TEXTO PRINCIPAL “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo.” (Hb 9.27) COMENTÁRIO EXTRA Comentário d...
TEXTO PRINCIPAL
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo.” (Hb 9.27)
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
O texto principal em Hebreus 9.27 enfoca a inevitabilidade da morte física de todos os seres humanos e a subsequente realidade do juízo divino. Este versículo trata de verdades fundamentais que transcendem a experiência humana e abordam aspectos essenciais da teologia bíblica.
- A palavra-chave aqui é "morrerem", e sua raiz está associada à ideia de morte física. No contexto grego, a palavra é "ἀποθνῄσκω" (apothnēskō), que significa morrer ou falecer.
- O termo "juízo" tem sua raiz em "κρίσις" (krisis), indicando julgamento ou decisão.
O autor de Hebreus destaca uma verdade universal e inescapável: a morte é uma realidade que todos os seres humanos enfrentarão. A palavra grega "ἀποθνῄσκω" (apothnēskō) não apenas denota a cessação da vida física, mas também carrega a conotação de um evento inevitável. Este ponto reflete a condição humana e a limitação temporal de nossa existência terrena.
A afirmação de que "aos homens está ordenado morrerem uma vez" reconhece a universalidade da experiência da morte, um destino compartilhado por toda a humanidade. A raiz grega sugere não apenas um evento isolado, mas uma única ocorrência, sublinhando que a morte é uma experiência única e irrevogável para cada indivíduo.
O contexto teológico desta passagem estabelece uma transição natural para a segunda parte do versículo: "vindo, depois disso, o juízo". Aqui, a palavra-chave é "juízo", e a raiz grega "κρίσις" (krisis) destaca a ideia de julgamento. Este juízo não se refere apenas à avaliação do comportamento humano, mas também à decisão divina que segue a vida terrena.
A combinação dessas duas verdades fundamentais – a morte física e o juízo subsequente – aponta para uma compreensão profunda da existência humana e sua relação com Deus. O inevitável encontro com a morte é seguido pelo juízo divino, onde cada pessoa prestará contas diante do Criador.
Este versículo ressoa com outras passagens bíblicas que tratam da brevidade da vida e da responsabilidade moral diante de Deus. Reflete a ênfase bíblica na importância da preparação espiritual, uma vez que a vida humana é transitória, mas o destino eterno é determinado pelo juízo divino.
Hebreus 9.27 destaca verdades profundas e atemporais sobre a condição humana, a inevitabilidade da morte e a responsabilidade diante do juízo divino. Esses temas essenciais são fundamentais para a teologia cristã, enfatizando a necessidade de uma perspectiva espiritual e eterna em meio à fragilidade da vida terrena.
O texto principal em Hebreus 9.27 enfoca a inevitabilidade da morte física de todos os seres humanos e a subsequente realidade do juízo divino. Este versículo trata de verdades fundamentais que transcendem a experiência humana e abordam aspectos essenciais da teologia bíblica.
- A palavra-chave aqui é "morrerem", e sua raiz está associada à ideia de morte física. No contexto grego, a palavra é "ἀποθνῄσκω" (apothnēskō), que significa morrer ou falecer.
- O termo "juízo" tem sua raiz em "κρίσις" (krisis), indicando julgamento ou decisão.
O autor de Hebreus destaca uma verdade universal e inescapável: a morte é uma realidade que todos os seres humanos enfrentarão. A palavra grega "ἀποθνῄσκω" (apothnēskō) não apenas denota a cessação da vida física, mas também carrega a conotação de um evento inevitável. Este ponto reflete a condição humana e a limitação temporal de nossa existência terrena.
A afirmação de que "aos homens está ordenado morrerem uma vez" reconhece a universalidade da experiência da morte, um destino compartilhado por toda a humanidade. A raiz grega sugere não apenas um evento isolado, mas uma única ocorrência, sublinhando que a morte é uma experiência única e irrevogável para cada indivíduo.
O contexto teológico desta passagem estabelece uma transição natural para a segunda parte do versículo: "vindo, depois disso, o juízo". Aqui, a palavra-chave é "juízo", e a raiz grega "κρίσις" (krisis) destaca a ideia de julgamento. Este juízo não se refere apenas à avaliação do comportamento humano, mas também à decisão divina que segue a vida terrena.
A combinação dessas duas verdades fundamentais – a morte física e o juízo subsequente – aponta para uma compreensão profunda da existência humana e sua relação com Deus. O inevitável encontro com a morte é seguido pelo juízo divino, onde cada pessoa prestará contas diante do Criador.
Este versículo ressoa com outras passagens bíblicas que tratam da brevidade da vida e da responsabilidade moral diante de Deus. Reflete a ênfase bíblica na importância da preparação espiritual, uma vez que a vida humana é transitória, mas o destino eterno é determinado pelo juízo divino.
Hebreus 9.27 destaca verdades profundas e atemporais sobre a condição humana, a inevitabilidade da morte e a responsabilidade diante do juízo divino. Esses temas essenciais são fundamentais para a teologia cristã, enfatizando a necessidade de uma perspectiva espiritual e eterna em meio à fragilidade da vida terrena.
RESUMO DA LIÇÃO
A Bíblia nos orienta a viver o hoje com a expectativa da salvação eterna.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A lição destaca a orientação bíblica de viver o presente com a expectativa da salvação eterna. Ao enfocar temas como a brevidade da vida, a inevitabilidade da morte e a realidade do juízo divino, a Bíblia nos chama a uma perspectiva que transcende a temporalidade.
Essa orientação encontra respaldo em passagens como:
- Hebreus 9:27: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo."
- 1 Timóteo 2:4: "O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade."
- Mateus 6:20-21: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração."
A compreensão de que a vida humana é finita e que todos enfrentarão a morte é equilibrada pela esperança da salvação eterna.
Essa esperança não apenas nos desafia a viver de maneira significativa no presente, mas também nos motiva a uma preparação espiritual diante do juízo vindouro.
Assim, a orientação bíblica nos incentiva a abraçar a realidade do hoje enquanto mantemos nossa visão ancorada na promessa da vida eterna.
A lição destaca a orientação bíblica de viver o presente com a expectativa da salvação eterna. Ao enfocar temas como a brevidade da vida, a inevitabilidade da morte e a realidade do juízo divino, a Bíblia nos chama a uma perspectiva que transcende a temporalidade.
Essa orientação encontra respaldo em passagens como:
- Hebreus 9:27: "E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo."
- 1 Timóteo 2:4: "O qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade."
- Mateus 6:20-21: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração."
A compreensão de que a vida humana é finita e que todos enfrentarão a morte é equilibrada pela esperança da salvação eterna.
Essa esperança não apenas nos desafia a viver de maneira significativa no presente, mas também nos motiva a uma preparação espiritual diante do juízo vindouro.
Assim, a orientação bíblica nos incentiva a abraçar a realidade do hoje enquanto mantemos nossa visão ancorada na promessa da vida eterna.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Jo 10.9 Jesus, a única porta
TERÇA – At 4.12 Jesus, o único Salvador
QUARTA – At 15.11 Sua graça é suficiente
QUINTA – Rm 5.9 Justificados pelo seu sangue
SEXTA – Hb 5.9 Salvação para o obediente
SÁBADO – Hb 9.28 Ele se ofereceu por nós
OBJETIVOS
MOSTRAR as teorias ateístas em relação a salvação;
DESTACAR a perspectiva cristã a respeito da morte e da ressurreição;
EXPLICAR a respeito da salvação e da vida eterna.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), enfatize, no decorrer da lição, que o arrependimento e a fé operam conjuntamente para a salvação. Quando uma pessoa crê em Jesus Cristo, ela é salva (At 16.31). A salvação é somente pela graça, entretanto a fé é um elemento indispensável para que o ser humano venha alcançá-la. Ela é a porta de entrada das bênçãos oriundas da salvação, tais como: a justificação, a regeneração, a adoção, o perdão e a vida eterna. Os salvos, que pela fé entregaram suas vidas a Cristo, não precisam temer o que virá depois da morte, pois segundo as Escrituras Sagradas o seu destino, o Céu, já foi preparado mediante o sacrifício de Jesus.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), inicie o primeiro tópico fazendo a seguinte pergunta: “O que é salvação?” Incentive a participação dos alunos e ouça as respostas com atenção. Em seguida, explique que a “salvação é uma milagrosa transformação espiritual, operada na alma e na vida – no caráter – de toda a pessoa que, pela fé, recebe Jesus Cristo como seu único Salvador. A salvação abarca todos os atos e processos redentores, bem como transformadores da parte de Deus para com o ser humano e o mundo, através de Jesus Cristo nesta vida e na outra” (Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 334).
TEXTO BÍBLICO
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Versículos 6-8:
O apóstolo Paulo destaca a simplicidade e acessibilidade da fé em Cristo. Ele contrasta a justiça pela fé com a ideia de realizar ações extraordinárias para alcançar a salvação. A referência a subir ao céu ou descer ao abismo destaca que a salvação não requer feitos grandiosos. A palavra grega-chave aqui é "dizer" (εἰπεῖν - eipein), sublinhando a importância da confissão verbal. O contexto sugere que a mensagem de salvação está próxima, não exigindo esforços impossíveis, mas está disponível na boca e no coração.
Versículos 9-10:
Paulo esboça claramente o caminho da salvação: a confissão verbal e a crença no coração. A palavra grega "confessares" (ὁμολογήσῃς - homologēsēs) implica uma confissão pública e aberta do Senhorio de Jesus. A raiz de "coração" (καρδία - kardia) destaca a centralidade da fé interior. A conexão entre crer e confessar ressalta a integridade da salvação pela fé. Paulo se baseia em uma profunda compreensão da justificação pela fé, destacando que a confissão pública é uma manifestação externa da fé interior.
Versículo 11:
Paulo cita Isaías 28:16, enfatizando que a fé em Cristo traz confiança e não confusão. A palavra grega "confundido" (καταισχυνθήσεται - kataischynthēsetai) sugere uma confiança inabalável na promessa divina. Isso ressalta a certeza e a segurança daqueles que confiam em Cristo.
Versículos 12-13:
Paulo amplia o alcance da salvação, destacando que não há distinção entre judeu e grego. O Senhor é soberano sobre todos, e a salvação está disponível para todos que O invocam. A palavra grega "invocar" (ἐπικαλέσηται - epikalesētai) sugere um chamado pessoal e íntimo ao Senhor. O contexto inclusivo destaca a universalidade da oferta de salvação.
Referências Bíblicas:
- Este trecho ressoa com a ênfase de Paulo na justificação pela fé, conforme também abordado em Romanos 3:21-26.
- A citação de Isaías 28:16 destaca a continuidade da mensagem da salvação no Antigo Testamento.
- O princípio da universalidade da salvação é consistente com passagens como Gálatas 3:28, onde Paulo aborda a igualdade em Cristo.
Em resumo, este trecho de Romanos enfatiza a simplicidade e acessibilidade da salvação pela fé, sublinhando a importância da confissão verbal e da fé interior. Paulo destaca a certeza da salvação para todos que invocam o nome do Senhor, enfatizando a universalidade e a igualdade na oferta divina de redenção.
Versículos 6-8:
O apóstolo Paulo destaca a simplicidade e acessibilidade da fé em Cristo. Ele contrasta a justiça pela fé com a ideia de realizar ações extraordinárias para alcançar a salvação. A referência a subir ao céu ou descer ao abismo destaca que a salvação não requer feitos grandiosos. A palavra grega-chave aqui é "dizer" (εἰπεῖν - eipein), sublinhando a importância da confissão verbal. O contexto sugere que a mensagem de salvação está próxima, não exigindo esforços impossíveis, mas está disponível na boca e no coração.
Versículos 9-10:
Paulo esboça claramente o caminho da salvação: a confissão verbal e a crença no coração. A palavra grega "confessares" (ὁμολογήσῃς - homologēsēs) implica uma confissão pública e aberta do Senhorio de Jesus. A raiz de "coração" (καρδία - kardia) destaca a centralidade da fé interior. A conexão entre crer e confessar ressalta a integridade da salvação pela fé. Paulo se baseia em uma profunda compreensão da justificação pela fé, destacando que a confissão pública é uma manifestação externa da fé interior.
Versículo 11:
Paulo cita Isaías 28:16, enfatizando que a fé em Cristo traz confiança e não confusão. A palavra grega "confundido" (καταισχυνθήσεται - kataischynthēsetai) sugere uma confiança inabalável na promessa divina. Isso ressalta a certeza e a segurança daqueles que confiam em Cristo.
Versículos 12-13:
Paulo amplia o alcance da salvação, destacando que não há distinção entre judeu e grego. O Senhor é soberano sobre todos, e a salvação está disponível para todos que O invocam. A palavra grega "invocar" (ἐπικαλέσηται - epikalesētai) sugere um chamado pessoal e íntimo ao Senhor. O contexto inclusivo destaca a universalidade da oferta de salvação.
Referências Bíblicas:
- Este trecho ressoa com a ênfase de Paulo na justificação pela fé, conforme também abordado em Romanos 3:21-26.
- A citação de Isaías 28:16 destaca a continuidade da mensagem da salvação no Antigo Testamento.
- O princípio da universalidade da salvação é consistente com passagens como Gálatas 3:28, onde Paulo aborda a igualdade em Cristo.
Em resumo, este trecho de Romanos enfatiza a simplicidade e acessibilidade da salvação pela fé, sublinhando a importância da confissão verbal e da fé interior. Paulo destaca a certeza da salvação para todos que invocam o nome do Senhor, enfatizando a universalidade e a igualdade na oferta divina de redenção.
INTRODUÇÃO
Nesta lição estudaremos a respeito da salvação e da vida eterna no Céu junto com todos os redimidos por Jesus Cristo, Por que estudar esse tema? Porque a temática da “vida após a morte” vem sendo discutida na atualidade por diversos grupos religiosos e cada um tem uma opinião diferente a respeito do assunto. O que mais desperta a curiosidade nessas discussões é o que acontece ao homem depois da morte. Veremos o que a Bíblia diz a respeito do que acontece com uma pessoa após a cessação de sua vida terrena, e que destino está reservado a ela.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
A discussão sobre a vida após a morte é central em várias tradições religiosas e filosóficas. No cristianismo, a compreensão desse tema é fundamental para a fé e prática cristãs. A introdução destaca a importância de abordar essa questão à luz das Escrituras.
- Salvação (σωτηρία - sōtēria): A palavra grega para salvação tem raízes em "sōzō", que implica ser salvo, curado, preservado. Essa raiz sugere um ato abrangente de libertação e restauração, o que destaca a amplitude da obra redentora de Cristo.
- Vida eterna (ζωὴν αἰώνιον - zōēn aiōnion): "Zōēn" refere-se à vida, e "aiōnion" significa eterno. A expressão destaca não apenas a duração ilimitada, mas a qualidade única e transcendente da vida eterna oferecida por Cristo.
Comentário Teológico:
A introdução ressalta a necessidade de abordar a vida após a morte com base nas Escrituras, posicionando a Bíblia como a fonte autoritativa sobre esse tema crucial. O cristianismo oferece uma perspectiva única, fundamentada na revelação divina.
- João 14:6: Jesus afirma ser o caminho, a verdade e a vida, enfatizando que ninguém vem ao Pai senão por Ele.
- 1 Coríntios 15: O capítulo trata da ressurreição dos mortos, destacando a vitória sobre a morte por meio de Cristo.
- Apocalipse 21: Descreve a visão do novo céu e nova terra, onde Deus habitará com Seu povo, e não haverá mais morte.
- Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."
A temática da vida após a morte é inseparável da obra redentora de Cristo. A salvação, oferecida gratuitamente pela graça mediante a fé, não apenas garante a vida eterna, mas também transforma a presente existência. As referências bíblicas destacam a consistência dessa mensagem ao longo das Escrituras.
Em resumo, a introdução ressalta a importância de abordar o tema da vida após a morte à luz da Bíblia, destacando a salvação e a vida eterna como fundamentais para a fé cristã.
A discussão sobre a vida após a morte é central em várias tradições religiosas e filosóficas. No cristianismo, a compreensão desse tema é fundamental para a fé e prática cristãs. A introdução destaca a importância de abordar essa questão à luz das Escrituras.
- Salvação (σωτηρία - sōtēria): A palavra grega para salvação tem raízes em "sōzō", que implica ser salvo, curado, preservado. Essa raiz sugere um ato abrangente de libertação e restauração, o que destaca a amplitude da obra redentora de Cristo.
- Vida eterna (ζωὴν αἰώνιον - zōēn aiōnion): "Zōēn" refere-se à vida, e "aiōnion" significa eterno. A expressão destaca não apenas a duração ilimitada, mas a qualidade única e transcendente da vida eterna oferecida por Cristo.
Comentário Teológico:
A introdução ressalta a necessidade de abordar a vida após a morte com base nas Escrituras, posicionando a Bíblia como a fonte autoritativa sobre esse tema crucial. O cristianismo oferece uma perspectiva única, fundamentada na revelação divina.
- João 14:6: Jesus afirma ser o caminho, a verdade e a vida, enfatizando que ninguém vem ao Pai senão por Ele.
- 1 Coríntios 15: O capítulo trata da ressurreição dos mortos, destacando a vitória sobre a morte por meio de Cristo.
- Apocalipse 21: Descreve a visão do novo céu e nova terra, onde Deus habitará com Seu povo, e não haverá mais morte.
- Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."
A temática da vida após a morte é inseparável da obra redentora de Cristo. A salvação, oferecida gratuitamente pela graça mediante a fé, não apenas garante a vida eterna, mas também transforma a presente existência. As referências bíblicas destacam a consistência dessa mensagem ao longo das Escrituras.
Em resumo, a introdução ressalta a importância de abordar o tema da vida após a morte à luz da Bíblia, destacando a salvação e a vida eterna como fundamentais para a fé cristã.
I- TEORIAS ATEÍSTAS EM RELAÇÃO À SALVAÇÃO
1- O comunismo. Teve seu início aproximadamente um século depois do existencialismo secular. O comunismo marxista ainda atrai muitos adeptos que, com variações posteriores ao pensamento inicial defendido por Karl Marx e Friedrich Engels no livro Manifesto do Partido Comunista, propõe satisfazer as necessidades da humanidade. Marx estava convencido de que somente quando a religião fosse abolida, a felicidade real poderia ser alcançada. Para ele, a religião projeta um Céu ilusório e imaginário a fim de amortecer a situação econômica e social do homem. Para Karl Marx a vida eterna e a salvação não existem, apenas cumprem um papel de amortecer as consciências para a vida real no aqui e agora,
2- O existencialismo. O existencialismo teve início com as discussões do filósofo alemão Martin Heidegger. Ele procurava compreender o tempo como algo necessário para que se tivesse uma compreensão do fim na morte. Em seu pensamento, a vida neste mundo está cercada pela possibilidade da morte e a humanidade é descrita como vivendo em solidão, na iminência de sua própria destruição.
3- Jean-Paul Sartre. O existencialista francês exclui qualquer possibilidade de uma realidade espiritual última. Sartre descreve a vida como uma situação de desesperança, da qual não há escapatória. Uma situação que, se não terminar em desespero, é absurda, Em sua filosofia existencialista, ele não mostra uma saída ou dá qualquer orientação para que se tenha uma vida com sentido em face da crescente incerteza a respeito do futuro.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
Contexto e Referências Bíblicas:
1- Comunismo:
- Raiz das Palavras: O comunismo, fundamentado na filosofia marxista, rejeita a existência de uma realidade espiritual ou vida eterna. A raiz materialista dessa ideologia reflete a visão de Karl Marx de que a religião é um "ópio do povo", uma ilusão criada para desviar a atenção das questões econômicas e sociais.
- Contexto Cristão: O cristianismo, em sua essência, oferece uma perspectiva espiritual e eterna, destacando a importância da fé em Jesus Cristo para a salvação (João 3:16). A visão cristã aborda não apenas as questões econômicas, mas também a transformação interior e a esperança para além desta vida.
2- Existencialismo e Martin Heidegger:
- Raiz das Palavras: O existencialismo, particularmente nas reflexões de Heidegger, explora a existência humana em relação ao tempo e à morte. A raiz "existência" destaca a ênfase na experiência individual e na responsabilidade pessoal pela própria existência.
- Contexto Cristão: O cristianismo também reconhece a realidade da existência individual e a importância da responsabilidade pessoal. Contudo, contrasta ao oferecer uma esperança baseada na ressurreição e vida eterna em Cristo (1 Coríntios 15:22).
3- Jean-Paul Sartre:
- Raiz das Palavras: O existencialismo de Sartre, marcado pela negação de uma realidade espiritual, enfatiza o absurdo da existência humana e a falta de sentido intrínseco à vida.
- Contexto Cristão: A visão cristã reconhece o desafio do sofrimento e da aparente falta de sentido, mas oferece significado através da relação com Deus e da promessa da vida eterna (Romanos 8:28).
Referências e Fontes Cristãs:
- "O Evangelho segundo Marx" - Emílio A. Castro: Aborda a crítica cristã ao comunismo e destaca a riqueza da mensagem cristã em contraste com a visão materialista marxista.
- "Cristianismo Puro e Simples" - C. S. Lewis: Apresenta uma perspectiva cristã abrangente sobre a existência e o significado da vida.
- Referência Bíblica:
- Eclesiastes 12:7: "O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus que o deu."
- 2 Coríntios 4:16-18: Enfatiza a visão cristã da vida eterna e da realidade espiritual.
Em resumo, enquanto as teorias ateístas exploram a vida de maneira limitada e muitas vezes desesperançada, a cosmovisão cristã oferece uma compreensão mais ampla e profunda, incluindo a dimensão espiritual e a esperança da vida eterna em Cristo.
Contexto e Referências Bíblicas:
1- Comunismo:
- Raiz das Palavras: O comunismo, fundamentado na filosofia marxista, rejeita a existência de uma realidade espiritual ou vida eterna. A raiz materialista dessa ideologia reflete a visão de Karl Marx de que a religião é um "ópio do povo", uma ilusão criada para desviar a atenção das questões econômicas e sociais.
- Contexto Cristão: O cristianismo, em sua essência, oferece uma perspectiva espiritual e eterna, destacando a importância da fé em Jesus Cristo para a salvação (João 3:16). A visão cristã aborda não apenas as questões econômicas, mas também a transformação interior e a esperança para além desta vida.
2- Existencialismo e Martin Heidegger:
- Raiz das Palavras: O existencialismo, particularmente nas reflexões de Heidegger, explora a existência humana em relação ao tempo e à morte. A raiz "existência" destaca a ênfase na experiência individual e na responsabilidade pessoal pela própria existência.
- Contexto Cristão: O cristianismo também reconhece a realidade da existência individual e a importância da responsabilidade pessoal. Contudo, contrasta ao oferecer uma esperança baseada na ressurreição e vida eterna em Cristo (1 Coríntios 15:22).
3- Jean-Paul Sartre:
- Raiz das Palavras: O existencialismo de Sartre, marcado pela negação de uma realidade espiritual, enfatiza o absurdo da existência humana e a falta de sentido intrínseco à vida.
- Contexto Cristão: A visão cristã reconhece o desafio do sofrimento e da aparente falta de sentido, mas oferece significado através da relação com Deus e da promessa da vida eterna (Romanos 8:28).
Referências e Fontes Cristãs:
- "O Evangelho segundo Marx" - Emílio A. Castro: Aborda a crítica cristã ao comunismo e destaca a riqueza da mensagem cristã em contraste com a visão materialista marxista.
- "Cristianismo Puro e Simples" - C. S. Lewis: Apresenta uma perspectiva cristã abrangente sobre a existência e o significado da vida.
- Referência Bíblica:
- Eclesiastes 12:7: "O pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus que o deu."
- 2 Coríntios 4:16-18: Enfatiza a visão cristã da vida eterna e da realidade espiritual.
Em resumo, enquanto as teorias ateístas exploram a vida de maneira limitada e muitas vezes desesperançada, a cosmovisão cristã oferece uma compreensão mais ampla e profunda, incluindo a dimensão espiritual e a esperança da vida eterna em Cristo.
SUBSÍDIO 1
Professor(a) faça a seguinte pergunta: “A salvação pode ser negligenciada?” Ouça os alunos com atenção e diga que “como a salvação pode ser negligenciada (Hb 2.3), devemos nos esforçar para conhecer e se apropriar de todos os seus benefícios, dentre os quais destacamos: o livramento da condenação do inferno, a libertação do poder do pecado e do poder das trevas (Cl 1.13). O experimentar da redenção em Cristo (1 Pe 1.18,19), a vida segundo o Espírito (Rm 8.1), o novo nascimento (Jo 3.5) e a participação da manifestação de Cristo em glória (Cl 3.4),” (POMMERENING, Claiton Ivan. A Obra da Salvação: Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Rio de Janeiro, CPAD, 2017.)
II- A PERSPECTIVA CRISTÃ A RESPEITO DA MORTE E DA RESSURREIÇÃO
1- A fé. Como nos dizem as Escrituras, a fé é a certeza daquilo que ainda não se vê (Hb 11.1), Na Bíblia encontramos a esperança que os existencialistas e materialistas não conseguem alcançar. O apóstolo Paulo mostrou de forma vívida o contraste entre as duas existências: natural e finita. Haverá em nossas vidas, em algum momento, uma ruptura entre o natural e o mortal. Entretanto, pela fé cremos que aquilo que é mortal será absorvido pela pela vida (2 Co 5.4).
2- O que é a morte? Este é um tema que assusta algumas pessoas. Mas todo 0 ser humano um dia terá de enfrentá-la. A morte é a cessação da vida terrena. Alguns morrem devido o envelhecimento, outros por doenças, guerras, violência etc. Com a morte, vem a separação entre a parte material e imaterial do ser humano, Se por meio do corpo o homem tem contato com o mundo que o cerca, pela morte esse contato é desfeito e os vínculos com este mundo também: “Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele” (1 Tm 6.7).
Não levaremos nada desta vida. Tudo o que você conquistar e construir nesse mundo ficará aqui. As Escrituras Sagradas nos afirmam que o nosso último inimigo a ser destruído é a morte: “Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte” (1 Co 15.27). Pode até parecer que a morte encerra a vida de uma pessoa, entretanto sabemos que não, pois o espírito e a alma são imortais. Cremos que depois da morte haverá uma continuidade daquela existência, ao lado de Deus ou não. É importante ressaltar que a morte é uma consequência da Queda (Rm 6.23). Deus não nos criou para morrer, mas a morte é o fruto da desobediência do ser humano. Entretanto, para os crentes, a morte é o caminho para uma nova vida, ao lado do Pai.
3- A ressurreição. É a mais notável de todas as características da mensagem cristã. Os primeiros pregadores do Cristianismo estavam convictos de que Cristo havia ressuscitado e, com isso, também estavam certos de que eles, em seu tempo, haveria de ressuscitar. Essa compreensão os destacava de todos os mestres do Mundo Antigo. A ideia cristã de ressurreição é bem diferente das idéias gregas e judaicas. Os gregos reputavam o corpo como um obstáculo para a verdadeira vida, e ansiavam pelo tempo em que a alma se veria livre de suas “algemas”.
Rejeitavam firmemente a ideia da ressurreição quando o apóstolo Paulo pregava a este respeito em Atenas (At 17.32). Por sua vez, os judeus defendiam que o corpo seria ressuscitado, porém os valores do corpo seriam mantidos após a ressurreição, ou seja, não haveria alteração no corpo ressurreto. Por sua vez, os cristãos pensam no corpo como algo que será ressuscitado, porém transformado, em um corpo glorificado que terá condições de receber e viver em um mundo completamente diferente da era atual (1 Co 15.42).
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- Fé e Esperança:
- Raiz das Palavras: A fé, conforme descrita em Hebreus 11:1, é apresentada como a certeza do que ainda não se vê. Essa convicção vai além das limitações da existência natural e finita, proporcionando uma esperança inatingível por filosofias materialistas.
- Contexto Cristão: A fé cristã transcende a compreensão meramente natural da vida e morte. Paulo destaca, em 2 Coríntios 5:4, a confiança de que a mortalidade será absorvida pela vida, enfatizando a esperança que vai além do transitório.
2- Significado da Morte:
- Raiz das Palavras: A morte é definida como a cessação da vida terrena. O contraste entre a materialidade e imaterialidade do ser humano é evidenciado pela separação que ocorre com a morte.
- Contexto Cristão: O cristianismo encara a morte não apenas como uma realidade física, mas também como uma consequência da Queda (Romanos 6:23). A compreensão cristã da morte vai além da visão secular, reconhecendo a imortalidade da alma e do espírito.
3- A Ressurreição:
- Raiz das Palavras: A ressurreição, central na mensagem cristã, destaca-se pela transformação do corpo. A raiz da palavra "ressurreição" aponta para a restauração e renovação.
- Contexto Cristão: A visão cristã da ressurreição contrasta com as filosofias antigas, como a grega e judaica. Enquanto os gregos consideravam o corpo como um obstáculo, e os judeus mantinham valores corporais após a ressurreição, os cristãos esperam uma transformação gloriosa do corpo (1 Coríntios 15:42).
Referências e Fontes Cristãs:
- "Mero Cristianismo" - C. S. Lewis: Explora a fé cristã e a esperança na vida além da morte.
- "A Cruz de Cristo" - John Stott: Aborda a morte e ressurreição em uma perspectiva teológica sólida.
- Bíblia Sagrada:
- Hebreus 11:1: Definição bíblica de fé.
- 2 Coríntios 5:4: O contraste entre mortalidade e vida eterna.
- 1 Coríntios 15:42: Descreve a transformação do corpo ressurreto.
A compreensão cristã da morte e ressurreição vai além das filosofias humanas, oferecendo uma esperança fundamentada na fé e na certeza da vida eterna em Cristo. A transformação gloriosa do corpo ressurreto destaca-se como um dos pilares da mensagem cristã única.
1- Fé e Esperança:
- Raiz das Palavras: A fé, conforme descrita em Hebreus 11:1, é apresentada como a certeza do que ainda não se vê. Essa convicção vai além das limitações da existência natural e finita, proporcionando uma esperança inatingível por filosofias materialistas.
- Contexto Cristão: A fé cristã transcende a compreensão meramente natural da vida e morte. Paulo destaca, em 2 Coríntios 5:4, a confiança de que a mortalidade será absorvida pela vida, enfatizando a esperança que vai além do transitório.
2- Significado da Morte:
- Raiz das Palavras: A morte é definida como a cessação da vida terrena. O contraste entre a materialidade e imaterialidade do ser humano é evidenciado pela separação que ocorre com a morte.
- Contexto Cristão: O cristianismo encara a morte não apenas como uma realidade física, mas também como uma consequência da Queda (Romanos 6:23). A compreensão cristã da morte vai além da visão secular, reconhecendo a imortalidade da alma e do espírito.
3- A Ressurreição:
- Raiz das Palavras: A ressurreição, central na mensagem cristã, destaca-se pela transformação do corpo. A raiz da palavra "ressurreição" aponta para a restauração e renovação.
- Contexto Cristão: A visão cristã da ressurreição contrasta com as filosofias antigas, como a grega e judaica. Enquanto os gregos consideravam o corpo como um obstáculo, e os judeus mantinham valores corporais após a ressurreição, os cristãos esperam uma transformação gloriosa do corpo (1 Coríntios 15:42).
Referências e Fontes Cristãs:
- "Mero Cristianismo" - C. S. Lewis: Explora a fé cristã e a esperança na vida além da morte.
- "A Cruz de Cristo" - John Stott: Aborda a morte e ressurreição em uma perspectiva teológica sólida.
- Bíblia Sagrada:
- Hebreus 11:1: Definição bíblica de fé.
- 2 Coríntios 5:4: O contraste entre mortalidade e vida eterna.
- 1 Coríntios 15:42: Descreve a transformação do corpo ressurreto.
A compreensão cristã da morte e ressurreição vai além das filosofias humanas, oferecendo uma esperança fundamentada na fé e na certeza da vida eterna em Cristo. A transformação gloriosa do corpo ressurreto destaca-se como um dos pilares da mensagem cristã única.
SUBSÍDIO 2
“A graça opera mediante a fé no sacrifício vicário de Cristo Jesus. Ambas, fé e graça, atuam juntamente na obra de salvação: a graça, o presente imerecido de Deus: a fé, a contrapartida humana à obra de Cristo. Nesse sentido, não é a fé que opera a salvação, mas a graça de Deus que atua mediante a fé do crente no Filho de Deus, Segundo o ensino das Sagradas Escrituras, a graça jamais pode ser vista como um salvo conduto para a prática do pecado ou da libertinagem. Pelo contrário, a graça de Deus nos convoca à obediência ao doador da graça, pois quando se ama fazemos de tudo para agradar a pessoa amada.
Por isso, o amor de Cristo nos ‘constrange’ (2 Co 5.14) a fazer algo que agrada ao Pai. Logo, quem é alcançado pela graça compreende o quanto somos devedores a Deus e aos irmãos e, por isso, desejamos amar o outro como Cristo amou. O que estão sob a Liderança da graça vivem a santidade que reflete a beleza de Cristo no homem interior, onde este se revela vivo para Deus, mas morto para o pecado.” (POMMERENING, Claiton Ivan. A Obra da Salvação: Jesus Cristo é o Caminho, a Verdade e a Vida. Rio de Janeiro, CPAD. 2017)
III- SALVAÇÃO E VIDA ETERNA
1- O que é a salvação? No grego a palavra salvação é soteria. Significa salvamento de um perigo iminente. A salvação é uma dádiva divina que nos livra da maldição do pecado. Ela é somente obtida pela graça: é um dom gratuito e imerecido que recebemos mediante a fé em Jesus Cristo. Somente o sacrifício vicário de Cristo poderia libertar a humanidade depois da Queda (Ef 2.8-11). É importante ressaltar que a salvação é de graça para nós, mas Jesus pagou um alto preço por nossa salvação. Ele deu a sua vida por nós. Deus nos ama e somos nós quem decidimos se queremos a salvação eterna ou a condeção que é o Inferno.
2- Os três tempos da salvação. Podemos falar da salvação em três tempos: passado, presente e futuro. Ou seja, o ser humano está salvo, está sendo salvo e será salvo (Ef 2.8: Rm 5.9,10: 1Co 1.18). Estar salvo indica que a pessoa, pela fé, recebeu uma nova posição em Cristo, pois está justificado e absolvido. Estar sendo salvo indica a necessidade da operação santificadora do Espírito Santo, a vida cristã que identifica exteriormente a salvação recebida em Cristo (Fp 2.12). Será salvo indica a salvação em sua plenitude que será realizada no futuro (1 Pe 1.5).
3- Habitar com Deus. O Cristianismo é único ao apresentar a salvação como o habitar com Deus, desfrutando de sua presença, visto que no Cristianismo Deus é pessoal. A vida nesse mundo é permeada por lutas, batalhas e tristezas. Mas as promessas para os salvos em Cristo são muitas na vida vindoura (Ap 21.9-27). A Bíblia descreve um lugar perfeito para os salvos, que não serão mais atribulados pela desgraça do mundo atual, quando finalmente cada salvo estará abrigado junto a Deus, pois ali estará o trono de Deus e do Cordeiro (Ap 22.3).
Na eternidade, os salvos não vão mais chorar, pois estarão livres de todas as mazelas desta Terra. Se no Éden a maldição do pecado atingiu a humanidade, na eternidade, com Cristo, não mais haverá qualquer maldição: “E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os servos o servirão” (Ap 22.3). Deus não poderia morar em um local onde ainda houvesse maldição. Cristo foi feito maldito em nosso lugar, levando sobre si todo o peso do pecado, para que pudéssemos habitar com Deus, sem maldição.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- Significado e Natureza da Salvação:
- Raiz das Palavras: A palavra "salvação" em grego é "soteria", indicando o salvamento de um perigo iminente. Destaca-se que a salvação é uma dádiva divina, concedida pela graça mediante a fé em Jesus Cristo.
- Contexto Cristão: A ênfase na gratuidade da salvação ressalta a graça divina, enquanto a referência a Efésios 2:8-11 destaca a base da salvação na obra vicária de Cristo. A dualidade entre a gratuidade para nós e o custo elevado para Cristo é central na teologia da salvação cristã.
2- Três Tempos da Salvação:
- Raiz das Palavras: Explora os tempos verbais relacionados à salvação: passado, presente e futuro. Indica que o ser humano está salvo, está sendo salvo e será salvo.
- Contexto Cristão: A compreensão temporal da salvação destaca sua complexidade. Estar salvo refere-se à justificação em Cristo, estar sendo salvo aponta para a santificação contínua, e será salvo expressa a consumação futura da salvação, conforme evidenciado em passagens como Romanos 5:9-10 e 1 Coríntios 1:18.
3- Habitar com Deus na Eternidade:
- Raiz das Palavras: Enfatiza o conceito cristão único de habitar com Deus na eternidade.
- Contexto Cristão: O Cristianismo destaca-se ao apresentar a salvação não apenas como uma mudança de destino, mas como um relacionamento restaurado com Deus. O conceito de habitar com Deus na eternidade é singularmente cristão, evidenciado em Apocalipse 21:9-27 e 22:3. Essa perspectiva contrasta com as filosofias que não oferecem uma esperança pessoal de comunhão com o divino.
Referências e Fontes Cristãs:
- "Teologia Sistemática" - Wayne Grudem: Oferece uma análise abrangente da doutrina da salvação, destacando a graça e a obra de Cristo.
- "A Cruz de Cristo" - John Stott: Explora a natureza sacrificial da obra redentora de Cristo.
- Bíblia Sagrada:
- Efésios 2:8-11: Sobre a natureza graciosa da salvação.
- Romanos 5:9-10: Aborda os diferentes tempos da salvação.
- Apocalipse 21:9-27; 22:3: Descreve a esperança da habitação com Deus na eternidade.
A salvação, doada gratuitamente pela graça, abrange passado, presente e futuro, culminando na promessa singular de habitar eternamente com Deus. Esse conceito exclusivo do Cristianismo oferece uma perspectiva de esperança e restauração que transcende as filosofias humanas.
1- Significado e Natureza da Salvação:
- Raiz das Palavras: A palavra "salvação" em grego é "soteria", indicando o salvamento de um perigo iminente. Destaca-se que a salvação é uma dádiva divina, concedida pela graça mediante a fé em Jesus Cristo.
- Contexto Cristão: A ênfase na gratuidade da salvação ressalta a graça divina, enquanto a referência a Efésios 2:8-11 destaca a base da salvação na obra vicária de Cristo. A dualidade entre a gratuidade para nós e o custo elevado para Cristo é central na teologia da salvação cristã.
2- Três Tempos da Salvação:
- Raiz das Palavras: Explora os tempos verbais relacionados à salvação: passado, presente e futuro. Indica que o ser humano está salvo, está sendo salvo e será salvo.
- Contexto Cristão: A compreensão temporal da salvação destaca sua complexidade. Estar salvo refere-se à justificação em Cristo, estar sendo salvo aponta para a santificação contínua, e será salvo expressa a consumação futura da salvação, conforme evidenciado em passagens como Romanos 5:9-10 e 1 Coríntios 1:18.
3- Habitar com Deus na Eternidade:
- Raiz das Palavras: Enfatiza o conceito cristão único de habitar com Deus na eternidade.
- Contexto Cristão: O Cristianismo destaca-se ao apresentar a salvação não apenas como uma mudança de destino, mas como um relacionamento restaurado com Deus. O conceito de habitar com Deus na eternidade é singularmente cristão, evidenciado em Apocalipse 21:9-27 e 22:3. Essa perspectiva contrasta com as filosofias que não oferecem uma esperança pessoal de comunhão com o divino.
Referências e Fontes Cristãs:
- "Teologia Sistemática" - Wayne Grudem: Oferece uma análise abrangente da doutrina da salvação, destacando a graça e a obra de Cristo.
- "A Cruz de Cristo" - John Stott: Explora a natureza sacrificial da obra redentora de Cristo.
- Bíblia Sagrada:
- Efésios 2:8-11: Sobre a natureza graciosa da salvação.
- Romanos 5:9-10: Aborda os diferentes tempos da salvação.
- Apocalipse 21:9-27; 22:3: Descreve a esperança da habitação com Deus na eternidade.
A salvação, doada gratuitamente pela graça, abrange passado, presente e futuro, culminando na promessa singular de habitar eternamente com Deus. Esse conceito exclusivo do Cristianismo oferece uma perspectiva de esperança e restauração que transcende as filosofias humanas.
SUBSÍDIO 3
“O Processo da Salvação A obra do Espírito Santo não cessa quando a pessoa reconhece sua culpa diante de Deus, mas vai crescendo a cada etapa subsequente, No momento da conversão, nascemos de novo, desta vez o nascimento no Espírito, Ao mesmo tempo, o Espírito nos batiza no corpo de Jesus Cristo, que é a Igreja. Instantaneamente, somos lavados, santificados e justificados, e tudo isto mediante o poder do Espírito Santo.” (HORTON. Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 424, 425)
CONCLUSÃO
A vida é um presente de Deus assim como a salvação. Não podemos nos esquecer de que a vida terrena é limitada, todavia a eternidade não. Mas é você quem decide onde quer passar a eternidade: perto de Deus ou longe dEle. A vida eterna é real; não é algo inventado pelos homens para amedrontar as pessoas criando a ilusão de uma vida melhor em outro mundo e não aqui.
COMENTÁRIO EXTRA
Comentário de Hubner Braz
1- Vida como Presente de Deus:
- Raiz das Palavras: Enfatiza a vida como um presente divino, destacando a origem divina da existência humana.
- Contexto Cristão: A vida como presente de Deus é uma doutrina fundamental nas Escrituras, reconhecendo a soberania divina sobre a criação e a importância da vida humana. Trechos como Gênesis 2:7, onde Deus forma o homem do pó da terra e lhe dá o fôlego de vida, corroboram essa perspectiva.
2- Limitações da Vida Terrena e Eternidade:
- Raiz das Palavras: Aborda a temporalidade da vida terrena e a eternidade como uma realidade duradoura.
- Contexto Cristão: O reconhecimento da limitação da vida terrena é congruente com ensinamentos bíblicos que ressaltam a brevidade da vida (Tiago 4:14). Ao mesmo tempo, a ênfase na eternidade destaca a natureza duradoura da existência após a morte, alinhada com passagens como João 3:16, que promete vida eterna a quem crê em Jesus.
3- Escolha entre Estar Perto ou Longe de Deus:
- Raiz das Palavras: Destaca a importância da escolha pessoal entre estar próximo ou distante de Deus na eternidade.
- Contexto Cristão: A liberdade de escolha é uma temática recorrente na teologia cristã, refletida na capacidade humana de decidir seu destino eterno. Referências como Deuteronômio 30:19, que exorta a escolher a vida, e João 14:6, onde Jesus se apresenta como o caminho para o Pai, sustentam a ideia de que a decisão humana desempenha um papel na determinação do destino eterno.
Referências e Fontes Cristãs:
- "Teologia Sistemática" - Wayne Grudem: Explora a doutrina da criação e a vida como um presente de Deus.
- "Evangelho de João" - Leon Morris: Aborda a temática da vida eterna em João 3:16 e o papel decisivo da fé em Jesus Cristo.
- Bíblia Sagrada:
- Gênesis 2:7: A criação do homem por Deus.
- Tiago 4:14: A brevidade da vida humana.
- João 3:16: A promessa de vida eterna através da fé em Jesus.
- Deuteronômio 30:19: A exortação à escolha da vida.
- João 14:6: Jesus como o caminho para o Pai.
A vida é um presente divino com propósito e significado, e a eternidade é uma realidade que depende da escolha pessoal em relação a Deus. Essa perspectiva, enraizada nas Escrituras e na tradição cristã, destaca a importância da fé, da decisão e do relacionamento com Deus na compreensão da vida terrena e eterna.
1- Vida como Presente de Deus:
- Raiz das Palavras: Enfatiza a vida como um presente divino, destacando a origem divina da existência humana.
- Contexto Cristão: A vida como presente de Deus é uma doutrina fundamental nas Escrituras, reconhecendo a soberania divina sobre a criação e a importância da vida humana. Trechos como Gênesis 2:7, onde Deus forma o homem do pó da terra e lhe dá o fôlego de vida, corroboram essa perspectiva.
2- Limitações da Vida Terrena e Eternidade:
- Raiz das Palavras: Aborda a temporalidade da vida terrena e a eternidade como uma realidade duradoura.
- Contexto Cristão: O reconhecimento da limitação da vida terrena é congruente com ensinamentos bíblicos que ressaltam a brevidade da vida (Tiago 4:14). Ao mesmo tempo, a ênfase na eternidade destaca a natureza duradoura da existência após a morte, alinhada com passagens como João 3:16, que promete vida eterna a quem crê em Jesus.
3- Escolha entre Estar Perto ou Longe de Deus:
- Raiz das Palavras: Destaca a importância da escolha pessoal entre estar próximo ou distante de Deus na eternidade.
- Contexto Cristão: A liberdade de escolha é uma temática recorrente na teologia cristã, refletida na capacidade humana de decidir seu destino eterno. Referências como Deuteronômio 30:19, que exorta a escolher a vida, e João 14:6, onde Jesus se apresenta como o caminho para o Pai, sustentam a ideia de que a decisão humana desempenha um papel na determinação do destino eterno.
Referências e Fontes Cristãs:
- "Teologia Sistemática" - Wayne Grudem: Explora a doutrina da criação e a vida como um presente de Deus.
- "Evangelho de João" - Leon Morris: Aborda a temática da vida eterna em João 3:16 e o papel decisivo da fé em Jesus Cristo.
- Bíblia Sagrada:
- Gênesis 2:7: A criação do homem por Deus.
- Tiago 4:14: A brevidade da vida humana.
- João 3:16: A promessa de vida eterna através da fé em Jesus.
- Deuteronômio 30:19: A exortação à escolha da vida.
- João 14:6: Jesus como o caminho para o Pai.
A vida é um presente divino com propósito e significado, e a eternidade é uma realidade que depende da escolha pessoal em relação a Deus. Essa perspectiva, enraizada nas Escrituras e na tradição cristã, destaca a importância da fé, da decisão e do relacionamento com Deus na compreensão da vida terrena e eterna.
HORA DA REVISÃO
1- Para Karl Marx, a salvação existe? Para Karl Max a vida eterna e a salvação não existem, apenas cumprem um papel de amortecer as consciências para a vida real no aqui e agora.
2- Quem foi o precursor do existencialismo? Martin Heidegger.
3- O que é fé? Como nos diz as Escrituras, a fé é a esperança naquilo que ainda não se vê (Hb 11,1).
4- O que é a morte? A morte é a cessação da vida terrena.
5- De acordo com a lição, o que é a salvação? A salvação é uma dádiva divina que nos livra da maldição do pecado.
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