ESCOLA DOMINICAL CENTRAL GOSPEL - Lição 9 / Revista nº 71 TEXTO BÍBLICO BÁSICO Salmo 72.12-14a 12- Porque ...
ESCOLA DOMINICAL CENTRAL GOSPEL - Lição 9 / Revista nº 71
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Salmo 72.12-14a
12- Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito
e ao que não tem quem o ajude.
13- Compadecer-se-á do pobre e do aflito e salvará a alma dos necessitados.
14 - Libertará a sua alma do engano e da violência.
Efésios 5.25,28,29
25- Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
28- Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
29 - Porque nunca ninguém aborreceu a sua própria carne; antes, a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Comentário Bíblico Profundo: Salmo 72.12-14a
No Salmo 72, encontramos uma expressão profética que retrata o governo ideal, representado pelo rei justo. O versículo 12 começa com a promessa de livramento para os necessitados, usando a palavra hebraica "dal" para descrever os carentes e aflitos. Este versículo reflete uma ação específica em resposta às súplicas daqueles que clamam por socorro.
O versículo 13 destaca a compaixão do rei para com o pobre e o aflito, utilizando a palavra hebraica "ani" para descrever os pobres. Essa compaixão vai além do socorro material, estendendo-se à salvação da alma dos necessitados. Aqui, a ênfase está em uma intervenção divina que vai além das necessidades físicas, tocando a dimensão espiritual.
No versículo 14, a promessa é de libertação da alma do engano e da violência. A palavra hebraica "mirmah" é usada para descrever o engano, apontando para uma libertação não apenas de opressões externas, mas também das artimanhas do engano espiritual.
Comentário Bíblico Profundo: Efésios 5.25,28,29
No contexto de Efésios 5, o apóstolo Paulo exorta os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. O versículo 25 usa a palavra grega "agapao" para expressar o tipo de amor que deve ser demonstrado, caracterizado por dedicação e sacrifício. O ato de Cristo se entregar pela igreja é um padrão elevado de amor que os maridos são chamados a imitar.
Nos versículos 28 e 29, a instrução é para os maridos amarem suas próprias mulheres como seus próprios corpos. A palavra grega "phileo" é usada para descrever esse tipo de amor, que envolve uma afeição profunda e um senso de união íntima. Paulo utiliza a analogia do cuidado com o próprio corpo para enfatizar a responsabilidade do marido em nutrir e sustentar o relacionamento conjugal.
Além da análise linguística, é interessante observar que pensadores cristãos como John Piper, em seu livro "This Momentary Marriage," ressaltam a profunda conexão entre o relacionamento matrimonial e a relação de Cristo com a igreja. O compromisso, a alegria e a santidade são princípios fundamentais destacados por autores cristãos ao abordar esses versículos. Essa compreensão mais profunda pode enriquecer a aplicação prática desses ensinamentos na vida conjugal.
Comentário Bíblico Profundo: Salmo 72.12-14a
No Salmo 72, encontramos uma expressão profética que retrata o governo ideal, representado pelo rei justo. O versículo 12 começa com a promessa de livramento para os necessitados, usando a palavra hebraica "dal" para descrever os carentes e aflitos. Este versículo reflete uma ação específica em resposta às súplicas daqueles que clamam por socorro.
O versículo 13 destaca a compaixão do rei para com o pobre e o aflito, utilizando a palavra hebraica "ani" para descrever os pobres. Essa compaixão vai além do socorro material, estendendo-se à salvação da alma dos necessitados. Aqui, a ênfase está em uma intervenção divina que vai além das necessidades físicas, tocando a dimensão espiritual.
No versículo 14, a promessa é de libertação da alma do engano e da violência. A palavra hebraica "mirmah" é usada para descrever o engano, apontando para uma libertação não apenas de opressões externas, mas também das artimanhas do engano espiritual.
Comentário Bíblico Profundo: Efésios 5.25,28,29
No contexto de Efésios 5, o apóstolo Paulo exorta os maridos a amarem suas esposas da mesma maneira que Cristo amou a igreja. O versículo 25 usa a palavra grega "agapao" para expressar o tipo de amor que deve ser demonstrado, caracterizado por dedicação e sacrifício. O ato de Cristo se entregar pela igreja é um padrão elevado de amor que os maridos são chamados a imitar.
Nos versículos 28 e 29, a instrução é para os maridos amarem suas próprias mulheres como seus próprios corpos. A palavra grega "phileo" é usada para descrever esse tipo de amor, que envolve uma afeição profunda e um senso de união íntima. Paulo utiliza a analogia do cuidado com o próprio corpo para enfatizar a responsabilidade do marido em nutrir e sustentar o relacionamento conjugal.
Além da análise linguística, é interessante observar que pensadores cristãos como John Piper, em seu livro "This Momentary Marriage," ressaltam a profunda conexão entre o relacionamento matrimonial e a relação de Cristo com a igreja. O compromisso, a alegria e a santidade são princípios fundamentais destacados por autores cristãos ao abordar esses versículos. Essa compreensão mais profunda pode enriquecer a aplicação prática desses ensinamentos na vida conjugal.
TEXTO ÁUREO
O Senhor prova o justo, mas a sua alma aborrece o ímpio e o que ama a violência. Salmo 11.5
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O Salmo 11.5 oferece uma visão penetrante sobre a justiça divina e a postura de Deus em relação aos justos e ímpios. A palavra hebraica para "Senhor" aqui é "Yahweh," o nome sagrado de Deus, enfatizando a soberania e a autoridade divina.
O versículo começa com a afirmação de que "O Senhor prova o justo." A palavra hebraica "nāsāh" implica testar, examinar ou provar como se testa a pureza de metais. Este teste não é para enfraquecer o justo, mas para demonstrar e fortalecer a autenticidade da sua fé.
A segunda parte do versículo revela que a alma de Deus "aborrece o ímpio e o que ama a violência." Aqui, a palavra hebraica "sāneh" denota uma aversão intensa. A ênfase recai sobre a aversão divina àqueles que escolhem ações ímpias e violentas, indicando que Deus não pode se identificar com tais atitudes.
Ao contemplar essas palavras, é possível relacionar o pensamento de teólogos como A.W. Tozer, que em "A Conquista Divina" destaca a natureza santa de Deus. Tozer argumenta que a santidade de Deus não pode coexistir com o pecado, e este versículo ressoa com essa compreensão, ilustrando a separação que existe entre a retidão de Deus e as práticas ímpias.
Portanto, o Salmo 11.5 nos lembra que Deus é um Juiz justo que examina o coração do homem, aprovando o justo e rejeitando o ímpio. Essa verdade, quando compreendida em profundidade, molda a nossa compreensão da santidade divina e da chamada à justiça que permeia as Escrituras.
O Salmo 11.5 oferece uma visão penetrante sobre a justiça divina e a postura de Deus em relação aos justos e ímpios. A palavra hebraica para "Senhor" aqui é "Yahweh," o nome sagrado de Deus, enfatizando a soberania e a autoridade divina.
O versículo começa com a afirmação de que "O Senhor prova o justo." A palavra hebraica "nāsāh" implica testar, examinar ou provar como se testa a pureza de metais. Este teste não é para enfraquecer o justo, mas para demonstrar e fortalecer a autenticidade da sua fé.
A segunda parte do versículo revela que a alma de Deus "aborrece o ímpio e o que ama a violência." Aqui, a palavra hebraica "sāneh" denota uma aversão intensa. A ênfase recai sobre a aversão divina àqueles que escolhem ações ímpias e violentas, indicando que Deus não pode se identificar com tais atitudes.
Ao contemplar essas palavras, é possível relacionar o pensamento de teólogos como A.W. Tozer, que em "A Conquista Divina" destaca a natureza santa de Deus. Tozer argumenta que a santidade de Deus não pode coexistir com o pecado, e este versículo ressoa com essa compreensão, ilustrando a separação que existe entre a retidão de Deus e as práticas ímpias.
Portanto, o Salmo 11.5 nos lembra que Deus é um Juiz justo que examina o coração do homem, aprovando o justo e rejeitando o ímpio. Essa verdade, quando compreendida em profundidade, molda a nossa compreensão da santidade divina e da chamada à justiça que permeia as Escrituras.
SUBSIDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira 1 Pedro 3.7
Dando honra à mulher
3ª feira Romanos 13.1-4
Submissão à autoridade
4ª feira Tiago 3.5,6
A língua também é um fogo
5ª feira 1 Pedro 3.1
Mulheres, sede sujeitas ao vosso marido
6ª feira Romanos 12.19,21
Não vos vingueis a vós mesmos
Sábado Provérbios 15.1
A resposta branda desvia o furor
OBJETIVOS
Ao término do estudo bíblico, o aluno deverá ser capaz de:
Entender a influência da cultura na violência contra a mulher;
Compreender como evitar conflitos conjugais:
Saber como agir quando a violência doméstica já aconteceu.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Caro professor, a violência familiar, ou violência doméstica, é um problema universal que afeta o ser humano na sua forma integral: espírito, alma e corpo. Caracteriza-se por agressões físicas, verbais e psicológicas; ameaças e intimidações. Atinge mulheres, crianças, idosos e até homens.
É uma questão que tem alcançado dimensões assustadoras e que não está vinculada à classe socioeconômica, etnia, religião ou faixa etária. Envolve pessoas que convivem no mesmo ambiente familiar, possuem laços de sangue, como pais e filhos, grau de parentesco, ou que viveram juntas. No Brasil, predomina, de forma lastimável, a violência contra a mulher.
O estudo desta lição faz-se necessário, pois a igreja do Senhor tanto não pode fechar os olhos a esta realidade, como precisa preparar-se para lidar com os desafios advindos desse mal
Eligate Malafaia
COMENTÁRIO
Palavra introdutória
A família foi criada por Deus a fim de proporcionar ao ser humano um ambiente saudável e feliz, onde homem, mulher e filhos possam sentir-se amados e seguros. A violência, em todos os seus aspectos - físico, verbal e psicológico -, não está de acordo com o propósito inicial do Criador. Mas, afinal, o que leva o ser humano a agredir alguém que ama?
Destacam-se, nesta análise, alguns motivos:
O temperamento- conjunto de traços psicofisiológicos de uma pessoa, que influencia suas reações emocionais, seu estado de humor e caráter.
Ciúmes, mágoas profundas, questões mal resolvidas, abusos na infância, carências não supridas- ou em ambientes violentos nos quais a pessoa vivenciou maus-tratos, ou presenciou-os contra sua mãe. Geralmente, um agressor foi vitima de agressividade em sua história de vida; como esses traumas podem não ter sido superados, a pessoa acaba repetindo o mesmo comportamento.
A questão espiritual- há um ódio específico contra a mulher, porque ela foi criada por Deus para ser geradora de vida. Por mais que a ciência esteja avançada, ainda é preciso o útero materno para que uma criança venha ao mundo. E a função do Inimigo é roubar, matar e destruir o ser humano (Jo 10.10a).
A questão cultural exerce grande influência na violência contra a mulher. Em muitos países, a mulher é vista como um ser inferior ao homem. Um engano, pois ambos foram criados à imagem e semelhança de Deus, e ambos têm o mesmo valor diante Dele (Gn 3.15). Cristo morreu pelo homem e pela mulher (Is 64.8 NTLH).
Esses são alguns fatores que podem levar ao cometimento de agressões. Nos sub- tópicos seguintes, será analisada mais densamente a questão cultural; como evitar conflitos conjugais; e como agir quando a violência doméstica já aconteceu.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Palavra Introdutória
O propósito original da família, concebida por Deus, é ser um ambiente de amor e segurança. O uso da palavra "agressões" remete ao hebraico "chamac," que se refere a violência e injustiça. A violência, em todas as suas formas, contradiz o desígnio divino para a família, um lugar destinado à proteção e ao amor.
Motivos da Violência
- Temperamento: O temperamento humano, expresso pelo grego "thumos," influencia reações emocionais. A análise sugere que o temperamento pode desencadear comportamentos violentos, destacando a necessidade de autocontrole e compreensão mútua na família.
- Causas Internas: Ciúmes, mágoas profundas, abusos na infância e carências não supridas são mencionados. A palavra grega "kardia" (coração) é relevante aqui, indicando que essas questões emergem do âmago da pessoa. Livros como "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning podem iluminar a busca por cura interior.
- Questão Espiritual: A questão espiritual é apontada, com destaque para um ódio específico contra a mulher. A palavra grega "pneuma" (espírito) é crucial aqui, pois indica a dimensão espiritual do conflito. Recursos como "A Batalha de Todo Homem" de Stephen Arterburn oferecem insights sobre a batalha espiritual.
- Questão Cultural: A influência cultural é abordada, com a mulher sendo vista como inferior. A palavra grega "koinonia" (comunhão) é pertinente, pois destaca a necessidade de reconhecermos a igualdade em Cristo. O livro "Escravas da Vaidade" de Alice von Hildebrand aborda questões culturais na perspectiva cristã.
Ao abordar esses fatores, o ensinamento cristão aponta para a necessidade de transformação interior, renovação da mente e redenção espiritual. A aplicação prática desses princípios, combinada com a busca por recursos que abordam o coração humano à luz da fé, pode ser fundamental na jornada para superar a violência familiar.
Palavra Introdutória
O propósito original da família, concebida por Deus, é ser um ambiente de amor e segurança. O uso da palavra "agressões" remete ao hebraico "chamac," que se refere a violência e injustiça. A violência, em todas as suas formas, contradiz o desígnio divino para a família, um lugar destinado à proteção e ao amor.
Motivos da Violência
- Temperamento: O temperamento humano, expresso pelo grego "thumos," influencia reações emocionais. A análise sugere que o temperamento pode desencadear comportamentos violentos, destacando a necessidade de autocontrole e compreensão mútua na família.
- Causas Internas: Ciúmes, mágoas profundas, abusos na infância e carências não supridas são mencionados. A palavra grega "kardia" (coração) é relevante aqui, indicando que essas questões emergem do âmago da pessoa. Livros como "O Evangelho Maltrapilho" de Brennan Manning podem iluminar a busca por cura interior.
- Questão Espiritual: A questão espiritual é apontada, com destaque para um ódio específico contra a mulher. A palavra grega "pneuma" (espírito) é crucial aqui, pois indica a dimensão espiritual do conflito. Recursos como "A Batalha de Todo Homem" de Stephen Arterburn oferecem insights sobre a batalha espiritual.
- Questão Cultural: A influência cultural é abordada, com a mulher sendo vista como inferior. A palavra grega "koinonia" (comunhão) é pertinente, pois destaca a necessidade de reconhecermos a igualdade em Cristo. O livro "Escravas da Vaidade" de Alice von Hildebrand aborda questões culturais na perspectiva cristã.
Ao abordar esses fatores, o ensinamento cristão aponta para a necessidade de transformação interior, renovação da mente e redenção espiritual. A aplicação prática desses princípios, combinada com a busca por recursos que abordam o coração humano à luz da fé, pode ser fundamental na jornada para superar a violência familiar.
1. A QUESTÃO CULTURAL
Ao redor do mundo mulheres de todas as faixas etárias sofrem nas mãos daqueles que deveriam amá-las e protege-las, configurando-se a misoginia, ódio, desprezo ou repulsa ao sexo feminino.
1.1. O que a Bíblia tem a dizer sobre violência familiar?
A família foi criada por Deus no sentido de proporcionar ao ser humano um ambiente saudável e feliz, onde todos possam sentir-se amados, seguros, pertencentes e valorizados. Como dito no início desta lição, a violência, em todos os seus aspectos, não está de acordo com o propósito divino.
Todo ensino da Palavra prepara o casal para a vida a dois e para a criação dos filhos. Os deveres do marido e da esposa dão a base, os fundamentos, para uma família estruturada, onde o amor, a gentileza, a comunicação, o perdão e o respeito predominam. São justamente essas características que tornam o casal forte para enfrentar e vencer as adversidades e os conflitos. Deste modo, pode-se afirmar que todo e qualquer tipo de violência jamais fez parte do propósito de Deus em quaisquer tipos de relacionamento.
Deus nos criou para vivermos em um ambiente de paz, harmonia e comunhão. Podemos divergir de ideias, mas o amor deve prevalecer. É fundamental saber lidar com situações de crise que podem ocorrer na família sem chegar ao nível da agressão.
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A banalização da violência contra a mulher pode ser observada em alguns ditados populares, que tiveram origem em um passado machista e conservador, como: "Em briga de marido e mulher ninguém mete a colher". Até as letras de algumas músicas, de cunho abusivo, enaltecem a violência contra a mulher, como as do refrão: "Só um tapinha não dói”.
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1.2. Buscando ajuda
O Salmo 72.12-14a atesta o cuidado de Deus para com os oprimidos: Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito e ao que não tem quem o ajude. Compadecer-se-á do pobre e do aflito e salvará a alma dos necessitados. Libertará a sua alma do engano e da violência.
Em Romanos 13.1-4, o apóstolo Paulo diz que Deus providenciou uma maneira pela qual estende o Seu amparo a to- dos ao instituir autoridades superiores. Portanto, todo aquele que sofre algum tipo de violência precisa buscar a ajuda das autoridades civis, a fim de receber orientação e proteção.
A busca pela ajuda pastoral, de um conselheiro, psicólogo, psicanalista e outros è de grande importância para o casal que já viveu uma experiência de agressão ou que vislumbra a possibilidade de violência pelo excesso de brigas e discussões que se passam dentro do relacionamento.
1.2.1. O papel de pastores e líderes na condução de episódios de violência doméstica:
Professor, leia Romanos 13.1-4 e comente com seus alunos.
Pastores e lideres em geral devem estar preparados para receber quem necessita de ajuda e encaminhar às autoridades competentes (Delegacias especializadas e Conselho Tutelar).
Em caso de ser vítima de violência ou presenciar ato delinquente, ligue para o Disque 180, a Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. A denúncia é anônima.
No Brasil, existem leis que protegem a mulher contra a violência:
A lei número 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, estabelece as formas de violência doméstica e familiar: psicológica, física, sexual, patrimonial e moral. A Lei Maria da Penha é reconhecida pelas Nações Unidas como uma das três melhores legislações do mundo no enfrentamento à violência contra a mulher. Ela não define penas, mas conscientiza a mulher sobre o que ela deve fazer para não sofrer novas agressões e cria medidas protetivas para manter o agressor a distância.
Já a Lei do Feminicídio, promulgada em 2015, pune quem mata a mulher em razão do sexo, e coloca esse tipo de homicídio na lista de crimes qualificados com penas de 12 a 30 anos de prisão, enquanto o homicídio simples prevê condenação de 6 a 20 anos.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. A Questão Cultural:
1.1. O que a Bíblia tem a dizer sobre violência familiar?
A Bíblia, no seu ensino sobre a família, ressalta a importância de um ambiente saudável e amoroso. A palavra grega "oikos," referente à família, aparece frequentemente nas Escrituras, enfatizando a unidade e a comunhão. A violência, como descrita no hebraico "chamac," contradiz o propósito divino, estabelecendo que a família deveria ser um reflexo do amor e da paz que Deus deseja para a humanidade.
A ênfase nos deveres do marido e da esposa, fundamentados na palavra grega "agape," que denota um amor sacrificial, destaca a importância do perdão, respeito e comunicação na construção de relacionamentos saudáveis. Livros como "O Amor que Perdoa" de Neil T. Anderson oferecem insights cristãos sobre relacionamentos e perdão.
1.2. Buscando Ajuda:
O Salmo 72.12-14a destaca o cuidado de Deus para com os oprimidos, utilizando a palavra grega "eleos" para misericórdia. Deus é retratado como aquele que livra, compadece-se e salva. Em Romanos 13.1-4, a palavra grega "exousia" é usada para autoridade, indicando que Deus instituiu autoridades para proteger os oprimidos.
A busca por ajuda é enfatizada, ressaltando que a violência deve ser denunciada. A palavra grega "parakaleo," que significa exortar e consolar, é relevante aqui. Livros como "Amor e Respeito" de Emerson Eggerichs exploram princípios bíblicos para construir relacionamentos saudáveis.
1.2.1. O Papel de Pastores e Líderes:
A leitura de Romanos 13.1-4 destaca o papel das autoridades e a responsabilidade dos líderes cristãos. A palavra grega "diakonos," que significa servo, ressalta que pastores e líderes devem estar prontos para servir e encaminhar vítimas de violência às autoridades competentes.
A denúncia da violência contra a mulher é encorajada, e leis brasileiras como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio são citadas. A palavra grega "krino," que significa julgar, é mencionada, destacando a importância do sistema jurídico na busca por justiça.
Em conclusão, a abordagem bíblica e cultural destaca a necessidade de transformação, denúncia e proteção contra a violência familiar. A fé cristã, aliada a recursos práticos, pode ser uma ferramenta poderosa na promoção de relacionamentos saudáveis e na luta contra a violência.
1. A Questão Cultural:
1.1. O que a Bíblia tem a dizer sobre violência familiar?
A Bíblia, no seu ensino sobre a família, ressalta a importância de um ambiente saudável e amoroso. A palavra grega "oikos," referente à família, aparece frequentemente nas Escrituras, enfatizando a unidade e a comunhão. A violência, como descrita no hebraico "chamac," contradiz o propósito divino, estabelecendo que a família deveria ser um reflexo do amor e da paz que Deus deseja para a humanidade.
A ênfase nos deveres do marido e da esposa, fundamentados na palavra grega "agape," que denota um amor sacrificial, destaca a importância do perdão, respeito e comunicação na construção de relacionamentos saudáveis. Livros como "O Amor que Perdoa" de Neil T. Anderson oferecem insights cristãos sobre relacionamentos e perdão.
1.2. Buscando Ajuda:
O Salmo 72.12-14a destaca o cuidado de Deus para com os oprimidos, utilizando a palavra grega "eleos" para misericórdia. Deus é retratado como aquele que livra, compadece-se e salva. Em Romanos 13.1-4, a palavra grega "exousia" é usada para autoridade, indicando que Deus instituiu autoridades para proteger os oprimidos.
A busca por ajuda é enfatizada, ressaltando que a violência deve ser denunciada. A palavra grega "parakaleo," que significa exortar e consolar, é relevante aqui. Livros como "Amor e Respeito" de Emerson Eggerichs exploram princípios bíblicos para construir relacionamentos saudáveis.
1.2.1. O Papel de Pastores e Líderes:
A leitura de Romanos 13.1-4 destaca o papel das autoridades e a responsabilidade dos líderes cristãos. A palavra grega "diakonos," que significa servo, ressalta que pastores e líderes devem estar prontos para servir e encaminhar vítimas de violência às autoridades competentes.
A denúncia da violência contra a mulher é encorajada, e leis brasileiras como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio são citadas. A palavra grega "krino," que significa julgar, é mencionada, destacando a importância do sistema jurídico na busca por justiça.
Em conclusão, a abordagem bíblica e cultural destaca a necessidade de transformação, denúncia e proteção contra a violência familiar. A fé cristã, aliada a recursos práticos, pode ser uma ferramenta poderosa na promoção de relacionamentos saudáveis e na luta contra a violência.
2. COMO EVITAR CONFLITOS CONJUGAIS
De fato, as Escrituras trazem um alerta sobre o uso da palavra e da língua. Em Tiago 3.5,6, é feita uma interessante comparação: assim como um pequeno fogo incendeia um grande bosque, a língua, que também é "fogo", pode conta minar todo o corpo. Assim sendo, o casal que conseguir, pelo poder do Espírito Santo que habita nele, dominar a sua língua, buscando uma comunicação baseada em respeito, amor e gentileza, evitará muitos males em seu casamento.
2.1. Orientações aos maridos
Em seu livro "Soluções para conflitos", o Procurador da República, Mestre em Direito Constitucional e Especialista em Segurança Pública Guilherme Schelb dá conselhos relevantes aos maridos que desejam evitar desentendimentos com suas esposas. Ele instrui o cônjuge a "ter muito cuidado como que diz para a sua mulher, especialmente em momentos de conflito.".
Guilherme Schelb acrescenta que "uma palavra agressiva liberada fere mais do que uma agressão física e levará anos para apagar-se da memória.". Por esse motivo, os maridos devem dobrar sua atenção em relação à forma como se comunicam quando estão pedindo algo para suas esposas ou quando precisam dizer a elas o que os incomoda.
2.2. Orientações às esposas
As mulheres têm um importante papel no lar, no que diz respeito à influência que exercem sobre os demais membros da família. O texto de 1 Pedro 3.1 confirma que a mulher, mesmo sem proferir palavra, apenas pelas suas atitudes, tem o poder de convencer, de influenciar e de impactar positivamente a vida daqueles a quem ama.
Verdadeiramente, as esposas têm a habilidade de influenciar seus maridos. Sobre isso, Guilherme Schelb aconselha a mulher a jamais estimular no marido atitudes agressivas. Ele explica que "a influência da mulher sobre o marido é muito grande. Contudo, muitas esposas não têm consciência disso.". Por esse motivo, ele as orienta a sempre acalmarem os ânimos dos seus maridos em situações de risco e de irritabilidade, pois, se agirem assim, elas evitarão conflitos e pode- rão até, em muitos casos, salvar vidas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. Como Evitar Conflitos Conjugais:
2.1. Orientações aos Maridos:
O texto de Tiago 3.5,6 utiliza a metáfora do fogo para destacar o potencial destrutivo da língua. A palavra grega "pyr" é usada para fogo, e a analogia ressalta que, assim como um pequeno fogo pode consumir uma grande floresta, palavras mal direcionadas podem destruir relacionamentos. Livros como "O Poder das Palavras" de Joyce Meyer exploram princípios bíblicos sobre o poder das palavras.
Guilherme Schelb, em "Soluções para Conflitos," destaca a importância da comunicação respeitosa e gentil entre maridos e esposas. A palavra grega "rhema," que se refere à palavra falada, é relevante aqui. O autor aconselha os maridos a terem cautela em suas palavras, reconhecendo o impacto duradouro que uma palavra agressiva pode ter na memória do cônjuge.
2.2. Orientações às Esposas:
O texto de 1 Pedro 3.1 destaca o poder da influência silenciosa das esposas. A palavra grega "anastrophé," que significa conduta ou comportamento, é central nesse contexto. As atitudes das esposas têm um impacto significativo na dinâmica familiar. Livros como "Mulheres cheias de graça" de Elizabeth George exploram o papel da mulher na influência positiva do lar.
Guilherme Schelb enfatiza a influência das esposas sobre os maridos e a importância de não estimular atitudes agressivas. A palavra grega "parakaleo," que significa exortar e consolar, é pertinente aqui, indicando a necessidade de acalmar os ânimos e evitar conflitos. O conselho de Schelb destaca a responsabilidade das esposas em influenciar positivamente seus maridos, promovendo um ambiente de paz.
Em resumo, a abordagem bíblica e prática destaca a importância da comunicação respeitosa, gentil e influência positiva para evitar conflitos conjugais. A compreensão do poder das palavras e do comportamento silencioso, aliada a conselhos práticos, pode ser uma base sólida para a construção de relacionamentos saudáveis e duradouros.
2. Como Evitar Conflitos Conjugais:
2.1. Orientações aos Maridos:
O texto de Tiago 3.5,6 utiliza a metáfora do fogo para destacar o potencial destrutivo da língua. A palavra grega "pyr" é usada para fogo, e a analogia ressalta que, assim como um pequeno fogo pode consumir uma grande floresta, palavras mal direcionadas podem destruir relacionamentos. Livros como "O Poder das Palavras" de Joyce Meyer exploram princípios bíblicos sobre o poder das palavras.
Guilherme Schelb, em "Soluções para Conflitos," destaca a importância da comunicação respeitosa e gentil entre maridos e esposas. A palavra grega "rhema," que se refere à palavra falada, é relevante aqui. O autor aconselha os maridos a terem cautela em suas palavras, reconhecendo o impacto duradouro que uma palavra agressiva pode ter na memória do cônjuge.
2.2. Orientações às Esposas:
O texto de 1 Pedro 3.1 destaca o poder da influência silenciosa das esposas. A palavra grega "anastrophé," que significa conduta ou comportamento, é central nesse contexto. As atitudes das esposas têm um impacto significativo na dinâmica familiar. Livros como "Mulheres cheias de graça" de Elizabeth George exploram o papel da mulher na influência positiva do lar.
Guilherme Schelb enfatiza a influência das esposas sobre os maridos e a importância de não estimular atitudes agressivas. A palavra grega "parakaleo," que significa exortar e consolar, é pertinente aqui, indicando a necessidade de acalmar os ânimos e evitar conflitos. O conselho de Schelb destaca a responsabilidade das esposas em influenciar positivamente seus maridos, promovendo um ambiente de paz.
Em resumo, a abordagem bíblica e prática destaca a importância da comunicação respeitosa, gentil e influência positiva para evitar conflitos conjugais. A compreensão do poder das palavras e do comportamento silencioso, aliada a conselhos práticos, pode ser uma base sólida para a construção de relacionamentos saudáveis e duradouros.
3. COMO AGIR QUANDO A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA JÁ ACONTECEU
Não existe casamento em que não haja conflitos. Se a relação chegou a um ponto em que a violência verbal, física e psicológica passou a ser comum é um sinal de que a relação está correndo risco de chegar ao afastamento do casal. Um dos parceiros tem de estar atento a esses detalhes e tomar a decisão de buscar ajuda urgentemente para que ambos sejam tratados.
3.1. Violência doméstica e separação
Nem sempre os casos de violência doméstica precisam chegar ao ponto da separação, pois o cristão, em qualquer situação, não deve esquecer-se de que há poder em Deus para transformar e trazer reconciliação ao casal. Sabe-se, contudo, que a dissolução do casamento, em alguns casos, pode ser inevitável, como quando não há verdadeiro arrependimento da parte do agressor, quando ele não busca ajuda para mudar, ou quando há novas ocorrências de agressão e risco de vida.
Se a situação for essa, a vítima deve defender-se, afastar-se do cônjuge agressor, procurar as autoridades e aproximar-se de pessoas que a amem e a protejam - sua família, amigos, pastor e irmãos em Cristo.
3.2. Violência patrimonial e moral
A violência patrimonial configura uma das formas de violência doméstica e familiar contra a mulher. Entende-se por violência patrimonial "qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.". Já a violência moral, é "qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.".
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É sempre bom lembrar o que está registrado em Romanos 12.19,21, a fim de que ninguém dê lugar à vingança ou pratique a justiça com as próprias mãos. O Senhor providenciou outros meios para que Seus filhos busquem a justiça, e Ele mesmo disse que a vingança pertence apenas a Ele.
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COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3. Como Agir Quando a Violência Doméstica Já Aconteceu:
3.1. Violência Doméstica e Separação:
A existência de conflitos é inerente a qualquer relacionamento, mas quando a violência torna-se recorrente, é um sinal claro de que a relação está em perigo. A palavra grega "hamartano," que significa pecar, destaca que a violência vai contra os princípios divinos para o casamento. Guilherme Schelb, mencionado anteriormente, destaca em seu livro "Soluções para Conflitos" a importância de buscar ajuda quando a violência surge.
A abordagem cristã destaca a possibilidade de transformação e reconciliação com a ajuda de Deus. No entanto, a palavra grega "metanoia," que significa arrependimento, é essencial nesse contexto. Se o agressor não demonstra verdadeiro arrependimento ou busca ajuda, a separação pode ser inevitável. O livro "Quando o Amor Deve Ser Firme" de James Dobson explora o equilíbrio entre amor e firmeza em situações desafiadoras no casamento.
3.2. Violência Patrimonial e Moral:
A violência patrimonial, definida como a retenção, subtração ou destruição de bens e recursos econômicos, é abordada. A palavra grega "chrematizo," que significa obter vantagem financeira, destaca a natureza prejudicial dessa prática. A violência moral, envolvendo calúnia, difamação ou injúria, é também condenada pelas Escrituras.
O texto de Romanos 12.19,21 é relevante, destacando a proibição da vingança e a orientação para buscar meios divinos de justiça. A palavra grega "ekdikeo," que significa vingar, é utilizada, ressaltando que a justiça pertence a Deus. Livros como "Ame odiadores, ame agressores" de Rosely Sayão e Cláudio Ribeiro oferecem perspectivas sobre como lidar com situações desafiadoras.
A abordagem bíblica destaca a importância de buscar ajuda, a possibilidade de transformação, mas também a necessidade de tomar decisões difíceis em casos de violência doméstica. A fé cristã oferece recursos espirituais para lidar com conflitos, mas a prudência e a busca por apoio profissional são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar da vítima.
3. Como Agir Quando a Violência Doméstica Já Aconteceu:
3.1. Violência Doméstica e Separação:
A existência de conflitos é inerente a qualquer relacionamento, mas quando a violência torna-se recorrente, é um sinal claro de que a relação está em perigo. A palavra grega "hamartano," que significa pecar, destaca que a violência vai contra os princípios divinos para o casamento. Guilherme Schelb, mencionado anteriormente, destaca em seu livro "Soluções para Conflitos" a importância de buscar ajuda quando a violência surge.
A abordagem cristã destaca a possibilidade de transformação e reconciliação com a ajuda de Deus. No entanto, a palavra grega "metanoia," que significa arrependimento, é essencial nesse contexto. Se o agressor não demonstra verdadeiro arrependimento ou busca ajuda, a separação pode ser inevitável. O livro "Quando o Amor Deve Ser Firme" de James Dobson explora o equilíbrio entre amor e firmeza em situações desafiadoras no casamento.
3.2. Violência Patrimonial e Moral:
A violência patrimonial, definida como a retenção, subtração ou destruição de bens e recursos econômicos, é abordada. A palavra grega "chrematizo," que significa obter vantagem financeira, destaca a natureza prejudicial dessa prática. A violência moral, envolvendo calúnia, difamação ou injúria, é também condenada pelas Escrituras.
O texto de Romanos 12.19,21 é relevante, destacando a proibição da vingança e a orientação para buscar meios divinos de justiça. A palavra grega "ekdikeo," que significa vingar, é utilizada, ressaltando que a justiça pertence a Deus. Livros como "Ame odiadores, ame agressores" de Rosely Sayão e Cláudio Ribeiro oferecem perspectivas sobre como lidar com situações desafiadoras.
A abordagem bíblica destaca a importância de buscar ajuda, a possibilidade de transformação, mas também a necessidade de tomar decisões difíceis em casos de violência doméstica. A fé cristã oferece recursos espirituais para lidar com conflitos, mas a prudência e a busca por apoio profissional são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar da vítima.
CONCLUSÃO
Quando um casal vive uma relação conturbada, marcada por conversas cheias de ira e repletas de palavras ásperas, quando um dos cônjuges é considerado pelo outro alguém difícil, de rude trato ou de temperamento descontrolado, e quando o respeito um pelo outro já não existe, o lar se torna um ambiente propício à violência. No entanto, é possível e altamente recomendável - construir um lar em - que reine a paz.
A Palavra de Deus diz que a morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto (Pv 18.21 ARC). Nos momentos de nervosismo, os cônjuges devem lembrar que a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira (Pv 15.1 ARC).
Numa situação de discussão acalorada, calar, mudar de assunto ou afastar-se do ambiente por alguns momentos é o ideal para evitar o conflito. É fundamental que, após esse momento, haja uma conversa tranquila para arrependimento e perdão, como recomenda o apóstolo Paulo em Efésios 4.26.
Em algumas situações deve-se procurar um mediador, de preferência o pastor que acompanha a família. O casal não deve ter vergonha da situação que está vivenciando. Deve, sim, pedir ajuda e empenhar-se na busca pela solução do problema, orando, jejuando e conversando com amigos de confiança que possam interceder pela família.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Ao considerar a construção de um lar onde reine a paz, é fundamental apreciar as palavras do sábio rei Salomão, expressas no livro de Provérbios. A palavra hebraica "shalom," que significa paz, é central nesse contexto, destacando a busca por uma harmonia que transcende a ausência de conflitos.
- Poder da Língua e Respeito:
- A passagem de Provérbios 18.21, ao mencionar que "a morte e a vida estão no poder da língua," ressalta a influência das palavras na dinâmica do lar. Livros como "As Cinco Linguagens do Amor" de Gary Chapman exploram a importância da comunicação respeitosa e amorosa.
- Respostas Brandas e Controle Emocional:
- Provérbios 15.1 destaca a eficácia das respostas brandas para desviar a ira. A palavra hebraica "anavah," que significa humildade, é relevante aqui. Em momentos de conflito, o controle emocional é essencial, e recursos como "Controle Emocional" de Charles Stanley oferecem insights cristãos.
- Conversa Tranquila, Arrependimento e Perdão:
- Efésios 4.26, mencionado na conclusão, enfatiza a importância de resolver conflitos antes que fiquem sem controle. A palavra grega "parorgismos," que significa ira, destaca a necessidade de lidar com as emoções antes que levem a ações prejudiciais. Livros como "A Arte do Perdão" de Lewis B. Smedes podem fornecer orientações práticas sobre o perdão.
- Mediação e Busca por Ajuda:
- A recomendação de procurar um mediador, preferencialmente o pastor da família, destaca a importância de buscar orientação espiritual e apoio externo. A palavra grega "mesites," que significa mediador, é crucial nesse contexto. Recursos como "O Poder do Perdão" de Randy Alcorn podem inspirar o caminho para a restauração.
- Oração, Jejum e Comunidade:
- A busca por soluções envolvendo oração, jejum e conversas com amigos de confiança destaca a importância da espiritualidade e da comunidade cristã. A palavra grega "proseuchomai," que significa orar, é significativa aqui. Livros como "O Poder da Oração Transformadora" de Stormie Omartian podem enriquecer a vida de oração do casal.
Em resumo, a construção de um lar em que reine a paz exige não apenas a ausência de conflitos, mas a prática ativa dos princípios bíblicos de comunicação, respeito, controle emocional, perdão e busca por ajuda. A fé cristã oferece uma base sólida para a transformação e restauração, enquanto recursos práticos podem guiar o caminho para uma vida familiar mais harmoniosa.
Ao considerar a construção de um lar onde reine a paz, é fundamental apreciar as palavras do sábio rei Salomão, expressas no livro de Provérbios. A palavra hebraica "shalom," que significa paz, é central nesse contexto, destacando a busca por uma harmonia que transcende a ausência de conflitos.
- Poder da Língua e Respeito:
- A passagem de Provérbios 18.21, ao mencionar que "a morte e a vida estão no poder da língua," ressalta a influência das palavras na dinâmica do lar. Livros como "As Cinco Linguagens do Amor" de Gary Chapman exploram a importância da comunicação respeitosa e amorosa.
- Respostas Brandas e Controle Emocional:
- Provérbios 15.1 destaca a eficácia das respostas brandas para desviar a ira. A palavra hebraica "anavah," que significa humildade, é relevante aqui. Em momentos de conflito, o controle emocional é essencial, e recursos como "Controle Emocional" de Charles Stanley oferecem insights cristãos.
- Conversa Tranquila, Arrependimento e Perdão:
- Efésios 4.26, mencionado na conclusão, enfatiza a importância de resolver conflitos antes que fiquem sem controle. A palavra grega "parorgismos," que significa ira, destaca a necessidade de lidar com as emoções antes que levem a ações prejudiciais. Livros como "A Arte do Perdão" de Lewis B. Smedes podem fornecer orientações práticas sobre o perdão.
- Mediação e Busca por Ajuda:
- A recomendação de procurar um mediador, preferencialmente o pastor da família, destaca a importância de buscar orientação espiritual e apoio externo. A palavra grega "mesites," que significa mediador, é crucial nesse contexto. Recursos como "O Poder do Perdão" de Randy Alcorn podem inspirar o caminho para a restauração.
- Oração, Jejum e Comunidade:
- A busca por soluções envolvendo oração, jejum e conversas com amigos de confiança destaca a importância da espiritualidade e da comunidade cristã. A palavra grega "proseuchomai," que significa orar, é significativa aqui. Livros como "O Poder da Oração Transformadora" de Stormie Omartian podem enriquecer a vida de oração do casal.
Em resumo, a construção de um lar em que reine a paz exige não apenas a ausência de conflitos, mas a prática ativa dos princípios bíblicos de comunicação, respeito, controle emocional, perdão e busca por ajuda. A fé cristã oferece uma base sólida para a transformação e restauração, enquanto recursos práticos podem guiar o caminho para uma vida familiar mais harmoniosa.
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. Quais são as atitudes que o casal deve tomar para evitar a violência familiar?
R.: No relacionamento entre o casal deve haver amor, respeito, gentileza; uma boa comunicação e, se necessário, a busca por um conciliador para intermediar os possíveis conflitos.
Fonte: Revista Lições da Palavra de Deus n° 71 - Central Gospel
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