detrimento das ameaças humanas.
- Serviço e Renúncia:
- Jesus enfatiza a importância da renúncia a tudo o que temos para ser verdadeiramente Seus discípulos. Ele está chamando para um compromisso radical, onde estamos dispostos a abrir mão de nossos próprios interesses e a carregar nossa cruz diariamente. A analogia da galinha protegendo seus pintinhos ilustra o cuidado e a proteção que Jesus deseja oferecer, mas isso exige nossa disposição em segui-Lo de todo o coração.
Agostinho de Hipona disse: "A renúncia deve ser uma renúncia de todo o coração, não para ganhar alegria, mas para ganhar a ti mesmo".
Dietrich Bonhoeffer escreveu: "A graça barata é a inimiga mortal de nossa Igreja. Devemos ser guardiões e testemunhas da liberdade de Deus, não permitindo que a graça barata a destrua".
- Em "Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo", a raiz grega para "renuncia" é "apotiēmi", que denota uma separação ou desapego de algo.
Esses ensinamentos nos desafiam a uma fé ativa e comprometida, onde buscamos o Reino de Deus, enfrentamos desafios com coragem e estamos dispostos a renunciar a tudo em nome de Cristo. Eles nos lembram que a vida cristã é uma jornada de entrega total e confiança em Deus.
APLICAÇÃO PESSOAL
Há alegria no céu tanto quando um pecador que se arrepende quanto quando o salvo faz renúncias pessoais para ser fiel a Deus e servir ao próximo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A alegria no céu diante do arrependimento de um pecador e das renúncias feitas por um crente fiel revela a importância que Deus atribui a essas decisões.
- Alegria no Arrependimento:
- O arrependimento é um ato de humildade e submissão diante de Deus. Jesus ensina que no céu há celebração quando um pecador se volta para Deus em arrependimento sincero. Isso destaca o valor inestimável da alma humana e o desejo de Deus de restaurar o relacionamento com cada indivíduo.
- Citação de escritor cristão: Charles Spurgeon afirmou: "A verdadeira alegria está no arrependimento, no coração quebrantado e na alma que chora pelos pecados".
- Alegria nas Renúncias Pessoais:
- O ato de renunciar em favor da fidelidade a Deus e do serviço ao próximo é um testemunho poderoso de devoção. Quando alguém sacrifica seus próprios interesses em prol do Reino de Deus, isso demonstra uma fé profunda e uma confiança inabalável na providência divina.
- Citação de escritor cristão: Dietrich Bonhoeffer escreveu: "A verdadeira obediência não busca nada para si mesma, não busca ganho, proteção, honra ou qualquer outro benefício para si mesma. Ela oferece tudo por amor de Jesus Cristo".
- Na raiz grega, a palavra para "arrependimento" é "metanoia", que implica uma mudança de mente e direção, uma transformação completa.
Essa aplicação pessoal nos desafia a considerar o valor eterno de nossas escolhas e ações. Nos lembra que nossa jornada espiritual não é apenas individual, mas também tem um impacto no reino celestial. Portanto, cada ato de arrependimento e renúncia é precioso e causa alegria nos corações de Deus e dos anjos no céu.
A alegria no céu diante do arrependimento de um pecador e das renúncias feitas por um crente fiel revela a importância que Deus atribui a essas decisões.
- Alegria no Arrependimento:
- O arrependimento é um ato de humildade e submissão diante de Deus. Jesus ensina que no céu há celebração quando um pecador se volta para Deus em arrependimento sincero. Isso destaca o valor inestimável da alma humana e o desejo de Deus de restaurar o relacionamento com cada indivíduo.
- Citação de escritor cristão: Charles Spurgeon afirmou: "A verdadeira alegria está no arrependimento, no coração quebrantado e na alma que chora pelos pecados".
- Alegria nas Renúncias Pessoais:
- O ato de renunciar em favor da fidelidade a Deus e do serviço ao próximo é um testemunho poderoso de devoção. Quando alguém sacrifica seus próprios interesses em prol do Reino de Deus, isso demonstra uma fé profunda e uma confiança inabalável na providência divina.
- Citação de escritor cristão: Dietrich Bonhoeffer escreveu: "A verdadeira obediência não busca nada para si mesma, não busca ganho, proteção, honra ou qualquer outro benefício para si mesma. Ela oferece tudo por amor de Jesus Cristo".
- Na raiz grega, a palavra para "arrependimento" é "metanoia", que implica uma mudança de mente e direção, uma transformação completa.
Essa aplicação pessoal nos desafia a considerar o valor eterno de nossas escolhas e ações. Nos lembra que nossa jornada espiritual não é apenas individual, mas também tem um impacto no reino celestial. Portanto, cada ato de arrependimento e renúncia é precioso e causa alegria nos corações de Deus e dos anjos no céu.
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