TEXTO DE REFERÊNCIA: At 20.17-24 COMENTÁRIO EXTRA Comentário de Hubner Braz Atos 20.17-24 Versículo 17: "De Mileto, Paulo mandou chama...
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Atos 20.17-24
Versículo 17: "De Mileto, Paulo mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso."
- Comentário: Paulo, a caminho de Jerusalém, fez questão de chamar os presbíteros de Éfeso para se encontrar com eles. O termo "presbíteros" (presbyteroi) se refere aos líderes anciãos da igreja local. Este é um ato significativo, demonstrando o cuidado pastoral de Paulo e a importância de instruir e exortar os líderes da igreja.
Versículo 18: "Quando chegaram, ele lhes disse: 'Vocês sabem como vivi todo o tempo em que estive com vocês, desde o primeiro dia em que cheguei à província da Ásia.'"
- Comentário: Paulo começa relembrando aos presbíteros sua conduta durante o tempo que passou com eles. Ele destaca sua integridade e testemunho, mostrando a importância do exemplo na liderança cristã. Este apelo ao testemunho pessoal destaca a autoridade moral de Paulo.
Versículo 19: "'Servi ao Senhor com toda a humildade, com lágrimas e no meio das provações pelas quais passei por causa das ciladas dos judeus.'"
- Comentário: Paulo destaca a natureza de seu serviço ao Senhor - caracterizado por humildade, lágrimas e enfrentamento de provações, muitas delas provenientes das hostilidades dos judeus. Este é um chamado à humildade (tapeinophrosunē), destacando a importância de uma mente submissa e humilde, mesmo diante das adversidades.
Versículo 20: "'Vocês sabem que não hesitei em pregar tudo o que fosse útil a vocês, ensinando a vocês publicamente e de casa em casa.'"
- Comentário: Paulo enfatiza sua abordagem aberta e transparente ao ministério. Ele não reteve nada (ouden) que fosse proveitoso para os crentes e ministrou tanto publicamente como em ambientes mais íntimos. Isso ressalta a importância do ensino abrangente e acessível (kath' oikon) na liderança cristã.
Versículo 21: "'Testificando tanto a judeus como a gregos acerca do arrependimento para com Deus e da fé em nosso Senhor Jesus.'"
- Comentário: A mensagem de Paulo era universal, direcionada tanto aos judeus quanto aos gentios. Ele pregou sobre o arrependimento (metanoia) e a fé (pistis) em Jesus Cristo, destacando a centralidade desses temas na proclamação do Evangelho.
Versículo 22: "'Agora, compelido pelo Espírito, estou indo para Jerusalém, sem saber o que me acontecerá ali.'"
- Comentário: Paulo, movido pelo Espírito Santo, expressa uma clara sensação de direção divina em sua jornada para Jerusalém. Ele reconhece a incerteza quanto ao que o espera, mas sua obediência é guiada pelo Espírito Santo.
Versículo 23: "'Só sei que, em todas as cidades, o Espírito Santo me avisa que prisões e sofrimentos me esperam.'"
- Comentário: Paulo compartilha a previsão (dēloun) que recebeu do Espírito Santo sobre prisões e sofrimentos em sua jornada futura. Isso destaca a ligação íntima entre o apóstolo e a orientação divina, reforçando a soberania de Deus sobre os eventos futuros.
Versículo 24: "'Contudo, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus.'"
- Comentário: Paulo revela sua disposição de sacrificar sua própria vida pela causa do Evangelho. Ele demonstra uma fé profunda e um compromisso inabalável (teleioō) em cumprir a tarefa que Jesus lhe confiou - testemunhar do evangelho (euangelion) da graça (charis) de Deus. Este verso é um testemunho eloquente da dedicação inabalável de Paulo ao serviço do Senhor, independentemente das consequências pessoais.
Atos 20.17-24
Versículo 17: "De Mileto, Paulo mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso."
- Comentário: Paulo, a caminho de Jerusalém, fez questão de chamar os presbíteros de Éfeso para se encontrar com eles. O termo "presbíteros" (presbyteroi) se refere aos líderes anciãos da igreja local. Este é um ato significativo, demonstrando o cuidado pastoral de Paulo e a importância de instruir e exortar os líderes da igreja.
Versículo 18: "Quando chegaram, ele lhes disse: 'Vocês sabem como vivi todo o tempo em que estive com vocês, desde o primeiro dia em que cheguei à província da Ásia.'"
- Comentário: Paulo começa relembrando aos presbíteros sua conduta durante o tempo que passou com eles. Ele destaca sua integridade e testemunho, mostrando a importância do exemplo na liderança cristã. Este apelo ao testemunho pessoal destaca a autoridade moral de Paulo.
Versículo 19: "'Servi ao Senhor com toda a humildade, com lágrimas e no meio das provações pelas quais passei por causa das ciladas dos judeus.'"
- Comentário: Paulo destaca a natureza de seu serviço ao Senhor - caracterizado por humildade, lágrimas e enfrentamento de provações, muitas delas provenientes das hostilidades dos judeus. Este é um chamado à humildade (tapeinophrosunē), destacando a importância de uma mente submissa e humilde, mesmo diante das adversidades.
Versículo 20: "'Vocês sabem que não hesitei em pregar tudo o que fosse útil a vocês, ensinando a vocês publicamente e de casa em casa.'"
- Comentário: Paulo enfatiza sua abordagem aberta e transparente ao ministério. Ele não reteve nada (ouden) que fosse proveitoso para os crentes e ministrou tanto publicamente como em ambientes mais íntimos. Isso ressalta a importância do ensino abrangente e acessível (kath' oikon) na liderança cristã.
Versículo 21: "'Testificando tanto a judeus como a gregos acerca do arrependimento para com Deus e da fé em nosso Senhor Jesus.'"
- Comentário: A mensagem de Paulo era universal, direcionada tanto aos judeus quanto aos gentios. Ele pregou sobre o arrependimento (metanoia) e a fé (pistis) em Jesus Cristo, destacando a centralidade desses temas na proclamação do Evangelho.
Versículo 22: "'Agora, compelido pelo Espírito, estou indo para Jerusalém, sem saber o que me acontecerá ali.'"
- Comentário: Paulo, movido pelo Espírito Santo, expressa uma clara sensação de direção divina em sua jornada para Jerusalém. Ele reconhece a incerteza quanto ao que o espera, mas sua obediência é guiada pelo Espírito Santo.
Versículo 23: "'Só sei que, em todas as cidades, o Espírito Santo me avisa que prisões e sofrimentos me esperam.'"
- Comentário: Paulo compartilha a previsão (dēloun) que recebeu do Espírito Santo sobre prisões e sofrimentos em sua jornada futura. Isso destaca a ligação íntima entre o apóstolo e a orientação divina, reforçando a soberania de Deus sobre os eventos futuros.
Versículo 24: "'Contudo, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tão somente puder terminar a corrida e completar o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus.'"
- Comentário: Paulo revela sua disposição de sacrificar sua própria vida pela causa do Evangelho. Ele demonstra uma fé profunda e um compromisso inabalável (teleioō) em cumprir a tarefa que Jesus lhe confiou - testemunhar do evangelho (euangelion) da graça (charis) de Deus. Este verso é um testemunho eloquente da dedicação inabalável de Paulo ao serviço do Senhor, independentemente das consequências pessoais.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Parece haver um equívoco no versículo fornecido (At 19.1,2), pois a passagem mencionada corresponde a Atos 20.24. Vamos considerar o versículo correto:
Atos 20.24: "Contudo, não considero a minha vida de valor algum para mim mesmo; minha única meta é completar a corrida e cumprir o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus."
Neste versículo, o apóstolo Paulo expressa sua profunda renúncia pessoal em prol do serviço ao Evangelho. Aqui estão alguns pontos para considerar:
- Renúncia Pessoal: Paulo utiliza uma linguagem enfática ao declarar que não considera sua vida preciosa. Essa não é uma visão depreciativa da vida, mas uma expressão de sua disposição de sacrificar seus próprios interesses em prol do serviço a Cristo.
- Corrida e Ministério: A metáfora da "corrida" sugere a ideia de uma jornada ou missão. Paulo vê sua vida como uma corrida cujo propósito é cumprir o ministério designado por Jesus. Isso destaca a intencionalidade e o propósito direcionado que Paulo atribui ao seu serviço.
- Testemunhar do Evangelho da Graça de Deus: O objetivo supremo de Paulo é testemunhar do Evangelho da Graça de Deus. Isso inclui proclamar a mensagem salvífica de Deus, baseada na graça divina manifesta em Jesus Cristo. A ênfase na graça destaca que a salvação é um dom divino não merecido.
Raiz Grega:
- Considero (hegeomai): Esta palavra tem uma conotação de avaliar, considerar, ou até mesmo contar. Aqui, Paulo está dizendo que ele não avalia sua própria vida como algo de grande valor em comparação com a missão dada por Deus.
- Completa a corrida (teleioō to dromos): A palavra "teleioō" sugere completar ou cumprir. A imagem da corrida representa a jornada da vida cristã, destacando a necessidade de perseverança e conclusão.
- Ministério (diakonia): Refere-se ao serviço ou ministério. Paulo vê sua vida como dedicada ao serviço de Deus, especialmente na propagação do Evangelho.
- Evangelho da Graça de Deus: Esta expressão ressalta a natureza graciosa da mensagem cristã. A ênfase está na graça divina como o fundamento da salvação, contrastando com a ideia de merecimento humano.
O versículo reflete a profunda devoção de Paulo à sua missão divinamente designada, enfatizando a importância da renúncia pessoal, perseverança na jornada da fé e a centralidade do Evangelho da Graça de Deus em seu ministério. Esta passagem continua a inspirar os cristãos a viverem com um compromisso semelhante de serviço e testemunho.
Parece haver um equívoco no versículo fornecido (At 19.1,2), pois a passagem mencionada corresponde a Atos 20.24. Vamos considerar o versículo correto:
Atos 20.24: "Contudo, não considero a minha vida de valor algum para mim mesmo; minha única meta é completar a corrida e cumprir o ministério que o Senhor Jesus me confiou, de testemunhar do evangelho da graça de Deus."
Neste versículo, o apóstolo Paulo expressa sua profunda renúncia pessoal em prol do serviço ao Evangelho. Aqui estão alguns pontos para considerar:
- Renúncia Pessoal: Paulo utiliza uma linguagem enfática ao declarar que não considera sua vida preciosa. Essa não é uma visão depreciativa da vida, mas uma expressão de sua disposição de sacrificar seus próprios interesses em prol do serviço a Cristo.
- Corrida e Ministério: A metáfora da "corrida" sugere a ideia de uma jornada ou missão. Paulo vê sua vida como uma corrida cujo propósito é cumprir o ministério designado por Jesus. Isso destaca a intencionalidade e o propósito direcionado que Paulo atribui ao seu serviço.
- Testemunhar do Evangelho da Graça de Deus: O objetivo supremo de Paulo é testemunhar do Evangelho da Graça de Deus. Isso inclui proclamar a mensagem salvífica de Deus, baseada na graça divina manifesta em Jesus Cristo. A ênfase na graça destaca que a salvação é um dom divino não merecido.
Raiz Grega:
- Considero (hegeomai): Esta palavra tem uma conotação de avaliar, considerar, ou até mesmo contar. Aqui, Paulo está dizendo que ele não avalia sua própria vida como algo de grande valor em comparação com a missão dada por Deus.
- Completa a corrida (teleioō to dromos): A palavra "teleioō" sugere completar ou cumprir. A imagem da corrida representa a jornada da vida cristã, destacando a necessidade de perseverança e conclusão.
- Ministério (diakonia): Refere-se ao serviço ou ministério. Paulo vê sua vida como dedicada ao serviço de Deus, especialmente na propagação do Evangelho.
- Evangelho da Graça de Deus: Esta expressão ressalta a natureza graciosa da mensagem cristã. A ênfase está na graça divina como o fundamento da salvação, contrastando com a ideia de merecimento humano.
O versículo reflete a profunda devoção de Paulo à sua missão divinamente designada, enfatizando a importância da renúncia pessoal, perseverança na jornada da fé e a centralidade do Evangelho da Graça de Deus em seu ministério. Esta passagem continua a inspirar os cristãos a viverem com um compromisso semelhante de serviço e testemunho.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Verdade Aplicada: Presença de Deus e Sucesso no Ministério
A afirmação de que uma vida cheia da presença de Deus contribui para o sucesso no ministério é profundamente enraizada nos princípios bíblicos e nas experiências dos personagens bíblicos, como os apóstolos, e reflete verdades teológicas significativas.
1. Intimidade com Deus e Efeito no Ministério:
- Referências Bíblicas: Muitos personagens bíblicos, incluindo Moisés (Êxodo 33:15), Davi (Salmo 27:4), e o próprio Jesus (Lucas 5:16), buscaram uma comunhão íntima com Deus.
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "presença" é "panim", que não apenas se refere à presença, mas também à face de Deus. Buscar a face de Deus implica em intimidade e relacionamento próximo.
2. O Poder Transformador da Presença Divina:
- Referências Bíblicas: A presença de Deus transforma vidas e ministérios. No Novo Testamento, vemos os discípulos cheios do Espírito Santo realizando obras poderosas após a descida do Espírito (Atos 2).
- Raiz Grega: A palavra grega "pneuma" é usada para Espírito, implicando não apenas em poder, mas em uma influência transformadora.
3. Consistência na Busca da Presença:
- Referências Bíblicas: A consistência na busca da presença de Deus é enfatizada em passagens como 1 Tessalonicenses 5:17, que nos exorta a orar sem cessar.
- Raiz Hebraica e Grega: As palavras hebraicas "tamiyd" (continuamente) e gregas "adialeiptōs" (incessantemente) reforçam a importância da constância na busca da presença divina.
4. Sucesso no Ministério à Luz da Vontade de Deus:
- Referências Bíblicas: O sucesso no ministério, visto à luz da vontade de Deus, não é necessariamente medido por parâmetros mundanos, mas pela fidelidade e obediência (1 Coríntios 4:2).
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica "shamar" (guardar) implica em obedecer e proteger, elementos fundamentais para o sucesso no ministério.
Uma vida cheia da presença de Deus não apenas enriquece a espiritualidade individual, mas também potencializa o impacto do ministério. O sucesso, à luz dos princípios bíblicos, está intrinsecamente ligado à busca constante da presença divina, refletindo-se na transformação de vidas e na fidelidade à vontade de Deus. A verdade aplicada destaca a importância de um ministério fundamentado na busca contínua pela presença e orientação de Deus.
Verdade Aplicada: Presença de Deus e Sucesso no Ministério
A afirmação de que uma vida cheia da presença de Deus contribui para o sucesso no ministério é profundamente enraizada nos princípios bíblicos e nas experiências dos personagens bíblicos, como os apóstolos, e reflete verdades teológicas significativas.
1. Intimidade com Deus e Efeito no Ministério:
- Referências Bíblicas: Muitos personagens bíblicos, incluindo Moisés (Êxodo 33:15), Davi (Salmo 27:4), e o próprio Jesus (Lucas 5:16), buscaram uma comunhão íntima com Deus.
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica para "presença" é "panim", que não apenas se refere à presença, mas também à face de Deus. Buscar a face de Deus implica em intimidade e relacionamento próximo.
2. O Poder Transformador da Presença Divina:
- Referências Bíblicas: A presença de Deus transforma vidas e ministérios. No Novo Testamento, vemos os discípulos cheios do Espírito Santo realizando obras poderosas após a descida do Espírito (Atos 2).
- Raiz Grega: A palavra grega "pneuma" é usada para Espírito, implicando não apenas em poder, mas em uma influência transformadora.
3. Consistência na Busca da Presença:
- Referências Bíblicas: A consistência na busca da presença de Deus é enfatizada em passagens como 1 Tessalonicenses 5:17, que nos exorta a orar sem cessar.
- Raiz Hebraica e Grega: As palavras hebraicas "tamiyd" (continuamente) e gregas "adialeiptōs" (incessantemente) reforçam a importância da constância na busca da presença divina.
4. Sucesso no Ministério à Luz da Vontade de Deus:
- Referências Bíblicas: O sucesso no ministério, visto à luz da vontade de Deus, não é necessariamente medido por parâmetros mundanos, mas pela fidelidade e obediência (1 Coríntios 4:2).
- Raiz Hebraica: A palavra hebraica "shamar" (guardar) implica em obedecer e proteger, elementos fundamentais para o sucesso no ministério.
Uma vida cheia da presença de Deus não apenas enriquece a espiritualidade individual, mas também potencializa o impacto do ministério. O sucesso, à luz dos princípios bíblicos, está intrinsecamente ligado à busca constante da presença divina, refletindo-se na transformação de vidas e na fidelidade à vontade de Deus. A verdade aplicada destaca a importância de um ministério fundamentado na busca contínua pela presença e orientação de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Introdução à Terceira Viagem Missionária de Paulo
A decisão do Apóstolo Paulo de realizar uma Terceira Viagem Missionária é um marco significativo em sua missão de propagar o Evangelho. Essa jornada, documentada principalmente nos Atos dos Apóstolos, revela aspectos importantes do ministério de Paulo, seu relacionamento com as igrejas e sua abordagem estratégica para a expansão do Evangelho.
1. A Decisão de uma Terceira Viagem Missionária:
- Referências Bíblicas: A decisão de empreender uma terceira jornada missionária é mencionada em Atos 18:23, quando Paulo "passou por todas as regiões da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos."
- Contexto Histórico: Paulo, impulsionado pelo sucesso das viagens anteriores e pela necessidade de fortalecer as igrejas estabelecidas, decide uma rota mais direta, direcionando-se a Éfeso, um centro estratégico na província romana da Ásia.
2. Permanência em Éfeso:
- Referências Bíblicas: A permanência de Paulo em Éfeso é notável, durando três anos, conforme registrado em Atos 20:31. Isso destaca a importância da cidade e a profundidade do trabalho realizado por Paulo na região.
- Raiz Grega: O termo "kathemai," usado para "permanecer" em grego, implica não apenas em estar fisicamente presente, mas também em estabelecer uma base sólida e duradoura.
3. Implantação de Igrejas e Expansão do Evangelho:
- Referências Bíblicas: Durante essa terceira viagem, Paulo continua a estabelecer e fortalecer comunidades cristãs. A narrativa destaca não apenas o crescimento quantitativo, mas também a consolidação do ensino e da fé nessas igrejas.
- Contexto Histórico: A estratégia de Paulo não se limita apenas à pregação, mas envolve o ensino contínuo e o fortalecimento do corpo de crentes, evidenciando uma abordagem holística para a expansão do Evangelho.
A Terceira Viagem Missionária de Paulo é uma manifestação da maturidade e profundidade de seu ministério. Sua decisão estratégica de se dirigir a Éfeso e a longa permanência na cidade sublinham a importância do discipulado e do ensino na propagação do Evangelho. Essa jornada se torna um modelo para líderes cristãos contemporâneos, destacando a necessidade de estratégia, investimento prolongado e ensino sólido para o avanço duradouro do Reino de Deus.
Introdução à Terceira Viagem Missionária de Paulo
A decisão do Apóstolo Paulo de realizar uma Terceira Viagem Missionária é um marco significativo em sua missão de propagar o Evangelho. Essa jornada, documentada principalmente nos Atos dos Apóstolos, revela aspectos importantes do ministério de Paulo, seu relacionamento com as igrejas e sua abordagem estratégica para a expansão do Evangelho.
1. A Decisão de uma Terceira Viagem Missionária:
- Referências Bíblicas: A decisão de empreender uma terceira jornada missionária é mencionada em Atos 18:23, quando Paulo "passou por todas as regiões da Galácia e da Frígia, fortalecendo todos os discípulos."
- Contexto Histórico: Paulo, impulsionado pelo sucesso das viagens anteriores e pela necessidade de fortalecer as igrejas estabelecidas, decide uma rota mais direta, direcionando-se a Éfeso, um centro estratégico na província romana da Ásia.
2. Permanência em Éfeso:
- Referências Bíblicas: A permanência de Paulo em Éfeso é notável, durando três anos, conforme registrado em Atos 20:31. Isso destaca a importância da cidade e a profundidade do trabalho realizado por Paulo na região.
- Raiz Grega: O termo "kathemai," usado para "permanecer" em grego, implica não apenas em estar fisicamente presente, mas também em estabelecer uma base sólida e duradoura.
3. Implantação de Igrejas e Expansão do Evangelho:
- Referências Bíblicas: Durante essa terceira viagem, Paulo continua a estabelecer e fortalecer comunidades cristãs. A narrativa destaca não apenas o crescimento quantitativo, mas também a consolidação do ensino e da fé nessas igrejas.
- Contexto Histórico: A estratégia de Paulo não se limita apenas à pregação, mas envolve o ensino contínuo e o fortalecimento do corpo de crentes, evidenciando uma abordagem holística para a expansão do Evangelho.
A Terceira Viagem Missionária de Paulo é uma manifestação da maturidade e profundidade de seu ministério. Sua decisão estratégica de se dirigir a Éfeso e a longa permanência na cidade sublinham a importância do discipulado e do ensino na propagação do Evangelho. Essa jornada se torna um modelo para líderes cristãos contemporâneos, destacando a necessidade de estratégia, investimento prolongado e ensino sólido para o avanço duradouro do Reino de Deus.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1 - PAULO EM ÉFESO
Éfeso, uma próspera cidade romana na província da Ásia, destaca-se pelo seu comércio e pelo famoso templo dedicado a Diana, a deusa padroeira da cidade.
1.1. Batizados no Espírito Santo
Ao chegar em Éfeso, Paulo encontra discípulos que receberam o batismo de João Batista. Após ministrar sobre o batismo em nome de Jesus, Paulo impõe as mãos sobre eles, resultando no derramamento do Espírito Santo, evidenciado pelo falar em línguas e profetizar (Atos 19.6). Aqui, vemos a continuidade do tema do batismo no livro de Atos, demonstrando que o Espírito Santo é uma promessa para todos os crentes.
- Raiz Grega:
- Batizados (ebaptisthēsan): Refere-se ao ato de batizar. Aqui, mostra a transição dos discípulos para a plenitude do batismo em Cristo.
- Imposição de mãos (epethēken tas cheiras): Este gesto simboliza uma transferência de bênção ou autoridade espiritual.
1.2. Os sete filhos de Ceva
Paulo, ao pregar em Éfeso, torna-se notório pelos milagres e curas realizados. A sombra e os lenços que tocavam em seu corpo eram utilizados para curar os enfermos (Atos 19.12). No entanto, os sete filhos de Ceva, tentando imitar Paulo, enfrentam a resistência espiritual de um demônio que não reconhece a autoridade deles, resultando em um incidente violento (Atos 19.13-16). Aqui, aprendemos sobre a importância da autoridade espiritual fundamentada na verdadeira fé em Cristo.
- Raiz Grega:
- Exorcistas (exorkistai): Aqueles que tentam expulsar demônios. A falha dos sete filhos de Ceva destaca a necessidade de uma autoridade genuína em Cristo.
Os episódios em Éfeso ilustram a vital importância do Espírito Santo na vida do crente, bem como a necessidade de uma autoridade espiritual autêntica, fundamentada em uma relação íntima com Cristo. A narrativa destaca a centralidade de Jesus nas práticas espirituais e a inadequação de abordagens meramente ritualísticas.
1 - PAULO EM ÉFESO
Éfeso, uma próspera cidade romana na província da Ásia, destaca-se pelo seu comércio e pelo famoso templo dedicado a Diana, a deusa padroeira da cidade.
1.1. Batizados no Espírito Santo
Ao chegar em Éfeso, Paulo encontra discípulos que receberam o batismo de João Batista. Após ministrar sobre o batismo em nome de Jesus, Paulo impõe as mãos sobre eles, resultando no derramamento do Espírito Santo, evidenciado pelo falar em línguas e profetizar (Atos 19.6). Aqui, vemos a continuidade do tema do batismo no livro de Atos, demonstrando que o Espírito Santo é uma promessa para todos os crentes.
- Raiz Grega:
- Batizados (ebaptisthēsan): Refere-se ao ato de batizar. Aqui, mostra a transição dos discípulos para a plenitude do batismo em Cristo.
- Imposição de mãos (epethēken tas cheiras): Este gesto simboliza uma transferência de bênção ou autoridade espiritual.
1.2. Os sete filhos de Ceva
Paulo, ao pregar em Éfeso, torna-se notório pelos milagres e curas realizados. A sombra e os lenços que tocavam em seu corpo eram utilizados para curar os enfermos (Atos 19.12). No entanto, os sete filhos de Ceva, tentando imitar Paulo, enfrentam a resistência espiritual de um demônio que não reconhece a autoridade deles, resultando em um incidente violento (Atos 19.13-16). Aqui, aprendemos sobre a importância da autoridade espiritual fundamentada na verdadeira fé em Cristo.
- Raiz Grega:
- Exorcistas (exorkistai): Aqueles que tentam expulsar demônios. A falha dos sete filhos de Ceva destaca a necessidade de uma autoridade genuína em Cristo.
Os episódios em Éfeso ilustram a vital importância do Espírito Santo na vida do crente, bem como a necessidade de uma autoridade espiritual autêntica, fundamentada em uma relação íntima com Cristo. A narrativa destaca a centralidade de Jesus nas práticas espirituais e a inadequação de abordagens meramente ritualísticas.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
2 - O TUMULTO EM ÉFESO E A RESSURREIÇÃO EM TROADE
2.1. Adoradores de Diana
Paulo enfrenta um tumulto em Éfeso devido à sua pregação contra a idolatria, especialmente a veneração da deusa Diana, que era adorada na cidade. Demétrio, um artífice que lucrava com a fabricação de ídolos de Diana, lidera uma revolta contra Paulo. A confusão resultante destaca a resistência natural à mensagem do Evangelho, especialmente quando ela ameaça interesses econômicos estabelecidos (Atos 19.23-41).
- Raiz Grega:
- Artesãos (technitai): Refere-se aos trabalhadores manuais, neste contexto, aqueles que faziam ídolos. A resistência à mensagem de Paulo evidencia a ameaça percebida a esses ofícios.
2.2. Paulo em Mileto
Após o tumulto em Éfeso, Paulo viaja para Trôade, onde realiza uma longa pregação. Durante o sermão, Êutico, um jovem que estava numa janela, cai de um terceiro andar devido ao sono. Paulo, em um ato milagroso, o ressuscita (Atos 20.9-12). Esse incidente destaca a importância da vigilância espiritual e da participação ativa na comunidade cristã.
- Raiz Grega:
- Ressuscitar (anazein): Neste contexto, refere-se ao ato de trazer de volta à vida. O milagre realizado por Paulo ressalta seu papel como um autêntico apóstolo.
Estes eventos destacam a oposição enfrentada pelos mensageiros do Evangelho, muitas vezes proveniente de interesses contrários à verdade espiritual. A ressurreição de Êutico serve como um lembrete poderoso da importância da vigilância espiritual e da participação ativa na comunidade cristã para evitar quedas espirituais. A narrativa geral ressalta a necessidade de permanecer firme diante das adversidades e confiar na autoridade divina.
2 - O TUMULTO EM ÉFESO E A RESSURREIÇÃO EM TROADE
2.1. Adoradores de Diana
Paulo enfrenta um tumulto em Éfeso devido à sua pregação contra a idolatria, especialmente a veneração da deusa Diana, que era adorada na cidade. Demétrio, um artífice que lucrava com a fabricação de ídolos de Diana, lidera uma revolta contra Paulo. A confusão resultante destaca a resistência natural à mensagem do Evangelho, especialmente quando ela ameaça interesses econômicos estabelecidos (Atos 19.23-41).
- Raiz Grega:
- Artesãos (technitai): Refere-se aos trabalhadores manuais, neste contexto, aqueles que faziam ídolos. A resistência à mensagem de Paulo evidencia a ameaça percebida a esses ofícios.
2.2. Paulo em Mileto
Após o tumulto em Éfeso, Paulo viaja para Trôade, onde realiza uma longa pregação. Durante o sermão, Êutico, um jovem que estava numa janela, cai de um terceiro andar devido ao sono. Paulo, em um ato milagroso, o ressuscita (Atos 20.9-12). Esse incidente destaca a importância da vigilância espiritual e da participação ativa na comunidade cristã.
- Raiz Grega:
- Ressuscitar (anazein): Neste contexto, refere-se ao ato de trazer de volta à vida. O milagre realizado por Paulo ressalta seu papel como um autêntico apóstolo.
Estes eventos destacam a oposição enfrentada pelos mensageiros do Evangelho, muitas vezes proveniente de interesses contrários à verdade espiritual. A ressurreição de Êutico serve como um lembrete poderoso da importância da vigilância espiritual e da participação ativa na comunidade cristã para evitar quedas espirituais. A narrativa geral ressalta a necessidade de permanecer firme diante das adversidades e confiar na autoridade divina.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
3 - CARTAS DA TERCEIRA VIAGEM
3.1. Primeira Carta aos Coríntios
Durante sua estadia em Éfeso, Paulo escreve a Primeira Carta aos Coríntios para tratar de várias questões teológicas e éticas que afligiam a igreja em Corinto. A carta aborda divisões internas, imoralidade sexual e, significativamente, a ressurreição dos mortos. A ressurreição é apresentada como uma doutrina fundamental, e Paulo argumenta que a negação desse evento comprometeria a fé cristã (1 Coríntios 15). O apóstolo defende a ressurreição de Cristo como a base da esperança e garantia da ressurreição futura dos crentes.
- Raiz Grega:
- Ressurreição (anastasis): Refere-se à ressurreição ou levantar da morte. Destaca a ênfase de Paulo na realidade da ressurreição.
3.2. Segunda Carta aos Coríntios
Na Macedônia, Paulo escreve a Segunda Carta aos Coríntios, aprofundando questões de sua primeira correspondência. Aqui, observamos a importância da disciplina na igreja, conforme Paulo aborda um caso de pecado grave. Ele encoraja a restauração do membro que se arrependeu, evidenciando a preocupação apostólica com a saúde espiritual da comunidade (2 Coríntios 2:5-8). Paulo destaca a necessidade de viver em santidade e a confiança na suficiência da graça de Deus para transformar vidas.
- Raiz Grega:
- Disciplina (paideia): Refere-se à educação, instrução e disciplina. Paulo enfatiza a necessidade de correção na igreja, visando à restauração espiritual.
As Cartas aos Coríntios revelam não apenas a abordagem teológica de Paulo, mas também sua pastoralidade e cuidado pelos crentes. A ênfase na ressurreição destaca a esperança central do cristianismo, enquanto a importância da disciplina destaca a responsabilidade da comunidade cristã em viver em conformidade com os princípios do Evangelho. Essas cartas continuam a ser fontes valiosas de ensinamento e orientação para a igreja.
3 - CARTAS DA TERCEIRA VIAGEM
3.1. Primeira Carta aos Coríntios
Durante sua estadia em Éfeso, Paulo escreve a Primeira Carta aos Coríntios para tratar de várias questões teológicas e éticas que afligiam a igreja em Corinto. A carta aborda divisões internas, imoralidade sexual e, significativamente, a ressurreição dos mortos. A ressurreição é apresentada como uma doutrina fundamental, e Paulo argumenta que a negação desse evento comprometeria a fé cristã (1 Coríntios 15). O apóstolo defende a ressurreição de Cristo como a base da esperança e garantia da ressurreição futura dos crentes.
- Raiz Grega:
- Ressurreição (anastasis): Refere-se à ressurreição ou levantar da morte. Destaca a ênfase de Paulo na realidade da ressurreição.
3.2. Segunda Carta aos Coríntios
Na Macedônia, Paulo escreve a Segunda Carta aos Coríntios, aprofundando questões de sua primeira correspondência. Aqui, observamos a importância da disciplina na igreja, conforme Paulo aborda um caso de pecado grave. Ele encoraja a restauração do membro que se arrependeu, evidenciando a preocupação apostólica com a saúde espiritual da comunidade (2 Coríntios 2:5-8). Paulo destaca a necessidade de viver em santidade e a confiança na suficiência da graça de Deus para transformar vidas.
- Raiz Grega:
- Disciplina (paideia): Refere-se à educação, instrução e disciplina. Paulo enfatiza a necessidade de correção na igreja, visando à restauração espiritual.
As Cartas aos Coríntios revelam não apenas a abordagem teológica de Paulo, mas também sua pastoralidade e cuidado pelos crentes. A ênfase na ressurreição destaca a esperança central do cristianismo, enquanto a importância da disciplina destaca a responsabilidade da comunidade cristã em viver em conformidade com os princípios do Evangelho. Essas cartas continuam a ser fontes valiosas de ensinamento e orientação para a igreja.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Conclusão: A Fé Ousada de Paulo na Cumprimento da Missão
A conclusão da Terceira Viagem Missionária de Paulo é marcada pela confiança ousada que ele deposita em Deus. Essa confiança não apenas o sustenta, mas também o impulsiona a enfrentar os desafios da missão com coragem e determinação.
1. Confiança em Deus:
- Referências Bíblicas: Paulo, ao longo de suas viagens missionárias, demonstra uma confiança profunda e inabalável em Deus. Essa confiança não está fundamentada em circunstâncias favoráveis, mas na soberania e fidelidade de Deus (2 Timóteo 1:12).
2. Ousadia na Fé:
- Contexto Bíblico: A ousadia de Paulo não é imprudente, mas surge da certeza de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Essa fé audaciosa o capacita a enfrentar perigos, resistir à oposição e proclamar o Evangelho mesmo em meio a adversidades.
3. Cumprindo a Missão:
- Contexto Histórico: A missão de Paulo não foi isenta de dificuldades, perseguições e desafios. No entanto, sua ousadia na fé o conduz a cumprir com excelência o encargo recebido, estabelecendo igrejas, fortalecendo discípulos e proclamando incansavelmente a mensagem de Cristo.
4. Combate e Fé Guardada:
- Referências Bíblicas: Ao mencionar que Paulo "combateu o bom combate e guardou a fé" (2 Timóteo 4:7), ele destaca não apenas as lutas externas, mas também a fidelidade interna em preservar a verdade e a fé depositada em Cristo.
5. Lição para os Crentes:
- Aplicação Contemporânea: A fé ousada de Paulo serve como exemplo para os crentes contemporâneos. Em um mundo cheio de incertezas, a confiança inabalável em Deus capacita os cristãos a enfrentar desafios, compartilhar o Evangelho e cumprir sua missão com determinação.
Conclusão Final:
A confiança ousada de Paulo não apenas encerra a Terceira Viagem Missionária, mas também ressoa como um desafio e inspiração para os crentes de todas as épocas. Que, assim como Paulo, possamos confiar plenamente em Deus, ousar na fé e cumprir com excelência a missão que nos foi confiada, combatendo o bom combate e guardando a fé até o fim.
Conclusão: A Fé Ousada de Paulo na Cumprimento da Missão
A conclusão da Terceira Viagem Missionária de Paulo é marcada pela confiança ousada que ele deposita em Deus. Essa confiança não apenas o sustenta, mas também o impulsiona a enfrentar os desafios da missão com coragem e determinação.
1. Confiança em Deus:
- Referências Bíblicas: Paulo, ao longo de suas viagens missionárias, demonstra uma confiança profunda e inabalável em Deus. Essa confiança não está fundamentada em circunstâncias favoráveis, mas na soberania e fidelidade de Deus (2 Timóteo 1:12).
2. Ousadia na Fé:
- Contexto Bíblico: A ousadia de Paulo não é imprudente, mas surge da certeza de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Essa fé audaciosa o capacita a enfrentar perigos, resistir à oposição e proclamar o Evangelho mesmo em meio a adversidades.
3. Cumprindo a Missão:
- Contexto Histórico: A missão de Paulo não foi isenta de dificuldades, perseguições e desafios. No entanto, sua ousadia na fé o conduz a cumprir com excelência o encargo recebido, estabelecendo igrejas, fortalecendo discípulos e proclamando incansavelmente a mensagem de Cristo.
4. Combate e Fé Guardada:
- Referências Bíblicas: Ao mencionar que Paulo "combateu o bom combate e guardou a fé" (2 Timóteo 4:7), ele destaca não apenas as lutas externas, mas também a fidelidade interna em preservar a verdade e a fé depositada em Cristo.
5. Lição para os Crentes:
- Aplicação Contemporânea: A fé ousada de Paulo serve como exemplo para os crentes contemporâneos. Em um mundo cheio de incertezas, a confiança inabalável em Deus capacita os cristãos a enfrentar desafios, compartilhar o Evangelho e cumprir sua missão com determinação.
Conclusão Final:
A confiança ousada de Paulo não apenas encerra a Terceira Viagem Missionária, mas também ressoa como um desafio e inspiração para os crentes de todas as épocas. Que, assim como Paulo, possamos confiar plenamente em Deus, ousar na fé e cumprir com excelência a missão que nos foi confiada, combatendo o bom combate e guardando a fé até o fim.
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