TEXTO DE REFERÊNCIA: Rm 5.2-5 LEITURA SEMANAL Seg I Rm 1.17 O justo viverá pela fé somente. Ter I Rm 3.23 Todos os pecadores estão dist...
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O versículo de Romanos 5.1 é uma declaração central no ensino do apóstolo Paulo sobre a justificação pela fé. Vamos analisá-lo mais profundamente:
"Sendo, pois, justificados pela fé..."
- Justificados: O termo grego usado aqui é "δικαιωθέντες" (dikaiothentes), que deriva da palavra "δικαιόω" (dikaioo), que significa "declarar justo" ou "absolver". É um termo legal que aponta para a ação de Deus ao considerar os crentes como justos, não por méritos próprios, mas por causa da fé em Jesus Cristo.
- Fé: A fé é o meio pelo qual essa justificação é obtida. No grego, é "πίστεως" (pisteos), que denota uma confiança ativa e uma convicção firme. É a nossa resposta à mensagem do evangelho, confiando na obra redentora de Cristo.
"...temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo,"
- Paz com Deus: Essa é a consequência imediata da justificação. Antes da justificação, estávamos em estado de inimizade com Deus por causa do pecado. Agora, através de Jesus Cristo, somos reconciliados com Deus e desfrutamos de uma paz profunda e duradoura.
- Por nosso Senhor Jesus Cristo: Este trecho ressalta que a paz com Deus é obtida exclusivamente através da mediação de Jesus Cristo. Ele é o mediador da nova aliança, e é somente por meio dEle que podemos ter acesso a essa paz.
+ Comentários:
- Comentando sobre este versículo, o teólogo F.F. Bruce destaca que a justificação pela fé é o fundamento para todas as bênçãos que os crentes têm em Cristo, incluindo a paz com Deus.
- John Stott ressalta que a paz aqui não é apenas uma sensação subjetiva, mas uma realidade objetiva que foi conquistada por Cristo através de Sua obra na cruz.
Romanos 5.1 encapsula a essência do evangelho, mostrando que nossa justificação e a subsequente paz com Deus são inteiramente obra de Deus, alcançadas pela fé em Jesus Cristo. É um lembrete precioso da graça de Deus que transforma nossa relação com Ele e nos reconcilia com o Criador do universo.
O versículo de Romanos 5.1 é uma declaração central no ensino do apóstolo Paulo sobre a justificação pela fé. Vamos analisá-lo mais profundamente:
"Sendo, pois, justificados pela fé..."
- Justificados: O termo grego usado aqui é "δικαιωθέντες" (dikaiothentes), que deriva da palavra "δικαιόω" (dikaioo), que significa "declarar justo" ou "absolver". É um termo legal que aponta para a ação de Deus ao considerar os crentes como justos, não por méritos próprios, mas por causa da fé em Jesus Cristo.
- Fé: A fé é o meio pelo qual essa justificação é obtida. No grego, é "πίστεως" (pisteos), que denota uma confiança ativa e uma convicção firme. É a nossa resposta à mensagem do evangelho, confiando na obra redentora de Cristo.
"...temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo,"
- Paz com Deus: Essa é a consequência imediata da justificação. Antes da justificação, estávamos em estado de inimizade com Deus por causa do pecado. Agora, através de Jesus Cristo, somos reconciliados com Deus e desfrutamos de uma paz profunda e duradoura.
- Por nosso Senhor Jesus Cristo: Este trecho ressalta que a paz com Deus é obtida exclusivamente através da mediação de Jesus Cristo. Ele é o mediador da nova aliança, e é somente por meio dEle que podemos ter acesso a essa paz.
+ Comentários:
- Comentando sobre este versículo, o teólogo F.F. Bruce destaca que a justificação pela fé é o fundamento para todas as bênçãos que os crentes têm em Cristo, incluindo a paz com Deus.
- John Stott ressalta que a paz aqui não é apenas uma sensação subjetiva, mas uma realidade objetiva que foi conquistada por Cristo através de Sua obra na cruz.
Romanos 5.1 encapsula a essência do evangelho, mostrando que nossa justificação e a subsequente paz com Deus são inteiramente obra de Deus, alcançadas pela fé em Jesus Cristo. É um lembrete precioso da graça de Deus que transforma nossa relação com Ele e nos reconcilia com o Criador do universo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A Verdade Aplicada neste contexto ressalta a centralidade da Graça na obra de salvação. Vamos aprofundar esta afirmação:
- Alcançados pela Salvação de Deus: Isso enfatiza que a iniciativa da salvação parte de Deus. Ele é o agente principal na nossa redenção, demonstrando o Seu amor e misericórdia para com a humanidade caída.
- Não pelo que Nós Fizemos: Aqui está a distinção crucial entre o evangelho cristão e a religiosidade baseada em méritos humanos. A salvação não é um prêmio que ganhamos por nossas obras, mas um dom que recebemos pela fé em Cristo.
- Pela Graça, pelo que Cristo Fez por Nós: A Graça é o canal pelo qual a salvação flui para nós. É o favor imerecido de Deus, que nos oferece o perdão e a reconciliação através da obra expiatória de Cristo na cruz. O sacrifício de Jesus é o fundamento da nossa salvação, e é suficiente para nos reconciliar com Deus.
Esta Verdade Aplicada nos lembra que não há nada que possamos fazer para merecer a salvação. Ela é um presente gratuito de Deus, proporcionado pela Sua Graça e consumado na obra redentora de Cristo. Isso nos encoraja a descansar na certeza da nossa salvação, confiando plenamente no sacrifício de Jesus em nosso favor.
A Verdade Aplicada neste contexto ressalta a centralidade da Graça na obra de salvação. Vamos aprofundar esta afirmação:
- Alcançados pela Salvação de Deus: Isso enfatiza que a iniciativa da salvação parte de Deus. Ele é o agente principal na nossa redenção, demonstrando o Seu amor e misericórdia para com a humanidade caída.
- Não pelo que Nós Fizemos: Aqui está a distinção crucial entre o evangelho cristão e a religiosidade baseada em méritos humanos. A salvação não é um prêmio que ganhamos por nossas obras, mas um dom que recebemos pela fé em Cristo.
- Pela Graça, pelo que Cristo Fez por Nós: A Graça é o canal pelo qual a salvação flui para nós. É o favor imerecido de Deus, que nos oferece o perdão e a reconciliação através da obra expiatória de Cristo na cruz. O sacrifício de Jesus é o fundamento da nossa salvação, e é suficiente para nos reconciliar com Deus.
Esta Verdade Aplicada nos lembra que não há nada que possamos fazer para merecer a salvação. Ela é um presente gratuito de Deus, proporcionado pela Sua Graça e consumado na obra redentora de Cristo. Isso nos encoraja a descansar na certeza da nossa salvação, confiando plenamente no sacrifício de Jesus em nosso favor.
DINAMICA 07 EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Título: Desafio Missionário: Espalhando o Evangelho como Paulo
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo encorajar os jovens a pensar sobre como podem compartilhar o Evangelho em diferentes contextos, assim como Paulo fez em suas viagens missionárias.
Materiais necessários:
- Papéis ou cartões pequenos
- Canetas coloridas
- Um mapa mundi ou mapa de uma região específica (pode ser impresso ou desenhado em um papel grande)
- Fita adesiva
Passos:
- Preparação:
- Cole o mapa mundi ou regional em uma parede visível.
- Corte os papéis ou cartões em pedaços pequenos.
- Explicação:
- Explique aos jovens sobre as viagens missionárias de Paulo e como ele viajou por diferentes regiões para compartilhar o Evangelho.
- Desafio Missionário:
- Distribua os papéis ou cartões para os jovens e peça a cada um que escreva o nome de um lugar ou contexto específico onde eles poderiam compartilhar o Evangelho (por exemplo: escola, trabalho, comunidade local, redes sociais, etc.).
- Em seguida, peça a eles que coloquem seus papéis no mapa, indicando os lugares onde gostariam de ser missionários, assim como Paulo foi em suas viagens.
- Discussão:
- Inicie uma conversa sobre os lugares escolhidos pelos jovens e incentive-os a compartilhar por que escolheram esses contextos específicos. Encoraje-os a pensar em estratégias criativas para compartilhar o Evangelho em cada um desses lugares.
- Orando pelos Desafios:
- Termine a dinâmica com um tempo de oração, onde os jovens podem orar pelos desafios e oportunidades de compartilhar o Evangelho nos lugares que escolheram.
Esta dinâmica visa inspirar os jovens a refletir sobre como podem ser missionários em seus próprios contextos, assim como Paulo foi em suas viagens. Ela encoraja a criatividade e o pensamento estratégico sobre como compartilhar o Evangelho de maneira relevante e impactante.
Título: Desafio Missionário: Espalhando o Evangelho como Paulo
Objetivo: Esta dinâmica tem como objetivo encorajar os jovens a pensar sobre como podem compartilhar o Evangelho em diferentes contextos, assim como Paulo fez em suas viagens missionárias.
Materiais necessários:
- Papéis ou cartões pequenos
- Canetas coloridas
- Um mapa mundi ou mapa de uma região específica (pode ser impresso ou desenhado em um papel grande)
- Fita adesiva
Passos:
- Preparação:
- Cole o mapa mundi ou regional em uma parede visível.
- Corte os papéis ou cartões em pedaços pequenos.
- Explicação:
- Explique aos jovens sobre as viagens missionárias de Paulo e como ele viajou por diferentes regiões para compartilhar o Evangelho.
- Desafio Missionário:
- Distribua os papéis ou cartões para os jovens e peça a cada um que escreva o nome de um lugar ou contexto específico onde eles poderiam compartilhar o Evangelho (por exemplo: escola, trabalho, comunidade local, redes sociais, etc.).
- Em seguida, peça a eles que coloquem seus papéis no mapa, indicando os lugares onde gostariam de ser missionários, assim como Paulo foi em suas viagens.
- Discussão:
- Inicie uma conversa sobre os lugares escolhidos pelos jovens e incentive-os a compartilhar por que escolheram esses contextos específicos. Encoraje-os a pensar em estratégias criativas para compartilhar o Evangelho em cada um desses lugares.
- Orando pelos Desafios:
- Termine a dinâmica com um tempo de oração, onde os jovens podem orar pelos desafios e oportunidades de compartilhar o Evangelho nos lugares que escolheram.
Esta dinâmica visa inspirar os jovens a refletir sobre como podem ser missionários em seus próprios contextos, assim como Paulo foi em suas viagens. Ela encoraja a criatividade e o pensamento estratégico sobre como compartilhar o Evangelho de maneira relevante e impactante.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Essa introdução destaca dois contextos importantes nas viagens e nas preocupações de Paulo: seu desejo de alcançar os confins do mundo, especialmente a Espanha, e a situação crítica das igrejas na Galácia devido à influência de falsos mestres que promoviam uma mensagem judaizante.
- Desejo de Paulo de Ir até os Confins do Mundo e a Preparação em Roma (Rm 15.28): Paulo era um apóstolo com uma visão missionária ampla. Ele almejava levar o evangelho a lugares onde Cristo ainda não era conhecido (Rm 15.20). Sua intenção de passar por Roma era estratégica, pois, como centro do Império Romano, influenciaria a disseminação do evangelho em diversas regiões.
- A Situação nas Igrejas da Galácia (Gl 4.8-11): Paulo expressa sua preocupação com as igrejas na Galácia, onde os crentes estavam sendo influenciados por falsos mestres. Esses ensinavam uma mensagem que distorcia o evangelho, enfatizando a observância da Lei judaica. Paulo repreende essa abordagem, pois ela ameaçava a pureza da mensagem da graça e da fé em Cristo.
Esses contextos demonstram a diversidade de desafios que Paulo enfrentava em sua missão de propagar o evangelho. Sua abordagem estratégica e pastoral reflete a sua dedicação em levar a mensagem de Cristo a todos, independentemente das dificuldades que enfrentasse. Ele estava comprometido em estabelecer e fortalecer as comunidades cristãs, garantindo que elas estivessem fundamentadas na verdade do evangelho de Jesus Cristo.
Essa introdução destaca dois contextos importantes nas viagens e nas preocupações de Paulo: seu desejo de alcançar os confins do mundo, especialmente a Espanha, e a situação crítica das igrejas na Galácia devido à influência de falsos mestres que promoviam uma mensagem judaizante.
- Desejo de Paulo de Ir até os Confins do Mundo e a Preparação em Roma (Rm 15.28): Paulo era um apóstolo com uma visão missionária ampla. Ele almejava levar o evangelho a lugares onde Cristo ainda não era conhecido (Rm 15.20). Sua intenção de passar por Roma era estratégica, pois, como centro do Império Romano, influenciaria a disseminação do evangelho em diversas regiões.
- A Situação nas Igrejas da Galácia (Gl 4.8-11): Paulo expressa sua preocupação com as igrejas na Galácia, onde os crentes estavam sendo influenciados por falsos mestres. Esses ensinavam uma mensagem que distorcia o evangelho, enfatizando a observância da Lei judaica. Paulo repreende essa abordagem, pois ela ameaçava a pureza da mensagem da graça e da fé em Cristo.
Esses contextos demonstram a diversidade de desafios que Paulo enfrentava em sua missão de propagar o evangelho. Sua abordagem estratégica e pastoral reflete a sua dedicação em levar a mensagem de Cristo a todos, independentemente das dificuldades que enfrentasse. Ele estava comprometido em estabelecer e fortalecer as comunidades cristãs, garantindo que elas estivessem fundamentadas na verdade do evangelho de Jesus Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- A Igreja em Roma e sua Composição Diversificada:
- A igreja em Roma era notavelmente diversificada, composta tanto por judeus quanto por gentios. Paulo aborda temas cruciais que eram pertinentes a ambas as comunidades, como a relação entre fé e lei, a figura de Abraão como pai na fé e o destino de Israel.
1.1. Origem da Igreja Romana e a Mensagem do Evangelho:
A origem da igreja em Roma não é especificamente mencionada nas Escrituras, mas é possível que tenha sido formada por indivíduos presentes no Pentecostes (At 2.10) que, posteriormente, estabeleceram uma comunidade na capital do Império Romano. Paulo enfatiza a essência do Evangelho, ressaltando a universalidade do pecado e a necessidade de arrependimento. Ele enfatiza que a salvação é uma obra exclusiva de Deus, e não pode ser conquistada por méritos humanos. A resposta do homem é crer em seu coração e confessar com a boca que Jesus é o Senhor (Rm 10.9,10).
1.2. Depravação Total e a Necessidade da Redenção Divina:
Paulo destaca a doutrina da depravação total, que implica na condição de perversão e corrupção inerente à natureza humana após a queda. Essa depravação é ilustrada pela referência à "carne" em Romanos 7.25. O ser humano, tanto em sua natureza quanto em suas ações, está submerso no pecado e é incapaz de justificar-se diante de Deus por seus próprios méritos. Portanto, a redenção divina se torna imperativa, e Deus mesmo estabelece os meios para a reconciliação.
Esses conceitos formam a base teológica e doutrinária para a compreensão de Paulo sobre a natureza humana e a obra de Deus na salvação através de Cristo. Eles refletem a urgência e a necessidade de todos os seres humanos em aceitar a graça divina e a redenção providenciada por meio de Jesus Cristo.
- A Igreja em Roma e sua Composição Diversificada:
- A igreja em Roma era notavelmente diversificada, composta tanto por judeus quanto por gentios. Paulo aborda temas cruciais que eram pertinentes a ambas as comunidades, como a relação entre fé e lei, a figura de Abraão como pai na fé e o destino de Israel.
1.1. Origem da Igreja Romana e a Mensagem do Evangelho:
A origem da igreja em Roma não é especificamente mencionada nas Escrituras, mas é possível que tenha sido formada por indivíduos presentes no Pentecostes (At 2.10) que, posteriormente, estabeleceram uma comunidade na capital do Império Romano. Paulo enfatiza a essência do Evangelho, ressaltando a universalidade do pecado e a necessidade de arrependimento. Ele enfatiza que a salvação é uma obra exclusiva de Deus, e não pode ser conquistada por méritos humanos. A resposta do homem é crer em seu coração e confessar com a boca que Jesus é o Senhor (Rm 10.9,10).
1.2. Depravação Total e a Necessidade da Redenção Divina:
Paulo destaca a doutrina da depravação total, que implica na condição de perversão e corrupção inerente à natureza humana após a queda. Essa depravação é ilustrada pela referência à "carne" em Romanos 7.25. O ser humano, tanto em sua natureza quanto em suas ações, está submerso no pecado e é incapaz de justificar-se diante de Deus por seus próprios méritos. Portanto, a redenção divina se torna imperativa, e Deus mesmo estabelece os meios para a reconciliação.
Esses conceitos formam a base teológica e doutrinária para a compreensão de Paulo sobre a natureza humana e a obra de Deus na salvação através de Cristo. Eles refletem a urgência e a necessidade de todos os seres humanos em aceitar a graça divina e a redenção providenciada por meio de Jesus Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- O Plano de Deus na Eternidade e a Justiça Divina:
- Deus, em Sua onisciência, estabeleceu desde a eternidade o plano de criar o ser humano, ciente de que a humanidade cairia em rebelião. Esse plano incluía a provisão da salvação através de Cristo, o Cordeiro que estava destinado a sacrificar-se antes mesmo da criação do mundo (Ap 13.8; Ef 1.4).
2.1. A Justiça de Deus e a Relação com Sua Santidade:
A justiça de Deus está intrinsecamente ligada à Sua santidade, e Sua Lei é uma expressão do Seu caráter. Se Deus salvasse a humanidade sem o sacrifício de Cristo, estaria subentendendo que Sua Lei e Sua santidade não são levadas a sério. No entanto, Deus é zeloso por Sua santidade e, portanto, o sacrifício de Cristo atende à exigência da justiça divina, pois a penalidade para o pecado é a morte (Rm 6.23). Ao morrer em nosso lugar, Cristo assumiu nossa culpa para que pudéssemos ser declarados inocentes. Isso cumpre a demanda da justiça divina (Rm 1.17).
2.2. Judeus e Gentios no Plano da Salvação:
Deus escolheu os judeus como meio de manifestar Sua Lei, revelando assim Sua santidade. No entanto, a Lei nunca foi o meio de salvação, mas sim um apontamento para o que Deus realizaria em Cristo (Hb 10.1). Tanto judeus, ao buscarem justificação através das obras da Lei, quanto gentios, ao pecarem contra Deus e perverterem a verdade sobre Ele, encontram-se no plano da salvação. A justificação de nossos pecados ocorre mediante a fé em Jesus Cristo (Rm 5.1).
Essa seção destaca a harmonia entre a justiça e a santidade de Deus, juntamente com a provisão divina para a salvação da humanidade por meio de Cristo. A fé em Jesus é apresentada como o meio pelo qual tanto judeus quanto gentios são justificados diante de Deus, ressaltando a universalidade da oferta de salvação.
- O Plano de Deus na Eternidade e a Justiça Divina:
- Deus, em Sua onisciência, estabeleceu desde a eternidade o plano de criar o ser humano, ciente de que a humanidade cairia em rebelião. Esse plano incluía a provisão da salvação através de Cristo, o Cordeiro que estava destinado a sacrificar-se antes mesmo da criação do mundo (Ap 13.8; Ef 1.4).
2.1. A Justiça de Deus e a Relação com Sua Santidade:
A justiça de Deus está intrinsecamente ligada à Sua santidade, e Sua Lei é uma expressão do Seu caráter. Se Deus salvasse a humanidade sem o sacrifício de Cristo, estaria subentendendo que Sua Lei e Sua santidade não são levadas a sério. No entanto, Deus é zeloso por Sua santidade e, portanto, o sacrifício de Cristo atende à exigência da justiça divina, pois a penalidade para o pecado é a morte (Rm 6.23). Ao morrer em nosso lugar, Cristo assumiu nossa culpa para que pudéssemos ser declarados inocentes. Isso cumpre a demanda da justiça divina (Rm 1.17).
2.2. Judeus e Gentios no Plano da Salvação:
Deus escolheu os judeus como meio de manifestar Sua Lei, revelando assim Sua santidade. No entanto, a Lei nunca foi o meio de salvação, mas sim um apontamento para o que Deus realizaria em Cristo (Hb 10.1). Tanto judeus, ao buscarem justificação através das obras da Lei, quanto gentios, ao pecarem contra Deus e perverterem a verdade sobre Ele, encontram-se no plano da salvação. A justificação de nossos pecados ocorre mediante a fé em Jesus Cristo (Rm 5.1).
Essa seção destaca a harmonia entre a justiça e a santidade de Deus, juntamente com a provisão divina para a salvação da humanidade por meio de Cristo. A fé em Jesus é apresentada como o meio pelo qual tanto judeus quanto gentios são justificados diante de Deus, ressaltando a universalidade da oferta de salvação.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
- O Evangelho da Graça aos Gálatas:
- As igrejas na Galácia, fundadas por Paulo durante sua primeira Viagem Missionária, foram alvo da influência de falsos mestres. Estes propagavam doutrinas que deturpavam o verdadeiro Evangelho de Cristo, exigindo que os crentes observassem a Lei como meio de salvação, transformando o Evangelho em uma espécie de judaísmo legalista.
3.1. Os Falsos Mestres e a Confrontação de Paulo:
Esses falsos mestres, na tentativa de impor uma espécie de meritocracia, distorciam a essência do Evangelho, fazendo com que a salvação parecesse ser alcançada por esforços humanos na observância da Lei. Paulo repreende essa abordagem, enfatizando que a verdadeira exigência do Evangelho de Cristo não está nas obras da Lei, mas na fé nele (Gl 2.16).
3.2. A Pneumatologia na Salvação:
A salvação em Cristo envolve a atuação do Espírito Santo na vida do crente. É o Espírito que guia e capacita o cristão, resultando na transformação do caráter. Paulo destaca as virtudes do fruto do Espírito como evidência da obra divina e transformadora na vida do crente (Gl 5.22). Esse processo está em contraste com as obras da carne, que representam os comportamentos pecaminosos inerentes a uma vida dominada pela natureza humana e contrária à vontade de Deus (Gl 5.19-21).
Esta seção ressalta a essência do verdadeiro Evangelho, destacando a incompatibilidade entre a salvação pela fé em Cristo e a tentativa de alcançá-la por meio das obras da Lei. Além disso, enfatiza a importância da obra do Espírito Santo na transformação do caráter do crente como evidência da autenticidade da fé em Cristo.
- O Evangelho da Graça aos Gálatas:
- As igrejas na Galácia, fundadas por Paulo durante sua primeira Viagem Missionária, foram alvo da influência de falsos mestres. Estes propagavam doutrinas que deturpavam o verdadeiro Evangelho de Cristo, exigindo que os crentes observassem a Lei como meio de salvação, transformando o Evangelho em uma espécie de judaísmo legalista.
3.1. Os Falsos Mestres e a Confrontação de Paulo:
Esses falsos mestres, na tentativa de impor uma espécie de meritocracia, distorciam a essência do Evangelho, fazendo com que a salvação parecesse ser alcançada por esforços humanos na observância da Lei. Paulo repreende essa abordagem, enfatizando que a verdadeira exigência do Evangelho de Cristo não está nas obras da Lei, mas na fé nele (Gl 2.16).
3.2. A Pneumatologia na Salvação:
A salvação em Cristo envolve a atuação do Espírito Santo na vida do crente. É o Espírito que guia e capacita o cristão, resultando na transformação do caráter. Paulo destaca as virtudes do fruto do Espírito como evidência da obra divina e transformadora na vida do crente (Gl 5.22). Esse processo está em contraste com as obras da carne, que representam os comportamentos pecaminosos inerentes a uma vida dominada pela natureza humana e contrária à vontade de Deus (Gl 5.19-21).
Esta seção ressalta a essência do verdadeiro Evangelho, destacando a incompatibilidade entre a salvação pela fé em Cristo e a tentativa de alcançá-la por meio das obras da Lei. Além disso, enfatiza a importância da obra do Espírito Santo na transformação do caráter do crente como evidência da autenticidade da fé em Cristo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão destacada ressalta um ponto central da teologia cristã: a salvação é um ato completamente divino. Não é alcançada por méritos humanos ou obras, mas é um presente gracioso de Deus. Essa verdade é fundamental na compreensão do Evangelho.
Além disso, a referência à ação contínua do Espírito Santo na vida dos crentes sublinha a importância da obra do Espírito na santificação e transformação contínua do caráter cristão. Essa obra contínua do Espírito é essencial para o processo de conformação à imagem de Cristo.
No âmbito linguístico, os termos gregos relevantes incluem "χάρις" (charis - graça) e "πνεῦμα Ἅγιον" (pneuma hagion - Espírito Santo), que desempenham papéis cruciais na teologia da salvação.
Para enriquecer essa compreensão, obras de teólogos como João Calvino, Martinho Lutero e John Owen, entre outros, podem oferecer insights valiosos sobre a natureza da graça divina e a obra do Espírito na vida do crente. Além disso, comentários bíblicos, como os de Matthew Henry e John MacArthur, podem fornecer uma explanação mais detalhada sobre esses temas à luz das Escrituras.
Essa conclusão nos lembra da soberania de Deus na salvação e nos encoraja a confiar na obra contínua do Espírito Santo em nossas vidas para nossa santificação e crescimento espiritual.
A conclusão destacada ressalta um ponto central da teologia cristã: a salvação é um ato completamente divino. Não é alcançada por méritos humanos ou obras, mas é um presente gracioso de Deus. Essa verdade é fundamental na compreensão do Evangelho.
Além disso, a referência à ação contínua do Espírito Santo na vida dos crentes sublinha a importância da obra do Espírito na santificação e transformação contínua do caráter cristão. Essa obra contínua do Espírito é essencial para o processo de conformação à imagem de Cristo.
No âmbito linguístico, os termos gregos relevantes incluem "χάρις" (charis - graça) e "πνεῦμα Ἅγιον" (pneuma hagion - Espírito Santo), que desempenham papéis cruciais na teologia da salvação.
Para enriquecer essa compreensão, obras de teólogos como João Calvino, Martinho Lutero e John Owen, entre outros, podem oferecer insights valiosos sobre a natureza da graça divina e a obra do Espírito na vida do crente. Além disso, comentários bíblicos, como os de Matthew Henry e John MacArthur, podem fornecer uma explanação mais detalhada sobre esses temas à luz das Escrituras.
Essa conclusão nos lembra da soberania de Deus na salvação e nos encoraja a confiar na obra contínua do Espírito Santo em nossas vidas para nossa santificação e crescimento espiritual.
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