TEXTO ÁUREO “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” ...
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.” 2 Timóteo 2.15
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto áureo, 2 Timóteo 2.15, é uma exortação do apóstolo Paulo a Timóteo, seu discípulo e cooperador no ministério. Vamos analisar cada parte dessa instrução à luz do contexto histórico e da mensagem original.
- "Procura apresentar-te a Deus aprovado..."
- A expressão "aprovar-se" sugere a ideia de ser aprovado após um teste ou exame. Paulo incentiva Timóteo a buscar a aprovação divina em seu serviço. Isso implica em viver de acordo com os padrões estabelecidos por Deus e se dedicar ao cumprimento da vontade divina.
- Referências Bíblicas: Romanos 12.2; Efésios 5.10; 1 Tessalonicenses 4.1.
- "...como obreiro que não tem de que se envergonhar..."
- O obreiro, nesse contexto, é aquele que trabalha na obra do Senhor, especialmente no ministério pastoral e de ensino. Paulo destaca a importância de um serviço íntegro, de modo que o obreiro não tenha motivo de vergonha. Isso remete à coerência entre o discurso e a prática.
- Referências Bíblicas: Filipenses 2.15; 1 Pedro 3.16; Tito 2.7-8.
- "...que maneja bem a palavra da verdade."
- A habilidade em lidar corretamente com a Palavra de Deus é central nessa exortação. O obreiro deve ser um bom intérprete e comunicador das Escrituras, evitando distorções e interpretando corretamente o significado divino. A "Palavra da Verdade" refere-se às Sagradas Escrituras.
- Referências Bíblicas: 2 Pedro 1.20-21; Hebreus 4.12; Efésios 6.17.
Contexto Histórico:
Timóteo era um jovem líder cristão, discípulo de Paulo, que desempenhava um papel importante na supervisão das igrejas. Nesta carta, Paulo, que estava preso, compartilha instruções práticas e encorajamento para Timóteo. Ele destaca a importância da fidelidade à verdade e da dedicação ao serviço cristão.
- A palavra grega traduzida como "maneja bem" em 2 Timóteo 2.15 é "orthotomeo," que significa "cortar direito" ou "dividir corretamente." Isso enfatiza a precisão na interpretação das Escrituras.
Referências:
- Comentários de estudiosos bíblicos renomados, como Matthew Henry, John Gill, e Adam Clarke, podem fornecer insights adicionais sobre a interpretação desse versículo.
O texto áureo destaca a importância da integridade, dedicação ao serviço cristão e habilidade na compreensão e comunicação das Escrituras. Esses princípios continuam relevantes para os líderes e crentes de hoje, incentivando um compromisso profundo com a verdade divina e uma vida que glorifica a Deus.
O texto áureo, 2 Timóteo 2.15, é uma exortação do apóstolo Paulo a Timóteo, seu discípulo e cooperador no ministério. Vamos analisar cada parte dessa instrução à luz do contexto histórico e da mensagem original.
- "Procura apresentar-te a Deus aprovado..."
- A expressão "aprovar-se" sugere a ideia de ser aprovado após um teste ou exame. Paulo incentiva Timóteo a buscar a aprovação divina em seu serviço. Isso implica em viver de acordo com os padrões estabelecidos por Deus e se dedicar ao cumprimento da vontade divina.
- Referências Bíblicas: Romanos 12.2; Efésios 5.10; 1 Tessalonicenses 4.1.
- "...como obreiro que não tem de que se envergonhar..."
- O obreiro, nesse contexto, é aquele que trabalha na obra do Senhor, especialmente no ministério pastoral e de ensino. Paulo destaca a importância de um serviço íntegro, de modo que o obreiro não tenha motivo de vergonha. Isso remete à coerência entre o discurso e a prática.
- Referências Bíblicas: Filipenses 2.15; 1 Pedro 3.16; Tito 2.7-8.
- "...que maneja bem a palavra da verdade."
- A habilidade em lidar corretamente com a Palavra de Deus é central nessa exortação. O obreiro deve ser um bom intérprete e comunicador das Escrituras, evitando distorções e interpretando corretamente o significado divino. A "Palavra da Verdade" refere-se às Sagradas Escrituras.
- Referências Bíblicas: 2 Pedro 1.20-21; Hebreus 4.12; Efésios 6.17.
Contexto Histórico:
Timóteo era um jovem líder cristão, discípulo de Paulo, que desempenhava um papel importante na supervisão das igrejas. Nesta carta, Paulo, que estava preso, compartilha instruções práticas e encorajamento para Timóteo. Ele destaca a importância da fidelidade à verdade e da dedicação ao serviço cristão.
- A palavra grega traduzida como "maneja bem" em 2 Timóteo 2.15 é "orthotomeo," que significa "cortar direito" ou "dividir corretamente." Isso enfatiza a precisão na interpretação das Escrituras.
Referências:
- Comentários de estudiosos bíblicos renomados, como Matthew Henry, John Gill, e Adam Clarke, podem fornecer insights adicionais sobre a interpretação desse versículo.
O texto áureo destaca a importância da integridade, dedicação ao serviço cristão e habilidade na compreensão e comunicação das Escrituras. Esses princípios continuam relevantes para os líderes e crentes de hoje, incentivando um compromisso profundo com a verdade divina e uma vida que glorifica a Deus.
VERDADE APLICADA
O bom discipulador procura servir ao rebanho com fidelidade ao Sumo Pastor, dedicação, sendo exemplo e sem ganância.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A verdade aplicada refere-se à responsabilidade do discipulador em servir ao rebanho com fidelidade ao Sumo Pastor, dedicação, sendo exemplo e sem ganância. Vamos analisar cada elemento à luz das Escrituras e do contexto do ministério pastoral.
- Fidelidade ao Sumo Pastor:
- Referências Bíblicas: A fidelidade do discipulador está intrinsicamente ligada à fidelidade ao Sumo Pastor, que é Jesus Cristo. Jesus é retratado como o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas (João 10.11). O discipulador deve seguir o exemplo de Cristo, demonstrando amor, cuidado e compromisso com o bem-estar espiritual do rebanho.
- Contexto Histórico: No contexto da cultura pastoril da época, as ovelhas confiavam no pastor para proteção, orientação e provisão. Essa analogia destaca a responsabilidade do discipulador em ser um líder fiel, assim como Jesus é o Sumo Pastor.
- Dedicação ao Serviço:
- Referências Bíblicas: A dedicação ao serviço é um princípio-chave no ensino de Jesus. Ele mesmo veio "não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20.28). O discipulador, seguindo esse exemplo, deve estar disposto a servir, cuidar e investir na vida espiritual das pessoas.
- Raiz Grega e Hebraica: A palavra grega para "servir" é "diakoneo," que implica um serviço ativo e diligente. Essa dedicação está enraizada na compreensão da importância do serviço no Reino de Deus.
- Exemplo de Vida:
- Referências Bíblicas: O discipulador deve ser um exemplo de vida cristã. O apóstolo Paulo enfatiza repetidamente a importância de ser um modelo para os crentes em palavras, conduta, amor, fé e pureza (1 Timóteo 4.12; 1 Coríntios 11.1). O exemplo impactante do discipulador influencia positivamente o rebanho.
- Citações Adicionais: "A vida do discipulador fala mais alto do que suas palavras." Essa máxima destaca a necessidade de consistência entre pregação e prática.
- Ausência de Ganância:
- Referências Bíblicas: A ganância é condenada nas Escrituras, e o discipulador deve se afastar de qualquer motivação egoísta. Paulo adverte contra o amor ao dinheiro, destacando que "a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro" (1 Timóteo 6.10). O discipulador não deve buscar o ministério por ganho pessoal.
- Contexto Cultural: No contexto histórico, alguns líderes religiosos eram criticados por explorar financeiramente os seguidores. O discipulador, ao rejeitar a ganância, se distingue dessas práticas condenáveis.
A verdade aplicada destaca a nobreza e a seriedade do papel do discipulador, que deve refletir a natureza de Cristo no serviço ao rebanho. A fidelidade, dedicação, exemplo de vida e a ausência de ganância são princípios essenciais para um discipulado saudável e eficaz. Essa abordagem não apenas fortalece a igreja local, mas também glorifica a Deus no testemunho daqueles que servem em Seu nome..
A verdade aplicada refere-se à responsabilidade do discipulador em servir ao rebanho com fidelidade ao Sumo Pastor, dedicação, sendo exemplo e sem ganância. Vamos analisar cada elemento à luz das Escrituras e do contexto do ministério pastoral.
- Fidelidade ao Sumo Pastor:
- Referências Bíblicas: A fidelidade do discipulador está intrinsicamente ligada à fidelidade ao Sumo Pastor, que é Jesus Cristo. Jesus é retratado como o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas (João 10.11). O discipulador deve seguir o exemplo de Cristo, demonstrando amor, cuidado e compromisso com o bem-estar espiritual do rebanho.
- Contexto Histórico: No contexto da cultura pastoril da época, as ovelhas confiavam no pastor para proteção, orientação e provisão. Essa analogia destaca a responsabilidade do discipulador em ser um líder fiel, assim como Jesus é o Sumo Pastor.
- Dedicação ao Serviço:
- Referências Bíblicas: A dedicação ao serviço é um princípio-chave no ensino de Jesus. Ele mesmo veio "não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20.28). O discipulador, seguindo esse exemplo, deve estar disposto a servir, cuidar e investir na vida espiritual das pessoas.
- Raiz Grega e Hebraica: A palavra grega para "servir" é "diakoneo," que implica um serviço ativo e diligente. Essa dedicação está enraizada na compreensão da importância do serviço no Reino de Deus.
- Exemplo de Vida:
- Referências Bíblicas: O discipulador deve ser um exemplo de vida cristã. O apóstolo Paulo enfatiza repetidamente a importância de ser um modelo para os crentes em palavras, conduta, amor, fé e pureza (1 Timóteo 4.12; 1 Coríntios 11.1). O exemplo impactante do discipulador influencia positivamente o rebanho.
- Citações Adicionais: "A vida do discipulador fala mais alto do que suas palavras." Essa máxima destaca a necessidade de consistência entre pregação e prática.
- Ausência de Ganância:
- Referências Bíblicas: A ganância é condenada nas Escrituras, e o discipulador deve se afastar de qualquer motivação egoísta. Paulo adverte contra o amor ao dinheiro, destacando que "a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro" (1 Timóteo 6.10). O discipulador não deve buscar o ministério por ganho pessoal.
- Contexto Cultural: No contexto histórico, alguns líderes religiosos eram criticados por explorar financeiramente os seguidores. O discipulador, ao rejeitar a ganância, se distingue dessas práticas condenáveis.
A verdade aplicada destaca a nobreza e a seriedade do papel do discipulador, que deve refletir a natureza de Cristo no serviço ao rebanho. A fidelidade, dedicação, exemplo de vida e a ausência de ganância são princípios essenciais para um discipulado saudável e eficaz. Essa abordagem não apenas fortalece a igreja local, mas também glorifica a Deus no testemunho daqueles que servem em Seu nome..
OBJETIVOS DA LIÇÃO
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TEXTO REFERÊNCIA
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículo 1:
"Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também Presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da Glória que se há de revelar."
- Comentário:
- Pedro, o apóstolo, inicia esta seção direcionando-se aos presbíteros, líderes espirituais na igreja. Ele se identifica como um presbítero (ancião) e testemunha das aflições de Cristo, enfatizando sua participação nos sofrimentos e na glória de Cristo. Este versículo destaca a autoridade e a comunhão do apóstolo com os líderes locais.
- Referências Bíblicas:
- Presbíteros: O termo "presbítero" é usado em todo o Novo Testamento para se referir aos líderes da igreja. Veja Tito 1.5-9; Atos 20.17.
- Testemunha das aflições de Cristo: Pedro foi testemunha ocular dos eventos ligados ao ministério e à paixão de Cristo (Mateus 26.58; 69-75).
- Contexto Histórico:
- Durante o ministério de Pedro, as igrejas eram frequentemente perseguidas, e os presbíteros desempenhavam um papel crucial no ensino, pastoreio e fortalecimento das comunidades cristãs.
Versículos 2-3:
"Apascentar o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho."
- Comentário:
- Pedro instrui os presbíteros a pastorear o rebanho de Deus com zelo e voluntariedade, evitando a ganância e a dominação. O serviço deve ser prestado com prontidão e como um exemplo para o rebanho seguir. O papel é mais de servo do que de senhor, refletindo a liderança de Cristo.
- Referências Bíblicas:
- Apascentar o rebanho: Refere-se ao cuidado pastoral e orientação espiritual. Veja João 21.15-17; Ezequiel 34.15-16.
- Não por torpe ganância: A ganância é condenada em muitas passagens bíblicas (1 Timóteo 3.3; 6.9-10).
- Servindo de exemplo: A liderança eficaz é exemplificada no serviço e no caráter, como visto em Filipenses 3.17; 1 Timóteo 4.12.
Versículo 4:
"E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória."
- Comentário:
- Pedro motiva os presbíteros com a esperança da recompensa futura. A "coroa de glória" representa a recompensa eterna que será concedida pelo Sumo Pastor, Jesus Cristo, no retorno dEle.
- Referências Bíblicas:
- Coroa de glória: Uma imagem usada para descrever a recompensa celestial por um serviço fiel. Veja 1 Coríntios 9.25; Tiago 1.12.
- Contexto Histórico:
- No contexto da perseguição e desafios enfrentados pelas igrejas, a promessa de uma coroa incorruptível serviria como um encorajamento significativo.
Conclusão:
Estes versículos destacam os princípios fundamentais do ministério pastoral, enfatizando a importância da liderança centrada em Cristo, do serviço voluntário, da integridade e da esperança na recompensa eterna. O chamado para pastorear com dedicação e servir como exemplo continua a ser relevante para os líderes da igreja nos dias de hoje.
Versículo 1:
"Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também Presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da Glória que se há de revelar."
- Comentário:
- Pedro, o apóstolo, inicia esta seção direcionando-se aos presbíteros, líderes espirituais na igreja. Ele se identifica como um presbítero (ancião) e testemunha das aflições de Cristo, enfatizando sua participação nos sofrimentos e na glória de Cristo. Este versículo destaca a autoridade e a comunhão do apóstolo com os líderes locais.
- Referências Bíblicas:
- Presbíteros: O termo "presbítero" é usado em todo o Novo Testamento para se referir aos líderes da igreja. Veja Tito 1.5-9; Atos 20.17.
- Testemunha das aflições de Cristo: Pedro foi testemunha ocular dos eventos ligados ao ministério e à paixão de Cristo (Mateus 26.58; 69-75).
- Contexto Histórico:
- Durante o ministério de Pedro, as igrejas eram frequentemente perseguidas, e os presbíteros desempenhavam um papel crucial no ensino, pastoreio e fortalecimento das comunidades cristãs.
Versículos 2-3:
"Apascentar o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho."
- Comentário:
- Pedro instrui os presbíteros a pastorear o rebanho de Deus com zelo e voluntariedade, evitando a ganância e a dominação. O serviço deve ser prestado com prontidão e como um exemplo para o rebanho seguir. O papel é mais de servo do que de senhor, refletindo a liderança de Cristo.
- Referências Bíblicas:
- Apascentar o rebanho: Refere-se ao cuidado pastoral e orientação espiritual. Veja João 21.15-17; Ezequiel 34.15-16.
- Não por torpe ganância: A ganância é condenada em muitas passagens bíblicas (1 Timóteo 3.3; 6.9-10).
- Servindo de exemplo: A liderança eficaz é exemplificada no serviço e no caráter, como visto em Filipenses 3.17; 1 Timóteo 4.12.
Versículo 4:
"E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória."
- Comentário:
- Pedro motiva os presbíteros com a esperança da recompensa futura. A "coroa de glória" representa a recompensa eterna que será concedida pelo Sumo Pastor, Jesus Cristo, no retorno dEle.
- Referências Bíblicas:
- Coroa de glória: Uma imagem usada para descrever a recompensa celestial por um serviço fiel. Veja 1 Coríntios 9.25; Tiago 1.12.
- Contexto Histórico:
- No contexto da perseguição e desafios enfrentados pelas igrejas, a promessa de uma coroa incorruptível serviria como um encorajamento significativo.
Conclusão:
Estes versículos destacam os princípios fundamentais do ministério pastoral, enfatizando a importância da liderança centrada em Cristo, do serviço voluntário, da integridade e da esperança na recompensa eterna. O chamado para pastorear com dedicação e servir como exemplo continua a ser relevante para os líderes da igreja nos dias de hoje.
LEITURAS COMPLEMENTARES
MOTIVO DA ORAÇÃO
Ore para que o discipulador Não tenha medo de formar líderes melhores do que ele
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
A fraqueza de Diótrefes se revelava em um dos pontos cruciais no desempenho do seu chamado: desprezar o trabalho em equipe. Isso significa dizer que não existe o ministério completo, que produz a frutos, se não possuir uma equipe unida em propósito e visão, disposta a alcançar o mesmo objetivo.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução: Diótrefes e a Fraqueza do Desprezo pelo Trabalho em Equipe
O contexto da introdução refere-se à figura de Diótrefes, um líder na igreja primitiva que exibia fraquezas notáveis, especialmente no que diz respeito ao trabalho em equipe. A análise dessas fraquezas pode oferecer insights importantes sobre os princípios fundamentais do ministério e liderança cristã. Vamos explorar esse tema a partir de uma perspectiva bíblica e contextual.
O exemplo de Diótrefes é mencionado na terceira epístola de João, onde o apóstolo João expressa sua preocupação com a atitude dominadora e divisória desse líder local na igreja (3 João 1:9-10). Diótrefes não apenas rejeitava a autoridade apostólica, mas também se opunha ao acolhimento dos irmãos e à cooperação com outros ministros. Sua atitude egoísta e divisora contrastava com os princípios de humildade e serviço ensinados por Jesus.
Referências Bíblicas:
- 3 João 1:9-10: "Escrevi à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Pelo que, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja."
Contexto Histórico:
Na igreja primitiva, o trabalho em equipe era essencial para a propagação do Evangelho e o crescimento das comunidades cristãs. Diótrefes, ao negligenciar a importância da colaboração e cooperação, minava o funcionamento saudável da igreja local e prejudicava o testemunho cristão.
A palavra-chave aqui é "primado" (em grego, proèresthô). Diótrefes buscava a primazia, a liderança exclusiva, indicando uma atitude de orgulho e centralização do poder. Essa palavra enfatiza não apenas uma posição de liderança, mas uma busca por domínio e controle.
Perspectivas Adicionais:
- Lição para os Líderes: A história de Diótrefes serve como uma advertência para os líderes cristãos sobre os perigos do egoísmo e da recusa em trabalhar em harmonia com outros membros do corpo de Cristo.
- Ênfase na Unidade: A Bíblia frequentemente destaca a importância da unidade na igreja (Efésios 4:3; Colossenses 3:14). Diótrefes, ao desprezar o trabalho em equipe, contrariava esse princípio vital.
Conclusão:
A fraqueza de Diótrefes, evidenciada em seu desprezo pelo trabalho em equipe, destaca a necessidade contínua de líderes e comunidades cristãs buscarem a unidade, a colaboração e a humildade. O ministério eficaz prospera quando fundamentado nos princípios do serviço mútuo e da busca coletiva pelos propósitos do Reino de Deus.
Introdução: Diótrefes e a Fraqueza do Desprezo pelo Trabalho em Equipe
O contexto da introdução refere-se à figura de Diótrefes, um líder na igreja primitiva que exibia fraquezas notáveis, especialmente no que diz respeito ao trabalho em equipe. A análise dessas fraquezas pode oferecer insights importantes sobre os princípios fundamentais do ministério e liderança cristã. Vamos explorar esse tema a partir de uma perspectiva bíblica e contextual.
O exemplo de Diótrefes é mencionado na terceira epístola de João, onde o apóstolo João expressa sua preocupação com a atitude dominadora e divisória desse líder local na igreja (3 João 1:9-10). Diótrefes não apenas rejeitava a autoridade apostólica, mas também se opunha ao acolhimento dos irmãos e à cooperação com outros ministros. Sua atitude egoísta e divisora contrastava com os princípios de humildade e serviço ensinados por Jesus.
Referências Bíblicas:
- 3 João 1:9-10: "Escrevi à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Pelo que, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja."
Contexto Histórico:
Na igreja primitiva, o trabalho em equipe era essencial para a propagação do Evangelho e o crescimento das comunidades cristãs. Diótrefes, ao negligenciar a importância da colaboração e cooperação, minava o funcionamento saudável da igreja local e prejudicava o testemunho cristão.
A palavra-chave aqui é "primado" (em grego, proèresthô). Diótrefes buscava a primazia, a liderança exclusiva, indicando uma atitude de orgulho e centralização do poder. Essa palavra enfatiza não apenas uma posição de liderança, mas uma busca por domínio e controle.
Perspectivas Adicionais:
- Lição para os Líderes: A história de Diótrefes serve como uma advertência para os líderes cristãos sobre os perigos do egoísmo e da recusa em trabalhar em harmonia com outros membros do corpo de Cristo.
- Ênfase na Unidade: A Bíblia frequentemente destaca a importância da unidade na igreja (Efésios 4:3; Colossenses 3:14). Diótrefes, ao desprezar o trabalho em equipe, contrariava esse princípio vital.
Conclusão:
A fraqueza de Diótrefes, evidenciada em seu desprezo pelo trabalho em equipe, destaca a necessidade contínua de líderes e comunidades cristãs buscarem a unidade, a colaboração e a humildade. O ministério eficaz prospera quando fundamentado nos princípios do serviço mútuo e da busca coletiva pelos propósitos do Reino de Deus.
1- TRABALHAR EM EQUIPE
Ao iniciar seu ministério, Jesus recrutou homens para sua equipe ministerial [Mt 4.18-21]. Ele reuniu pessoas simples, como alguns pescadores, mas também de outros níveis sociais, como um cobrador de impostos, para serem seus discípulos. O termo discípulos do grego mathetes significa “seguidor” ou “aprendiz”. O objetivo de Jesus era formar homens capazes de trabalhar com ele em prol do Reino de Deus [Mt 1.15]. Jesus sempre exerceu sua missão com confiança firmeza e amor, nada e ninguém poderia o deter.
1.1 Discipuladores saudáveis. Pedro, que exerceu uma liderança saudável, se colocou com a mesma importância ministerial dos demais, ao dizer que era um Presbítero, como eles. O termo Presbítero em grego é presbutéros, e significa “ancião, de idade”, referindo-se a maturidade espiritual daquele que ocupa essa função. Diótrefes era imaturo e seguro, ao contrário de Gaio, chamado por João de Amado [3Jo 1], pois acolhia os irmãos com amor.
Diótrefes foi um péssimo exemplo, um fraco, que se sentia ameaçado por outros. Em vez de ser uma influência saudável, que estimulasse o crescimento de sua equipe em prol do Reino de Deus, agia de forma autoritária, acreditando que, assim, faria com que fosse obedecido. A síndrome de Diótrefes desperta pessoas tóxicas e suscita desconfiança, medo e intimidação. Pessoas com a síndrome de Diótrefes sugam a energia do grupo e destroem a criatividade da equipe. É muito importante que as lideranças sejam promotores de incentivo aos que foram designados para os ajudarem em diferentes setores da igreja local. O bom discipulador deve procurar mostrar aos outros como eles são importantes. Jesus, mesmo sendo Deus, ouvia Seus liderados e os ensinava a se tornarem bons discípulos e líderes.
1.2. Discipuladores produtivos. O verdadeiro discípulo de Cristo, precisa estar seguro em si e principalmente em Deus, disposto a fazer discípulos melhores, sem que isso possa criar sentimentos egoístas. Jesus não era o exemplo de Diótrefes, pois ao contrário dele, disse: “… digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas” [Jo 14.12]. Jesus não se sentia ameaçado por Seus discípulos, mas os estimulava a fazer obras maravilhosas como Ele, ao dizer: “curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios” [Mt 10.8]. Pedro fez as mesmas obras que seu Mestre: ele pregou para multidões [At 2.14-36], levando centenas à salvação; curou enfermos, como o paralítico Enéias [At 9.34]; e ressuscitou Dorcas, mandando a morta se levantar (At 9.40]. João era o líder de Diótrefes, Gaio e Demétrio, mas apenas os dois últimos foram reconhecidos e elogiados por suas realizações. Gaio era fiel em tudo o que fazia para os irmãos; e Demétrio era um cooperador de excelência reconhecido pela igreja [3 Jo 5.12].
Ser produtivo não é exclusivamente uma missão eclesiástica, mas, sim, uma tarefa de um verdadeiro cristão [Jo 15.16]. Como discípulo de Cristo precisamos produzir. Um discípulo que não produz está sentenciado a ser cortado [Jo 15.2]. Como verdadeiros discípulos de Cristo precisamos produzir frutos que permaneçam. Não adianta somente produzirmos sombra. O bom discípulo precisa produzir frutos [Jo 15.5].
1.3. Discipuladores confiáveis. Quem não é confiável um dia será exposto e todos conhecerão sua má índole [Lc 8.17]. Foi o que aconteceu com Diótrefes, que se recusava a se submeter à liderança do após- tolo e suas atitudes estavam causando uma influência prejudicial ao desenvolvimento da igreja. Gaio e Demétrio tinham boa reputação e foram reconhecidos pela lealdade e pela verdade [3 Jo 5. 12].
Quando se trata de confiabilidade, a Bíblia mostra que essa característica é indispensável. O termo confiança deriva de firmeza e fé (fide). Gaio e Demétrio são apresentados e reconhecidos como cristãos confiáveis e fiéis [3 Jo 3.6, 12), enquanto Diótrefes era o oposto. Só alguém com atributos confiáveis, anda na verdade do Evangelho de Cristo [3 Jo 12], cumpre a missão que está em suas mãos com êxito. Muitos se empolgam e começam uma tarefa, mas logo a abandonam no meio do caminho; esses não são confiáveis. Melhor é o fim das coisas que o começo delas [Ec 7.8].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1. Trabalhar em Equipe
1.1 Discipuladores Saudáveis:
Jesus, ao iniciar Seu ministério, adotou uma abordagem de formação de equipe. Ele escolheu discípulos de diversas origens sociais, indicando a diversidade intencional em Sua equipe ministerial. O termo "discípulo" significa aprendiz, enfatizando a natureza formativa do relacionamento com Jesus. Pedro, um exemplo de liderança saudável, se identificou como um presbítero, destacando a maturidade espiritual como uma característica vital nessa função. Em contraste, Diótrefes, um líder fraco, agiu autoritariamente, gerando desconfiança e medo. A síndrome de Diótrefes, caracterizada por comportamentos tóxicos, destaca a importância de lideranças promotoras de crescimento e incentivo.
1.2 Discipuladores Produtivos:
Jesus estimulou Seus discípulos a realizar obras significativas e prometeu que eles fariam ainda maiores. Ao contrário de Diótrefes, Jesus não se sentia ameaçado pela excelência de Seus discípulos, incentivando-os a curar enfermos, ressuscitar mortos e realizar obras poderosas. Pedro, João, Gaio e Demétrio são exemplos de discipuladores produtivos. A produtividade não se limita ao âmbito eclesiástico, mas é uma tarefa fundamental para todos os cristãos, conforme Jesus destaca em João 15:16.
1.3 Discipuladores Confiáveis:
A confiabilidade é uma qualidade indispensável, derivada da firmeza e fé. A Bíblia destaca que quem não é confiável será exposto, como aconteceu com Diótrefes. Gaio e Demétrio, reconhecidos por sua boa reputação, são apresentados como cristãos confiáveis e fiéis. A confiabilidade é crucial para o êxito na missão cristã. Aqueles que abandonam tarefas no meio do caminho demonstram falta de confiabilidade. O livro de Eclesiastes ressalta a importância de perseverar até o fim.
Conclusão:
A formação de uma equipe saudável, produtiva e confiável é essencial para o ministério cristão. O exemplo de Jesus como líder e formador de discípulos destaca a importância de promover um ambiente de aprendizado, estímulo à produtividade e confiança mútua. Líderes que agem de maneira autoritária, como Diótrefes, prejudicam o desenvolvimento da igreja, enquanto a liderança centrada em Cristo promove o crescimento e a eficácia no cumprimento da missão cristã.
1. Trabalhar em Equipe
1.1 Discipuladores Saudáveis:
Jesus, ao iniciar Seu ministério, adotou uma abordagem de formação de equipe. Ele escolheu discípulos de diversas origens sociais, indicando a diversidade intencional em Sua equipe ministerial. O termo "discípulo" significa aprendiz, enfatizando a natureza formativa do relacionamento com Jesus. Pedro, um exemplo de liderança saudável, se identificou como um presbítero, destacando a maturidade espiritual como uma característica vital nessa função. Em contraste, Diótrefes, um líder fraco, agiu autoritariamente, gerando desconfiança e medo. A síndrome de Diótrefes, caracterizada por comportamentos tóxicos, destaca a importância de lideranças promotoras de crescimento e incentivo.
1.2 Discipuladores Produtivos:
Jesus estimulou Seus discípulos a realizar obras significativas e prometeu que eles fariam ainda maiores. Ao contrário de Diótrefes, Jesus não se sentia ameaçado pela excelência de Seus discípulos, incentivando-os a curar enfermos, ressuscitar mortos e realizar obras poderosas. Pedro, João, Gaio e Demétrio são exemplos de discipuladores produtivos. A produtividade não se limita ao âmbito eclesiástico, mas é uma tarefa fundamental para todos os cristãos, conforme Jesus destaca em João 15:16.
1.3 Discipuladores Confiáveis:
A confiabilidade é uma qualidade indispensável, derivada da firmeza e fé. A Bíblia destaca que quem não é confiável será exposto, como aconteceu com Diótrefes. Gaio e Demétrio, reconhecidos por sua boa reputação, são apresentados como cristãos confiáveis e fiéis. A confiabilidade é crucial para o êxito na missão cristã. Aqueles que abandonam tarefas no meio do caminho demonstram falta de confiabilidade. O livro de Eclesiastes ressalta a importância de perseverar até o fim.
Conclusão:
A formação de uma equipe saudável, produtiva e confiável é essencial para o ministério cristão. O exemplo de Jesus como líder e formador de discípulos destaca a importância de promover um ambiente de aprendizado, estímulo à produtividade e confiança mútua. Líderes que agem de maneira autoritária, como Diótrefes, prejudicam o desenvolvimento da igreja, enquanto a liderança centrada em Cristo promove o crescimento e a eficácia no cumprimento da missão cristã.
EU ENSINEI QUE:
No Reino de Deus, a obra é feita por mais de um, por uma equipe bem ajustada. Jesus demonstrou isso em seu próprio ministério. Todos precisam ter uma vida com referências saudáveis, produtivas e leais.
2- APASCENTAR O REBANHO
Pedro foi chamado por Jesus para uma tarefa muito especial: apascentar Suas ovelhas [Jo 21.16]. Apascentar no grego é “poimaino”, uma expressão usada para indicar cuidado, provisão, conduzir, guardar. O dever de um bom discípulo de Cristo, que exerce autoridade sobre os outros, é promover o bem estar físico e espiritual, de todos aqueles que estão submissos a esta autoridade. Diótrefes não agia assim. Ele agia como um mau discípulo que cuidava de si mesmo, o que Deus condena [Ez 34.2], em vez de cuidar das ovelhas, voluntariamente e com ânimo [1Pe 5.2], como Pedro ensina.
2.1. Ser cuidadoso. Pedro tinha a ordem de Jesus em seu coração e doutrinou os demais discípulos que exerciam o cuidado e direcionamento às ovelhas de Cristo. É dever daqueles que estão nesta função, exercer o seu chamado com o compromisso de: alimentar, proteger, guardar, defender e ensinar as ovelhas que estão sob sua responsabilidade, tendo Jesus, “o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas”, como exemplo [Jo 10.11]. Ter amor e zelo é essencial e importante para Deus [Hb 13.17].
Um bom e verdadeiro discípulo de Cristo embora exerça atividades administrativas, necessita cuidar principalmente das necessidades do rebanho de Cristo. Precisamos entender que para Deus cuidar das ovelhas é importante. Aquele que não cuida, está abrindo mão de um ministério essencial. Assim, seguindo o exemplo do Senhor Jesus Cristo, o apóstolo João procurava pulsar e injetar graça na vida das pessoas para quem ele ministrava. Gaio e Demétrio aprenderam bem: cuidavam das pessoas e as abrigavam para que continuassem a servir o Reino de Deus.
2.2. Ser voluntário. Ainda que tenha recebido o chamado de Deus para o ministério, o discípulo de Cristo precisa agir com voluntariedade, por isso Pedro os exorta a não apascentar as ovelhas por força [1Pe 5.2]. Paulo mostra que Jesus se entregou voluntariamente pelos nossos pecados [G1 1.4]. A vontade é uma atitude muito importante para Deus, porque mostra a capacidade de escolha ou não de algo. Jesus escolheu ser nosso Bom Pastor [Jo 10.11]. O desejo de Gaio e Demétrio era serem cooperadores que andam na verdade, para que os propósitos espirituais fossem alcançados. Deus respeita a vontade humana, mas deseja que vivamos segundo a Sua vontade “boa, agradável e perfeita” [Rm 12.2].
O cristianismo não é uma religião que faz apologia à ignorância, tampouco ao intelectualismo vazio. Deus quer desenvolver em nós uma consciência cristã, um coração cristão e uma vontade cristã. Diótrefes tinha uma vontade voltada para si, procurando ter a primazia entre os demais. Nada mais anticristão! O cristianismo é doação, é serviço, é entrega. Jesus fez tudo isso com absoluta perfeição, chegando até o fim de Sua missão.
2.3. Ter ânimo. O caráter de Diótrefes o impedia de ser um verdadeiro discípulo pronto a atender os anseios do rebanho. O ânimo é frequentemente evocado por Deus a homens, para deixá-los prontos a cumprir suas tarefas [Is 1.9]. Jesus também exortou seus discípulos para que tivessem ânimo [Jo 16.33]. Estar animado é estar confiante de que as coisas acontecerão, ainda que não sejam fáceis [Fp 1.14]. Jesus estava prestes a ser crucificado e sabia que a dúvida e o medo chegariam ao coração dos discípulos, que precisavam estar animados para continuar a obra. Gaio tinha ânimo em servir, e transmitia isso àqueles que precisavam, acolhendo-os.
O pastor e escritor Elias Dantas faz a seguinte pergunta: “Até quando não nos convenceremos de que a montanha da liderança não se conquista sozinho?”. Sem ânimo não se conquista nada, principalmente no Reino de Deus O testemunho de um verdadeiro discípulo de Cristo é evidenciado pelo seu comportamento, o ânimo é mais que uma expressão, é a revelação de um estado de espírito, vontade, força e coragem. Quem tem ânimo vence o marasmo. A Bíblia tem inúmeros exemplos de homens que tiveram ânimo em momentos de adversidade e alcançaram a promessa. Jesus é o maior exemplo [Jo 16.33].
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2. Apascentar o Rebanho
2.1 Ser Cuidadoso:
Pedro recebeu de Jesus a responsabilidade de apascentar Suas ovelhas, o que envolve cuidado, provisão, condução, proteção e ensino. A palavra grega "poimaino" destaca o papel de liderança e cuidado pastoral. Um bom discípulo, especialmente aquele com autoridade sobre outros, deve dedicar-se ao bem-estar físico e espiritual do rebanho. Isso contrasta com Diótrefes, que agia egoisticamente, em desacordo com a condenação de Deus a líderes que não cuidam das ovelhas. Pedro ensina que apascentar deve ser feito voluntariamente e com ânimo, seguindo o exemplo de Jesus, o Bom Pastor.
2.2 Ser Voluntário:
Ser voluntário no serviço pastoral é crucial. Pedro destaca a importância de não apascentar por força, e Paulo ressalta que Jesus se entregou voluntariamente. A vontade humana desempenha um papel significativo na escolha de servir, e Deus valoriza a decisão consciente de viver de acordo com Sua vontade. Gaio e Demétrio são exemplos de cooperadores voluntários que andam na verdade. O cristianismo é sobre doação, serviço e entrega, em contraste com a atitude egoísta de Diótrefes, que buscava primazia.
2.3 Ter Ânimo:
O ânimo é uma qualidade essencial para um verdadeiro discípulo de Cristo. Deus frequentemente exorta os homens a terem ânimo em suas tarefas. Jesus encorajou Seus discípulos a terem ânimo mesmo diante das adversidades. Ter ânimo é estar confiante de que, mesmo em situações difíceis, as coisas acontecerão. Gaio demonstrava ânimo em seu serviço, acolhendo aqueles que precisavam. Elias Dantas destaca que a liderança não é conquistada sozinha, e o ânimo é fundamental no Reino de Deus. O testemunho de um verdadeiro discípulo é evidenciado por seu ânimo, que reflete vontade, força e coragem.
Conclusão:
Apascentar o rebanho como um discípulo de Cristo envolve cuidado, voluntariedade e ânimo. Pedro, instruído por Jesus, destaca a importância de ser cuidadoso, voluntário e animado no exercício da liderança pastoral. O contraste com Diótrefes, que agia de maneira egoísta e autoritária, ressalta a necessidade de líderes que sigam o exemplo do Bom Pastor. A figura de Gaio e Demétrio como cooperadores voluntários e animados destaca a eficácia de um serviço impulsionado pelo amor e zelo pelo Reino de Deus.
2. Apascentar o Rebanho
2.1 Ser Cuidadoso:
Pedro recebeu de Jesus a responsabilidade de apascentar Suas ovelhas, o que envolve cuidado, provisão, condução, proteção e ensino. A palavra grega "poimaino" destaca o papel de liderança e cuidado pastoral. Um bom discípulo, especialmente aquele com autoridade sobre outros, deve dedicar-se ao bem-estar físico e espiritual do rebanho. Isso contrasta com Diótrefes, que agia egoisticamente, em desacordo com a condenação de Deus a líderes que não cuidam das ovelhas. Pedro ensina que apascentar deve ser feito voluntariamente e com ânimo, seguindo o exemplo de Jesus, o Bom Pastor.
2.2 Ser Voluntário:
Ser voluntário no serviço pastoral é crucial. Pedro destaca a importância de não apascentar por força, e Paulo ressalta que Jesus se entregou voluntariamente. A vontade humana desempenha um papel significativo na escolha de servir, e Deus valoriza a decisão consciente de viver de acordo com Sua vontade. Gaio e Demétrio são exemplos de cooperadores voluntários que andam na verdade. O cristianismo é sobre doação, serviço e entrega, em contraste com a atitude egoísta de Diótrefes, que buscava primazia.
2.3 Ter Ânimo:
O ânimo é uma qualidade essencial para um verdadeiro discípulo de Cristo. Deus frequentemente exorta os homens a terem ânimo em suas tarefas. Jesus encorajou Seus discípulos a terem ânimo mesmo diante das adversidades. Ter ânimo é estar confiante de que, mesmo em situações difíceis, as coisas acontecerão. Gaio demonstrava ânimo em seu serviço, acolhendo aqueles que precisavam. Elias Dantas destaca que a liderança não é conquistada sozinha, e o ânimo é fundamental no Reino de Deus. O testemunho de um verdadeiro discípulo é evidenciado por seu ânimo, que reflete vontade, força e coragem.
Conclusão:
Apascentar o rebanho como um discípulo de Cristo envolve cuidado, voluntariedade e ânimo. Pedro, instruído por Jesus, destaca a importância de ser cuidadoso, voluntário e animado no exercício da liderança pastoral. O contraste com Diótrefes, que agia de maneira egoísta e autoritária, ressalta a necessidade de líderes que sigam o exemplo do Bom Pastor. A figura de Gaio e Demétrio como cooperadores voluntários e animados destaca a eficácia de um serviço impulsionado pelo amor e zelo pelo Reino de Deus.
Este blog foi feito com muito carinho 💝 para você.
EU ENSINEI QUE:
Pedro mostra alguns padrões para que um discípulo exerça seu ministério conforme a vontade de Deus
3- SERVIR DE EXEMPLO
Um discípulo dominado pelo sentimento de insegurança não é um bom exemplo. Diótrefes escondia sua fraqueza agindo com forte domínio sobre os irmãos daquela igreja local, o que Pedro claramente condena em sua carta. Para ser exemplo, um bom discípulo tem de cumprir os critérios elencados pelo apóstolo, entre os quais o cuidado, a vontade e o ânimo.
3.1. Ser livre da ganância. O termo ganância no original grego significa “avidez pelo lucro ilegítimo”. O caráter de Diótrefes estava contaminado por sua fraqueza, sede de poder, egoísmo, maldade, rebeldia, desrespeito às autoridades eclesiásticas e ganância. Ele queria tirar proveito da obra de Deus, colocando-se como prioridade em tudo, agindo contrariamente ao que Jesus ensinou que quem quiser ser o primeiro, deverá antes ser o último [Mc 9.35]. Pedro exorta àqueles que são chamados para servir na igreja a se protegerem contra todos os tipos de ganância e egoísmo. Essa foi a marca ministerial de Judas, que o levou a perder seu ministério e sua própria vida [Mt 27.5].
Pedro alerta os “presbíteros” para seu principal chamado: “Pastoreai o rebanho”: Uma das virtudes de um verdadeiro discípulo é não ser ganancioso. Deus sempre cuidou de seu povo, garantindo a subsistência. Na oração do Pai Nosso, Cristo nos ensina a não sermos gananciosos: “O pão nosso de cada dia nos dá hoje” [Mt 6.11].
3.2. Prestar contas. Diótrefes não prestava contas de seu ministério a seu líder, o apóstolo João. Aliás, nem o recebia [3]o 9]. Ele tinha um espírito independente, esquecendo-se de que o reino de Deus funciona sob o princípio da hierarquia [Tt 3.1]. Quem viola a hierarquia viola a disciplina, igualmente exigida por Deus [Pv 1.7]. Diótrefes deveria reconhecer e honrar aquele que estava presidindo sobre ele [1Ts 5.12]. Deus designou líderes para a igreja e líderes sobre líderes [At 14.23], que devem ser respeitados.
Diótrefes em nada se assemelhava a Jesus. Era intolerante e exigia atenção imediata apenas para as questões de seus próprios interesses, sem se importar com os problemas que ele poderia ocasionar aos outros. Quem não o obedecia saía. Ele não reconhecia nenhuma autoridade, mesmo devendo fazê-lo porque a Palavra de Deus ensina isso. O bom discípulo de Cristo cumpre finalmente seu chamado, não somente por palavras, mas, principalmente, por atitudes. A Bíblia nos ensina que Cristo cumpriu o Seu propósito e prestou contas ao Pai: “Dos que me deste, nenhum deles perdi” [Jo 18.9]. O discípulo sempre deverá estar conectado ao Mestre. A submissão é uma marca do verdadeiro discípulo de Cristo.
3.3. Receber a coroa de glória. Há recompensa para os verdadeiros discípulos que honram seus chamados. Pedro encerra sua palavra dizendo: “E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória” [1Pe 5.4]. O cuidado, a fidelidade, o espírito voluntário no exercício do ministério cristão, o sincero interesse em ser uma influência saudável e edificante aos que estão diante de nós não passam desapercebido pelo Sumo Pastor. E, então, quando Cristo se manifestar, haverá recompensa pelos esforços em benefício do rebanho de Deus. Este cuidado com vidas que pertencem ao Senhor, nos remete a Mateus 24.45-51 a parábola que trata do servo que é constituído pelo Senhor para cuidar dos conservos. É preciso sermos servos fiéis e prudentes. Breve o Senhor virá.
R. N. Champlin (O Novo Testamento interpretado versículo por versículo, Volume 6, Hagnos, 2014, p. 214) comenta sobre 1 Pedro 5.4: “Mediante a possessão dessa coroa, chegaremos a compartilhar da “glória de Cristo”, nos céus eternos. Isso fala da participação na própria glorificação de Cristo, o que é comentado em Romanos 8.29-30. A glorificação indica que chegaremos a ter o mesmo tipo de vida que Cristo possui (ver Jo 5.25-26 e 6.57), o que, por sua vez, é o próprio tipo de vida de Deus. (…) Ao invés da sórdida ganância e a honra vazia do predomínio, o apóstolo mostra aos anciãos, uma vez mais, a nobre vantagem e a verdadeira coroa de honra.”
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3. Servir de Exemplo
3.1 Ser Livre da Ganância:
Um discípulo inseguro, como Diótrefes, não é um bom exemplo. Sua fraqueza manifestava-se no domínio autoritário sobre os irmãos, indo contra os critérios estabelecidos por Pedro. A ganância, expressa como avidez por lucro ilegítimo, era uma característica de Diótrefes. Pedro adverte contra todo tipo de ganância e egoísmo, enfatizando que quem busca ser o primeiro deve ser o último. A ganância é prejudicial, como demonstrado pelo trágico fim de Judas, e Pedro destaca a importância de preservar-se contra esse mal.
3.2 Prestar Contas:
Diótrefes não prestava contas de seu ministério a João, revelando um espírito independente e desrespeito à hierarquia eclesiástica. Pedro exorta sobre a importância de prestar contas, reconhecendo e honrando as autoridades designadas por Deus. A violação da hierarquia compromete a disciplina e a ordem na igreja. Ao contrário de Diótrefes, Jesus foi submisso, e um bom discípulo deve seguir esse exemplo, cumprindo seu chamado não apenas em palavras, mas em atitudes.
3.3 Receber a Coroa de Glória:
Pedro conclui destacando a recompensa reservada aos verdadeiros discípulos: a incorruptível coroa de glória quando o Sumo Pastor se manifestar. Essa coroa é concedida aos que demonstram cuidado, fidelidade e voluntariedade no ministério cristão. A atenção aos outros, a influência saudável e a edificação não passam despercebidas pelo Sumo Pastor. A referência à coroa de glória remete à glorificação em Cristo, conforme observado por R. N. Champlin. Essa coroa contrasta com a ganância e o domínio egoísta, representando uma verdadeira honra.
Comentário Adicional:
O comentário de R. N. Champlin destaca a nobreza e a verdadeira coroa de honra que aguardam os discípulos fiéis. A coroa de glória, em contraste com a ganância e a busca vazia pelo predomínio, representa a participação na glorificação de Cristo e, por extensão, na vida de Deus. Esse ensinamento reforça a ideia de que o serviço desinteressado e fiel no Reino de Deus resulta em recompensas eternas. O exemplo negativo de Diótrefes serve como alerta contra atitudes que comprometem a verdadeira coroa de honra reservada aos que seguem o caminho do serviço, humildade e submissão.
3. Servir de Exemplo
3.1 Ser Livre da Ganância:
Um discípulo inseguro, como Diótrefes, não é um bom exemplo. Sua fraqueza manifestava-se no domínio autoritário sobre os irmãos, indo contra os critérios estabelecidos por Pedro. A ganância, expressa como avidez por lucro ilegítimo, era uma característica de Diótrefes. Pedro adverte contra todo tipo de ganância e egoísmo, enfatizando que quem busca ser o primeiro deve ser o último. A ganância é prejudicial, como demonstrado pelo trágico fim de Judas, e Pedro destaca a importância de preservar-se contra esse mal.
3.2 Prestar Contas:
Diótrefes não prestava contas de seu ministério a João, revelando um espírito independente e desrespeito à hierarquia eclesiástica. Pedro exorta sobre a importância de prestar contas, reconhecendo e honrando as autoridades designadas por Deus. A violação da hierarquia compromete a disciplina e a ordem na igreja. Ao contrário de Diótrefes, Jesus foi submisso, e um bom discípulo deve seguir esse exemplo, cumprindo seu chamado não apenas em palavras, mas em atitudes.
3.3 Receber a Coroa de Glória:
Pedro conclui destacando a recompensa reservada aos verdadeiros discípulos: a incorruptível coroa de glória quando o Sumo Pastor se manifestar. Essa coroa é concedida aos que demonstram cuidado, fidelidade e voluntariedade no ministério cristão. A atenção aos outros, a influência saudável e a edificação não passam despercebidas pelo Sumo Pastor. A referência à coroa de glória remete à glorificação em Cristo, conforme observado por R. N. Champlin. Essa coroa contrasta com a ganância e o domínio egoísta, representando uma verdadeira honra.
Comentário Adicional:
O comentário de R. N. Champlin destaca a nobreza e a verdadeira coroa de honra que aguardam os discípulos fiéis. A coroa de glória, em contraste com a ganância e a busca vazia pelo predomínio, representa a participação na glorificação de Cristo e, por extensão, na vida de Deus. Esse ensinamento reforça a ideia de que o serviço desinteressado e fiel no Reino de Deus resulta em recompensas eternas. O exemplo negativo de Diótrefes serve como alerta contra atitudes que comprometem a verdadeira coroa de honra reservada aos que seguem o caminho do serviço, humildade e submissão.
EU ENSINEI QUE:
Um discípulo fraco jamais servirá de modelo como ministro. Mas aquele que tiver um ministério exemplar, agindo com cuidado, consciente de que deve satisfação àqueles que presidem sobre ele, e que vale a pena ser um discípulo aprovado por Deus, esse será recompensado.
CONCLUSÃO
Precisamos ser servos fiéis e prudentes no exercício do ministério, tendo cuidado para não agirmos com ganância e como dominadores dos demais irmãos, pois o Senhor da Igreja não está indiferente em relação às ações e motivações para com o Seu rebanho. Breve Jesus voltará.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A conclusão ressalta a necessidade de serem servos fiéis e prudentes no exercício do ministério. Adverte contra a ganância e a dominação sobre os irmãos, pois o Senhor da Igreja está atento às ações e motivações em relação ao Seu rebanho. O lembrete da iminente volta de Jesus reforça a urgência de um serviço íntegro e desinteressado, em conformidade com os princípios ensinados por Pedro. O chamado é para uma liderança que reflete a humildade, o cuidado e a submissão a Cristo, aguardando com expectativa a recompensa reservada aos servos fiéis.
A conclusão ressalta a necessidade de serem servos fiéis e prudentes no exercício do ministério. Adverte contra a ganância e a dominação sobre os irmãos, pois o Senhor da Igreja está atento às ações e motivações em relação ao Seu rebanho. O lembrete da iminente volta de Jesus reforça a urgência de um serviço íntegro e desinteressado, em conformidade com os princípios ensinados por Pedro. O chamado é para uma liderança que reflete a humildade, o cuidado e a submissão a Cristo, aguardando com expectativa a recompensa reservada aos servos fiéis.
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